domingo, 18 de abril de 2021

IGREJA DE SANTA MÔNICA - LEBLON



Estas fotografias mostram a antiga igreja de Santa Mônica, no Leblon, na Rua José Linhares, hoje substituída por uma mais modernosa. A rua em primeiro plano, com os trilhos dos bondes, é a Ataulfo de Paiva. A primeira igreja a ser construída ficava na esquina da Ataulfo de Paiva com José Linhares (localização da foto de hoje). Posteriormente, reconstruída, a sua entrada frontal passou a ser pela José Linhares (o endereço atual é José Linhares nº 96). Na Ataulfo de Paiva há o prédio da Paróquia, usado para assuntos paroquiais e para fins comerciais. Esse prédio tem como endereço Ataulfo de Paiva nº 527.

Conta o Frei Enrique González O.A.R. que na década de 1930 os Agostinianos Recoletos adquiriram uma casa localizada na Rua Acaraí (atual Rua José Linhares), no Leblon, para ali construírem sua capela. No dia 20 de junho de 1931 deu-se a inauguração solene, com a celebração da primeira missa. Em 1942, face à necessidade de mais espaço para as atividades que ali seriam desenvolvidas, se começa a construir uma nova residência. Entretanto, mesmo com esta ampliação, a capela era pequena para um Leblon que crescia cada vez mais. Assim, em 1º de abril de 1962 é colocada a primeira pedra da nova igreja, numa cerimônia presidida pelo Cardeal Dom Jaime de Barros Câmara. 

A igreja foi construída em duas etapas para que não fosse interrompido o funcionamento do culto. Em meados de 1967 já se usava o presbitério e uma pequena parte do corpo da igreja. Em 1969 era aberta a segunda parte: a igreja estava completa nas suas dimensões planejadas, 46 metros de comprimento e 24 de largura.

16 comentários:

  1. Bom Dia! Mais uma para eu aprender. Faltam 16 dias.

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  2. Olá, Dr. D'.

    Hoje é dia de acompanhar os comentários.

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  3. Igrejas não são os meus fortes. Presbitério, então, nem sei o que é...

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  4. Nunca ouvi falar dessa capela.Vejo que o blog mostra conhecimento quando se trata de igrejas.A fé para muitos é o que faz seres humanos acreditarem que há uma recompensa no além para seus bons atos, fazendo com que percam seu tempo quando poderiam emprega-lo em ações produtivas.

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  5. Os dois últimos comentários mostram que seus autores ignoram que igrejas, bibliotecas, museus e palácios são monumentos comumente visitados e apreciados. Os comentaristas não sabem o que perdem. Há muita coisa interessante na arquitetura e no interior dos templos. Não é uma questão de religiosidade. Os dois comentaristas devem visitar shoppings e frequentar bares e boates quando fazem turismo.

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    1. Já não gosto de quem se esconde atrás de um anônimo, porém, vou esclarecer que não sou homem de frequentar shoppings, bares e baladas. Das principais Catedrais do mundo devo ter visitado 90% delas. Admiro a arte sacra, porém a fé, para mim, é uma coisa estúpida. Ainda não consegui entender o que faz uma pessoa com um mínimo de capacidade mental, crer em deuses ou similares. Esta posição é só minha. Respeito todas as crenças e as pessoas que as professam. Antes de agredir as pessoas, anonimamente, vc deveria se informar sobre as que vc agride.

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    2. Em tempo, Conde di Lido é um apelido que, carinhosamente, o pessoal que frequenta este fotolog me deu. Meu nome è Eduardo Bertoni, brasileiro, casado, médico, 73 anos de idade. Não tenho porquê me ocultar sob um "anônimo". Tenha coragem e identifique-se.

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    3. Não sei se meus comentários saíram em nome da minha mulher, uma vez que mudaram as identificações aqui. Fica valendo que tudo é em meu nome.

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    4. Unknown. Estranho nome para uma mulher.

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  6. Eu e meu irmão caçula fomos batizados na antiga Igreja de Santa Mônica e ali presenciei a outras solenidades religiosas, quando criança.
    Particularmente sempre prefiro igrejas com a sua arquitetura original como esta e a que ficava na Praça Serzedelo Correia, em Copacabana. Não gosto de igrejas modernosas, onde não se sente o cheiro e a presença silenciosa da antiguidade.

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  7. Podemos dizer que tem 90 anos de existência e poucos conhecem.

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  8. Nunca ouvi falar dessa igreja. Gosto de visitar igrejas pela beleza e arte ali expostas. Nesse aspecto, admiro as de estilo bizantino e barroco. Nâo gosto das góticas e das modernas, pois as considero frias.

    Mas minha visita não tem nada a ver com fé, já que não tenho isso. Sou muito ligado à realidade nua e crua. O que acontece após a morte é um mistério. Acredite em céu, inferno, reencarnação, karma, etc, quem quiser. Me incluam fora disso.

    Mas é inegável que em nome de Deus, Alah, Jeová, Tupã, Itzamná, Viracocha, Quetzalcoátl, Zeus, Júpiter e tantos outros, milhões de pessoas foram massacradas.

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    1. Mestre Hélio, estava começando a fazer um texto com este teor que você escreveu; não precisei continuar, pois apenas seria redundante por tudo que você disse, a qual concordo de cabo a rabo.

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  9. Boa noite. Não conheço esta igreja, nem me lembro de ter passado em frente a mesma. Gosto muito de visitar igrejas quando viajo, mesmo no Rio de Janeiro gosto de entrar em igrejas quando as vejo abertas e não as conheço.

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  10. Estudei por meio semestre no Col Santo Agostinho quando se terminava o prédio da paróquia.
    Curiosidade: nessa época estava sendo desmontada a garagem da Viação Taruman (na Carlos Goes) que fazia barulheira infernal.
    Todos os prédios daquela época foram demolidos. Saudações. PauloZ

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  11. Complementando diversos comentários,acreditando ou não acreditando,temos que concordar que algumas são muito bonitas.Também temos que concordar que elas são um bom negócio e dão muito dinheiro.

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