Piotr Ilowiecki esteve no Rio estudando na Escola Americana, por alguns anos, em meados dos anos 70. Fez uma série de boas fotografias da cidade, algumas já publicadas por aqui. Hoje temos outras.
FOTO 1: Esta pode servir para um fácil "Onde é?"
FOTO 2: O surfe no Arpoador em 1977. Ipanema já com os primeiros prédios com gabaritos liberados. Alguém levou $$$?
FOTO 3: Em 1977 Ipanema ainda tinha o estacionamento do canteiro central. Os carros da foto são fáceis de identificar, mas deixo para vocês.
FOTO 4: Vemos a esquina da Rua Farme de Amoedo com Av. Vieira Souto. A simpática casa era propriedade da Dra. Silvinha, ilustre médica clínica-geral, que foi diretora do Hospital do Fundão. Na esquina, nesta época, havia uma casa de duas senhoras muito idosas, que alugavam um alojamento nos fundos para os "banhistas" (salva-vidas) que trabalhavam no Posto 8, entre eles o folclórico Bocaiúva, que era um empreendedor e gerenciava diversas atrações neste trecho da praia.
A lenda dizia que o "Boca" era um ex-policial que levou uma paulada na cabeça e acabou como "banhista". Além de montar a estrutura de uma rede de vôlei, dava aulas de natação e ancorava uma plataforma a uns 100 metros mar adentro, que era um "point" para a garotada.
FOTO 5: Este é um postal comprado pelo Piotr. Vemos o velho Maraca, o Maracanãzinho, à direita vemos a entrada da estátua do Bellini, obras no antigo estacionamento para a construção do complexo aquático Julio Delamare, e, à esquerda, ao lado da entrada do Esqueleto, perto da via férrea, o estádio de atletismo Celio de Barros, desaparecido quando das obras para a Copa do Mundo. À direita, no alto, vemos o prédio do Museu do Índio.
FOTO 6: Lembranças de uma Maracanã menos violento, com torcedores misturados na "geral", nas cadeiras e na parte central da arquibancada. Um Fla x Flu é sempre um grande espetáculo.
FOTO 8: Estamos na esquina da Av. Atlântica com Rua Siqueira Campos. O monumento evoca o momento em que Siqueira Campos foi baleado durante a "Revolta dos 18 de Forte".
O "Onde É?" eu considero a famosa esquina Pres. Vargas com Rio Branco.
ResponderExcluirSe o Marcos Tamoyo levou vantagem com a liberação do gabarito acho que ninguém tem provas, mas se ganhou com isso não aproveitou por muito tempo pois morreu aos 55 anos, uns 2 anos depois de deixar a prefeitura.
Levar vantagem não necessariamente em dinheiro, mas muitas vezes por usar informações privilegiadas para investir no que vai valorizar em breve, por exemplo, coisa muito comum em prefeituras pelo Brasil a dentro.
Vemos Passat na foto, um passinho a frente na tecnologia da indústria automobilística brasileira da época.
Os dois ônibus Mercedes, em fotos diferentes, eram do modelo mais vendido da história no Brasil, não?
Na década de 70 eram raras as brigas no Maracanã e um dos principais motivos era o de alguém mexer com a mulher dos outros.
Mas na torcida "mista", um tio meu, pacífico flamenguista, que separou briga de seu estressado concunhado vascaíno com outro torcedor do Vasco que tinha xingado o Mazzaropi, goleiro do time dos brigões, compadre do contraparente agressor.
O Paulo Cesar Lima, que se não me engano teve incluído "Caju" a partir da Copa de 1974, quando o outro PC passou a ser só Carpegiani, fez parte da "Máquina Tricolor" de 1975 a 1977.
O Siqueira Campos continua no mesmo lugar, nem muito firme, nem muito forte, mas ainda lá, apesar do tiro que levou.
Bom dia Dr. D' e demais comentaristas e leitores. Procurei e não me achei na foto 2. Por esta época ficava "de molho" neste mar, o dia inteiro, pegando jacaré sem prancha com meu pé de pato Orca. Era fundamental o uso de presilhas com 3 pontas no tornozelo, caso contrário a perda do mesmo numa onda era quase certa. Na minha opinião a melhor praia do Rio, quiçá do Brasil, no quesito ondas. Mesmo em dias de ressaca, a forma como elas quebram as deixa "suaves". Passei os últimos 40, 50 anos de minha vida sonhando em poder voltar a morar no Rio e matar as saudades do mar e suas ondas, porém, hoje, a idade e a prudência me dizem que infelizmente este tempo passou. Desejo a todos um excelente dia e final de semana!
ResponderExcluirSilvio, venha e fique (como eu faço agora) na beira d'água.
ExcluirNosso tempo de jacaré já passou ...
As melhores ondas do Rio para jacaré eram as do Posto "2 e meio", em frente ao Copacabana Palace, antes do aterro da Praia de Copacabana; quebravam longe da areia e deslizavam sobre um valão que sempre aparecia com mar alto, uma perfeição.
Boa tarde Mário. Obrigado por sua atenção e resposta. Fiquei curioso para saber como eram estas ondas. Em Copacabana quando criança, ia sempre na Miguel Lemos, rua em que morava. Eventualmente caminhávamos até o Posto 6. No sentido oposto meu limite era a rua Santa Clara.
ExcluirBela postagem.
ResponderExcluirOs anos 70 foram ontem e mesmo assim lá se vão 50 anos ... para esse trem do tempo que eu quero descer.
Presidente Vargas com Rio Branco ?
Chevette, Passat, Belina, Opala, Puma, Galaxie ...
Timaço do Botafogo.
Conheci a Dra, Sylvia (Silvinha) Vargas atuando no HU e na Fundação José Bonifácio, doce figura. Foi vice-reitora da UFRJ, diretora da Faculdade de Medicina e presidente da Fundação Universitária José Bonifácio. Faleceu em setembro do ano passado.
Ex-aluna do Colégio São Paulo, que ficava a duas quadras de sua casa, em Ipanema.
ExcluirNos anos 70 o Rio viveu um de seus melhores períodos.### O tal de "Boca" não é lenda: nos anos 70 muitos elementos do antigo Corpo Marítimo de Salvamento, mais conhecidos como "Banhistas", foram aproveitados na Polícia Civil em razão da extinção do antigo grupamento. Apesar de ser uma situação excepcional, esse tipo de "enquadramento funcional" era possível antes da promulgação da C.F de 1988. O famigerado Detetive Mariel Mariscot de Matos era inicialmente um "banhista" do Corpo Marítimo de Salvamento, mas ainda nos anos 60 prestou concurso público para Detetive do antigo Estado da Guanabara.
ResponderExcluirÔpa, post fira do meu horário com ótimas fotos. Volto depois se arrumar um tempinho para comentar.
ResponderExcluirÓtimo post, ótima época. Em 1977 , no ciclo básico da PUC, quando o professor faltava dava uma parada na Vieira Souto, nesse estacionamento, e um mergulho matinal. NO Maraca ainda tem Portão 18? Fui algumas vezes nas cativas e especiais, e uma vez na Tribuna de Honra, com amigo cujo pai era do TJD. Colega meu advogado recebeu de honorários de cliente sem liquidez 4 cadeiras cativas. Hoje faz a festa. O simpático Marcos Tamoyo parece que se deu bem. Existe cópia sobre investigação do SNI a respeito da licença do Juan Les Pins, Gaiola das Loucas, na qual o Alcaide, que lá veio a morar, depois de sair da Praça Eugenio Jardim, teria feito uma permuta desproporcional, com interveniência da Sergio Dourado. Belmonte não gosto, estufa bucho.
ResponderExcluirPortão 18, famoso pela quantidade de "caronas", fui dezenas de vezes, entre 1990 a 1994, em jogos do Vasco. No início, nas cadeiras azuis, até descobrir o truque de ir para as cadeiras amarelas, com código de bater na porta do elevador 3 vezes no momento que ele descia.
ExcluirAté hoje fora dos fins de semana e feriados o Arpoador continua sendo muito bonito e um ótimo lugar para surfar. Lembro que antigamente as pedras do Arpoador tinham nomes como Pontal, Piniquinho, Piscininha, Samarangue. Acho que a turma de hoje nunca ouviu falar nisso.
ResponderExcluirNa foto 3 o Opala acaba de passar defronte ao edifício do JK que ficava entre a Teixeira de Melo e a Farme de Amoedo.
ResponderExcluirBelíssima cobertura, salvo engano comprada por neta do Roberto Marinho.
ExcluirO espigão do Hotel Caesar Park, depois Sofitel e agora sei lá o que (estava em obras a última vez que passei por lá, ano passado) na esquina da Maria Quitéria, é um daqueles absurdos urbanísticos tão absurdo que é melhor deixar prá lá ...
ResponderExcluirContinua em obras. Mas tinha uma ótima feijoada aos sábados no segundo andar. Os espigões se espalharam por toda a orla de Ipanema.
ResponderExcluirNão existe mais feijoada boa e barata. No Carnaval então.... Se alguém souber de uma decente e a preço não extorsivo. Próximo disso, estou sempre querendo ir ao "Bode Cheiroso", no Maracanã, que teria o melhor torresmo da cidade.
ExcluirDepende do que você chama de Preços extorsivo. Mas na faixa dos R$ 80,00 a 100,00, conheço algumas muito boas.
ExcluirGMA, dizem que a feijoada da E.S. Estácio de Sá é boa. Eu nunca fui.
ExcluirNo caso da orla de Ipanema/Leblon, o que dói mais é que o estrago na Av. Atlântica já estava feito e pronto há muito tempo, exemplo acabado do que não permitir.
ResponderExcluirAquela igreja que aparece na foto 1 é a da Candelária?
ResponderExcluirÉ a Igreja de Nossa Senhora da Conceição e Boa Morte, na avenida Rio Branco número 92, esquina com Buenos Aires.
ExcluirObrigado. Me orientei.
ResponderExcluirFotos e locais de uma época em que comecei a frequentar, já adolescente e, nos anos seguintes, com mais intensidade, principalmente o Maracanã e as praias de Copa e Ipanema.
ResponderExcluirDos carros, posso dizer que andei em todos, mas sempre fico em dúvida se é Galaxie ou Dodje Dart...
*Dodge
ExcluirPor falar em torcida mista, fui uma única vez a um FlaxFlu, anos 80, Renato Gaúcho jogava no rubro-negro. Fui com amigos tricolores e rubro-negros, um tempo em cada torcida. Foi 0x0 meio frustrante, sem graça...
ResponderExcluirTinha um amigo que tinha duas cadeiras ao lado da Tribuna de Honra. Na saída pedia ao ascensorista para descer no 2º andar, pois havia uma rampa das cadeiras azuis que dava no estacionamento em frente ao Museu do Indio.
ResponderExcluirJá comentei aqui mas vou repetir:
ResponderExcluira visão, os sons, os cheiros que tomavam de assalto os sentidos quando a porta do elevador do Maracanã se abria no andar da Tribuna do Honra em uma tarde de domingo de clássico era uma experiência emocionante, impactante, inesquecível.
Sim, Mario... o local das cadeiras especiais (amarelas) era ótimo para ver as duas torcidas fazendo a festa, num Maracanã com mais de 120 mil pessoas, qualquer dos 4 grandes clubes cariocas, desfraldar suas bandeiras. Papel picado, pó de arroz, aqueles rolos de papel higiênico arremessados pelas torcidas na entrada dos times pelos túneis era fantástico. O canto das torcidas chegava a ser ensurdecedor. Nunca mais!!!
ExcluirE se assistia a maior parte do jogo sentado. Hoje em dia é em pé a maior parte do tempo.
ExcluirSobre a igreja citada pelo Hélio, tem sua fachada virada para a Rua do Rosário e a edificação que a esconde da Av. Rio Branco tem uma planta baixa estranha para conseguir esse objetivo de tampar a visão do templo.
ResponderExcluirMas, como vemos, deixou a torre aparecendo.
Tanto a igreja como o velho prédio da Rio Branco sobrevivem.
Ondas boas na praia de Copacabana eram as do posto 5. Ali só os muitos bons se davam bem quando o mar estava mexido. Muitos manés se afogaram perto da rua Bolívar.
ResponderExcluirPara jacaré o 2 era melhor.
ExcluirRealmente, o 5 é meio ali no posto Texaco era muito complicado, tanto que a prova prática dos aspirantes a banhista do Corpo de Salvamento acontecia lá em dia de ressaca ou mar muito alto.
O mané aqui tinha muito respeito pelo local, não entrava ali de jeito nenhum nesses dias.
Fiz o utilíssimo curso de Botinho, prestado gratuitamente pelo então Salvamar, num dia como hoje a tarde tínhamos que entrar no mar forte numa correnteza e ficar boiando sendo levados por 2 quarteirões. "Fomos" da Miguel Lemos a Bolivar e depois quando a correnteza se dissipou, saímos. Nadar contra a corrente, na hora do nervosismo, é o pior; cansa e não resolve nada. Prova final, nadar da Praia do Diabo até o Arpoador, contornando as pedras que se alargam lá fora. Bons ensinamentos, bons tempos. Guardo o diploma até hoje, com muito orgulho. Emoldurei.
ExcluirEu também fiz o curso de Botinho e ainda guardo o emblema e o Diploma.
ExcluirSergio, lembro de ter lido certa vez que o Rico, fabricante das pranchas com seu nome, pegava onda no posto 5, quando criança, em pranchas de isopor e ficava em pé! Até quilha ele improvisou. De fato, no final dos anos 60, tinha quem descesse de joelhos e raros em pé. Como ele tem a mesma idade minha, por volta dos 66, é bem possível que o tenha visto por lá, nesta época.
ExcluirDepois de passar um sufoco e tanto no Posto 5 tomei o mar respeito pelo mar. Foi num 30 de janeiro, lembro bem.
ResponderExcluir** tomei o maior respeito
ResponderExcluirBoa noite, Dr. D'.
ResponderExcluirA postagem saiu depois de eu sair de manhã e só voltei a ver internet agora (tarde de arrumação em casa). Alguns locais só fui conhecer poucos anos depois desses registros, como a Presidente Vargas e o entorno do Maracanã. Ipanema, só nos anos 90.
A variedade cromática dos automóveis dava um "banho" na atual. Mas evoluímos pelo menos no quesito estacionamento, apesar ainda de alguns casos isolados.
Não sei se o torcedor do Botafogo estaria contente no final de 1977, já que o campeão estadual foi o Vasco e o Botafogo só sairia da "fila" doze anos depois... Aliás, o carioca desse ano é uma das minhas primeiras memórias futebolísticas.
No ano seguinte eu iria começar a estudar.
O Piotr é de qual nacionalidade? O Gyorgi Szendrodi era húngaro. Temos que agradecer muito a estrangeiros como eles por registros não profissionais da nossa cidade.
ResponderExcluirAcho que é polonês. Para ter estudado alguns anos na Escola Americana talvez os pais tenham sido diplomatas, pois tem fotos no Instagram dele em vários países.
ResponderExcluirOntem assisti um jogo da Europa e como sempre os torcedores respeitaram o minuto de silêncio. Por aqui não respeitam nem o minuto de silêncio nem o hino nacional. É muita falta de civilidade. Sobre os bilhões gastos em várias obras do Maracanã nem é bom falar.
ResponderExcluir“Maracanã vaia minuto de silêncio e até mulher nua”
ExcluirNelson Rodrigues
Sobre o enquadramento dos guarda-vidas como policiais, houve o caso de um guarda-vidas que na primeira discussão com a sogra levou-a para a delegacia e autuou-a por desacato à autoridade.
ResponderExcluirIsso só pode ser brincadeira ou está mal contado. Tipificar o delito e autuar o autor do fato é tarefa de competência exclusiva da Autoridade Policial, ou seja, o Delegado de Polícia, um cargo de nível superior que mesmo naquela época só poderia ser provido por concurso público ou pelo acesso de Escrivães de Polícia e Detetives-Inspetores de 1° classe. O cargo efetivo de Guarda - vidas era um cargo de nível médio, sendo portanto impossível tal "enquadramento".
ExcluirCaro Joel, não é brincadeira, é óbvio que não deu em nada, foi pura ignorância do funcionário que tentou registrar essa queixa já que soube que passara a ser "autoridade ".
ExcluirEsse "novo policial" era de uma ignorância crassa e não tinha mínimas noções de Direito Administrativo e Constitucional.
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirOntem choveu a partir do final da tarde mas felizmente, por aqui, sem grandes problemas. Em outros pontos da cidade e da região metropolitana aconteceram alagamentos.
Parece estar havendo "rodízio" de rompimento de adutora. Hoje é na baixada...
O Vasco quis poupar o time para o clássico de domingo, mas parece que exagerou. Apesar disso, de novo, afastaram o juiz do jogo.
Hoje tem o complemento da rodada e o Fluminense pode abrir três pontos de Botafogo e Nova Iguaçu. Mas pega o Bangu, time do presidente da federação.
Há 60 anos, os Beatles emplacavam sua primeira música no topo da parada de sucessos.
ResponderExcluir" Em 01/02/1964: The Beatles chega ao primeiro posto da parada americana de singles com "I Want To Hold Your Hand", tendo sido a primeira banda britânica a conseguir tal feito desde The Tornados com "Telstar". Este seria o primeiro de uma série de três hits a atingir tal posto."
ExcluirQuanto ao The Tornados (?), o vento levou ....
Bom dia Augusto! Falando em Beatles, achei um vídeo de um programa apresentado por James Corden num canal americano, graças a uma citação no Jornal da Cultura. Vocês já devem conhecê-lo, caso contrário, trata-se de um passeio em Liverpool, com cerca de 23 minutos de duração. Podem pesquisar no YouTube por: "Paul McCartney Carpool Karaoke", ou usarem o seguinte Link: https://www.youtube.com/watch?v=QjvzCTqkBDQ . Aos fãs, ótimas recordações.
ExcluirSilvio, assisti e é bom mesmo, vale a recomendação.
ExcluirMário, impressiona a simplicidade dele, a interação com a população local e a tranquilidade que transmite. Acabo de assistir pela segunda vez hoje e apesar de já ter visto "n" vezes desde que o descobri, sempre me emociono. Aproveito para desejar a você e os demais leitores e comentaristas uma excelente noite, bom feriado e final de semana!
ExcluirDomingo eu não vou ao Maracanã.
ResponderExcluirEm 1968 assisti um Fla x Vasco, eu tinha 10 de idade, quando o rubro-negro ainda tinha Onça e Dionísio, autores dos gols da virada sobre um time que tinha 100% de aproveitamento nos 10 primeiros jogos do primeiro turno do Carioca. No mesmo ano ou no ano seguinte vi um 0 x 0 entre os dois e depois disso nunca mais fui ao estádio para ver esse confronto. No início por falta de oportunidade e alguns anos depois pela violência das quadrilhas que passam como torcidas organizadas.
Observação: tem algum caso de juiz de futebol afastado por prejudicar time pequeno? Sobrariam poucos para apitar jogo.
Paulo, a Federação do Rio é um balaio de "gatunos" há muito tempo.
ExcluirO Americano de Campos dificilmente era prejudicado na época do Caixa d'água. De cabeça lembro do Elias Duba do Madureira exercer forte influência na escolha da arbitragem quando o jogo era no Aniceto Moscoso.
Na época do Castor no Bangu então...
Domingo tem duas opções para ver o jogo na TV. Ou SBT na aberta ou SporTV na TV fechada. Tem quem ainda prefira o rádio. Na internet tem as transmissões próprias dos clubes, para os mais radicais...
ResponderExcluirNão tem também na Cazé TV, via Youtube, quando o Vasco é mandante?
ExcluirPode ser. Eu me referi à TV "tradicional" sem acesso à internet. Apesar de que o SporTV também está disponível nessa tecnologia. Ano passado, quando tinha transmissões na Cazé TV, tanto de jogos de Vasco e Botafogo, não tinha transmissões na TV aberta (Band). Este ano o Botafogo fechou com a Band e o Vasco com o SBT. Na TV fechada, o Botafogo passa no Band Sports e o Vasco no SporTV.
ExcluirBoa Tarde !
ResponderExcluirEstá cada vez mais difícil assistir jogos de futebol na TV com o som ligado. Os locutores e comentaristas são de nível baixíssimo, gritam e desfilam milhares de estatísticas sem o menor sentido. Além de citar centenas de nomes de telespectadores.
ResponderExcluirOutro dia uma nova locutora disse que um jogador vinha da base do OLÁRIA. Isso mesmo, com acento no primeiro A...
Para rimar: pronúncia hilária.
ExcluirAliás na internet, mesmo em trabalhos bem intencionados, tem muita pronúncia equivocada, influência do jeito americano de falar.
Fora as traduções ao pé da letra, as vezes difíceis de entender.
Já faz muito tempo que ouvi uma transmissão pelo rádio pela última vez, mas lembro que chamou a atenção a quantidade de anúncios, piadas & "tiradas" sem qualquer graça, vinhetas absurdas, tinha de tudo menos a descrição do jogo; nos bons tempos do Waldyr Amaral, Doalcey Bueno de Camargo, Jorge Curi, etç não era assim não, os locutores de fato narravam o jogo.
ExcluirNão tem nada pra identificar e eu vou enrolando no sambarilove. Tem dia que eu me viro nos trinta pra não fazer feio, mas tá difícil.
ResponderExcluirBoa tarde Saudosistas.
ResponderExcluirFoto 1- Era a esquina mais movimentada da cidade na década de 70 e 80, hoje se quer tem engarrafamento do trânsito.
Foto 2- de um lado, carros nas vagas de canteiros, do outro estacionados na calçada, inclusive um Puma.
Carros antigamente eram coloridos, hoje são: preto, branco, cinza, e prata. Para mim basta somente a cor Prata, por dois motivos, primeiro porque a sujeira aparece menos, segundo porque é a cor que melhor reflete o calor nesta cidade capital do inferno.
Foto 3- A obra do interceptador oceânico já havia acabado, o pier já havia sido desmontado, não é visto na foto.
Continuando
ResponderExcluirFoto 4- Só posso falar da casa de cultura Laura Alvin, onde até pouco tempo antes da pandemia costuma a frequentar.
Foto 5- Maracanã frequentador assíduo aos domingos de 61 até 83 nas arquibancadas e nos dias de semana 67 até mais ou menos 78 ou 79 das gerais, o local mais popular do esporte mais popular chamado futebol. Local com os melhores "causos" que vi acontecer no Maracanâ.
Fotos 6 e 7- Estão nas mesmas referências acima.
Foto 8- Já a foto do Siqueira Campos baleado, me remete ao filme do Peter Sellers, Um convidado bem trapalhão, onde ele é baleado e não cai e não morre de jeito nenhum.
Seguindo no tema futebol, esta semana aconteceu o sorteio das primeiras fases da Copa do Brasil 2024. Falando dos times do RJ, Botafogo, Flamengo e Fluminense só entram na terceira fase, com outros clubes da Libertadores, Vitória (campeão da série B) e os campeões de outras taças regionais. Vão disputar desde a primeira fase o Vasco, Audax, Portuguesa (esses se enfrentam logo de cara), Volta Redonda, Olaria (?) e Nova Iguaçu.
ResponderExcluirO Vasco enfrenta o Marcílio Dias (SC), o Volta Redonda pega o Athletic-MG (não é o CAM), o Olaria joga contra o São Bernardo (SP) e o Nova Iguaçu pega o Itabuna-BA.
Outros confrontos são o Cruzeiro-MG X Souza-PB, ASA X Inter-RS, Cianorte X Corinthians, Sport-PE X TREM-AP, Costa Rica-MS X América-RN e já tem um Operário classificado. O Operário-MS joga contra o "xará" paranaense. O Curitiba vai atravessar o país para enfrentar o Águia de Marabá-PA.
Os dois principais torneios do futebol inglês, a Liga dos Campeões e a Copa da Inglaterra, levam os clubes a viajarem por todo o pais, não há qualquer critérios geográfico.
ResponderExcluirIsso se repete na maioria dos países do velho continente, de dimensões modestas se comparados com o Brasil, que não é chamado de país continental à toa.
Já nos Estados Unidos, o futebol americano, o basquete e o baseball têm seus jogos da chamada temporada regular, antes dos playoffs, organizados levando em conta o critério geográfico, aparentemente mais adequado à países de grandes dimensões.
Pelo menos na Copa do Brasil, o critério geográfico evitaria jogos na fase inicial entre Curitiba & Águia de Marabá-PA e ASA & Inter-RS.
A série D é regionalizada nas primeiras fases. À medida que vai se afunilando aí não tem jeito de fazer viagens longas. O mesmo se aplica em escala menor na Série C, com dois grupos mais regionalizados, na medida do possível.
ExcluirAs séries A e B, com pontos corridos, não escapam das maratonas de viagens. Poderia ser mais racional para clubes de regiões extremas do país, como sul e norte/nordeste. Clubes do sudeste sofrem menos com deslocamentos, até por serem praticamente metade deles.
Lembro que uma vez um locutor esportivo, num jogo entre a Bélgica e outro país qualquer, falou a preciosidade "os jogadores belgicanos..."
ResponderExcluirA frase citada pelo Helio é de autoria do chefe da delegação brasileira que excursionava pela Europa, após uma derrota acachapante por 1x5, em 1963. Chamava-se Mendonça Falcão. Era presidente da Federação Paulista.
ResponderExcluirOutro "gênio" foi Vicente Matheus, presidente do Corinthians:
“Comigo ou sem migo o Corinthians será campeão”
“Quero agradecer à Antarctica, pelas Brahmas que mandou de graça pelo nosso aniversário”
“Peço aos corintianos que compareçam às urnas para naufragar nossa chapa”
"Quero agradecer à Antarctica, pelas Brahmas que mandou de graça pelo nosso aniversário”.
ExcluirCá para nós. Nessa frase aqui , ele foi um vidente.
O futebol tá salvando o meu sambarilove. Amanhã é que vai ser osso.
ResponderExcluirSobre o Sócrates: "É invendável, inegociável e imprestável".
ResponderExcluir"Minha gestação foi a melhor que o Corinthians já teve".
"Esse foi um resultado que agradou gregos e napolitanos".
"Haja o que hajar o Corinthians vai ser campeão".
“Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático” .
Verdade que teve gente que ficou presa dentro do Cine Estação Botafogo, trancados pelos empregados porque estes acharam que não tinha mais ninguém lá dentro?
ResponderExcluirAcontece de tudo.
Sim, aconteceu mesmo.
ExcluirÚltima sessão, os funcionários foram embora sem verificar se ainda havia alguém - e havia "alguéns", 40 pessoas na sala.
Ficaram 30 minutos presos na galeria.
Impressionante.
Essas joias se parecem com as perpetradas pelo Samuel Goldwyn, cineasta criador da Goldwyn, que mais tarde por associação daria origem à Metro-Goldwyn-Mayer. Samuel era polonês e dizem que as joias que ele dizia era por desconhecimento perfeito do idioma inglês. Eis algumas:
ResponderExcluir- Li parte do texto até o fim.
- Encontrei George Kaufman por acaso na noite passada. Ele foi jantar lá em casa.
Quando perguntado pela secretária se poderia destruir alguns velhos arquivos, respondeu: Pode, mas antes tire uma cópia.
- Eles sempre mordem a mão que põe os ovos de ouro.
- Você está em parte cem por cento certo.
- Frances tem as mãos mais belas do mundo e um destes dias vou mandar fazer um busto delas.
- Tive uma ideia extraordinária esta manhã, mas não gostei dela.
Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana.
ResponderExcluirQuanto ao universo, cabe discussão. (curvo e finito ?).
ExcluirQuanto à estupidez humana, nenhuma dúvida.
Uma "profecia" de Nelson Rodrigues:
ResponderExcluir"Os idiotas vão tomar conta do mundo; não pela capacidade, pela quantidade.
Eles são muitos."
Mais Nelson Rodrigues:
ResponderExcluir"Não há nada que fazer pelo ser humano:o homem já fracassou."
Bom Dia ! Helio Ribeiro , Certa vez ( no meu tempo de Ginásio) um colega perguntou a professora : Todo estrangeiro nasceu na estranja?
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