Bom dia Luiz: Vendo a 1ª foto não ia ao Corcovado desde 1991 quando levei minhas afilhadas Fernanda e Camila ainda pequenas para conhece-lo. Voltei eu minha mulher e as duas já casadas e com filhos em dezembro de 18. Com a tecnologia agendamos pagamos e subimos o Corcovado de comfunicular sem problemas. A alegria de rever o Cristo e avistar a cidade ainda causa emoção principalmente pelas crianças, Valeu a pena mas a cidade de hoje só e bela e segura vista de cima. Quem for fazer esse passeio recomendo ouso do funicular.
Por pouco não peguei esse Rio. Minha época é de pouco mais de cinco anos depois. Era muito pequeno mas ainda convivi com o Monroe. Algumas fotos do Sr. Gyorgi Szendrodi são mais minhas contemporâneas.
Bom dia! Concordo, que cidade linda. E como era bom, tranquilo, viver nela. Falam da especulação imobiliária, mas as prefeituras são as maiores incentivadoras, tiram um IPTU e colocam 200. E embaixo fica tudo igual, para elas.
Tirar uma foto como a primeira seria quase impossível hoje em dia, já que só para se chegar até aquele mirante é uma tarefa quase impossível em face das dificuldades. Em 1965 eu morava em Botafogo e passava pelo Aterro diariamente rumo ao Instituto de Educação. Percebe-se uma cidade limpa e ordeira.## Apesar da expectativa de violência, o Réveillon na orla foi relativamente tranquilo. Como eu já havia comentado no SDR de 23.12, a presença em massa de moradores da baixada fluminense e "estaduanos" em geral foi a tônica. Ontem mesmo o RJ TV entrevistou um integrante de uma caravana oriunda de Caxias composta de umas 180 pessoas. Um "luxo"! Algumas centenas de caravanas desse tipo lotaram Copacabana e alguns grupos trouxeram até banheiros químicos. No palco "celebridades" como Ludmila e Preta Gil faziam sucesso. Entre os que "curtiram" a festa estavam os moradores da orla e ruas próximas, principalmente os que gostam de sossego e asseio, já que pela manhã a quantidade de sujeira era indescritível. Não sei se os índios aprovariam um programa desse tipo mas existe gosto para tudo...
Atualizando a postagem, ao assistir o noticiário do SBT ao Meio-Dia, vi algo inédito que de certa forma corrobora muitos fatos inerentes à "festa da virada". Uma turista estava filmando o evento com um celular registrando os aspectos da do evento quando repentinamente focaliza um bando de marginais que a cercam e arrancam o celular de suas mãos. Seria mais um crime impune entre tantos se não fosse por um detalhe capital: o conteúdo da filmagem ficou armazenado na "nuvem", apesar de o criminoso ter levado o aparelho, e a vítima acabou se dirigindo à uma delegacia policial onde o conteúdo da "nuvem" foi acessado, mostrando as caras dos criminosos e a mecânica do fato. Palmas para a tecnologia que está cada vez mais atuante no combate à criminalidade. Ah, já ia me esquecendo de um detalhe de "menor importância": todos os marginais são "caucasianos". Como se vê, "não se pode desprezar Stanislaw"...
por volta de 20 horas fui dar uma andada na orla. já estava cheia de gente. quanto aos fogos, sinceramente, há uns anos que abri mão de ve-los, uma vez que é impossivel chegar perto da prais. ví pela tv. a mesma coisa de sempre, com uma praia hiper lotada. quanto aos shows, o gil não seria uma boa opção para um dia de festa, cantando no woman no cry... muito desanimado. Já a Ludmila foi exatamente o que um festa dessas requer. incendiou a praia. daí a gostar é outra coisa, mas que animou, não duvidem. O reveillon tornou-se um sacrifício para quem mora aqui, mas....
estive sem condições de postar nos últimos dias e Desejo feliz ano novo a todos.SDR com férias em Janeiro me parece novidade...Grande postagem para início de ano.
Feliz 2019 para todos! Feliz Dia da Confraternização Universal! Realmente as fotos são lindas. Parece que foram 2 milhões e poucas pessoas em Copacabana nesse Réveillon. Acho um número alto mas... Esse é um dos problemas do Brasil. Como aqui sempre se pensou no eixo Rio-SP, o restante do Brasil ficou jogado ao Deus dará em certos aspectos, mas preservado em outros. Ontem conversava com uma grande amiga do sul, e ela dizia que a cidade dela estava vazia. Em contrapartida, no RJ e SP, a coisa pega fogo. Vamos aguardar da posse do Capitão. Como diria a Rede Globo antigamente em suas propagandas: "Um novo tempo. Uma nova época".
O discurso de posse de Bolsonaro foi coerente com seus objetivos e o leve tom fleumático demonstrou que o novo governo vai "pegar pesado" em temas bastante conhecidos e que só tem desagradado às pessoas de bem e aos valores familiares. Deixou claro que as forças de segurança terão resgatadas suas nobres atribuições e seus agentes terão a necessária "retaguarda jurídica" para legitimar suas ações. Trocando em miúdos: Socialismo, ideologia de gênero, tráfico de drogas, e corrupção, sofrerão um duro revés.
Bom dia Luiz: Vendo a 1ª foto não ia ao Corcovado desde 1991 quando levei minhas afilhadas Fernanda e Camila ainda pequenas para conhece-lo.
ResponderExcluirVoltei eu minha mulher e as duas já casadas e com filhos em dezembro de 18. Com a tecnologia agendamos pagamos e subimos o Corcovado de comfunicular sem problemas. A alegria de rever o Cristo e avistar a cidade ainda causa emoção principalmente pelas crianças, Valeu a pena
mas a cidade de hoje só e bela e segura vista de cima. Quem for fazer esse passeio recomendo ouso do funicular.
Feliz 2023 a todos.
ResponderExcluirPor pouco não peguei esse Rio. Minha época é de pouco mais de cinco anos depois. Era muito pequeno mas ainda convivi com o Monroe. Algumas fotos do Sr. Gyorgi Szendrodi são mais minhas contemporâneas.
Bom dia! Concordo, que cidade linda. E como era bom, tranquilo, viver nela. Falam da especulação imobiliária, mas as prefeituras são as maiores incentivadoras, tiram um IPTU e colocam 200. E embaixo fica tudo igual, para elas.
ResponderExcluirTirar uma foto como a primeira seria quase impossível hoje em dia, já que só para se chegar até aquele mirante é uma tarefa quase impossível em face das dificuldades. Em 1965 eu morava em Botafogo e passava pelo Aterro diariamente rumo ao Instituto de Educação. Percebe-se uma cidade limpa e ordeira.## Apesar da expectativa de violência, o Réveillon na orla foi relativamente tranquilo. Como eu já havia comentado no SDR de 23.12, a presença em massa de moradores da baixada fluminense e "estaduanos" em geral foi a tônica. Ontem mesmo o RJ TV entrevistou um integrante de uma caravana oriunda de Caxias composta de umas 180 pessoas. Um "luxo"! Algumas centenas de caravanas desse tipo lotaram Copacabana e alguns grupos trouxeram até banheiros químicos. No palco "celebridades" como Ludmila e Preta Gil faziam sucesso. Entre os que "curtiram" a festa estavam os moradores da orla e ruas próximas, principalmente os que gostam de sossego e asseio, já que pela manhã a quantidade de sujeira era indescritível. Não sei se os índios aprovariam um programa desse tipo mas existe gosto para tudo...
ResponderExcluirAtualizando a postagem, ao assistir o noticiário do SBT ao Meio-Dia, vi algo inédito que de certa forma corrobora muitos fatos inerentes à "festa da virada". Uma turista estava filmando o evento com um celular registrando os aspectos da do evento quando repentinamente focaliza um bando de marginais que a cercam e arrancam o celular de suas mãos. Seria mais um crime impune entre tantos se não fosse por um detalhe capital: o conteúdo da filmagem ficou armazenado na "nuvem", apesar de o criminoso ter levado o aparelho, e a vítima acabou se dirigindo à uma delegacia policial onde o conteúdo da "nuvem" foi acessado, mostrando as caras dos criminosos e a mecânica do fato. Palmas para a tecnologia que está cada vez mais atuante no combate à criminalidade. Ah, já ia me esquecendo de um detalhe de "menor importância": todos os marginais são "caucasianos". Como se vê, "não se pode desprezar Stanislaw"...
ExcluirNais uma vez atualizando: O criminoso foi preso!
ExcluirO Gautherot é um mestre da fotografia. Quanto à cidade em 1965 era quase um paraíso para se viver.
ResponderExcluirE havia quem criticasse a Cidade...
ResponderExcluirNão sabíamos que o ruim poderia piorar tanto!
por volta de 20 horas fui dar uma andada na orla. já estava cheia de gente. quanto aos fogos, sinceramente, há uns anos que abri mão de ve-los, uma vez que é impossivel chegar perto da prais. ví pela tv. a mesma coisa de sempre, com uma praia hiper lotada. quanto aos shows, o gil não seria uma boa opção para um dia de festa, cantando no woman no cry... muito desanimado. Já a Ludmila foi exatamente o que um festa dessas requer. incendiou a praia. daí a gostar é outra coisa, mas que animou, não duvidem. O reveillon tornou-se um sacrifício para quem mora aqui, mas....
ResponderExcluirestive sem condições de postar nos últimos dias e Desejo feliz ano novo a todos.SDR com férias em Janeiro me parece novidade...Grande postagem para início de ano.
ResponderExcluirFeliz 2019 para todos!
ResponderExcluirFeliz Dia da Confraternização Universal!
Realmente as fotos são lindas.
Parece que foram 2 milhões e poucas pessoas em Copacabana nesse Réveillon. Acho um número alto mas...
Esse é um dos problemas do Brasil.
Como aqui sempre se pensou no eixo Rio-SP, o restante do Brasil ficou jogado ao Deus dará em certos aspectos, mas preservado em outros.
Ontem conversava com uma grande amiga do sul, e ela dizia que a cidade dela estava vazia.
Em contrapartida, no RJ e SP, a coisa pega fogo.
Vamos aguardar da posse do Capitão.
Como diria a Rede Globo antigamente em suas propagandas: "Um novo tempo. Uma nova época".
O discurso de posse de Bolsonaro foi coerente com seus objetivos e o leve tom fleumático demonstrou que o novo governo vai "pegar pesado" em temas bastante conhecidos e que só tem desagradado às pessoas de bem e aos valores familiares. Deixou claro que as forças de segurança terão resgatadas suas nobres atribuições e seus agentes terão a necessária "retaguarda jurídica" para legitimar suas ações. Trocando em miúdos: Socialismo, ideologia de gênero, tráfico de drogas, e corrupção, sofrerão um duro revés.
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