Hoje
vemos duas fotos da Visconde de Albuquerque, do acervo do Correio da Manhã, do
ano de 1958.
A
primeira é perto da Ataulfo de Paiva e a segunda é o cruzamento da Visconde de
Albuquerque com Artur Araripe, onde fica atualmente a Praça Sibelius.
Era
uma região tranquilíssima, com pouco trânsito, ideal para os motoristas que
aprendiam a dirigir. As ruas do atual Jardim Pernambuco eram os locais para
treinar baliza e ladeira.
Quais
interesses permitiram parte da elite carioca fechar todas aquelas ruas,
transformando-as num condomínio privado? Que lei impede que os outros moradores
da cidade passem por aquelas ruas? Seguranças em cancelas exigem identificação
e o destino de quem quer que ouse querer entrar.
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Antes da abertura da Lagoa-Barra o Leblon tinha um movimento muito pequeno. Em 1965 quando morávamos em Botafogo, minha mãe fazia as aulas práticas de direção nessa região do Leblon. Eu me lembro que havia locais em que era possível jogar bola de gude nas calçadas. Jamais seria possível imaginar que a região fosse se valorizar tanto. Quem comprou imóvel ali naquele tempo "se deu bem".
ResponderExcluirDepois de Petrópolis, com seus rios, a Visconde de Albuquerque caiu bem. Na primeira foto, um Austin Cambridge (pouquíssimo visto no Brasil), parecendo ter o vidro traseiro mais largo, de 1957. E, na segunda foto, um encontro de duas gerações de Pontiac, um 1941 e o negro, de 1953. Acho que nem precisava dizer a cor, a diferença de estilos, com 12 anos de diferença, é marcante.
ResponderExcluirInteressante como o Pontiac marca bem as diferenças, ano a ano; uma rápida consulta ao Google e o mistério acaba.
Fácil imaginar que alguns manda chuvas estavam por dentro do empreendimento e assim foram tomando conta do pedaço com a conivência das autoridades.Simples assim.
ResponderExcluirNotícia de O Globo dá conta que o terreno onde ficava a casa de pedra em Copacabana vai a leilão. O projeto que havia para ocupação foi para o espaço .Dizem que a Calango vai mandar alguns lances.Coisa de 40 milhões mais ou menos.
Eu queria ser um desses advogados bem enjoados que têm base jurídica para questionar estes absurdos. Ou talvez se eu fosse juiz daria uma chave de galão em todos esses seguranças que impedem a entrada em locais que são públicos. Acho um absurdo não poder andar em certas ruas da cidade por decisão dos moradores. Agem tal e qual os traficantes que impedem a entrada em suas áreas. E ninguém faz nada.
ResponderExcluirBoa tarde ! Isso (ninguém faz nada) é compreensível, Plínio. Para os moradores é conveniente. Já as "otoridades públicas" que seriam as responsáveis pela questão, não tem a mínima moral para tomar alguma ação, já que as ditas não fazem nada pela segurança da cidade. A conseqüência, então, passa a ser esta, ou seja, os moradores da região procuram se defender da maneira que podem, sendo essa (a de fechar as ruas) uma delas. Tudo culpa dos dirigentes vagabundos que deveriam administrar a cidade e não o fazem.
ExcluirConcordo com o WHM. O que não dá é os moradores ficarem à mercê de bandidos transitando livremente diante de suas casas e fazendo levantamento de quais vão roubar. Se o governo não tem moral nem autoridade para impor segurança, os moradores tomam a tarefa a si.
ExcluirNa primeira foto, vemos à esquerda parte do Edifício Antuérpia, onde moraram meus avós até o final de suas vidas, após a venda do casarão na Usina, onde hoje está o Colégio Palas, na esquina das Ruas São Miguel com São Rafael. Seguindo na mão, a próxima ponte, a mais larga de todas, leva até a subida do início da Ataulfo de Paiva.
ResponderExcluirNa foto 2, vemos o início da Visconde de Albuquerque, onde nos anos 60 aconteciam corridas de kart. À direita, fora da foto, chegava-se ao campinho de terra utilizado pelos moradores do Formigão, conjunto habitacional por onde hoje passa a Auto Estrada Lago-Barra.
Na
"Bom dia".
ResponderExcluirAlgumas regiões viraram feudos, no pior sentido da palavra.
O Augusto está sendo modesto quando afirma que "algumas regiões da cidade viraram feudos", pois 90% da cidade já está nessa situação. Na zona norte e na zona oeste conhecidos caciques possuem um poder quase absoluto e semelhante ao exercido nos tempos de Eduardo Plantageneta. Os "chefes do tráfico ou da milícia" que controlam localidades inteiras são apenas "buchas" ou prepostos das verdadeiras "cabeças coroadas". Agora é uma boa oportunidade para conhecer essas "eminências pardas", já que a propaganda eleitoral os expõem sem exceção no horário gratuito. As caras são sempre as mesmas...
ExcluirQuanto às cancelas existentes em algumas ruas o procedimento é simples, já que ninguém pode cercear o direito de ir e vir em via pública. Em caso de ser interpelado por algum vigilante que peça a sua identificação, ligue para 190 e peça a presença da Polícia Militar, informando que está tendo o seu direito de ir e vir impedido. O vigilante poderá ser conduzido à DP se não apresentar uma motivação para seu ato "amparada pela Lei". Já aconteceu um fato parecido comigo em uma rua do Humaitá. Eu estava conversando com uma amiga dentro do carro e o "vigilante" mandou que eu me identificasse e "falasse mais baixo". Perguntei se ele era policial, já que apenas policiais podem agir dessa forma. Como a resposta foi negativa, eu me identifiquei, liguei para a P.M, e foi uma "lenha". Até que um "representante" dos moradores se prontificou a suspender a determinação dada ao funcionário no sentido de interpelar os passantes e pedir-lhes a identificação. Eles podem sim, perguntar para qual casa se dirigem ou o nome do morador, mas apenas isso.
ResponderExcluirConcordo com o Plínio. Moradores tão canalhas quanto a milicia e tão ricos também .
ResponderExcluirO morador não é canalha. Esse adjetivo deve e pode ser usado contra as autoridades, que não dão segurança ao morador. Colocar cancela é uma opção. Se você tentar subir numa favela, não vai passar dos primeiros 10 metros. Então os favelados também são canalhas? É claro que os motivos são outros: os moradores não querem ser roubados, os bandidos da favela não querem estranhos ali atrapalhando ou observando o que fazem.
ExcluirPlinio,aqui na Grande Vix o problema está mais relacionado a praias.Volta e meia surge uma praia "particular" e não tem bispo que resolva.Em Guarapari tem um condomínio de milionários que é um grande espanto.Terrenos e casas dentro de área privada....
ResponderExcluirBom dia a todos. Creio que em 1958 a população do Rio de Janeiro não chegasse a 2 ou 3 milhões de pessoas. O Leblon era o final da cidade, tudo contribuía para um local de tranquilidade, com o crescimento da população e a expansão da cidade, tornou este bairro um local onde a classe AAA da cidade se instalasse, porém com os problemas advindos deste crescimento, se tornou necessário um maior controle de segurança, e como no Brasil a segurança pública não atua, quem tem dinheiro faz a sua própria segurança, mesmo que isto leve a impedir e tirar os direitos de outras pessoas, porém não sei até quando poderão manter tal segurança, pois se impedem a entrada pela frente nas ruas que dão acesso o "condomínio", pelos fundos a favela a cada dia vem descendo o morro, o ataque virá pelas costas. Me impressiona como o mestre obiscoitomolhado identifica detalhes de automóveis de mais de 50 anos passados, mas pretendo lançar um desafio para ele. Será que ele é capaz de identificar os dois automóveis que estão na primeira foto do lado direito encostado a borda da fotografia?
ResponderExcluirVi os automóveis, mas achei que era presunção além da minha conta habitual. O mais prateado é uma sedanete GM dos anos 40, possivelmente Buck, ou Cadillac, pois parece king-size. Já o outro, do cantinho, não dá para chutar.
ExcluirEsse comentário do Lino é perfeito. Não adianta nos enclausurarmos em condomínios, numa "bolha". E esse pensamento veio norteando as classes A e AA nos últimos anos. Não resolver os problemas sociais, acharmos apenas que "cada um tem que saber o seu lugar", na atitude "casa grande e Senzala", apenas posterga as soluções. Um dia o povo pega a rainha e a coloca na guilhotina; já vimos essa história antes...
ResponderExcluirBoa Pergunta Lino mas e possivel que o biscoito saiba.
ResponderExcluirNos anos 70 ia ao Jardim Pernambuco treinar direção, logo que tirei minha carteira. Pela lei, essas ruas não poderiam ser bloqueadas por cancelas, mas sempre se pode acionar a PM para permitir a livre circulação, mesmo à noite, quando o vigia é mais cauteloso. Gostaria que tentassem fazer valer o direito de ir e vir em uma entrada de favela, bloqueada por barricadas guardadas por traficantes com fuzis, à noite...
ResponderExcluirLembrem-se também que o bloqueio de ruas sem saída chegou a ser permitido, por total incapacidade do Estado garantir a segurança. Creio que essa permissão já foi revogada.
Em resumo, na falta do Estado cada comunidade se protege a seu modo.
Concordo com você, Masc. Apenas faço um reparo: quando os moradores dificultam ou impedem o acesso de estranhos, o motivo é evitar serem vítimas de roubos; quando os bandidos colocam barricadas na entrada das favelas, o motivo é evitar a entrada da polícia.
ExcluirMas achei muito boa sua colocação: por que os que são contra as cancelas não investem suas críticas contra as barricadas?
Aproveitando o assunto de segurança e civilidade, tão recorrente aqui. Soube ontem que Paris tem sérios problemas de falta de civilidade. Hoje uma grande parcela dos moradores comete as seguintes transgressões: motoristas avançam o sinal e se envolvem em agressões no trânsito, pedestres não atravessam só na faixa, passageiros não validam o cartão nos ônibus, muita gente estã desistindo de utilizar metrô pelas suas más condições, atitudes que não existiam há 40 anos.
ResponderExcluirAcho que o planeta inteiro está sofrendo de superpopulação. Quando um navio afunda, os alojamentos da última classe são os primeiros a serem alagados, mas os camarotes lá de cima também vão para o abismo. Mais tarde, com mais glamour, mas também afundam.
Será que muita coisa está piorando no mundo todo justamente para equilibrar os números da população?
ExcluirFalar nisso ainda não vi nada sobre os 100 anos da gripe espanhola no Brasil. Pelo que já li, outubro foi o mês do terror do vírus.
Masc, você tocou num assunto sério e ignorado por todos: o grande problema do mundo é a superpopulação. Se fôssemos apenas 2 ou 3 bilhões de habitantes, a Natureza agradeceria: não haveria tanta exigência de água potável, de saneamento, de moradia, de petróleo, de terras agricultáveis, etc, etc. Ao invés de lutarmos pelo ambientalismo, deveríamos lutar pelo controle estrito de natalidade. Mas quem tem coragem de tocar nesse assunto? Então, combate-se o efeito, e não a causa.
ExcluirComo conheço pouco esse trecho do Leblon, ver imagens da Visconde de Albuquerque é lembrar de filmes e fotos do Circuito da Gávea e, embora não saiba exatamente o local, do acidente fatal do petropolitano Irineu Corrêa.
ResponderExcluirÉ concordo com o Pastorzinho de meia tigela. Vamos comprar por 40 milhões, mas não é o que ele pensa. Cotamos por uma plantação de milho que tem 40 milhões de espigas. Ora bolas, se eu tivesse Igreja já estaria a muito tempo numa boa. É só abrir a sacolinha e também deixar entrar os tarjas verdes e tá tudo certo.
ResponderExcluirDe fato a super/população talvez seja o maior problema do Brasil mas os políticos não gostam de mexer no assunto(massa de manobra) e a igreja ainda corrobora com ações e pensamentos antiquados em relação ao controle da natalidade.A casa vai enchendo e um dia ela estoura e o Brasil está chegando lá.
ResponderExcluirFalou tudo. É isso aí.
ExcluirEsse discurso de superpopulação é antigo. Lembro-me que no início dos anos setenta falavam sobre a "explosão demográfica"; aquilo causava uma grande preocupação naquele pré adolescente. Passaram os anos, esse assunto caiu de moda. Recentemente estava vendo um programa do Globo Rural e ouvi uma informação do atual rebanho de bovinos do Brasil: 240 milhões de cabeças. Aí eu pensei: cacildis, atualmente temos mais bois que gente no Brasil...
ResponderExcluirNuma pesquisa verificaram que a população de humanos ocupa menos de três por cento da área habitável disponível.
O Wagner Bahia tem "uma certa razão" no comentário das 10:18 quando menciona o bordão "cada um conhece o seu lugar". Só que países como a Noruega, a Dinamarca, ou o Japão, três das sociedades mais civilizadas do planeta existem, são assim justamente porque "cada um conhece o seu lugar" e enquanto a sociedade brasileira se pautou por por princípios desse jaez, tínhamos um modus vivendi bastante civilizado e só o teremos novamente quando o norte civilizatório for semelhante. Nos países democráticos mais tradicionais pensa-se dessa forma. Mas quando buscam subverter a ordem social vigente, o resultado sempre será convulsivo, principalmente quando grande da população for semi ou quase analfabeta, como é o caso do Brasil. Quando se prega uma luta de clases o objetivo é a desordem. Vejam o exemplo do Brasil nos últimos 33 anos: Desde que a esquerda assumiu o poder a educação pública desceu à níveis africanos; a saúde pública acabou, e a violência chegou ao absurdo. E agora oferecem uma "grande mudança"! Ora, se eles próprios causaram o desastre, que mudança eles oferecem? Enquanto destruíram o país, lançaram negros contra brancos, gays contra héteros, evangélicos contra espíritas e católicos, e com que objetivo? Promover uma luta fratricida para enfraquecer a sociedade. Mas será que ninguém aqui percebeu a estratégia? Com o fito de "pacificar a sociedade" promoveram um pseudo "estatuto do desarmamento" para desarmar o cidadão de bem, mas mantiveram seus exércitos irregulares bem armados nas favelas para subjugarem as pessoas de bem. O resultado? Mais de sessenta mil mortos por ano! Afrouxaram as leis penais para promoverem a violência, e ainda se arrogam como "Arautos da mudança?" Quebraram o país em 30 anos e ainda dizem que "melhorarão os índices sociais?" Agora quem faz a piada sou eu, pois se as cousas continuarem dessa forma "todos irão conhecer seus devidos lugares": A Sepultura!
ResponderExcluirO grande problema do crescimento populacional, é como qualquer coisa que cresce acima do que pode ser absorvido pelo sistema que o envolve. Um bolo com muito fermento, ao ser assado cresce além da forma e transborda, desperdiçando uma parte do bolo, a população de um local quando cresce acima dos níveis que a estrutura onde ela está inserida, também cria problemas, pois irá faltar escola, saúde, segurança, empregos toda uma infraestrutura que permita que o bem estar e a qualidade de vida da população como um todo. Existe a necessidade de equilíbrio entre as coisas para que haja estabilidade e desenvolvimento. Esta estabilidade quando estamos falando de crescimento populacional, ele é proporcionado pelo mercado oferecendo emprego c/ remuneração condizente e o estado oferecendo infraestrutura básica (educação, saúde, transporte, segurança e saneamento), para que a população tenha as condições dignas e estáveis de se integrarem a sociedade como um todo. O crescimento populacional desordenado, um dos dois elos da corrente não suportará o esforço, levando a degradação dos meios que esta oferece a toda a sociedade, quando é o mercado que não suporta, temos o desemprego, subemprego e os baixos níveis salariais, quando é o governo, temos os serviços por ele oferecidos degradados, como acontece hoje no RJ. E um outro fator deste dequilíbrio que também é visível nos dias de hoje, é que sempre aparecem de ambas as partes os aproveitadores da situação, no mercado são os empresários corruptores e no estado os políticos e administradores corruptos.
ResponderExcluir(Não sei se meu comentário seguiu, porque recebi mensagem de erro. Vou tentar redigitá-lo)
ResponderExcluirO problema, Wagner, é que a população de humanos ocupa menos de 3 por cento da área habitável. Mas quanto de área suplementar é necessária para criar os animais de que nos alimentamos, para plantar os vegetais que comemos, para extrair a madeira e fabricar móveis, utensílios e papel? Quantos milhares de toneladas temos de pescar, quantos milhões de barris de petróleo extrair, quanto de água potável consumir, quanto de minérios escavar? O estrago que provocamos ao planeta é muito grande. Não sou um apaixonado pelas teorias ambientalistas, porque nesse ramo rola muito dinheiro e grandes interesses comerciais. Mas é inegável que já há gente demais no mundo. Se fôssemos apenas 2 ou 3 bilhões, seria bem melhor. Ou estou mentindo?
Com certeza Hélio Ribeiro. E já que não existe controle de natalidade no Brasil, jogam uns contra outros, e gastam bilhões em "bolsas", desviam outros tantos, invés de criar mecanismos de controle de natalidade e investir alto em educação. A Coreia do Sul e o Japão possuem nível zero de analfabetismo em função de programas semelhantes e isso é fato! No Brasil vemos o contrário: Mulheres com 11 anos, analfabetas, muitas viciadas em drogas, já estão parindo filhos. Com 27 anos já são avós. Avós de quantas dezenas? O Brasil é o maior consumidor de crack do mundo! Mas todos possuem "bolsa alguma coisa", afinal isso "dá voto". E a saúde pública existe? Nem para o cidadão de bem nem para esses párias. Com problemas dessa gravidade, as autoridades estão preocupadas com os Lgbts, com o kit gay, com o preconceito, com a legalização das drogas, etc. Enquanto isso milhares de novos viciados "entram no mercado". Uma pergunta curiosa: Alguém já viu algum crackudo branco? Imaginem o Brasil daqui dez anos? Teremos aqui um "walking dead?"
ExcluirVerdade, Hélio, existe um desdobramento pelo fato da existência e a presença do humano.
ResponderExcluirLembro-me quando fui a Belém na época que estavam construindo a usina de Belo Monte e que causava uma celeuma, em função do eventual impacto ambiental que se falava. Na viagem, as quase quatro horas de vôo você só vê mato. Dorme, acorda, dorme de novo, e o que vê: mato; isso numa aeronave a 800 km h. Lá no fundo vi um sinal, bem pequeno, que parecia ser da usina. Fiquei pensando: será que aquilo causa esse impacto todo, mesmo? Na época o Brasil crescia quatro por cento do PIB; portanto precisando de energia. Daí, pensei: política, simplesmente política.
Faz-se um superdimensionamento de tudo, dependendo da conveniência...
...devia ser boa tal época!
ResponderExcluirVendo as imagens: o CANAL era mais 'natural'.
E o que dizer deste há tempos?
Quando morava na cidade, já causava problemas: imagino agora.
Onde resido (RS) há projetos de DESPOLUIÇÃO DE COISAS DAQUI (principalmente do LAGO GUAÍBA).
E treinar para dirigir na zona? Devia ser calma mesmo...
Rodrigo