A VARIG deixou saudades. Hoje vemos alguns brindes que eram distribuídos. A caixa de fósforos era do tempo em que se podia fumar a bordo.
Típica maleta dos anos 50 e 60.
Nécessaire distribuída aos ricos passageiros da Primeira Classe.
Este abridor de livros é do MIJAO - Museu Interativo JBAN de Artefatos Obsoletos
Em razão de meu avô trabalhar no Galeão, essas maletas, necessaires, caixas de fósforos, e outros acessórios da Varig e de outras companhias aéreas e que eram objeto de cortesia, eram bastante comuns para mim. A Varig e outras companhias aéreas em alguns casos também ofertavam passagens aéreas. As passagens aéreas tinham proporcionalmente um alto custoem comparação com os dias atuais e viajar de avião era para poucos.
ResponderExcluirOlá, Dr. D'.
ResponderExcluirDe lembranças de companhias aéreas só tenho poucas coisas do voo da ponte aérea que fiz em 1999 pela Transbrasil. Na outra vez, em 2011, pela Gol, nadinha...
Abridor de livros?
Bom Dia! No tempo que colecionei caixas de fósforos tive dois exemplares. FF. Chove forte e sem parar desde as duas horas da madrugada. Espero que a mesma não chegue à região das serras.
ResponderExcluirOutros tempos. Voar era uma experiência. Toda uma cultura em torno da Varig,inclusive deliciosos anúncios.
ResponderExcluirBom dia saudosistas. A Varig foi uma companhia aérea que deixou saudades, a qualidade do seus serviços tanto em terra, como a bordo eram impecáveis. Infelizmente manter uma empresa com grande concorrência, altos custos de manutenção, altos custos de mão-de-obra, ainda por cima com intervenções políticas e econômicas de governos demagógicos, que tem grande aversão ao capitalismo, realmente são poucas as empresas brasileiras que suportam e sobrevivem por mais de meio século no mercado, principalmente no ramo da aviação.
ResponderExcluirÉ verdade. Essa aversão ao capitalismo pode-se perceber a quantidade de bancos que atuam no Brasil: no passado eram muitos e agora "uma meia dúzia de três". Nos EUA são mais de 100. E em Cuba, um paraíso para alguns? De forma limitada apenas um...
ExcluirVento que venta lá, venta cá. De queridinha do regime a perseguida por outro governo.
ExcluirOs antigos donos da Panair do Brasil não devem ter ficado indiferentes à roda da vida...
Augusto o seu comentário não muda em nada o que comentei, independentemente de qualquer época os governos e os políticos são avessos ao capitalismo no Brasil, grande parte da sociedade chegada a mamar nas tetas do governo e ainda por cima se declaram progressistas.
ExcluirPelo contrário quem tinha aversão ao capitalismo era o governo militar, privilegiou a Varig, primeramente com o fechamento criminoso da Panair, depois com o monopolio da aviação internacional sem contar que a Varig mandava na DAC (M.Aer.)
ExcluirFaliu pois não se adaptor. No mundo todo aconteceu mesma coisa, hoje é barato viajar de avião comparando com essa época.
Meu primeiro voo aos EUA foi Varig 860, a passagem em 1978 custou mil dólares, não sei se era só ida ou ida e volta.
ResponderExcluirInfelizmente exceto aos voos sazonais do Rio a Nova Iorque, os únicos voos diretos do Rio aos EUA são pra Miami e Houston.
Em 1° de Agosto de 1973 tive uma das mais belas visões de minha vida ao sobrevoar a bordo de um C-47 do CAM o litoral brasileiro entre o Rio de Janeiro e Salvador. Em um vôo de baixa altitude pude observar as obras de construção da Ponte Rio-Niterói, a região dos Lagos, o litoral de Campos, Marataízes, Vitória, e o sul da Bahia. A época era propícia para grandes obras, e hoje em dia, 49 anos depois, a visão será bem diferente. As belezas naturais compensaram a ausência de "serviço de bordo", e se não fosse o "farnel" que minha mãe levou, a viagem teria sido "a seco". Mas chamou a atenção a habilidade do piloto, um Tenente-Coronel da Aeronáutica, principalmente na aterrissagem e na decolagem em Caravelas, cujo pista era um pouco maior do que um campo de futebol.
ResponderExcluirApesar de ter espírito de colecionador e haver trabalhado durante 16 anos na VARIG, nunca me interessei em guardar ou colecionar itens de lá.
ResponderExcluirA postagem de hoje me fez lembrar que nesse belo vídeo de NY nos anos 50, no instante 14:50, aparecem comissárias entrando num táxi com essas maletas.
ResponderExcluirhttps://youtu.be/5PwVAzCLwXI?t=889
Nos anos 60 meu avô arranjou passagens da Varig para o caseiro do sítio visitar parentes na Paraíba. O homem era tão simplório que ficou apavorado na hora da decolagem e se urinou copiosamente. Zé Fidelis, esse era o nome do caseiro, preferiu voltar de ônibus em uma viagem de 30 horas ao invés de voar em um confortável "Caravelle".
ResponderExcluir