sábado, 5 de janeiro de 2019

SAUDADES DO RIO (5)




 
Terminando a série de fotos do livro "Rio de Janeiro", começada esta semana, podemos considerar que é quase um "do fundo do baú".
 
O Maracanã, tal como o conhecíamos, não existe mais. O carnaval se mudou faz tempo para o sambódromo, meninos já não se interessam em pescar na Praia de Botafogo e as charretes de Paquetá desapareceram.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

SAUDADES DO RIO (4)





 
Mais 4 fotos do Rio dos anos 60.
 
Hoje tenho que fazer uma importante correção. Vinha dizendo que todas as fotografias desta série eram de Marcel Gautherot, mas tive a informação de que não são só dele.
 
Há fotos também  de Kudrnofsky, de Erich Hess, de Hecker, de Kurt Klagsbrunn, de Bol Kleber, Bavária BJA e de Reininghaus.
 
 

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

SAUDADES DO RIO (3)




 
O Rio na década de 60 pelas lentes de Marcel Gautherot.
 
Mais uma série de fotos que deixam saudades.
 

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

SAUDADES DO RIO (2)




 
Mais fotos de Marcel Gautherot mostrando o Rio de 1965.

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

SAUDADES DO RIO (1)




 
Para começar bem 2019 nada como rever o Rio de 1965 pelas lentes de Marcel Gautherot.
 
Era verdadeiramente uma cidade que deixou muitas saudades.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

FINAL DE ANO

 
Com esta fotografia do Posto 6 nos anos 70 o "Saudades do Rio" deseja uma ótima passagem de ano para todos os comentaristas e visitantes.
 
Que 2019 nos traga muitas coisas boas, que o Rio consiga voltar aos bons tempos e que todos tenhamos muita saúde.
 
Hospedado no Blogger há dois anos temos tido uma média de 500 visualizações diárias. Nada mal para esta plataforma que praticamente caiu em desuso em face do Instagram, Facebook, e outras novidades.
 
Daqui a alguns dias o "Saudades do Rio" entrará de férias e depois veremos o que acontecerá.
 
Abraços a todos.

domingo, 30 de dezembro de 2018

RÉVEILLON EM COPACABANA


 
Antigamente havia uma homenagem a Iemanjá, cerimônia tradicional nas praias do Rio de Janeiro, na noite de passagem do ano. Como era tranquila a festa em Copacabana até os anos 70. Era quase uma brincadeira ir até o mar, molhar os pés, pular 7 ondas e observar os que levavam oferendas. Alguns dormiam tranquilamente na areia para esperar o nascer do sol.
Hoje em dia estes rituais tiveram que ser adiados ou antecipados devido à transformação da festa do dia 31 num "mega-show", principalmente na Praia de Copacabana. Os hotéis e a Prefeitura agora organizam (?) este evento que atrai milhões de pessoas.
Para isto, desde hoje cedo a praia já estará tomada pelos camelôs, flanelinhas, tendas grandes e pequenas, aparelhagem de som, equipes de reportagem, isopores gigantes. Mais uma vez, para desespero dos moradores, haverá um caos. Os acessos aos hospitais do bairro estarão inacessíveis, ir a uma festa em outro bairro exigirá que só se volte para casa na manhã do dia 1º de Janeiro. As ruas ficarão imundas e o cheiro de urina será insuportável, já que não há banheiros públicos suficientes e o “alívio” será nas calçadas.
A queima de fogos costuma ser bonita, mas o preço a pagar é bastante caro: risco de “arrastões”, empurra-empurra, furtos, muitos bêbados, uma total falta de civilidade.
Os otimistas dirão que vale a pena: milhares de "ohs!" ecoarão, todos ficarão boquiabertos diante do espetáculo, as luzes refletidas no espelho d'água ficarão indelevelmente gravadas nas retinas da multidão.
Os pessimistas não podem deixar de perder...