sábado, 23 de novembro de 2019

FLAMENGO





 
Nasci Flamengo. Meu pai, filhos e netos, somos Flamengo. Flamengo sempre, em qualquer esporte, em qualquer lugar. Fui sócio-aspirante desde 1958, proprietário desde 1962, remido ao completar 50 anos de vida associativa.
 
Carlos Carrilho, irmão do Altamiro, amigo nosso, escreveu de modo simples, o que sinto:
 
"Jogo fraco ou jogo forte
Lá estou firme e viril
Torcendo pelo Flamengo
Orgulho do meu Brasil.
 
A bandeira do Flamengo
No esporte é uma glória,
Que se agita sempre, sempre
Na derrota ou na vitória.
 
Este é o mais querido
Que inflama os corações
Pela garra e pela fibra
É o clube das multidões.
 
Flamengo, Flamengo até morrer".
 
Hoje vamos disputar a final da Libertadores. Mais um jogo duro, muita emoção. Qualquer que seja o resultado - Flamengo, Flamengo até morrer.
 
 

17 comentários:

  1. Bom dia, Dr. D'.


    Hoje eu tenho um jogo do Real Madrid para assistir de tarde. Se não tivessem inventado aquelas imbecilidade de Fla-Madrid e Liga Dos Urubus, talvez fosse mais simpático. Mas temos o River de Janeiro.

    FF: pode-se não gostar do estilo da pessoa, mas fiquei meio chocado com a morte "besta" do Gugu Liberato.

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    1. É que antes teve a imbecilidade de comemorações de outros clubes na porta do Flamengo, o que acabou mais parecendo uma romaria para ver os troféus do "Mais Querido".

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  2. Finalmente mais uma disputa de fato.Ontem fiquei recordando 81 e aquele timaço. Vamos aguardar e acreditar.O time é bom.Ate mais tarde..

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  3. O Flamengo, por tudo que reúne, tornou-se não só a maior torcida, mas uma religião.

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    1. Pois eu considero que torcedores em geral são mais fiéis do que muitos seguidores de religiões. E a proporção de fanáticos por cada clube é igual. Aí, claro, quem tem maior número de torcedores tem mais "doentes" chatos.
      Até a década de 70 aqui no Rio a quantidade era mais equilibrada entre flamenguistas e vascaínos e a gozação era igual dos dois lados. Mas onde estudei ou trabalhei nunca houve a tal "vias de fato" ou mesmo ofensas pessoais.

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  4. "Sou mulambo,sou favela e do asfalto. Mas também vou ao Country e ao Yacht. Sou ricão e falo alto. Sou guerreiro sou marrento. Sou do rock, sou do samba, e até no funk sou bamba. Mas curto bossa e amo o jazz. Fã dos clássicos, sou doutor, das leis ou médico especialista. Sou frentista e taxista. Sou da polícia e até bandido rendido. Claro, não sou perfeito, tenho defeitos pois sou brasileiro e amo um pandeiro. Mas supero todos eles obtenho triunfos, glórias e disputas justas. Sou temido, invejado e sempre secado. Quando jogo unir adversários é o maior pecado. Sou milhões em um só! Quem sou eu? Sou o mais querido! Sou o eterno FLAMENGO!!!"

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  5. Mesmo sendo Vascaíno, torço pela vitória do Flamengo,da mesma forma que torço para o Brasil dar certo, ainda que alguns esquerdopatas insistam em querer desconstruir.

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    1. "Esquerdopata" é a expressão favorita dos bolsominions sem cultura. Puro modismo da era Bozo, o "capitão de pijamas".

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    2. Olha só o nível! Meu nome está aí,não me escondi atrás de um anonimato. Acredito que aqui não é o local adequado para esse confronto,portanto vou deixar passar batido. Em tempo: Não tão sem cultura assim,afinal fiz terceiro grau, e diga-se de passagem as minhas custas.

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  6. Um comentarista da Band Rio disse que o Flamengo teria um pouco de favoritismo se fosse decisão em 2 jogos, como foi até o ano passado. Hoje, mesmo em campo neutro, não dá para apostar em ninguém.
    O emocional pode atrapalhar jogadores, sem tempo para recuperação.
    A maior preocupação é o Gabigol. Um vacilo e cartão vermelho e lá se vai todo o trabalho de meses. No último jogo o Fla venceu mas o time cansou mais do que devia após sua expulsão. Sem falar que faz muitos, mas perde alguns gols "feitos" também. E podem fazer falta num jogo desses.
    Consta que a Fla-Madrid nasceu por incentivo da torcida vascaína, que comemorou com grande estardalhaço a conquista da Libertadores na porta da sede rubro-negra na Gávea, o que fez com que flamenguistas organizassem a primeira torcida do contra, embora só virtual. Os "anti" em geral são muito desorganizados.

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  7. Flamengo não é somente um clube, uma agremiação esportiva. O Flamengo é uma religião, uma seita, um credo, com sua bíblia e seus profetas maiores e menores.
    O Flamengo é um amor, uma devoção, uma eterna comunhão de sentimentos. Por ele muitos deram a vida, alienaram a liberdade, destruíram amizades, arruinaram lares, com homicídios e suicídios.
    O Flamengo, o flamenguismo, para ser mais exato, é uma cardiopatia. O Flamengo dá febre, dá meningite, dá cirrose hepática, dá neurose, dá exaltação de vida e de morte. O Flamengo é uma alucinação.
    Deveria ser feita uma Lei Federal que obrigasse o Flamengo a jogar em todo Brasil, toda semana e ganhar sempre. Quando o Flamengo vence, há mais amor nos morros, mais doçura nos lares, mais vibração nas ruas, a vida canta, os ânimos se roboram, o homem trabalha mais e melhor, os filhos ganham presentes. Há beijos nas praças e nos jardins, porque a alma está em paz, está feliz.
    O Flamengo não pode perder, não deve perder. Sua derrota frustra, entristece, humilha e abate. A saúde pública exige que o Flamengo vença, para o bem de todos, para a felicidade geral, para o bem-estar nacional”

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  8. Ser Flamengo é ser humano e ser inteiro e forte na capacidade de querer. É ter certezas, vontade, garra e disposição. É paixão com alegria, alma com fome de gol e vontade com definição.

    É ser forte como o que é rubro e negro como o que é total. Forte e total, crescer em luta, peleja, ânimo e decisão.

    Ser Flamengo é deixar a tristeza para depois da batalha e nela entrar por inteiro, alma de herói, cabeça de gênio militar e coração incendiado de guerreiro. É pronunciar com emoção as palavras flama, gana, garra, sou mais eu, ardor, vou, vida, sangue, seiva, agora, encarar, no peito, fé, vontade. Insolação.

    Ser Flamengo é morder com vigor o pão da melhor paixão; é respirar fundo e não temer; é ter coração em compasso de multidão.

    Ser Flamengo é ousar, é contrariar norma, é enfrentar todas as formas de poder com arte, criatividade e malemolência. É saber o momento da contramão, de pular o muro, de driblar o otário e de ser forte por ficar do lado do mais fraco. É poder tanto quanto querer. É querer tanto como saber; é enfrentar trovões ou hinos de amor com o olhar firme da convicção.

    Ser Flamengo é enganar o guarda, é roubar o beijo. É bailar sempre para distrair o poder e dobrar a injustiça. É ir em frente onde os outros param, é derrubar barreiras onde os prudentes medram, é jamais se arrepender, exceto do que não faz. É comungar a humildade com o rei interno de cada um.
    É crer, é ser, é vibrar. É vencer. É correr para; jamais correr de. É seiva, é salva; é vastidão. É frente, é franco, é forte, é furacão. É flor que quebra o muro, mão que faz o trabalho, povo que faz país.

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  9. Flamengo é o time OFICIAL do Brasil. Cada vez mais uma imposição. Os outros não existem. Azar de quem não torce pra ele. Tem que se submeter.

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  10. Invejoso é aquele que não quer que o outro tenha algo que ele próprio não possa ter.
    O Brasil está cheio de invejosos hoje.

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    1. É como eu disse, os outros não existem. O que existe são os "anti", os invejosos, os rancorosos, etc...Esse não contam. Podem vestir o Cristo de rubro-negro. Por que não? Não existe ninguém pra reclamar. Ninguém que seja minimamente importante. Ninguém liga pra opinião deles. Se os rubro-negros querem fechar uma via importante da cidade que o façam, ora bolas! A cidade é deles. O Brasil é deles. Por que se importar com os invejosos? Por que se importar com quem tem inveja do time mais vencedor do Brasil, da América do Sul, do mundo inteiro e do universo conhecido?

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    2. O Flamengo merece o título da Libertadores e é inegável o bom trabalho da diretoria. O que não pode se pode é "misturar as coisas", associando o CRF a segmentos sociais como as favelas (mais do que ele já é), o que gera bordões que podem se tornar pejorativos do tipo "a favela está em festa". Há razões pelas quais uma favela pode estar em festa? E quais seriam elas? Uma nova remessa de pó que chegou, o aniversario do "chefe do tráfico", ou um baile funk? O "imaginário popular" é sábio. Da mesma forma que apelidos bordões associaram a imagem do Fluminense a homossexuais, a do CRF pode em um futuro próximo ter sua imagem associada a de facções criminosas...

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  11. E os "antis" não se conformam. Mas fica aqui uma sugestão para amenizar a frustração: vamos todos cantar aquele sambinha antigo: " Chora, chora, quem mandou você jogar conversa fora. Mas chora... Tem que aturar! MENGÃO BI!!!

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