quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

AV. BEIRA-MAR

 
Um aspecto da Av. Beira-Mar, por volta de 1950, em mais uma estupenda colorização do Nickolas Nogueira.
 
Destaque para o lotação Chevrolet Gigante. O carro mais novo é um Hudson 1948, segundo o Jason.
 
Os demais serão identificados pelo obiscoitomolhado.

19 comentários:

  1. Não podia mesmo faltar uma colorização do Nickolas para encerrar o ano. Acho notável a qualidade do trabalho dele.
    Hoje obiscoito já teve uma cola.

    ResponderExcluir
  2. Uma foto que traz a marca do Rio de outros tempos.Excelente.Vamos esperar o Biscoito mostrar o recheio.

    ResponderExcluir
  3. Nada disso, perdi um tempão procurando o Hudson e não achei. Como o Jason viu o Studebaker 1947, verde, começo a perceber sabotadores na redação do blog.
    O carro em primeiro plano é um Dodge 1939, táxi e mais atrás, há um Chevrolet 1940, também de praça. A seu lado, disputando a curva que hoje é contramão e de pouco trânsito, um pequeno Renault Juvaquatre 1946/47, a reconhecer as rodas amarelas. Pela metade, vemos um Chevrolet preto, parece ser 47/48, mas desde 41 a carroceria era a mesma. Mudou o paralamas dianteiro, mas não dá para ver...
    Os dois automóveis que vêm um pouco mais distantes do fotógrafo não me atrevo a nomear, mas o escuro é dos anos 30 e o claro é dos anos 40, talvez um Nash. Hudson não vi nenhuma.

    ResponderExcluir
  4. O fotógrafo está na calçada do Edifício São Borja, mencionado por mim ontem. O prédio mantinha(?) diversas "casas de prazer" cujos frequentadores eram políticos, "estaduanos", coronéis do nordeste, em sua maioria deputados de "antanho". Hoje pela manhã ao ver o noticiário, pude ver "ao vivo" circulando em Nova Iguaçu, um Corcel GT 73 preto e branco. Aparentemente em bom estado, a "raridade" rodava lépida pelos confins da baixada fluminense...

    ResponderExcluir
  5. "Boa sorte a todos".

    Os especialistas, em colorização e em autos, já passaram por aqui. Agora é só curtir.

    ResponderExcluir
  6. Hotel Glória ao fundo, silhueta do pão de açúcar, ok. Essa estátua equestre deve estar coberta pelas árvores. Acho que está no Passeio Público. Aliás sinto falta de postagem sobre o prédio do IHGB.De lá a vista do Aterro é estupenda. Pelo jeito Av. Rio Branco dava mão para Pra a Mauá.

    ResponderExcluir
  7. Bom dia a todos. Linda vista da Av. Beira Mar e ao fundo em destaque o Pão de Açúcar, e uma bela colorização do mestre Nickolas, daquelas que merecem uma moldura. Na foto identifico somente o obelisco e o cavalo do monumento, montado nele acho que é o Deodoro da Fonseca.
    Porque o Rio de Janeiro se transformou em uma favela?
    Primeiro porque deixou de ser distrito federal.
    Segundo A fusão com o antigo Estado do Rio de Janeiro.
    Terceiro Depois disso, os governadores deste estado não eram Cariocas.
    Quarto A tolerância dos Cariocas com qualquer um que venha morar nesta cidade.
    Quinto A exploração religiosa que se implantou aqui.
    Sexto A complacência de políticos e moradores com a criação e expansão de favelas.
    Sétimo A corrupção das forças públicas pelo crime organizado, começou no jogo de bicho e hoje abrange todos os seguimentos do crime organizado.
    Oitavo O aumento crescente do tráfico, com o envolvimento dos políticos do Estado.
    Nono Os partidos de esquerda demagogos que apoiam tudo o que de errado foi apontado acima.
    Décimo Uma juventude cada dia mais ignorante, descendentes da miséria da favela e a classe artística que adora mamar nas tetas do governo.

    ResponderExcluir
  8. Por tudo que foi corretamente enumerado pelo Lino de forma irretorquível, são necessárias medidas duras e impopulares para muitos, sendo as principais a criminalização de todos os partidos de esquerda, a extinção de qualquer tipo de imunidade ou foro privilegiado, a revisão da lei de execuções penais com a suspensão da progressão de pena, e tornar inafiançáveis os crimes cuja pena máxima for igual a dois anos de prisão (atualmente é igual a quatro anos). Isso só para começar.

    ResponderExcluir
  9. A banalização da violência e a consequente impunidade aumentou em 2011 quando a fiança em sede policial passou a ser possível para crimes cuja pena máxima até então fixada em dois anos, passasse a ser a partir de quatro anos. Para quem não é afeito aos misteres jurídicos, isso quer dizer que em crimes mais graves o autor possa sair pela porta da frente da delegacia sem maiores contratempos, já que o delegado pode arbitrar fiança. Em crimes acima do limite estabelecido, apenas o juiz. Um furto simples tem uma pena máxima de quatro anos. Isso quer dizer que pela legislação atual seu autor não fica preso. Se fosse até 2011 quando apenas os crimes cuja pena máxima fosse até dois anos, o autor ficaria preso. Esse pequeno detalhe imperceptível para a maioria, é um dos principais fatores para o aumento de crimes, já que os criminosos sabem que não ficarão presos. Aqueles exemplos tão recorrentes de hordas de "caucasianos" depredando ônibus em dias de verão, não aconteceriam com frequência, já que o dano qualificado (Art. 163) possui pena máxima de três anos, ficando seus autores presos. Isso deve mudar no governo Bolsonaro. Acredito que o Exercício vá ter uma participação mais "impactante" na segurança pública com um patrulhamento constante e com operações pontuais que colocarão "todos em seus devidos lugares".

    ResponderExcluir
  10. Recado do Jason para obiscoito: “ Opa... tem toda a razão obiscoito. . Onde se lê Hudson 1948, leia-se Studebaker 1947. Depois do vexame, vou ali comprar óculos novos e já volto...”

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. O suplemento de carros do Globo já foi mais confiável...

      Excluir
  11. Lino disse tudo ou escreveu tudo . Quanto a foto irretocável e como nossa cidade era bonita.Pergunto: Em que ocasião a mão da Rio Branco foi invertida?

    ResponderExcluir
  12. Morreu a cantora Miucha.

    ResponderExcluir
  13. Pastor, Papai Noel deixou teu presentinho amarrado na ponta do Obelisco. Vai lá?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Ceará,individuo,quem entende de frescuras é a Calango e Papai Noel vive no gelo.Tô fora...

      Excluir
  14. A Rio Branco teve mão dupla até os anos 40, quando foi retirado o canteiro central, tendo voltado em outras épocas mais recentes, inclusive nesta década.

    Acho que a Rio Branco teve várias configurações de trânsito ao longo do tempo.

    PS: originalmente não deveria ter existido o estado da Guanabara, sendo o plano original já a fusão do DF com o Estado do Rio. Por falta de tempo para a transição (pressa do JK), criou-se a GB.

    ResponderExcluir
  15. O antigo Estado do Rio era "de doer" e era a síntese do atraso. Para se ter uma ideia, até 1970 não havia estrada pavimentada para Campos. Após a Alameda São Boaventura as "picadas" em direção à região dos lagos eram rudimentares. Duque de Caxias era simplesmente "um Ceará piorado". J.K teve o fim que merecia.

    ResponderExcluir