Como já escreveu a Cora Rónai, “de
vez em quando alguém desanda a escrever bobagens ofensivas no blog.
Resultado: além de se perder tempo
apagando porcarias, há que restringir a área de comentários para os favoritos
que se identificam. E isto afasta muita gente que passa e deixa um comentário
que complementa o texto da foto.
Opiniões dissonantes não são
necessariamente ofensivas; já xingamentos, agressões gratuitas, provocações e
palavrões não são, definitivamente, críticas que devam ser respeitadas. As primeiras
conduzem ao diálogo; as segundas, à destruição do meio-ambiente do blog.
Nos botequins virtuais as mesmas
pessoas se reúnem, todos os dias, para trocar dois dedos de prosa. Às vezes sai
uma briga. É normal. Mas às vezes entra um pitboy pela porta adentro, quebra
móveis e garrafas, agride os habitués. Aí já não há nada de normal. A freguesia
estranha, fica infeliz, vai.
Comentários idiotas, mas não
ofensivos, devem, de preferência, ser ignorados. Apagar um comentário não deixa
de ser uma forma de resposta, e a regra de ouro para a grande mesa de botequim
da comunicação, virtual ou não, já foi estabelecida há tempos pelo Millôr: ‘Não
se amplia a voz dos idiotas’.
Importante também é não se deixar
pressionar pela gritaria das antas que, deletadas, gritam em nome da
‘democracia’ ou da ‘liberdade de expressão’. Balela. A maravilha da rede é que,
se eu não estou contente com o que você está diz aqui, posso muito bem abrir um
blog ali adiante para contestar as suas palavras. Isso é democracia e liberdade
de expressão; entrar num blog ou num flog para xingar e fazer pipi no tapete é
falta de educação, grosseria, vandalismo."
No blog do UOL tivemos até que gerenciar os comentários durante algum tempo. Neste curto período do blog neste novo endereço já recebi várias reclamações e sugestões por email, de antigos comentaristas, preocupados com o ambiente aqui. Por isto, o bisturi
estará cada vez mais afiado por aqui.
Concordo em gênero, número e grau com o exposto acima. Seria lamentável voltar ao tempo da censura prévia e perder a continuidade dos comentários mas concordo que há gente extrapolando. Acho que o bisturi afiado fará um bem enorme aos que realmente gostam do Rio de antigamente. Apoiado.
ResponderExcluirApoiado Luiz.
ResponderExcluirApoiado, Luiz. O bar tem que ser um local agradável de se frequentar, com opiniões divergentes mas discutidas com educação.
ResponderExcluirBom dia a todos. Ao ver a foto, pensei que o Dr. D' partiria para mais umas férias. Pelo texto, cadeiras já voaram no novo bar do SDR.
ResponderExcluirLuiz, seus esclarecimentos foram perfeitos.
ResponderExcluirLogo agora que eu ia começar a vender cadeiras de bar... Não é justo.
ResponderExcluirBem escrito Dr. D'. E quanto ao post de ontem vejam a manchete do G1: " Vinte pessoas são assaltadas em trilha na Floresta da Tijuca neste domingo."
ResponderExcluirBom dia. Opiniões diversas fazem parte da boa convivência sem que sejam necessários ataques pessoais.
ResponderExcluirGostaria de cumprimentá-lo pelo relançamento do Saudades do Rio. Seu esforço em manter viva a memória do Rio é notável e digno do maior respeito. Continue assim.
ResponderExcluirO assalto na floresta da Tijuca mostrou o perigo que local apresenta. O prefeito Crivella já apresentou um plano de segurança onde destina 80% da guarda municipal para atuar na segurança pública. É mais uma iniciativa do prefeito que governa para o povo.
ResponderExcluirBom dia ! Concordo plenamente com o Dr.D., entretanto, quanto mais trela ser der aos engraçadinhos, pior. Ficar irritado com o que é postado anonimamente, não resolve absolutamente nada. Ao contrário, só serve para colocar mais lenha na fogueira... Sou de opinião que o melhor procedimento com relação aos ditos é ignorá-los.
ResponderExcluirBom Dia! Concordo. Entendo que este espaço foi criado para se falar do Rio,no presente ou passado.É natural que em algum momento um ou outro comentário fuja da pauta, Vejo isso até como forma sadia,desde que não se falte com o respeito que todos merecem. Como hoje não temos foto para comentar estou enviando um vídeo para ser apreciado pelos que gostam de criatividades. https://www.youtube.com/watch?v=AuS6HDHc7XE .
ResponderExcluirEditorial perfeito caro Luiz.Tenho notado diversos comentários sem classe e educação,não os mencionei pois esperava uma resposta do blog
ResponderExcluirque chega hoje. Apoiado.
O interessante é que quando Marcelo Freixo disse que se eleito usaria a Guarda Municipal para atuar na segurança da cidade foi apedrejado.
ResponderExcluirQualquer pessoa com sanidade percebe que a guarda municipal é necessária para combater pequenos delitos de rua. Não votei no Crivella mas sua iniciativa é acertada. Segurança pública e política não se misturam e uma das razões da violência incontrolável no Rio é justamente pelo fato de tentarem misturar as duas coisas. A situação ainda é agravada pelo fato de o banditismo, violência, tráfico de drogas, e os poderes executivo e legislativo estaduais estarem intimamente ligados...
ResponderExcluirQuanto ao assalto à joalheria em Botafogo a sorte da tia Nalu foi que ela não compra joias em finais de semana.
ResponderExcluirJá disse no SDR o que penso a respeito das diversas opiniões emitidas diariamente.Aqui procuro aprender muito desta Cidade Maravilhosa e claro,me divertir um pouco.É fácil para o gerente detectar focos de controversias maiores e obvio deletar o que não estiver em padrões de convivência.Já ganhei o dia com o primeiro comentário do Candeias.Hilário e sem espanto.Muito bom....
ResponderExcluirCandeias, mais preocupado que você está a operadora de celular da Guarda Municipal. Imagine o prejuízo caso o Crivella bote os guardas para trabalhar. Não vão mais poder passar o dia ao telefone.
ResponderExcluirCaríssimo Anônimo, gente "chique" só compra jóias em casa, como a família Cabral, por exemplo. A pobre tia Nalu, se tivesse jóias, já as teria passado nos cobres para pagar o plano de saúde. Snif, snif, snif... ** A GM vai ter que passar por um tratamento para se descondicionar do celular. Correm risco de surtar, com síndrome de abstinência. ** Há tempos a Floresta da Tijuca deixou de ser segura. Os riscos só aumentam, e não há de ser uma GM desqualificada que dará jeito.
ResponderExcluirFaleceu a atriz Irene Stefania que nos anos 60 fazia sucesso ao lado de Leila Diniz.Atuou em destacados filmes nacionais e largou a carreira cedo para se dedicar a psicologia.
ResponderExcluirTambém lamentei. Ela desapareceu, mas deixou a lembrança de um rosto lindo e atuações bem adequadas. Uma pena.
ExcluirO plano de saude da Tia Nalu dá direito a "Spa da Melhor Idade".
ResponderExcluirJá manifestei minha opinião ao Luiz, por email: é altamente meritório o trabalho que ele tem para garimpar ou escolher fotos, vasculhar a Internet para obter dados e redigir textos longos a respeito delas, e postá-las quase que diariamente. Se além disso tiver que ficar acompanhando os comentários e deletando os que desvirtuam das boas maneiras, chega um ponto em que a paciência se esgota. Se o fotolog fosse meu, eu já o teria fechado ou eliminado a possibilidade de fazer comentários. Postaria a foto, simplesmente. E se a frequência de visitas caísse muito em virtude disso, eu imediatamente encerraria o fotolog. Afinal, o objetivo dele é disseminar conhecimento e receber subsídios que enriqueçam o assunto das fotos. Se isso não estivesse mais sendo atingido e eu tivesse de ficar perdendo meu tempo deletando comentários ofensivos de marmanjos, é encerrar e fim de papo.
ResponderExcluirUma coisa é discordar, contra-argumentar, debater pontos de vista; outra, bem diferente, é ofender os outros. Já houve épocas, no SDR, em que a temperatura se elevou, principalmente quando o assunto descambava para a política, na época do PT no poder. Mas embora vez ou outra saísse alguma faísca, isso era exceção. Agora, virou regra. Todo dia, praticamente, uma ou mais pessoas é ofendida. É hora de avaliar se continua valendo à pena manter o fotolog. Como eu já escrevi acima, eu o encerraria ou não permitiria mais comentários.
Como já disse alguém: "Qualquer medida conciliatória é pior do que a medida radical que ela procura evitar".
Este fotolog não tem a figura do mediador. Se houvesse, o Luiz leria primeiramente cada comentário e só depois o liberaria, ou não. Mas sem mediador, se alguém quiser desvirtuar com algum comentário, vai fazê-lo e o Luiz só o lerá a posteriori, quando o mal já tiver sido feito e a bomba já houver explodido. Aí, é limpar destroços, ao invés de desativar a bomba antes de sua detonação.
ResponderExcluirOs comentários podem ser mediados, não deixa de ser mais um trabalho para o Luiz, mas pode ser feito sim.
ExcluirOs comentários podem ser mediados, não deixa de ser mais um trabalho para o Luiz, mas pode ser feito sim.
ExcluirAqui não faltarão testemunhas de que sou intransigente com determinados comentários que poluem e infectam o ambiente do blog. Eu mesmo fui censurado por me envolver em polêmicas. Infelizmente a "maucaratice" ou o deboche apesar de detectáveis não podem ser censurados. Se isso fosse possível não faltariam alvos. ¨¨¨¨ Como o assunto tem a ver com o Rio aproveito para apoiar as críticas ao atual desempenho da Guarda Municipal. Ontem assisti em um trecho de via designada para lazer a displicência de um guarda em permitir a circulação de veículos que não respeitaram a sinalização. Naturalmente indignado com essas atitudes em outra oportunidade teria chamado a atenção do responsável mas ando meio enfastiado e até cuidadoso em lidar com certos elementos. Se o sujeito me responder atravessado vou ter que me impor como cidadão e as consequências são imprevisíveis.¨¨¨¨ No "gancho" do comentário do Joel concordo que podemos dar um tempo para observar as providências municipais. A sugestão de conciliar as dívidas das seguradoras de assistência médica com a Prefeitura (500 milhões de reais) abatendo os valores com o atendimento daqueles que estão na fila de espera me parece uma ideia interessante. O futuro dirá.
ResponderExcluirA segurança pública é de competência do Estado. Nos EUA ela é de competência dos municípios e dos condados, divisão político-administrativa inexistente no Brasil. É um sistema mais eficaz onde a polícia se reporta diretamente ao promotor, inexistindo as figuras do delegado de polícia e do inquérito policial. É infinitamente mais eficaz.
ResponderExcluirBoa tarde a todos.
ResponderExcluirEu também quando vi dessa foto pensei que o Luiz fosse entrar de férias.
Vi um filme interessante com a Irene Stefania chamado Os Paqueras.Tinha muita mulher bonita como a própria Irene a Leila Diniz e a Darlene Glória.O ator principal era o Reginaldo Farias.
ResponderExcluirNão vi o motivo do editorial, mas pela prudência e razoabilidade do Luiz concordo integralmente. Penso que quem adere a um grupo adere ás normas do grupo. Assim, comportamento inadequado geraria supressão e reincidente (não sei quem é a pessoa) justificaria a suspensão ou bloqueio da pessoa, a critério exclusivo do titular do blog; ninguém é obrigado a entrar aqui. Só encontro aqui discussões amenas e entro para aparender e ter prazer, com pessoas cultas, polidas e bem humoradas.
ResponderExcluirO Helio tem razão. Mas faço uma sugestão ao Luiz baseado em outros blogs. Proibi-se manifestação sobre futebol,politica, sexo e religião
ResponderExcluirpodendo o comentarista opinar somente sobre a cidade do Rio .
Mas logo eu que gosto de bater uma bola vou perder meu emprego?
ResponderExcluirEm tempo: Passei batido pelo registro do falecimento da atriz Irene Stefânia, a graciosa sardentinha do cinema nacional mas logo me lembrei de um episódio. Quando o Simonal estava no auge foi produzido um filme que se chamou "É Simonal" e algumas cenas foram rodadas exatamente em frente à portaria do prédio onde morei. Estava presente nas cenas o próprio cantor e a Irene , salvo engano a "mocinha" da história. O fato curioso é que para fazer uma cena em que o Simonal dá autógrafos funcionou o famoso "jeitinho", com a produção arrebanhando os passantes (poucos porque era um fim de semana) e até dois ou três moradores de rua do local. Ela vestia um conjunto rosa, com mini saia, com botas brancas, que o continuísmo a obrigava a permanecer assim vestida por horas. Não vi o filme mas desconfio que não foi um sucesso. Achei tudo muito precário e improvisado. A propósito vez por outra a Esplanada do Castelo era cenário de produções cinematográficas, nacionais e internacionais. Das internacionais me lembro de "Carnaval de Sangue" com aquele ator da produção americana para a tv, "Na Corda Bamba", e o inglês Terry Thomas. Outro foi "Uma Rosa Para Todos", com a Cláudia Cardinale, a "paquera" do Candeias. Cara sortudo...
ResponderExcluirA respeito de filmes nacionais, constato a falta de cuidado com a continuidade e com a acuracidade da época a que eles se referem. Em "Orfeu do Carnaval", o filme principia com o ator principal conduzindo um bonde da Jardim Botânico, pela 13 de Maio. Na cena seguinte, ele está conduzindo um bonde de Santa Teresa, aproximando-se do Largo dos Guimarães. Ridículo.
ResponderExcluirJá um filme que peguei pelo meio, na TV, tratava da vida do bispo Casaldáliga. O filme é passado na década de 1960 ou 1970. Já quase no fim, um personagem vai até a cidade de Gurupi. Ela está num ônibus de carroceria antiga, talvez daquela época. Mas ao descer na rodoviária, notei que a placa do dito cujo era de 3 letras, o que foi implantado em Tocantins já por volta de 1993/4. Falta de cuidado.
Outro dia revi "Lúcio Flávio - O Passageiro da Agonia". Lá pelas tantas, é retratado um assalto pretensamente feito pela quadrilha dele, em Belo Horizonte. O locutor (no filme) está relatando que o banco assaltado estava situado na avenida Afonso Pena. De repente, passa por trás um ônibus da Viação Acari. Lamentável.
O filme "Batismo de sangue" com Cassio Gabus Mendes e Caio Blat, é digno de ser visto. Retrata com fidelidade fatos ocorridos em 1969 mo Rio de Janeiro e em São Paulo.
ResponderExcluirPeralta, ó implicante fedelho! Plano de saúde para velhos, aqui no Brasil, é para matar mais depressa. Tia Nalu não suporta esses eufemismos engraçadinhos do tipo "melhor idade": tentativa patética de evitar palavras como "velho", "velhice". O estigma não está na palavra, está no nosso modo de encarar a velhice...
ResponderExcluirEssas discussões são, realmente, chatas e intermináveis. É difícil para algumas pessoas entenderem que há pessoas que gostam de coentro e picles e outras não...
ResponderExcluirSobre o ator citado pelo Docastelo e que fazia a série na Corda Bamba, o seu nome é Michael Connors. A série foi feita em 1959.
ResponderExcluirNa segunda série de TV feita por esse ator, Mannix, de 1967, ele já havia mudado o nome para Mike Connors.
O comentário das 17:13 se refere a um dos episódios mais polêmicos daquela época:A morte de Carlos Marighela. Cassio Gabus Mendes no Papel do Delegado Fleury.
ResponderExcluirÉ isso aí, Wolf. Na ocasião o cara apareceu em uma foto na capa da revista Manchete com uma mulata. Lembro de duas locações na região do Castelo. Uma, à noite, na Av. Beira Mar com esse ator conversando com o Terry Thomas que fazia o papel de motorista em um RR. Outra nas escadarias no Palácio Tiradentes. Agora dá para imaginar a agitação da rapaziada do bairro vendo as filmagens tão perto.
ResponderExcluirEm tempo: Fui pesquisar sobre o tal filme e descobri que era uma produção ítalo/americana, dirigida por Dino de Laurentis. https://en.wikipedia.org/wiki/Kiss_the_Girls_and_Make_Them_Die
ResponderExcluirO embaixador americano sequestrado em 1969 foi deixado em frente ao Maracanã na hora da saída de um Vasco x Flamengo. Só que o filme O Que É Isso, Companheiro mostra cenas de um jogo de 1972, com P C Caju em campo pelo Flamengo. O táxi mostrado no filme levando o embaixador até a embaixada era um DKW, mas o verdadeiro era um fusca, dirigido por meu ex-colega de trabalho Sérgio.
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