As fotos são dos anos 60 e mostram um local bem "caidinho". A segunda foto mostra o "rodo" da linha de bonde 47 Santa Alexandrina, desativada em meados de 1964. A linha de ônibus que fazia seu ponto final ali era a 616 Santa Alexandrina - Usina, que assim como a 614 Usina - Largo da Segunda-feira, era conhecida como "cata mendigo". No local da segunda foto existe atualmente uma "agulha" utilizada pelos carros que saem do Túnel Rebouças, mas essa agulha só foi aberta muito tempo depois da inauguração do túnel, que foi inaugurado por partes em 1967 e 1969.
Na primeira foto aparecem alguns ônibus da linha 403, extinta há muitos anos, arrisco dizer na década de 70 ou 80. Atualmente na região uma linha que faz ponto por ali é a 201, da Alpha, que usei muito entre 1997 e 2010. Não sei dizer se outra linha fazia ou faz ponto final lá.
Os "busólogos" poderão identificar a empresa da linha da das fotos de hoje, especialmente a última.
Em tempo, 403 era Rio Comprido X Jardim de Alah. Hoje a 201 é Santa Alexandrina X Castelo. Durante muito tempo a linha que ligava o Rio Comprido ao Jardim de Alah teve a numeração 404. Mas ia pela Central. Essa 403 não sei por onde ia...
A presença de praças e oficiais do Corpo de Bombeiros na foto se deve à existência do Hospital da Corporação que existe na pista de subida da Avenida Paulo de Frontin. Não se pode precisar se a pista de descida já havia sido inaugurada (1969) ou se o Fusca que aparece descendo a Paulo de Frontin estava apenas retornando, já que havia um retorno próximo, mas a foto parece ser anterior à inauguração da segunda pista. Em 1968 eu tive aulas de matemática com o Professor Wilson Belmonte, que lecionava no Colégio de São Bento, e morava na rua Santa Alexandrina. Naquela época a rua Santa Alexandrina não tinha saída e o trânsito funcionava em mão dupla.
Em tempo (2): olhando no guia de ruas ZAZ da GB que tenho aqui em casa, confirmei as linhas 403 e 616 no local. O guia não tem data, mas é no máximo do começo dos anos 70, por causa das linhas de trólebus que aparecem nos mapas.
Acho que os ônibus são da linha 403 - Rio Comprido x Jardim de Alah. As linhas 201 e 616 eram da Alpha, cujos números de ordem são da faixa 480xx, enquanto os da foto são 180xx.
Pela rua Paula Ramos é possível acessar a Santa Alexandrina vindo pela Paulo de Frontin, tomando a ladeira existente ao lado do Hospital do CBERJ e passando sobre o Túnel Rebouças. Ali existe o Clube do Alemão, e uma antiga casa de festas, o "Le Buffet", hoje desativada por razões óbvias, já que a região é "de risco" em razão da favela ali existente. Não sei se funciona ainda no local a "Scuderie Le Coq", uma associação que leva o nome do Detetive da Polícia Civil Milton Le Coq, morto em 1964 em uma operação confusa na rua Teodoro da Silva em Vila Isabel e que visava prender o marginal Cara de Cavalo. Curiosamente a quase totalidade dos membros dessa associação não era de Policiais, mas de admiradores e "curiosos". Não tenho certeza se nos anos 60 existia esse acesso junto à entrada do Hospital dos Bombeiros como atualmente.
Não, o número da linha era 616. O 616 e o 614 eram as linhas que eu mais utilizava. Eram da Viação Alpha. A linha 614 era Usina - Largo da Segunda-feira. Ele retornava pela São Francisco Xavier, Dr. Satamini, Professor Gabizo, Haddock Lobo, Largo da Segunda-feira, e Conde de Bonfim.
Joel, até os anos 60 a numeração era diferente. Por exemplo, o 25, Jacaré-Ipanema, virou 125 e depois ou acabou ou mudou a numeração. O 109 era o Malvino Reis-Copacabana. Depois deve ter mudado. A centena era diferente, salvo engano.
O Fontenelle criou uma lei de formação: de 1 a 99, circulares Centro; 100 a 199, Centro - Zona Sul; 200 a 399, Centro - Zona Norte; 400 a 499, Zona Norte - Zona Sul; 500 a 599, circulares Zona Sul; 600 a 799, certas áreas da Zona Norte e Oeste; 800 a 899, area de Santa Cruz, Campo Grande, etc.
Fontenelle andou por Belém do Pará, mas lá todos eram Centro - bairros, portanto tudo centena 200. Tinha 209 - Perpétuo Socorro, 225 - Pedreira, 244 - Mauriti, 246 - Barão do Triunfo. O Telégrafo sem Fio era 229 ou 239.
Fontenelle também andou por São Paulo para organizar o trânsito da cidade em 1967, mas pressões políticas causaram sua demissão. Convidado para uma entrevista em uma emissora de televisão, morreu diante das câmaras vítima de um infarto fulminante.
Bom dia Saudosistas. Depois de tudo que foi perguntado já foi respondido, minha contribuição é que a placa do refrigerante Grapette vista na 1ª foto, permanecer lá até os anos 80, o botequim visto na foto 2 por incrível que pareça ainda permanece aberto, embora as fotos acima mostrem uma área pública mal tratada na época, era bem melhor morar ali na época das fotografias do que hoje em dia.
Um já tinha acertado a coluna da cobertura do ponto e aí resolveram derrubar o resto e reformar a praça. Em ordem cronológica: a foto 3 mostra o que era antes das fotos 1 e 2.
Esse borracheiro aí sofria pra consertar um furo, pois ainda não havia pneu sem câmara; era na base do emendo colado com "michelin". Hoje tem o tal do "macarrão" de borracha, que facilitou bastante.
Tendo em vista a primeira foto e fora dela à direita, há um grupo de prédios antigos construídos aparentemente no final dos anos 30 e que estavam na época de sua construção em local bastante aprazível. Atualmente estão praticamente colados à saída dos veículos do Túnel Rebouças e o barulho ali deve ser infernal..
Na foto 1, os ônibus são de carroceria Cermava, muito comuns na linha 636 - Saens Peña - Gardênia Azul, da Viação Redentor na década 1960. A foto 3 mostra carroceria Metropolitana, uma das mais bonitas a meu ver, muito usada pela CTC.
J Rodrigo aqui onde moro agora ficam 2 viaturas da PM até as 22:00h, mas depois deste horário os assaltos continuam, no final de semana, chegaram a derrubar as colunas de um muro de uma casa para roubarem a grade de ferro, que por sinal tinha um trabalho de serralheria bem bonito.
O transporte público "apesar dos pesares" era no passado muitíssimo mais eficiente do que atualmente. As coisas começaram piorar quando Brizola "destruiu" a CTC. Foi nessa época que se tornaram mais evidentes as associações criminosas com os empresários de ônibus e com o tráfico de drogas. Nos anos anos 60 era possível ir para qualquer lugar da cidade e do "Estado do Rio" sem qualquer dificuldade. As criminosas privatizações empreendidas por FHC destruíram o que restou do transporte ferroviário. A tal da Supervia é um arremedo de transporte. O que era um único ramal (da Leopoldina) ligando Vila Inhomirim ao Centro do Rio só é eletrificado até Saracuruna. Daí até Vila Inhomirim os trens são a diesel, em bitola métrica, e horários incertos. São duas precárias linhas paralelas onde eram quatro (até Duque de Caxias). Na capital as linhas de ônibus são "raras, precárias, e muitas vezes inexistentes". O BRT é um monumento à ineficiência, à corrupção, e uma "ode ao fracasso", sem contar que é "uma visão do inferno". Será possível reabilitar o transporte público no Rio?
Os Cermavas em questão eram da linha 403, como já mencionaram e a empresa era a Transportes Catumbi, cujo primeiro nome era Empresa de Lotações Alípio e no seu disco de identificação, aquele que vinha abaixo do número de série, vinham as iniciais da empresa E. L. A. A Catumbi veio a ser comprada pela Alpha em 72~73. Suas cores eram o teto em azul clarinho, faixa amarela abaixo das janelas e saia em vermelho.
A poluição sonora e atmosférica deve ser horrível, além do pó produzido pela fricção dos pneus. Aqui tem um artigo interessante em inglês sobre a possível coleta de pó de pneus: https://carbuzz.com/news/students-reveal-how-to-stop-tires-polluting-the-planet
Engraçado dizer que "destruíram" a CTC, quando foi pioneira em combustível alternativo (gás) nos ônibus, iniciativa boicotada pelas outras empresas com ajuda da família Barata.
Sobre o padrão de numeração vigente entre 1963 e 2010, a centena 2xx era referente, em sua maioria, a linhas ligando centro à zona norte ou oeste pelo caminho dos trilhos da Central. A centena 3xx fazia essa ligação, mas pela Leopoldina e Avenida Brasil.
Em 2010, o atual prefeito alterou radicalmente a numeração de linhas da zona oeste, especialmente da AP4, que antes estavam em uma espécie de "limbo". Mas ficaram várias linhas com numeração divergente do "padrão ". As linhas da AP4 para o centro passaram todas para a centena 3xx, independente do caminho.
As fotos são dos anos 60 e mostram um local bem "caidinho". A segunda foto mostra o "rodo" da linha de bonde 47 Santa Alexandrina, desativada em meados de 1964. A linha de ônibus que fazia seu ponto final ali era a 616 Santa Alexandrina - Usina, que assim como a 614 Usina - Largo da Segunda-feira, era conhecida como "cata mendigo". No local da segunda foto existe atualmente uma "agulha" utilizada pelos carros que saem do Túnel Rebouças, mas essa agulha só foi aberta muito tempo depois da inauguração do túnel, que foi inaugurado por partes em 1967 e 1969.
ResponderExcluirOlá, Dr. D'.
ResponderExcluirNa primeira foto aparecem alguns ônibus da linha 403, extinta há muitos anos, arrisco dizer na década de 70 ou 80. Atualmente na região uma linha que faz ponto por ali é a 201, da Alpha, que usei muito entre 1997 e 2010. Não sei dizer se outra linha fazia ou faz ponto final lá.
Os "busólogos" poderão identificar a empresa da linha da das fotos de hoje, especialmente a última.
Em tempo, 403 era Rio Comprido X Jardim de Alah. Hoje a 201 é Santa Alexandrina X Castelo. Durante muito tempo a linha que ligava o Rio Comprido ao Jardim de Alah teve a numeração 404. Mas ia pela Central. Essa 403 não sei por onde ia...
ResponderExcluirA presença de praças e oficiais do Corpo de Bombeiros na foto se deve à existência do Hospital da Corporação que existe na pista de subida da Avenida Paulo de Frontin. Não se pode precisar se a pista de descida já havia sido inaugurada (1969) ou se o Fusca que aparece descendo a Paulo de Frontin estava apenas retornando, já que havia um retorno próximo, mas a foto parece ser anterior à inauguração da segunda pista. Em 1968 eu tive aulas de matemática com o Professor Wilson Belmonte, que lecionava no Colégio de São Bento, e morava na rua Santa Alexandrina. Naquela época a rua Santa Alexandrina não tinha saída e o trânsito funcionava em mão dupla.
ResponderExcluirEm tempo (2): olhando no guia de ruas ZAZ da GB que tenho aqui em casa, confirmei as linhas 403 e 616 no local. O guia não tem data, mas é no máximo do começo dos anos 70, por causa das linhas de trólebus que aparecem nos mapas.
ResponderExcluirAcho que os ônibus são da linha 403 - Rio Comprido x Jardim de Alah. As linhas 201 e 616 eram da Alpha, cujos números de ordem são da faixa 480xx, enquanto os da foto são 180xx.
ResponderExcluirO 403 era Praça São Salvador -Rio Comprido .
ExcluirA placa no poste diz "403 Jardim de Alá".
ExcluirRio Comprido X São Salvador era a 401. Não sei a situação atual.
ExcluirBom Dia! Apenas para marcar presença.
ResponderExcluirPela rua Paula Ramos é possível acessar a Santa Alexandrina vindo pela Paulo de Frontin, tomando a ladeira existente ao lado do Hospital do CBERJ e passando sobre o Túnel Rebouças. Ali existe o Clube do Alemão, e uma antiga casa de festas, o "Le Buffet", hoje desativada por razões óbvias, já que a região é "de risco" em razão da favela ali existente. Não sei se funciona ainda no local a "Scuderie Le Coq", uma associação que leva o nome do Detetive da Polícia Civil Milton Le Coq, morto em 1964 em uma operação confusa na rua Teodoro da Silva em Vila Isabel e que visava prender o marginal Cara de Cavalo. Curiosamente a quase totalidade dos membros dessa associação não era de Policiais, mas de admiradores e "curiosos". Não tenho certeza se nos anos 60 existia esse acesso junto à entrada do Hospital dos Bombeiros como atualmente.
ResponderExcluircomo esse blog tem assunto. benzadeus! rsrsrsrs não me canso de ser supreendido. ;-P
ResponderExcluirA empresa da última foto é Viação Catumbi, incorporada pela Alpha. A garagem era na Rua São Miguel, Usina.
ResponderExcluirCorreção :Transportes Catumbi
ExcluirInicialmente a Santa Alexandrina-Usina tinha o nº 116.
ResponderExcluirNão, o número da linha era 616. O 616 e o 614 eram as linhas que eu mais utilizava. Eram da Viação Alpha. A linha 614 era Usina - Largo da Segunda-feira. Ele retornava pela São Francisco Xavier, Dr. Satamini, Professor Gabizo, Haddock Lobo, Largo da Segunda-feira, e Conde de Bonfim.
ExcluirJoel, até os anos 60 a numeração era diferente. Por exemplo, o 25, Jacaré-Ipanema, virou 125 e depois ou acabou ou mudou a numeração. O 109 era o Malvino Reis-Copacabana. Depois deve ter mudado. A centena era diferente, salvo engano.
ExcluirMas estou me referindo a 1968.
ExcluirO Fontenelle criou uma lei de formação: de 1 a 99, circulares Centro; 100 a 199, Centro - Zona Sul; 200 a 399, Centro - Zona Norte; 400 a 499, Zona Norte - Zona Sul; 500 a 599, circulares Zona Sul; 600 a 799, certas áreas da Zona Norte e Oeste; 800 a 899, area de Santa Cruz, Campo Grande, etc.
ExcluirFontenelle andou por Belém do Pará, mas lá todos eram Centro - bairros, portanto tudo centena 200. Tinha 209 - Perpétuo Socorro, 225 - Pedreira, 244 - Mauriti, 246 - Barão do Triunfo. O Telégrafo sem Fio era 229 ou 239.
ExcluirFontenelle também andou por São Paulo para organizar o trânsito da cidade em 1967, mas pressões políticas causaram sua demissão. Convidado para uma entrevista em uma emissora de televisão, morreu diante das câmaras vítima de um infarto fulminante.
ExcluirBom dia Saudosistas. Depois de tudo que foi perguntado já foi respondido, minha contribuição é que a placa do refrigerante Grapette vista na 1ª foto, permanecer lá até os anos 80, o botequim visto na foto 2 por incrível que pareça ainda permanece aberto, embora as fotos acima mostrem uma área pública mal tratada na época, era bem melhor morar ali na época das fotografias do que hoje em dia.
ResponderExcluirUm já tinha acertado a coluna da cobertura do ponto e aí resolveram derrubar o resto e reformar a praça. Em ordem cronológica: a foto 3 mostra o que era antes das fotos 1 e 2.
ResponderExcluirEsse borracheiro aí sofria pra consertar um furo, pois ainda não havia pneu sem câmara; era na base do emendo colado com "michelin". Hoje tem o tal do "macarrão" de borracha, que facilitou bastante.
ResponderExcluirTendo em vista a primeira foto e fora dela à direita, há um grupo de prédios antigos construídos aparentemente no final dos anos 30 e que estavam na época de sua construção em local bastante aprazível. Atualmente estão praticamente colados à saída dos veículos do Túnel Rebouças e o barulho ali deve ser infernal..
ResponderExcluirNa foto 1, os ônibus são de carroceria Cermava, muito comuns na linha 636 - Saens Peña - Gardênia Azul, da Viação Redentor na década 1960. A foto 3 mostra carroceria Metropolitana, uma das mais bonitas a meu ver, muito usada pela CTC.
ResponderExcluirEra feio e agora wsta horrível, como álias quase tudo no Rio. Imagenem se Ipanema e leblon está perigoso o resto vcs sabem....
ResponderExcluirJ Rodrigo aqui onde moro agora ficam 2 viaturas da PM até as 22:00h, mas depois deste horário os assaltos continuam, no final de semana, chegaram a derrubar as colunas de um muro de uma casa para roubarem a grade de ferro, que por sinal tinha um trabalho de serralheria bem bonito.
ExcluirDeve ser por isso que os vagabundos dormem o dia todo nas calçadas.
ExcluirO transporte público "apesar dos pesares" era no passado muitíssimo mais eficiente do que atualmente. As coisas começaram piorar quando Brizola "destruiu" a CTC. Foi nessa época que se tornaram mais evidentes as associações criminosas com os empresários de ônibus e com o tráfico de drogas. Nos anos anos 60 era possível ir para qualquer lugar da cidade e do "Estado do Rio" sem qualquer dificuldade. As criminosas privatizações empreendidas por FHC destruíram o que restou do transporte ferroviário. A tal da Supervia é um arremedo de transporte. O que era um único ramal (da Leopoldina) ligando Vila Inhomirim ao Centro do Rio só é eletrificado até Saracuruna. Daí até Vila Inhomirim os trens são a diesel, em bitola métrica, e horários incertos. São duas precárias linhas paralelas onde eram quatro (até Duque de Caxias). Na capital as linhas de ônibus são "raras, precárias, e muitas vezes inexistentes". O BRT é um monumento à ineficiência, à corrupção, e uma "ode ao fracasso", sem contar que é "uma visão do inferno". Será possível reabilitar o transporte público no Rio?
ResponderExcluirOs Cermavas em questão eram da linha 403, como já mencionaram e a empresa era a Transportes Catumbi, cujo primeiro nome era Empresa de Lotações Alípio e no seu disco de identificação, aquele que vinha abaixo do número de série, vinham as iniciais da empresa E. L. A.
ResponderExcluirA Catumbi veio a ser comprada pela Alpha em 72~73.
Suas cores eram o teto em azul clarinho, faixa amarela abaixo das janelas e saia em vermelho.
A poluição sonora e atmosférica deve ser horrível, além do pó produzido pela fricção dos pneus. Aqui tem um artigo interessante em inglês sobre a possível coleta de pó de pneus: https://carbuzz.com/news/students-reveal-how-to-stop-tires-polluting-the-planet
ResponderExcluirEngraçado dizer que "destruíram" a CTC, quando foi pioneira em combustível alternativo (gás) nos ônibus, iniciativa boicotada pelas outras empresas com ajuda da família Barata.
ResponderExcluirSobre o padrão de numeração vigente entre 1963 e 2010, a centena 2xx era referente, em sua maioria, a linhas ligando centro à zona norte ou oeste pelo caminho dos trilhos da Central. A centena 3xx fazia essa ligação, mas pela Leopoldina e Avenida Brasil.
ResponderExcluirEm 2010, o atual prefeito alterou radicalmente a numeração de linhas da zona oeste, especialmente da AP4, que antes estavam em uma espécie de "limbo". Mas ficaram várias linhas com numeração divergente do "padrão ". As linhas da AP4 para o centro passaram todas para a centena 3xx, independente do caminho.