domingo, 26 de março de 2017

DOMINGO EM COPACABANA


Resumo da crônica de ontem da Rosiska:

“Carmen Lucia perguntou: “E agora, brasileiros? O que vocês, incluindo todos nós, vão fazer para mudar? Este é o momento de despertar, como em outras oportunidades que tivemos”.

A apresentação da lista de Janot é um destes momentos raros na vida das nações em que sentimos com um misto de exaltação e inquietação que a história se acelera e que estamos jogando o nosso destino. À frente, uma encruzilhada: um salto em direção ao futuro ou a regressão ao charco em que o país agonizava sem que soubéssemos. Chegou a hora da verdade.

A denúncia do procurador-geral revela a metástase da corrupção que devastou o Brasil. O sistema político implodiu, fez-se um campo de ruínas. Exacerba-se o desespero dos políticos que, desmascarados, não pensam em nada senão em salvar a própria pele, custe o que custar. Da tentativa de aprovação a toque de caixa de uma autoanistia à adoção do voto em lista fechada para assegurar sua reeleição e foro especial, as tramoias urdidas no Congresso provocam uma sensação de náusea.

O Brasil tem um vasto capital de homens e mulheres dignos. A respeito da autoanistia, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Ayres Britto foi cristalino: “Não existe a figura da autoanistia. O Estado não pode perdoar a si mesmo, é inconcebível, um disparate, um contrassenso, uma teratologia. É a negação do estado de direito”.

A introdução do voto em lista fechada, controlada pelos caciques dos partidos e com lugar reservado para os detentores de mandato, expropria o eleitor do seu direito de escolha e os cidadãos do direito de se candidatar. Garante a esta gente seu foro privilegiado ainda que à custa de mumificar a representação política, impedindo toda e qualquer esperança de renovação. É este objetivo escuso que está por trás da manobra, e não qualquer preocupação com a reforma do sistema eleitoral.

O desfecho do processo de reconstrução nacional, que é o sentido profundo da Lava-Jato, está à vista. A afirmação de que ninguém está acima da lei vence a descrença e muda o Brasil. Daí a violência da reação destes que sentem seu poder e seus privilégios ameaçados. Já não têm mais nada a perder, nem honra, nem dignidade. Em suas próprias palavras, sua única preocupação é “estancar a sangria”. Comportam-se como feras acuadas, dispostas a tudo.

A desfaçatez dos políticos à cata de impunidade contém outro imenso risco, o de deixar intactos os múltiplos esquemas de corrupção ainda não alcançados pela Lava-Jato. É provável que o que já veio à tona seja apenas a ponta de um iceberg cuja parte ainda submersa se espraia por todos os níveis da administração pública, estatais, fundos de pensão, agências reguladoras, enfim, por todo e qualquer espaço em que haja recursos públicos a serem saqueados.

Atenção às palavras da ministra Cármen Lúcia. “Acho que talvez estejamos quase na ruptura de um modelo político-institucional em que se passavam coisas que não vinham a público e, se viessem, dava-se um jeitinho. Agora, não. Agora o jeito é aplicar a lei, e será aplicada! Há juízes no Brasil para aplicar a lei, e ponto. Podem acreditar nisso!”

Acreditamos. Agora, mais do que acreditar, é preciso agir. Os que queremos a redenção do Brasil não podemos ser espectadores, temos que ser protagonistas. Cada gesto conta, cada palavra dita ou escrita, cada opinião compartilhada em conversas, redes e blogs, cada protesto público. Se assim for, a impunidade não passará.”

Hoje, então, é dia de ir a Copacabana, às 10 horas, na altura do Posto 5.

29 comentários:

  1. Bom dia. Mais uma bela foto que nos remete a um tempo que não volta mais. Quanto às razões de estarmos nesse divisor de águas em que estamos vivendo, me reservo para comentar mais tarde.

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  2. O Biscoito Molhado estará na praia hoje, torcendo para que haja foco no fim do foro privilegiado, ou a favor das reformas tributária e previdenciária. E contra o voto de lista - pelo menos que não se faça lista com os políticos conhecidos. Tomara que os fora, Temer e os contra a reforma da Previdência sejam sobrepujados pela maioria.

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  3. Muito bom o artigo. Está na hora de não ficarmos só reclamando nas redes sociais e de irmos ativamente defender nossas ideias.

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  4. O primeiro carro embatucou o sistema de pesquisas do seu O BISCOITO MOLHADO. Embora seja da safra 1934-35 e pareça GM, não foi encontrado nada que se encaixe naquele estilo de carroceria e grade, junto com as saídas de ar no capô sem adorno e o arranjo de portas. Atrás vem um Ford 37, um Plymouth 41 e um Cadillac 38, este, possivelmente. A ausência de carros europeus, além de retirar interesse e charme, data a foto entre 41, ano do Plymouth e 1947.

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    1. O BISCOITO MOLHADO já não é mais o mesmo. Como não identificar o primeiro carro? É o fim da picada. Não se pode mais confiar em ninguém.

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    2. Amanhã provavelmente colocarei outra foto de automóveis para O BISCOITO MOLHADO dar um "show".

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  5. O curioso da postagem é a ligação, intencional ou não, da imagem de uma Copacabana de outros tempos com o teor de um tema hodierno de tal magnitude. Chega a ser irônico, logo ela, a famosa Princesinha do Mar, tão criticada e vilipendiada por alguns neste mesmo blog. Seria pela estratificação humana que representa, em uma espécie de microcosmo do país, ou pela sua capacidade, tal qual uma fênix, de renovar-se e sempre surpreender os mais pessimistas?

    Quanto à temática de interesse nacional fico com a posição da ilustre ministra do STF. E continuo acreditando na pressão do "parquet" federal na defesa da legalidade, mas sem perder de vista o que sempre defendi: a história ensina que, à exceção de Brasil, Canadá e Austrália que nunca tiveram sérios conflitos intestinos, nenhum país de dimensões continentais evoluiu sem essa espécie de rito de passagem. Das exceções, com suas diferenças características, o maior desafio é o atraso em que se encontra o Brasil. Sem ações radicais seríamos nós os primeiros a atingir a utopia de um Shangri-La latino? O futuro dirá.

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  6. A foto de hoje fará parte da exposição “Quando o mar virou Rio” e poderá ser vista de terça a sexta-feira, das 10h às 17h30, no Museu Histórico Nacional.

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  7. Dentro do processo democrático,aquela casta que vive em Brasilia é a pura representação do anseio popular.E sou cético em relação a mudanças. Os artifícios continuam disponíveis e quando não existem são criados como mais estas aberrações propostas.E está tudo muito bom,tudo muito bem.....

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  8. Com relação ao tema da foto, a ministra Carmem Lucia foi por demais prolixa e ao mesmo tempo usou de um eufemismo que chega a ser ridículo ao falar em "ruptura de um sistema", e ao mesmo tempo ela por várias vezes "atropelou a constituição" em situações diversas que não cabem "neste sítio". Falando em linguagem mais acessível, um povo inculto e sem memória viveu um certo período em que a ditadura militar usou de força e cometeu "alguns excessos" devido à radicalização de ações subversivas e isso gerou um certo "trauma", já que esse mesmo povo não estava acostumado a ações desse tipo. Mas como todos sabem, a subversão tinha que ser contida, doesse em quem fosse. Em 1979 foi promulgada uma lei que anistiava todos os "dissidentes" políticos e dela se aproveitou um imenso contingente de ex-presos políticos, terroristas, e aproveitadores, que estando no exílio trataram de retornar ao Brasil. Daí iniciaram a sua obra maléfica, se elegendo para cargos eletivos e criando imunidades para que, de posse de mandatos eletivos e imunes à repressão, iniciassem a destruição dos ideais republicanos, cívicos,e familiares, e usando para isso não da violência mas corrompendo os poderes da república, dotando-os de vencimentos e vantagens imorais para que, livres de um controlo honesto, pudessem levar o Brasil à ruína em que se encontra. Com esse quadro caótico, acho difícil que essa estrutura corrompida possa dela apear pacificamente e isso é um fato.Até notórios defensores "da legalidade" já começam a ter dúvidas de seus pontos de vista...

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    1. Negativo, Joel. Como está claro que sua observação final refere-se a mim sugiro que você releia meu registro. Continuo defendendo a atuação do MPF e de qualquer instituição que ainda contenha pessoas de bem. Mas também me dou ao direito ao exercício intelectual baseado na pesquisa da história universal e aos princípios do determinismo histórico para emitir minhas opiniões. Posso me dar ao luxo de ser coerente porque fui contra à anistia naquela ocasião. Sabia que um dia seria preciso que todos os envolvidos, de que lado fossem, pagassem por seus crimes, como ocorreu na Argentina, por exemplo. O tempo passou, injustiças foram cometidas e alguns se locupletaram do perdão. E tal qual o título da famosa película, assim caminha a humanidade.

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  9. Bom dia a todos.
    É um espanto! Agora pode-se falar de política no fotoblog?
    Brincadeiras a parte, por diversas vezes já disse isso aqui: Não existe um só culpado mas todos somos culpados.
    É culpado a classe política, econômica, autoridades, a sociedade de uma maneira geral, e o zé povinho também sim senhor.
    Ontem mesmo disse aqui de que as Bombas Atômicas deveriam terem sido jogadas no Brasil e não no Japão.
    Confesso de que luto para não ter uma visão pessimista em relação a nada na vida, porém, há coisas que realmente parecem ser mais forte do que eu em não erradicar do pessimismo.
    Sinto dizer, mas a há muito deixei de acreditar no Brasil e no brasileiro.
    Acredito sim que acaba por se trocar seis por meia dúzia.
    Sejam ditadores, sejam milatares, republicanos, metalúrgicos, guerrilheiros, playboys, sociólogos, topetudos e bigodudos, no "resumo da ópera" são todos iguais e acabam por serem sacanas do mesmo jeito com a conivência das autoridades e do próprio povo.
    Torço profundamente para que eu esteja errado.

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  10. Desconheço até onde a Dona Carmem Lúcia pode mandar em relação aos outros ministros do supremo, mas considero que ela está muito passiva em relação aos que gostam de aparecer mais do que agir. Será que ela não pode "chamar às falas" os que estão sendo mais políticos do que juízes? Parece que a sede de poder é motivo para um "toma lá dá cá" até no STJ e ela tem que arrumar também a própria casa.
    Já o legislativo e a tentativa de lista fechada para eleição, um exemplo que seria cômico se não fosse trágico em termos de número de votos é o caso do Rodrigo Maia, que chegou ao poderoso cargo de presidente da Câmara, ou seja, atualmente é como o vice do presidente da república, e no entanto teve só um pouco mais de 50 mil votos no Rio e não seria eleito se não fosse a legenda. Tão ruim que para prefeito em 2012 não foi nem para o 2°. turno (4°. colocado se não me engano), mesmo junto com a filha do Garotinho. Dizem que é o "Botafogo" na lista da Odebrecht. Então, se não melhorar muito em popularidade, o próprio chefe do legislativo, sabe Deus em troca do que ele conseguiu esse cargo, quase com certeza vai depender da lista fechada para continuar na Câmara de Deputados.
    Em tempo: citei só o filho do Cesar Maia porque é o carioca em maior evidência nesse jogo de manter os privilégios políticos. O Eduardo Cunha está preso, apesar de ainda ter muita influência, segundo dizem por aí.

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  11. Sr. obiscoitomolhado, é louvável a ideia de que todos devem ser iguais perante a lei, porém nessa questão do foro privilegiado existe uma grande controvérsia. No caso do mensalão, por exemplo, se o Sr. Marcos Valério (que pegou a maior pena) não tivesse pegado carona no foro privilegiado dos políticos, nunca teria sido condenado, pois depois das várias procrastinações, recursos, instâncias superiores, etc, há muito seus crimes já teriam prescrito. Ou seja tenho certeza que ele preferia não ter tido esse "privilégio".

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  12. Jornal o Globo trazendo matéria sobre o mercado da fé no Brasil.De 2010 para cá a cada hora é aberta uma nova instituição para atuar na crença do povo e claro não pagar impostos. Os políticos adoram a situação pois tiram os seus dividendos com associações aos caciques da pregação e suas investidas em vários segmentos da sociedade.

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    1. Só Cristo Salva, a reportagem em O Globo de hoje não poderia ser mais clara. Sejamos mais claros ainda: Imagine uma "Firma" com isenção de tudo, faturando milhões de Reais com o tráfico de drogas, registrando esse valor como "doação de fiéis". Pronto, o milagre está feito!Não é por acaso essa enorme quantidade de denominações, pois a "boca" é rica...

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  13. Carmem Lúcia passiva? Com as incontáveis e absurdas vantagens e mordomias que fazem com que receba valores que ultrapassam com folga os Cem Mil Reais, além de ter um numeroso séquito a adula-la, qualquer um no lugar dela e na atual conjuntura, ficaria mais passivo do que o saudoso Clóvis Bornay. E como sempre, o povo leva ferro. E como Julio César às margens do Rubicão prestes a atravessa-lo para enfrentar as forças de Pompeu, forçosamente chegaremos à uma situação análoga: "Alea jacta est".

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    1. Deduzo que você concorda que então ela está acomodada e não faz força nem para arrumar a própria casa (o STF), ficando só num discurso genérico sobre o "fazer para mudar". Por trás disso fica no importante é o salário e as mordomias garantidas no bolso, o resto não tem pressa.

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  14. Boa tarde senhores. Li ontem no FB a crônica da Rosita publicada pelo Dr. Luiz D', como diz o mestre Joel bastante crítica para populações esclarecidas de Países do Velho Mundo.
    O grande problema do Brasil, é muito simples, sempre que se renova o Congresso ou se troca o Presidente do País, sai um brasileiro e entra outro. Gosto do otimismo do Joel que espera que em 600 anos essa situação mude.
    Já na minha opinião este grande País, miscigenado de índio, negro, banco europeu, árabes, orientais e de tudo mais, nem nos próximos 6.000 anos se tornará um País decente.

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  15. Pedindo venia, sugiro que retorne-se o mais breve possível à linha editorial antiga deste sítio, onde em um mosaico espontâneo, reuniam-se comentários dos mais diversos tipos, incluindo leveza, agilidade, variedades, colocações interessantes,divertidas, culturais, históricas, geográficas, entre outras tantas, o que atraía e mantinha muitos aqui, fazendo disso um exercício diário!Agora ficou um mix de Jornal Nacional com Hora do Brasil, e narrado pelo Raul Gil! Não tem Rivotril e Lorax que segure isso! Fiquei alguns dias sem entrar, e achei que estava em outro bar! A irreverência, o conhecimento sobre a postagem que sempre se fez de modo ondulante, saudável, e onde todos contribuíam com suas análises, vivências, experiências e conhecimentos, parecem que não são mais a tônica daqui?!

    Luiz, não deixe a essência terminar! Se mudar a linha, não retorna mais!

    É igual a fazer uma criança vestir-se de adulto e comportar-se como adulto o tempo todo!!! Atópico, atípico, atemporal, "atudo"

    Daqui a pouco teremos Miriam Leitão aqui e Roberto D'avila!

    Aqui está ficando IRRECONHECÍVEL!

    Não coloque a perder todo esse belo trabalho...por "tendências da moda e do momento..."

    Pois é!

    Podem vir as pedras... Já abaixei-me!

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  16. ...MantinhaM muitos aqui...

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  17. Dra.Evelyn estou sentindo um cheiro de censura.A senhora uma democrata de primeira deve observar que o texto de hoje é um estopim para os comentários mais ácidos e realistas não focando apenas sexo dos anjos como desejam alguns "neste sitio".

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  18. Observador de Comentários26 de março de 2017 às 18:19

    A tesoura comeu solta e este meu comentário também deverá ir para o espaço em breve. É o efeito Elvira que afastou tantos no antigo fotolog. Você tem meu apoio Luiz.

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  19. A Elvira é da Ilha,o Eduardo também.Haverá conluio?A verdade é que a doutora extrapolou.
    Não se pode cercear a linha dos comentários.A maioria dos comentaristas aqui não gosta de cafeterias,docerias,rivotril,haloperidol,e outras futilidades e nada que seja de seu gosto mas tolera seus comentários.Respeitar o espaço alheio é bom e deve servir para limitar seu espaço.

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  20. Engraçado que pelo menos metade das mulheres que comentam/comentaram nos fotologs têm parafusos de menos.

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  21. Na mesa redonda de hoje: Fla 2x2 Vasco, com polêmica no final. Erro nessa hora. Deve ser a ansiedade em garantir os 4 grandes nas finais que turva a visão do juiz. Já na F1, a mídia destaca a boa estratégia da Ferrari na troca de pneus, o que derrotou a Mercedes de Hamilton. Será? Se fosse um piloto brasileiro no lugar do inglês, alguns jornalistas e comentaristas amadores a culpa não seria nem da equipe, só do derrotado e não lembrariam que a equipe vencedora é que fez a grande jogada.

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  22. As tentativas de tornar o SDR em um "Clube do Bolinha" são antigas. Espero que as meninas comentaristas não se abalem. Além do mais cafeterias cariocas também são assunto do Rio antigo.

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  23. Philippe, eu tenho a mais; isso que atrapalha, às vezes rs.

    Anônimo(?!), vou tentar esclarecer melhor:Sabemos que é uma tribuna livre,certamente,! Até há pouco tempo falava-se de tudo, naturalmente haverá sempre aqueles que apreciam determinados assuntos e outros nem tanto, e isso há que ser respeitado,e o está sendo, sem dúvida! E é essa diversidade que talvez dê o toque bacana aqui! O que está sendo colocado é que a linha mudou para "samba de uma nota só", monocórdico, e é aí que há de se tomar cuidado! Não tenho o a pretensão de que todos gostem de cafeterias e confeitarias, mas certamente quando lêem, caso não apreciem, sabem que outros temas vieram antes e outros virão, em comentários posteriores. Não foi crítica, no sentido negativo! Foi um toque para não deixar ruir toda uma estrutura que levou muito tempo para ser erguida e mantida, reconhecida como um dos melhores locais no assunto!Ainda mais depois do upgrade que teve aqui!

    Seria comparar com uma estação de rádio que tocava diversos temas e agora só toca rock, como se tivesse mudado a linha, subitamente e sem aviso prévio! O ouvinte foi pego de surpresa!

    Talvez o Luiz apague tudoooo isso!

    Seria impressão minha ou houve um êxodo, alguns entrando menos e outros nem isso?

    Minha sugestão: Coloca um jazz para dar uma repaginada...rs

    Paulo Roberto, certamente cafeterias e confeitarias cariocas é um dos assuntos mais importantes e epaixonantes!

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  24. ... TocavaM diversos temas...

    ...SÃO um dos assuntos...

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