quinta-feira, 23 de julho de 2020

ONDE É?





Do prezado comentarista Ricardo Galeno recebi uma série de fotos de praças do Rio, todas do "Correio da Manhã". Ele propôs que o "Saudades do Rio" fizesse uma série de "Onde é?".

Na última vemos um "rema-rema", que nem sei se ainda existe em alguma praça.

Era uma briga saber quem ficaria na extremidade para dar o ritmo e era arriscado para quem sentava nas duas posições centrais, pois havia o perigo de bater a cabeça naquela trave horizontal.

Além do "rema-rema" eram tradicionais os balanços e os escorregas.

16 comentários:

  1. A primeira e a segunda foto ainda não identifiquei, mas a terceira é na praça de Coelho Neto e a quarta é no Jardim do Meyer.

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  2. Bom dia, Dr. D'.

    Eu chutaria Jardim do Méier na última foto. As demais eu não ouso arriscar, mas acredito também serem na zona norte, incluindo subúrbios da Central e Leopoldina.

    Sobre o rema-rema, tinha um no parquinho interno do Tem-Tudo. Balanços e escorrega tem na praça aqui em frente.

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  3. PS: esqueci das gangorras, também onipresentes nas praças.

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  4. As duas primeiras fotos parecem ser do mesmo local e chutaria região central do Rio,talvez Passeio Publico.....As duas outras falam a favor da zona norte,mas não me pergunte porque...

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  5. Rema-rema nunca ouvi falar, dever ter virado gangorra.

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  6. As duas primeiras são do Jardim do Méier.

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  7. Bom dia a todos. Só olhando sem pesquisar, 1ª Pça Afonso Pena, 2ª Jardim do Meier 3ª Não sei, 4ª Não sei tb.

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  8. Gangorra é o do um desce e outro sobe. O mais leve corre o risco de ficar de castigo no alto. Balanço e escorrega são os outros dois mais populares.
    Triste é quando passa da idade de brincar neles.
    Sobre identificação fiquei só no Jardim do Méier. Na penúltima foto um conjunto do tipo IAPI ao fundo, então arrisco Penha.

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  9. As duas primeiras fotos me lembram partes da Quinta da Boa Vista.

    Os balanços, escorregas e gangorras são as mais comuns, mas aquela estrutura de ferro, quadriculada, que se subia como uma aranha, acho que era chamada de trepa-trepa, também era muito vista em praças maiores.

    Além, claro, dos famosos bancos de praça para se ler um JB, numa boa sombra, enquanto se aguardava a turma da sueca para um tranquilo fim de tarde.

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    1. Até recentemente tinha um trepa-trepa na praça aqui em frente. Trocaram por uma estrutura em semicírculo vertical, com o que parecem ser degraus. Não sei o nome daquilo...

      As praças, de alguns anos para cá, ganharam outros equipamentos, contemplando outras faixas etárias, para exercícios físicos.

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  10. Cheguei a brincar de gangorra, escorrega, balanço.
    Futebol em campo de várzea, onde passava uma vala.
    Hoje só vídeo game!

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  11. Na primeira foto há um lotação com faixa branca na pintura. Isso era característico das zonas da Leopoldina e Oeste.

    Quanto à última foto, há um morro ao fundo. Não creio que seja Méier.

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  12. Como eu já tinha afirmado, a quarta foto é no Jardim do Meyer. O casario no fundo da foto deu lugar paras a uma espécie de rodoviária que existe no Meyer e também ao viaduto. Não confundir com a outra rodoviária do Meyer que existe no local da antiga garagem de bondes na Arquias Cordeiro. Em frente ao casario e até a Adolfo Bergamini praticamente não havia circulação de bondes. Algumas linhas de bonde que se destinavam ao Meyer entravam na Dias da Cruz, faziam o retorno na Rua Tenente Cerqueira Leite, e retornavam pela Amaro Cavalcante. Os bondes que se destinavam a Piedade ou Cascadura entravam na Dias da Cruz, Adolfo Bergamini, e mais ou menos em frente à estação de Engenho de Dentro entravam à esquerda e seguiam em direção à Clarimundo de Melo. Mas se eu estiver errado o Hélio Ribeiro há de corrigir..

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  13. Como sempre os comentaristas do SDR matando a pau. São três fotos do Méier e uma de Coelho Neto, como descrito nos comentários acima.

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  14. Boa Noite ! Foto 1: Lá no fundo lotação que está parado na placa da linha Méier-Acari. Na frente dele era o ponto do Pavuna e já na esquina o Penha via Inhaúma.Para trás dele ( o lotação) podemos ver uma fila. Estes passageiros estão esperando o ônibus da Linha S-2 Méier-Ramos,que era operada pela Viação Santa Helena. Na calçada oposta, na esquina um posto de gasolina na direção do lotação funcionava um mafuá,e na esquina junto a ferrovia era a famosa Gafieira do Méier. O Lambe-Lambe que está sentado perto da palmeira tinha um acervo grande da área.Não sei que fim levou.Na direita entre o poste e a árvore, duas alunas do Ginásio Central do Brasil. Na foto 2,lá na direita o Teatrinho de Marionetes, que custava 200 Reis para quem quisesse ficar dentro do cercado de lona que era colocado ao início de cada função.Hoje no local está a triagem para o Hospital.Mais para a esquerda o lago que atualmente virou balneário de moradores de rua.Foto 3 Coelho Neto.Na foto 4 Já está sem as linhas do bonde e o ponto de taxis,como também ainda não tem o viaduto,acredito ser entre 65 e 68.Mais um pouquinho à direita da foto era um deposito da Brama que virou garagem da Viação São Jorge e atualmente o Hospital Pasteur.

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