FOTO 1: A
Estrada Grajaú-Jacarepaguá tem, atualmente, o nome de Av. Menezes Cortes. Corta
a Serra dos Pretos-Forros (a Serra era um abrigo para os escravos alforriados,
como também os fugidos, que construíam quilombos). Passa pelos bairros do
Grajaú, Engenho Novo, Lins de Vasconcelos e Jacarepaguá.
FOTO 2: A
Estrada Grajaú-Jacarepaguá surgiu pela necessidade de escoamento das produções
das fazendas e engenhos da região no início do século XIX. Seu traçado nasceu
do Caminho de Mateus (atual Estrada dos Três Rios) que seguia de Jacarepaguá
até o trecho mais alto da Serra, onde sofria um desvio para que sua descida
ocorresse através de ruas do bairro do Engenho Novo, as ruas Sincorá e Maria
Luiza, hoje consideradas partes do bairro do Lins de Vasconcelos.
FOTO 3: No
início do século XX, para se acessar a baixada de Jacarepaguá, havia apenas
duas possibilidades: por Madureira e Campinho ou pela Estrada do Joá e Estrada
da Barra da Tijuca. Havia, pois, a necessidade de uma nova ligação a partir da
Zona Norte.
FOTO 4: No
final dos anos 20, o prefeito Prado Junior modernizou a estrada, construído o
trecho da Cabana da Serra, aonde viria futuramente a ter restaurante homônimo.
Somente 30 anos depois, as obras foram retomadas pelo Departamento de Estradas
de Rodagem – DER, sendo concluído o trecho de ligação até o bairro do Grajaú.
FOTO 5: A construção da Estrada Grajaú-Jacarepaguá começou na administração Henrique Dodsworth, passou por várias administrações. A primeira parte a ficar pronta foi entre o Grajaú e o restaurante "Cabana da Serra", na década de 40.
FOTO 6: Avançou
nos anos 50 com o prefeito João Carlos Vital construindo o trecho mais perto de
Jacarepaguá (Estrada dos Três Rios). Posteriormente, as pistas que eram
estreitas, foram alargadas, mais para o final do século XX.
Em
reportagem de 1954 o “Correio da Manhã” relatava que a Estrada
Grajaú-Jacarepaguá “está inteiramente abandonada. A obra de pavimentação foi
suspensa logo depois da subida da Serra pelo lado do Grajaú”, além de haver
grandes pedras na encosta dos morros ameaçando cair.
FOTO 7: A
Estrada Grajaú-Jacarepaguá foi inaugurada em 1957, e entregue à população em
terra batida, sendo asfaltada 3 anos depois. Em 1962, com o falecimento do General Menezes Cortes em desastre aéreo, a via
recebeu seu nome como forma de homenagem, passando a se chamar oficialmente
Avenida Menezes Cortes.
Em
1959 houve o desmoronamento de milhares de toneladas de pedra, destruindo a
estrada numa extensão de 20 metros. Por um acaso feliz não houve vítimas. A
culpa é do DER-Departamento de Estradas de Rodagem, denunciou o “Correio da
Manhã”.
A
causa foi a exploração de uma pedreira no local. Com uma explosão uma grande
pedra rolou, bateu noutras e formou-se a avalanche.
FOTO 8: A foto é dos estragos de um grande temporal no ano de 1971.
Durante
o governo de Chagas Freitas, nos anos 80, a Avenida Menezes Cortes foi
duplicada, facilitando o acesso da Baixada de Jacarepaguá à Zona Norte e ao
Centro.
FONTES:
Facebook “A Tijuca de
Antigamente”.
Acervo do Correio da Manhã - Arquivo Nacional.
Leonardo Santos - pesquisador do IHBAJA.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirPasso pela Grajaú - Jacarepaguá desde 1989, quando me mudei. Primeiro, caminho de ida e volta para a Praça XV durante minha época de UFF. A comemoração da minha formatura foi no "Cabana da Serra", há 30 anos. Depois, caminho para o trabalho no Rio Comprido. Os engarrafamentos na parte da manhã eram literalmente quilométricos. Com a inauguração da Linha Amarela o fluxo de veículos diminuiu bem. Mas quem pegava ônibus não tinha outra opção até aparecerem as linhas via Linha Amarela. Aí passei a priorizar a via expressa.
Atualmente quando há problemas na Linha Amarela, a Meneses Côrtes é a opção "menos pior".
Nos anos 80, lembro de algumas vezes em que a serra estava interditada por deslizamentos e as linhas de ônibus davam "um desvio" em Madureira. Mais recentemente as interdições foram por outros motivos e os ônibus desviavam até Água Santa e pegavam a Linha Amarela para chegar em Jacarepaguá. Mas hoje esse percurso também é problemático, em Vila Isabel, Engenho Novo, Lins e arredores.
ResponderExcluirHá 53 anos era feita a primeira transmissão pública de TV em cores, na Festa da Uva, no RS.
ExcluirHoje é aniversário de Evandro Mesquita (72 anos).
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirDia de trabalho, vamos lá, fotos bem raras.
ResponderExcluirFoto 2 - Mercury 1949, a luz da placa é exclusiva do ano.
Foto 3 - O Land-Rover se destaca e domina a cena, tentando resgatar e aí a coisa pegou, o carro tem tudo para ser um Opel Kapitan 1951, dobradiças de porta, o friso só no paralama traseiro, mas a lanterna traseira não é a dele. Vou continuar pesquisando, mas sigo em frente, que nem em prova de vestibular.
Mais à frente uma Renault Colorale, um carro até comum nos anos 50; na foto 4 tem uma melhor de se ver.
Foto 4 - A RURAL-WILLYS 1958 está em primeiro plano. Atrás vem um Chrysler Windsor 1953, admitindo outra letra na múltipla escolha. E ao lado da Rural, o furgão Renault Colorale da foto 3.
Foto 5 - Moleza, Chevrolet 1954, 3100. Chapa branca.
Foto 6 - um trio do trabalho, Studebaker, Ford F-5 e lá no fundo um GMC 1957, basculante.
Foto 8 - perda total, em primeiro plano, Chevrolet Bel-Air 1962, a camionete é Chevrolet 1960 Brookwood e dois Fuscas.
Grandes fotos!
Vá manjar assim de carro lá na ... no ... deixa pra lá!
ExcluirCalma, ainda falta o "Opel Kapitän..."
ExcluirObrigado!
ExcluirDetesto transitar pela Grajaú-Jacarepaguá. Não me sinto nada seguro.
ResponderExcluirMauro, também não gosto.
ExcluirQuando vou a casa da minha cunhada uso a Linha Amarela, mas minha esposa ao voltante, às vezes pega esse trajeto. Eu fico para morrer.
Nenhuma via do Rio de Janeiro é segura.
ExcluirNos anos 40 minha mãe e meus tios costumavam ir à casa de parentes na Estrada dos Três Rios, e conta que era uma "viagem". Eles tomavam o bonde 74 na 28 de Setembro, saltavam na Estação do Engenho Novo, tomavam o trem, saltavam na Estação de Cascadura, lá tomavam o bonde 91, para então saltar no Largo da Porta D'água, antigo nome do Largo da Freguesia, quando então tomavam uma charrete que seguia por uma Estrada dos Três Rios de terra batida para enfim chegar à casa dos parentes. Mais adiante, próximo ao entroncamento com a Estrada do Pau Ferro, havia uma represa , conhecida como "represa dos ciganos". A partir daí era mata fechada, não havia saída.
ResponderExcluirAndei muito nessa estrada quando fazia as minhas compras do mês no Carrefour da Barra da Tijuca. Década de 1980.
ResponderExcluirJá em 1962 já morando na Tijuca, minha mãe lecionava em uma Escola Pública na Estrada do Cafundá, próximo ao Largo do Tanque, e fazia esse trajeto pela Grajaú-Jacarepaguá "de carona" com uma colega. No ano seguinte meu pai passou a leva-la em seu Dauphine verde claro. Às vezes eu ia com ele e me lembro dessa viagem, e muitas dessas vezes eu ficava junto com minha mãe na Escola, já que eu não tinha ainda idade escolar. ### Em 1962 o corpo do conhecido bandido "Mineirinho" foi encontrado morto na Grajaú-Jacarepaguá na região onde mais tarde funcionaria o restaurante Cabana da Serra. Ele foi morto pela Polícia em um tiroteio na região da Central do Brasil e "misteriosamente" seu corpo foi encontrado no alto da Serra.
ResponderExcluirQuando trabalhei na construção civil fizemos obras nas estradas do Cafundá, Tindiba, Praça Jauru, ruas Geremário Dantas e outras.
ExcluirA Auto-Estrada Grajaú-Jacarepaguá foi duplicada em 1982 durante o Governo Militar em obra realizada em conjunto com o Governo de Chagas Freitas.
ResponderExcluirEntre março e maio de 2009 eu trabalhei em Vargem Grande. Todo dia pegava o ônibus da linha 268, normalmente Riocentro, mas que tinha uns horários especiais como Piabas. Ele percorria essa estrada. Ia e voltava nele.
ResponderExcluirDepois disso, se andei duas ou três vezes nessa estrada foi muito. Não tenho amigos nem parentes nem motivos para ir a Jacarepaguá.
Minha enteada mais nova mora na Vila do Pan e quando vou até lá uso a Linha Amreka.
Por sinal, a empresa em Vargem Grande era a TIVIT. Disparado a pior empresa em que trabalhei. A segunda pior foi o então CPDERJ, atual PRODERJ. A melhor foi a Cruzeiro do Sul, absorvida pela VARIG.
ResponderExcluirQualquer coisa que tenha 'ERJ" no fim, sempre é ruim...
ExcluirEm meados dos anos 70 eu costumava ao bailes que aconteciam no Clube Olímpico na Estrada dos Rios. Junto com amigos e sempre aos Domingos, tomávamos o 241 em Vila Isabel por volta das 19 horas e em pouco tempo desciamos em frente ao clube onde os bailes eram sempre animados por bandas como The Feevers, Painel de Controle, Superbacana, e outros. O baile terminava às 23 horas, e como o ônibus por vezes "custava a passar", caminhávamos até à esquina da Estrada do Bananal sem que houvesse qualquer risco ou problema. Tomávamos o 241 e o percurso até Vila Isabel transcorria sem qualquer problema, apesar das favelas que margeiam a Auto-Estrada. Hoje em dia eu evito passar na Grajaú-Jacarepaguá.
ResponderExcluirVargem Grande é a última fronteira da urbanização da cidade para imóveis "valorizados". Pelo que se vê atualmente a coisa está ficando meio esculhambada, com muitas ocupações clandestinas. Se a prefeitura não tomar as rédeas...
ResponderExcluirAté 2021 eu tinha por hábito frequentar casas espíritas no "Pechincha", na Estrada do Boiúna, e na Estrada do "Pau da Fome", as duas últimas localizadas em regiões remotas de Taquara. Para chegar às duas últimas, transitava pela Estrada do Rio Grande, que também era dominada "discretamente" pela milícia, mas nunca tive qualquer problema em transitar por lá. Mas a partir de 2022 houve um aumento da criminalidade da região em razão do tráfico de drogas tentar invadir esses locais, tornando inviável qualquer ida à essas regiões. Resumindo: tudo por lá é área de risco, bem como as regiões limítrofes como as Vargens, a Estrada do Pontal, e Curicica.
ResponderExcluirSe não me falha a memória havia um "retão" chegando em Jacarepaguá, antes do Cardoso Fontes. Sem "pardais" dava para ir bem rápido.
ResponderExcluirEm dias de chuva esta estrada era meio perigosa lá nos anos 90. Muitos acidentes. Um amigo perdeu um Mustang quando capotou.
Meu sogro lá pelos anos 1970 sofreu um acidente com o fusquinha dele ao subir essa estrada, quando um pneu dianteiro estourou. O carro caiu numa vala à beira da estrada. Ninguém se feriu.
ExcluirSó fui uma vez ao Cabana da Serra. E uma também no drive in ao lado, que era ponto de namoro ou algo mais sério. Porém estava vazio, só eu, e achei melhor sair dali.
ResponderExcluirCom este calor que está fazendo é muito fácil começar incêndios, como visto pelo menos duas vezes ontem em Jacarepaguá. Agora há pouco, voltando da Abelardo Bueno, vi outro foco na mata do morro próximo ao Projac.
ResponderExcluirO Globocop entrou ao vivo no RJ1 e mostrou o incêndio por volta de meio-dia. Bem que o tinha visto sobrevoando a região...
ExcluirEm princípios de 1987 passei um aperto nessa estrada. Na época eu tinha meu possante Chevette 1976, com mais de 100 mil km rodados, já pedindo arrego. O dito cujo havia passado vários dias retificando o motor, numa oficina da avenida Rodrigues Alves, durante os quais conseguiram bater com o carro em São Cristóvão, obrigando serviços de lanternagem e pintura na mala do carro.
ResponderExcluirUma vez de novo comigo, uma noite de meio de semana fui com minha ex e uma de minhas tias fazer compras do mês no Carrefour da Barra da Tijuca. Já passava das 11 horas da noite quando comecei a subir a estrada, de volta para o Engenho Novo. Faltando cerca de 1 km para chegar ao topo, onde ficava o Cabana da Serra, ouvi um estouro no motor e um jorro de vapor saiu pelo capô. Desconfiei logo que uma das mangueiras do radiador havia se rompido. O motor começou a esquentar. E eu tentando chegar ao Cabana da Serra para estacionar e ver o que havia acontecido. O motor esquentava, esquentava.
Quando finalmente cheguei ao topo, parei no acostamento. Havia uma joaninha da PM por ali. Um dos soldados veio até o carro. Abrimos o capô e constatamos rompimento de uma mangueira. Por sorte eu havia guardado a antiga dentro da mala do carro. O PM se prontificou a trocá-la e depois fez várias viagens até o Cabana da Serra para encher de novo de água o radiador.
Muito gentil e prestativo. Dei-lhe uma gorjeta em agradecimento e prossegui viagem.
Pouco tempo depois coloquei o carro à venda, já de posse do novo Voyage que havia adquirido no Consórcio União. Para minha surpresa, tão logo coloquei um cartaz de venda no para-brisa traseiro um rapaz me ligou e comprou o carro, pagando em cheque. Na época eu trabalhava na avenida Paulo de Frontin.
Minha ex dizia que quando saíamos no Chevette ela rezava para chegarmos bem ao destino.
Tive dois Chevettes, ambos do modelo tubarão: um branco, ano 1974, e um amarelo gema de ovo, ano 1976. O primeiro comprei na Chindler Adler de Botafogo e só fiquei com ele até janeiro de 1976, tendo-o vendido a um amigo do meu irmão. Aí comprei o segundo, na Ótima da avenida Suburbana.
ResponderExcluirCom esse segundo viajei muito, pois foi quando comecei a namorar minha ex. Ambos gostávamos de viajar por aí. Cansamos de ir a cidades do interior de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e Santa Catarina. Para o norte, em MG fomos até Turmalina; no ES, até Itaúnas. Para oeste, em SP até Bauru. Para o sul, em SC até a divisa com o RS.
Foram 11 anos de repetidas viagens. O carrinho realmente não aguentou a parada. Mas nunca me deixou na mão em estradas. Passei apertos com ele no interior de MG e perto de Campos do Jordão, mas por causa da estrada e não por causa do carro em si.
11 anos de muitas viagens, nunca te deixou na mão em estrada...Helio, eu diria que o carrinho aguentou a parada direitinho.
ExcluirVerdade. Mas chegou uma hora em que eu não tinha mais confiança nele. Quando chegou o Voyage, me desfiz do bichinho.
ExcluirNunca fiquei em estrada com carro nenhum, nem com próprio nem com alugados. Dei sorte.
ResponderExcluirMas na cidade esse Chevette me deixou na mão pelo menos três vezes ao que me lembro. E um Fiat Uno 1993, uma vez. E um Palio alugado, também uma vez. Já o Voyage e os Unos 1990 e 1996, nunca.
ResponderExcluirMeu pai dizia que a melhor marca de carro é "Carro Novo".
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO carro que tive que aguentou o "maior tranco" em termos de rodar muito em cidade e estrada, sempre muito carregado em estradas, crianças pequenas, às vezes ficando sem as revisões nas quilometragens devidas, foi um Santana que ficou "na família" de 1986 a 1995.
ExcluirExcelente carro.
Como sou baixinho, sempre comprei carros do meu tope, como se dizia. O "maior" foi o Voyage.
ExcluirBoa tarde Saudosistas. Estrada Grajaú - Jacarepaguá, fui muitas vezes ao Cabana da Serra, normalmente as sextas-feiras, quando saíamos do trabalho, para beber chope no Cabana da Serra lá pelos anos 80, um amigo do trabalho morava em Jacarepaguá. Quando estava na Faculdade organizei uma chopada dos calouros lá, esta chopada teve muitas histórias contadas depois na faculdade que marcaram a memória de muitos personagens.
ResponderExcluirNão me lembro a última vez que passei por ela.
Dizem algumas línguas que a Grajaú Jacarepaguá está cheia de erros de projetos de curvas, que causam vários acidentes especialmente com a pista molhada.
ResponderExcluirO que eu já vi de carro despencado ou fora da pista...
Era ainda pior quando não havia a mureta dividindo as pistas de sentidos contrários.
ExcluirNão duvido, as pistas do Aterro do Flamengo têm algumas curvas com relevé ao contrário ....
ExcluirErro claro de projeto.
E o City já vai perdendo de 2 X 0 para o Real Madrid.
ResponderExcluirSe não ganhou em casa...
ExcluirO Vasco ontem fez o esperado e passou de fase na Copa do Brasil, ao contrário do Fonseca no Rio Open.
ExcluirE o Botafogo continua atrás de técnico, ja que o Vasco não vem mais. Haveria uma incompatibilidade na licença de treinador que o impediria de assinar as súmulas na Libertadores. Mas não podiam ter visto isso antes?
Toca o tema dos Trapalhões...
Uma via famosa, mas que não consigo lembrar de ter prestado atenção nela. Se passei por aí foi nos idos de 1980 ou 81.
ResponderExcluirO Brookwood preto, foto 8, seria ótimo para carro funerário.
Dos clubes famosos que caíram hoje no europeu, só resta o:
ResponderExcluirGood bye City.
Arrivederci Juventus.
E em seus respectivos campeonatos nacionais, ambos estão suando bem mais na tentativa de ficar com uma vaga para a próxima Champions.
Ainda sobre a foto 4 de ontem, a dos desfiles de elefantes, voltei a comentar lá com detalhes, é Av. Passos com Floriano Peixoto, onde, por sinal, o que não faltava era linha de bonde.
ResponderExcluirConfira os possíveis confrontos das oitavas de final da UEFA Champions League 2025
ResponderExcluirParis Saint-Germain x Liverpool ou Barcelona
Club Brugge x Lille ou Aston Villa
Real Madrid x Atlético de Madrid ou Bayer Leverkusen
PSV x Arsenal ou Inter de Milão
Benfica x Liverpool ou Barcelona
Borussia Dortmund x Lille ou Aston Villa
Bayern de Munique x Atlético de Madrid ou Bayer Leverkusen
Feyenoord x Arsenal ou Inter de Milão
Acho que Club Brugge, Lille, Aston Villa, Feyenoord e Benfica são os "intrusos" nos classificados para as oitavas.
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