 |
Hoje temos duas fotografias do Milan Alram. Mostram a Avenida Nilo Peçanha em 1960. A terceira foto é um detalhe da primeira.
É curioso que alguns veículos aparecem nas duas fotos iniciais, com destaque para a caminhonete dos Serviços Aéreos Cruzeiro do Sul.
Vemos um grande engarrafamento na Avenida Nilo Peçanha. À direita, alguns veículos estão estacionados no terreno onde seria construído o prédio do BANERJ. Também à direita vemos os carros vindos da Rua México dobrando na Nilo Peçanha. O edifício com pilotis é o Nilomex. À esquerda vemos a Rua Erasmo Braga.
No Rio vivemos a primazia do automóvel enquanto o transporte coletivo de qualidade não é prioridade para os sucessivos governantes. Políticas equivocadas, algumas delas efêmeras (como foi a opção por ônibus elétricos), o domínio de mercado das empresas de ônibus, transportes irregulares e sem controle, interesses duvidosos, tudo contribui para a baixa qualidade do trânsito na cidade.
O metrô, que seria a grande solução, teve seu projeto original alterado para uma "tripa" que corta a cidade, praticamente numa linha única.
A Secretaria de Transportes sempre envolvida em confusão, como a atual, onde reportagens recentes deram conta do "imbróglio" do atual Secretário com o não pagamento de impostos e ainda ontem com a notícia de que a merendeira alçada a cargo importante nesta Secretaria teria mentido sobre o fato de ser bacharel em Direito. Segundo esta reportagem d´O Globo ela não teria concluído o curso.
As fotos teriam sido tiradas a partir do Edifício Avenida Central?
|
Bom dia a todos
ResponderExcluirVejam como os engarrafamentos eram muito mais "organizados" e de certa forma, harmoniosos, se é que se pode falar assim! Havia espaço para os pedestres passarem, os carros não fechavam totalmente os cruzamentos e não o grande forrobodó que fazem hoje!
Conheci o Milan há muitos anos, em uma exposição no cinema Odeon, onde fotos de sua autoria estavam sendo exibidas, algumas já mostradas aqui. No Boteko da Praia, na Praia do Flamengo, tem várias dele! Não sei se ainda é vivo, é?
Então se o Banerj, conhecido como Banerjão estará à direita, temos a Praça Melvin Jones à esquerda, atual praça Mário Lago. Quando falo em "Buraco do Lume" poucos sabem o que é, onde é e o que foi!
Vinha sendo ocupada por peruanos ou bolivianos que cantam e tocam, não sei se ainda é!
Ainda predominava as chamadas "banheiras" americanas, poucos carros europeus e Fuscas ainda em quantidade reduzida. A Kombi "saia e blusa" e banda branca nos pneus valem muito hoje em dia, até para exportação. E bons exemplares de furgões e realmente o da Cruzeiro do Sul é de chamar a atenção. O Müller deve ter conhecido.
ResponderExcluirPaulo, conheci sim, mas sabe que quase não me lembro deles ? Se não visse esta foto, não saberia descrevê-los...
ExcluirBom dia a todos. Me impressiona a diferença de qualidade das fotografias postadas neste novo endereço do SDR, infinitamente melhores do que no UOL. A foto de hoje é um desafio aos mestres Gustavo e Dieckamnn, identificarem as marcas e anos de fabricação de todos os automóveis que aparecem nas 3 fotos até o meio dia. Já quanto ao serviço de transporte público no Brasil, só faz piorar ano após ano, assim como todos os outros serviços prestados ou melhor que deveriam ser prestados pelo Serviço Público. Como não tenho mais paciência com tudo que diz respeito ao Brasil, me reservo o direito de não comentar sobre serviços públicos.
ResponderExcluirLamentável a situação do Rio,governado por canalhas.Minha mulher professora estadual só recebeu o salario de dezembro.enquanto os vereadores e deputados nadam em dinheiro.
ResponderExcluirFotos muito boas do já caótico transito no centro nessa época.
Para ilustrar na primeira foto um candango da Vemag passando enfrente a um lotação Magirus.
Bom dia. Corrupção e interesses escusos. isso sintetiza as razões pelas quais o transito do Rio de Janeiro é o pior do Brasil. Empresas de ônibus e seus prepostos "governam" a cidade faz tempo, e diante de um Ministério Público e um judiciário omi$$os e inoperante$ por razõe$ de$conhecida$, o caos e a desordem sempre estarão presentes. Quanto ao secretário de transportes e vice-prefeito, terá sua situação fiscal com certeza resolvida em 2035, dada a celeridade usual da 12ª Vara de fazenda Pública. Mas no caso da "merendeira" que mentiu a escolaridade e que declarou ser bacharel em Direito, resta saber se essa mentira foi "de boca". Caso tenha sido por escrito e aposta em algum documento, ela responde por "Falsidade Ideológica", Artigo 299 do C.Penal, com pena de Um a Cinco anos de reclusão.
ResponderExcluirBom dia. Não resta dúvida que a posição do fotógrafo é mesma de onde se situa o atual edf. Avenida Central mas considerando que sua inauguração foi em 1961 teríamos que observar os anos dos veículos nas fotos. Estas também poderiam ser obtidas durante a sua construção mas com pouco diferença com relação ao tempo. Considerando que a demolição do Hotel Avenida ocorreu em 1958 esta seria outra alternativa pois a maioria dos veículos se enquadram nesse período, final dos anos '50 ou os anos anteriores. Os fusquinhas, por exemplo, já rodavam aqui nesses anos. De fato restam dúvidas. Porém chamou a minha atenção a presença do alemão Borgward Isabella, na foto do meio ao lado de um ônibus, cujos anos de fabricação(1958/59) pode indicar o ano da foto. Se assim for pode ter sido batida das varandas do antigo hotel.
ResponderExcluirA segunda foto é e melhor, pois mostra uma Kombi saia-e-blusa que é uma belezura, no canto inferior direito; uma picape Ford com a caçamba fechada, e um carro branco/bege/cinza que parece ser um Volvo!!, entre o Fusca e o ônibus 26.
ResponderExcluirComo perdemos tempo no Uol com aquela péssima resolução. Excelentes fotos que desafiam os especialistas em automóveis.
ResponderExcluirBom dia a todos.
ResponderExcluirTambém sou da opinião da maioria de que realmente foi perdido tempo com a UOL. Porém, aprende-se muito com os nossos erros e acredito de que daí é que se melhora.
Realmente a foto lembra o trânsito em países como o Egito e países da Ásia. Uma loucura só!
Em relação ao RJ e ao Brasil, eu também estou igual ao Lino: Já não tenho mais paciência assim para o que acontece por aqui.
Confesso de que prefiro o conselho do Docastelo emitido semana passada: "Ter pensamento positivo".
Então, o meu pensamento positivo é procurar não me aborrecer com nada mais de errado que vejo no RJ e no Brasil.
Simplesmente abro mão disso.
Pela quantidade de "importados" eu apostaria final dos anos 50.Os carros parecem bem conservados e o furgão assinalado pelo gerente faz de fato a diferença.Mas existem outros muito interessantes...
ResponderExcluirBom Dia ! Hoje com o foco é transito , teremos visões divergentes. Lembro do tempo em que na licença do veículo tinha um quadrinho onde dizia a categoria a que se destinava o veiculo. Se aqui o transito fosse levado a sério, automóvel emplacado na categoria passeio, devia se destinar apenas para passeios,não poderia ser usado como transporte para ir ao trabalho. Nas três fotos apresentadas vemos isso claramente. O engarrafamento é formado por automóveis e os "entendidos" colocam a culpa nos coletivos.Se substituirmos cada trinta automóveis por um lotação,o engarrafamento desaparece e o transito iria ficar bem melhor. Isso também ia colocar freio nas montadoras,naqueles que tem carro e pensam que a rua é só para eles.Sou de opinião que quem não quer se "misturar" que vá de bicicleta ou moto.
ResponderExcluirNos dois outros grupos dos quais participo, Na ABPF a regra é só falar de trens ou fatos e fotos ligados a eles. E no Prazs só se fala de ônibus , lotações e suas empresas.Qualquer um pode publicar,alguma coisa desde que esteja dentro do foco da empresa de que se fala.Mesmo assim de vez em quando aparecem alguns "saudosistas" profundamente conhecedores do assunto "VIA GOOGLE", que logo apresentam suas intenções com perguntas tipo (Agora que a Dilma saiu,no que a sua vida melhorou) ou então publicando fotos com pessoas fazendo com as panelas aquilo que dona Mariza mandou. Neste caso aqui, não sei se um gozador com formação teatral, que ora baba-ovo do Prefeito, ora elogia o outro lado da poça d'agua. No caso de se tratar de um "bem intencionado"propagandista do Prefeito,um aviso: Este espaço é frequentado por pessoas esclarecidas e bem resolvidas.Ainda que em algumas vezes sejam divergentes mas todos nós temos opinião própria.(Maria vai com as outras) aqui não tem.
ResponderExcluirSr.comentarista,não confunda alhos com bugalhos!Prezo muito a mais bela cidade do estado com muito gosto e sou descendente Anatoly Kusnestzov,ucraniano,eslavo,e católico.Não sou crente,não moro no Rio,e detesto evangélicos.
ExcluirMe perdoe Mauroxará, mas vou discordar de você. Se tivessem sido construídas linhas radias de Metrô, o problema estaria resolvido. Igualmente se tivessem modernizado no final dos anos 50 a linha da E.F. Rio D´Ouro como estava nos planos do governo Federal, se mantivessem bondes em alguns lugares e em vias seletivas, além de modernizá-los, o transito da cidade seria bem melhor. Muitas linhas de ônibus com o mesmo itinerário para o mesmo lugar enquanto diversos locais continuam sem uma linha sequer. Isso é o resultado de interesses diversos dos interesses populares. Os ônibus do Rio são péssimos, seu serviço é ruim, mas eles continuam com a primazia. A dupla função é uma excrescência que só beneficia os empresários, além do que o Ministério Público e o poder judiciário por inexplicávei$ razõe$, não $e manife$tam. Mas o VLT está resgatando a região com um excelente serviço nas duas linhas. Merece aplausos o excelente serviço prestado pelo "Centro Presente", que reduziu as ocorrências violentas praticamente a zero, fazendo com que os tempos em que o local era assolado por "bandos de esfaqueadores caucasianos" seja uma remota lembrança.
ResponderExcluirSou testemunha da eficiência do serviço "Lagoa Presente" que diminuiu muito as ocorrências no entorno da Lagoa. Me parecem sérios e interessados em fazer um bom trabalho.
ExcluirO Centro Presente, assim como os "outros presentes", são uma parceria entre a Fecomércio e o Estado, empregando policiais militares nas horas de folga. São abordagens profissionais cuja atuação leva tranquilidade às regiões em que atua.
ExcluirComo o gerente já publicou aqui "não se amplia a voz dos chatos". Tesoura nele e ignorar qualquer comentário.
ResponderExcluirNo foco: agora querem fazer mais estacionamentos sob as praças do Rio. Não sei se é uma boa medida. O que vocês acham? Na minha opinião incentivar o uso do automóvel individual é só complicar as coisas.
Estacionamentos subterrâneas implicam em obras públicas. E isso requer dinheiro. Será que teremos um novo Eduardo Paes? O município não dispõem de recursos. Será que o dinheiro virá de "doações"? É sabido que os evangélicos são pródigos em arrumar dinheiro fácil, pois basta fazer uma campanha, um "desafio" com Deus, ou "correr um sacolão" para o dinheiro aparecer, pois afinal "Templo é dinheiro".
ResponderExcluirBoa tarde ! No meu entender, dada a proximidade à rua México, a foto foi tirada a partir do edifício que fica na esquina da av.Rio branco com a av.Nilo Peçanha, do qual não me recordo do nome.
ResponderExcluirWalter, acho que você acertou. Revendo a foto vejo que de fato a proximidade com a esquina da r. México indica o prédio da esquina de Nilo Peçanha c/ Av. Rio Branco onde no térreo havia uma ótica. Isso explicaria o fato de que sendo o período de demolição do Hotel Avenida não poderia a foto ser obtida da varanda do hotel. É isso?
ExcluirGostei muito do VLT.Penso que ninguém acreditava na sua excelência.Pelo que vi,muito bom.
ResponderExcluirJoel Almeida; Nos anos 50 Existiu uma escola do SENAI dentro da "Cidade Ligth" onde era possível ver o projeto que a ligth queria fazer no centro da cidade. Quarenta anos antes já era previsto o crescimento da cidade. Seriam mantidas as linhas existentes ligadas a duas vias expressas Também operadas por bondes, uma da Pça Mauá a Lapa e outra da Pça 15 a Pça da Bandeira.Tudo subterrâneo, sem nenhum custo para o Governo. Vi tudo isso em uma salinha do primeiro prédio. Isso foi desmaterilizado,nunca ouvi ninguém falar,nem quando mudaram tudo para fazer isso que hoje é o Metrô.Seriam essas as linhas radiais?
ResponderExcluirMauroxará, a linha principal é a linha 1, mas se fossem construídas linhas radias, tais linhas cortariam, ou cortariam seu eixo, atingindo por exemplo, Laranjeiras, cortando a Cruz Vermelha, Lapa, etc. Outra linha partiria do Estácio, cruzaria a Linha 2 em Triagem e iria até a Ilha do Governador. Outra linha prevista viria da Barra via Alvorada, Jacarepaguá, Madureira, Vaz Lobo, Penha, etc, linha essa que atualmente usa o BRT.
ExcluirMauro, como ainda é possível existir algumas linhas de ônibus na Zona Oeste? Se você olhar os ônibus da empresa Padre Miguel, antiga Feital, ficará abismado. São carros caindo aos pedaços. E as vans ainda flanam tranquilas nestas paragens e com domínio total em Campo Grande, sob a proteção dos milicianos...
ResponderExcluirConforme meu comentário dominical, ontem fui conhecer a linha 2 do VLT e corroborando com comentários supra, tive a agradável surpresa de ver duplas e trios do Centro Presente, em vários trechos! QUE BOM que a cidade voltou a pulsar, saindo um pouco da fase "Titanic", à derivaaaaa! Achei uma Galeria Silvestre na Sete de Setembro@ Vale o passeio, curto, agradável e você dá um rolé no Cpo de Santana, no Largo de São Francisco, na Pça Tiradentes e na Pça XV!
ResponderExcluirAchei que para ter sido tirada do Hotel Avenida, seria mais para o meio e não tão na ponta! Mas não saberia precisar de onde foi, como os especialistas falaram. Qual prédio seria, o da esquina ao lado do De Paoli?
Acho que o metrô em toda a sua plenitude ainda é a solucão maior.
ResponderExcluirNão vejo porque duvidar da data mencionada (1960). A presença de carros nacionais, meia dúzia de Kombi e Fusca, um DKW e um Candango mostram que os primeiros anos, 57-58, já tinham passado. A Kombi Luxo saia e blusa não estava disponível no início da produção, portanto eu acompanho a data de 1960. As duas F-100 também corroboram.
ResponderExcluirDas banheiras americanas, um Ford 57, duas portas, lá em cima, um Chevrolet 57 e um Chevrolet 1958, possivelmente o primeiro Impala, preto, saindo da Rua México.
De interessante, o Isabella, já mencionado, um Vauxhall logo atrás do caminhão que segue o furgão da Cruzeiro do Sul e mais um punhado de europeus, Fiat, Hillmann e Austin, no canto do BEG. Um Buicão 47 fecha a fila.
Os engarrafamentos eram constantes aí, porque o tráfego "subia"a Rio Branco, em direção à Praça Mauá. Peguei muitas vezes o antecedente do 497, ou 498 (só um deles passava aí) para ir para o CMRJ.
Infelizmente o o policiamento hibrido chamado de Centro Presente só funciona até às 22 Horas.Quem se arriscar depois desse horário...Com Dois Milhões de foliões,o Bola Preta vai desfilar.Será que vai ter VLT rodando?Se rodarem,o populacho não vai destrui-los?Vai ter "Centro Presente" pra todo mundo?
ResponderExcluirTambém já pensei nisso, o VLT vai funcionar no carnaval... e agora, indo por uma rede maior...será que não era melhor revest-i-los com madeiras para proteger, igual às agências bancarias e estátuas durante o carnaval? A Biblioteca Nacional e o Municipal já fazem isso há alguns anos, ontem durante meu rolezinho na Cidade, vi que alguns já colocaram esses tapumes, outros ainda não( a Estátua do Osório está sem nada ainda, a espada já roubaram uma época, qualquer dia roubam o Osório todo!), o Chafariz também lá está sem nada para protegê-lo...
ResponderExcluir...a espada, já roubaram em uma época...
ResponderExcluirMas como colocariam tapumes no VLT?Eles não são blindados?E os habituais mijões,irão mijar dentro dos VLTs?E se mijarem,não vai enferrujar os vagões?E quem vai prender os mijões com a polícia em Greve?Se chover mo carnaval vai ter desfile do Bola Preta?Vai ter carnaval com a cidade despoliciada?
ResponderExcluirDe todos seus questionamentos, um já podemos responder: O Bola Preta sai com ou sem chuva!!!
ResponderExcluirParece que esse ano sairá "invertido", de láaaaa para cáaaa! Acho que no ano passado já foi assim, não? Entenda-se por láaaa, Primeiro de Março, e por cáaaa, Cinelândia! A minha tese é que ele desfilando na Antonio Carlos, engarrafa muiitoooo menos, mas quem estuda isso diz que não, que impactaria na Pdte Vargas e no HMSA, acho. Então como se libera aos domingos bloco de Preta Gil e Monobloco, na mesma Pdte Vargas, sendo que esses dois SÃO REALMENTE NA PDTE VARGAS, e o Bola Preta seriam os reflexos, mas ele não desfila NA PDTE VARGAS, logo o impacto é menor, ainda que arraste "um reveillòn de Copacabana", já que o público estimado é de apenas...dois milhões de pessoas! Fui alguns anos mas quando começou a virar pré-loucura, caí fora! Carnaval tem que ter "rota de fuga" quesito que julgo indispensável! Se não tem, vou para outro bloco...
Estr Praz, não chega a tanto, uma vez que também não urinam dentro dos vagões do metrô...
ResponderExcluirPoderiam distribuir pequenas unidades de "banheiros químicos" acoplados nas costas, só assim resolve essa questão...Dobráveis, material leve, tipo essas bolsas que vemos irem diminuindo de tamanho...
Que cidade é esta em que é preciso fugir para as montanhas durante o carnaval?
ResponderExcluirTapumes por toda a zona sul e Centro, gramados protegidos, grades reforçadas, tráfego bloqueado, tudo cercado. Além de cheiro de urina por toda parte e lixo nas praias e ruas.
E tem gente que gosta.
Anônimo, há foliões e há baderneiros! O verdadeiro folião não faz da cidade uma praça de guerra, porém é meia dúzia de alguns que falam mais alto...a isso se dá o nome de...civilização! Confundem carnaval com disputa entre visigodos e ostrogodos no Coliseu! Acho que escrevi a segunda edição do Samba do Crioulo Doido!
ResponderExcluirNos idos de 1916, quando a população ainda não era "Haitizada", meu avô contava que à moda dos limões de cheiro, muitos gaiatos defecavam nos becos escuros, embrulhavam o "produto" em papel higiênico, e atiravam os projéteis, o qual chamavam de "patusco" nos incautos. Se a moda pega no carnaval de hoje, vai morrer muita gente...
ResponderExcluirJoel, achei interessante o paradoxo: a população não era "Haitizada" e fazia essa barbaridade!?
ResponderExcluirNão há paradoxo algum, pois a "brincadeira" era de muito mau gosto, mas nada que água e sabão não resolva. Hoje mata-se à pauladas, esquarteja-se, atea-se fogo, etc. Daí, nota-se que tenho razão.
ExcluirBoa noite a todos.
ResponderExcluirIria chutar que as fotos teriam sido batidas da obra do Avenida Central, mas pelo jeito os especialistas já cravaram o local correto.
Para quem acha que o engarrafamento era "ordeiro", o Dr. D' já postou foto famosa do cruzamento da Rio Branco com Presidente Vargas que desmente essa tese.
Hoje o VLT passaria a funcionar de 6 às 24 horas com cobrança de passagem, mas um descarrilhamento no fim de semana fez com que fosse adiada por tempo indeterminado.
Vários projetos da década de 50 para o Rio foram jogados no lixo para que se pudesse construir a ilha da fantasia do cerrado.
Folião que é folião, não faz xixi na rua, não arruma briga, se diverte e brinca o carnaval. Como já brinquei mais de 50 carnavais, desde os bailes infantis inocentes, depois os bailes infantis indecentes do Teatro Recreio, dos blocos de embalo do Bafo da Onça, Cacique de Ramos e Boêmios de Irajá, Banda de Ipanema pré viadal, desfiles em Escola de Samba, Mangueira, Salgueiro e Portela e em todos os grandes blocos que desfilam nos dias de hoje, quando estes ainda eram bloquinhos, Bola Preta, Carmelitas, Suvaco, Simpatia, Bloco de Segunda, e hoje continuo brincando nos blocos pequenos que ainda existem pela cidade. Aí então vai a dica, para quem quiser ir a algum bloco no pré e nos dias de carnaval, sem ter preocupação com briga, roubo e confusões. Na 6ª Feira 17/02, tem Ih é Carnaval (Urca), sábado 18/02, Banda da Haddock, domingo17/02, o meu bloco predileto Escravos da Mauá, 24/02- Embaixadores da Folia, 25/02 - Alegria da Tijuca e Cordão do Prata Preta, 26/02- Cordão do Boitata, 27/02- Banda do Largo da 2ª Feira, e 28/02 - Se me der eu Como. Podem ir que irão se divertir, sem confusões, brigas e vai poder beber a vontade, pois tem muito banheiro químico no trajeto dos desfiles.
ResponderExcluirApenas como curiosidade, Lino, na sua família são todos animados como você?
ExcluirMinha mulher me acompanhava até uns dois anos atrás em todos os blocos que eu ia, nos últimos 2 anos só em alguns, no máximo ela vai nos Escravos e no Alegria. Já meu filho detesta carnaval, quando era criança o levei num baile infantil, chegou a dormir no baile, e acho que esta foi a única vez que viu de alguma coisa de carnaval.
ExcluirEu já vou para outras bandas..."Laranjada", em Laranjeiras, onde um casal de amigos toca, "Largo do Machado mas não largo do Copo", gostava do Bagunça meu Coreto,na Pça São Salvador,antes era bem legal, cresceu e hoje não mais, do Exalta Rei, fui uma vez, bem legal, só músicas do Roberto Carlos, aquele de músicas tidas como "brega" no Largo de São Francisco,em homenagem ao Wando, interessante! "Sassaricando" quando era na Pça Luís de Camões, super arborizada, espaçosa e tranquila, parece que foi para suas bandas, Lino! Gigantes da Lira, apesar de infantil, fui duas vezes, bem família, bem legal! Bola Preta cresceu demais, deveria desfilar em dois dias, um dia com foliões cujos nomes iniciam de A a J, no outro com nomes iniciados de K a Z! Já foi legal, hoje acho loucura colocar dois milhões em ruas, becos e ruelas...Há anos atrás era grande mas tranquilo...agora é enorme e já não tão tranquilo...
ResponderExcluirEvelyn já fui no "Largo do Machado mas não largo do copo" e no Bagunça o meu Coreto, acho que nos primeiros anos de suas existências. Já o Bola Preta, hoje em dia é tudo menos um bloco, até a uns 6 ou 7 anos atrás, ia para a cidade encontrar com um grupo de amigos que sempre saíamos no Bola, porém nos encontrávamos no Bar Brasil e ficávamos bebendo chope até a hora que saía o bloco do pessoal do IBGE, que era 1 bloco, virou dois e depois acho que já acabaram os dois.
ExcluirMas esse ano...será um carnaval mais comedido, light...
ResponderExcluirO "Impala" é Bel-Air, tem 4 portas... Tem um Simca Chambord, logo à frente de um Camões, a foto é mesmo de 1960.
ResponderExcluir