 |
Por onde estaria passando este bonde?
A placa na parede, vista em alta resolução, parece ser da Companhia Lloyd Brasileiro Armazéns.
A fila imensa, junta à parede, seria para que?
O caminhão, mal estacionado, obriga aos que esperavam o bonde a ficar em plena rua. E, certamente, o condutor deve ter acabado de gritar "Olha à direita!".
|
Bolsonaro se complica em declarações sobre desaparecido político
ResponderExcluirNeymar não é indiciado em inquérito"""
Flamengo pode ter volta de craques"""
Craques????
ExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirNão sei se alguém comentou antes, mas parece ser a Rodrigues Alves ou arredores.
Bom dia,Luiz,pessoal,
ResponderExcluirParece mesmo a região do cais do porto, com seus armazéns em estilo eclético pesado, industrial,com rusticação profunda nos pilares.Ali deve ser um ponto de bonde,a presença do caminhão obriga as pessoas a esperarem o bonde no meio da rua.Há um detalhe notável, as portas do armazém estão emparedadas,indicando que o arranjo interno deste foi modificado,e/ou o acesso por esta rua deixou de existir.Como a foto deve ser dos anos 50, os prédios teriam mais ou menos meio século de existência, passando por várias alterações à medida que a importância do porto do Rio declinava.
Trata-se de uma fila em direção ao Arsenal de Marinha para embarcar em embarcações da Marinha durante uma grevez das barcas em 59.
ResponderExcluirO bonde está na região da Primeiro de Março ou adjacências. A pavimentação e a linha singela comprovam isso. O Centro da Cidade era muito bem servido por linhas de bonde e praticamente não havia região que ficasse de fora dessa admirável malha. Se a foto fosse atual, certamente as pessoas da foto sofreriam um "arrastão". FF: "Quem diz o que quer ouve o que não quer". Isso serviu para o presidente da OAB, entidade atualmente "dominada pela esquerda". Não é de hoje que o Dr.Felipe Santa Cruz faz declarações "no mínimo descorteses". Pois bem, a resposta de Bolsonaro foi "contundente na exata medida" e desnudou o DNA do "nobre causídico, cujo genitor "desapareceu" em 1974 após ser detido por agentes do Doi-Codi. Muitos dirão que tal "fala de Bolsonaro" foi uma crueldade, mas nada que supere o caos a que foi submetida a nação brasileira nos últimos 34 anos, situação essa em que o Presidente da OAB em muito contribuiu com sua notória contumácia em defender bandidos, traficantes, estupradores, e principalmente políticos envolvidos em desvio de dinheiro público e outras ações "do gênero"...
ResponderExcluirMais de duzentas pessoas foram cruelmente e covardemente assassinadas por terroristas nos anos da ditadura militar. Foram assassinadas por criminosos desejosos de implantar no país um regime que faria o regime militar parecer um verdadeiro convento de freiras. Pois em todos os meus anos de vida JAMAIS vi nenhum desses terroristas pedir desculpas às famílias daqueles que eles assassinaram covardemente e sem possibilidade nenhuma de defesa ou reação. Nunca vi nada nem de muito longe parecido com um pedido de desculpas. Mesmo aqueles que participaram de tais grupos terroristas e anos depois admitiram as intenções ditatoriais destes grupos conseguiram ter o mínimo de decência de prestar solidariedade às vítimas e suas famílias. Mas hoje todos os terroristas e seus apoiadores EXIGEM o pranto da sociedade em relação aos seus mortos e desaparecidos. Só a eles. Como se o outro lado fosse um grande NADA. Como se não houvesse vítimas inocentes do outro lado. Psicopatia pura.
ExcluirNão tenho nenhuma simpatia pelas ações da OAB que muitas vezes se mete onde não deve em busca dos seus interesses,mas este presidente não perde oportunidade de manter-se calado.Um espanto!!!
ExcluirComo diria o filósofo Romário: "Bolsonaro calado é um poeta..."...rsrs
ExcluirA região do Cais do Porto tem prédio , doado ao teatro municipal, que foi da CCN COMOANHIA COSTEIRA NACIONAL , que era do empresário Henrique Lage. O Prédio está em final de reforma , mas a fachada ainda tem as iniciais da firma. Fica na Rua Antônio Lage, ao lado do Moinho Fluminense. Vou rever pesquisa que fiz . A área escutava muito da produção nacional por via marítima. Foi-se o tempo
ResponderExcluirA linha 76 vinha pela Primeiro de Março dobrava na Rua do Rosário e então na Visconde de Itaboraí, paralela à linha do cais. Para mim, os Ford F-600 e o F-100, bem como o bonde estão nela.
ResponderExcluirBom dia a todos.
ResponderExcluirDe bonde nada entendo e nunca gostei disso.
Sobre o Lloyd Brasileiro, novidade sobre o armazém, entretanto, acredito.
O Lloyd Brasileiro era uma Companhia muito antiga no país, provavelmente de 1888, e eram daquelas grandes Companhias que um dia existiu nessa falida cidade.
Se o Lloyd, alem da Companhia e dos navios, tinha uma oficina e acredito estaleiro próprio, além de um Cais aonde hoje situa-se do Espaço Cultural da Marinha.
O antigo estaleiro do Lloyd pode ser visualizado em fotos antigas da zona portuária, antes da modernização dos portos.
O Lloyd Brasileiro é mais um crime cometido contra essa cidade quando quebraram da Companhia, obrigando a ser decretada da sua falência em pleno Governo do FHC.
Muitos afirmam que o "maior bandido de todos os tempos que atuou no Brasil é Lula", mas ele só agiu porque um criminoso muito mais perigoso do que ele "preparou o terreno": Fernando Henrique Cardoso. Indivíduo que carrega "ares de grande estadista" mas que possuidor de grande periculosidade, foi quem destruiu a malha ferroviária {o que restou dela}, com as "pseudo-privatizações", iniciou o desmonte da saúde pública fomentando a expansão dos planos de saúde, iniciou o ataque à previdência social criando o "fator previdenciário", e disseminando a ideia de que "aposentado era vagabundo", embora ele próprio possua cinco aposentadorias, uma delas obtida aos 37 anos. Um típico membro da "elite comunista" que continua solto e minando toda e qualquer tentativa de soerguimento do Brasil com suas teorias esquerdistas e sua nefasta presença {ainda} na mídia. Talvez seja "ícone" de estudantes universitários "dos anos 90" cujas manifestações nas redes sociais e blogs de memória chegam a ser risíveis, mostrando iniquidade, fragilidade, e perniciosidade. ## Uma série de fotos de 1964 que está disponível na internet, dá conta da propaganda de lançamento do filme "O homem do Rio", com Jean Paul Belmondo, algumas delas inéditas como as ruínas do Mercado Municipal e a "terra arrasada" do entorno".
ExcluirJoel Almeida tem alto grau de conhecimento e cultura. Sempre leio seus comentários pois agregam informações e descobrimentos. Entretanto já está ficando chato e repetitivo essa ladainha de esquerdistas, caucasianos e homossexuais. Se o Joel que um espaço para apresentar suas opiniões pessoais que crie um blog só para isso, pois smj, os comentários deveriam se ater ao propósito do blog que eu ACHO que é trocar informações e histórias da cidade.
ExcluirEste tem Passaporte,CI. e CPF.
ExcluirPois é! Existem diferenças abissais em nossa sociedade e conviver com com elas é uma ciência. Antes da "gerência" censurar os comentários, o blog era aberto, e o número de comentaristas era muito mais, chega a ser "brochante" a quantidade de comentários sobre "cafeterias, doceiras, casas de chá, quiosques, etc," ou de bravatas pessoais, "causos", "palestras para todos os gostos, e muito mais, sem contar as agressões e ataques pessoais à várias pessoas com o intuito de denegri-las, o que acabou esvaziando o blog. Entretanto eu nunca gostei dos assuntos mencionados nem tampouco de "bravatas senis", e nem por isso fui "fazer queixa" ao gerente ou algo do gênero. Além do mais tudo o que postei "neste sítio" foi "de cara limpa", ao contrário desses "anônimos cada vez mais numerosos" que não tem coragem de comentar de cara limpa. Vou ser direto: Não gosta de comentários políticos? Vá para um blog de fofocas, não gosta que falem de caucasianos? Mude-se para Angola, e principalmente, "identifique-se antes de tudo. Ou então vá passear com o cachorro na praia, porque o "traço de sua caneta já está muito manjado". Se a gerência não quiser publicar o meu comentário, sinta-se à vontade.
ExcluirTrata-se de fila em direção ao Arsenal de Marinha para embarque em avisos da Marinha durante greve das barcas em 59. A rua e a visconde de itaborai.
ResponderExcluirCaro Luiz achei que não havia sido publicado neu comentário e repeti o mesmo. Solícito que seja deletado. Abraço.
ResponderExcluir"Fernando Gabeira escreveu na sua última coluna que não tem mais ânimo nem para dar conselhos, nem para atirar pedras. Não só ele. O desânimo é a sensação predominante no país. O Brasil degringolou, derrotado pelo desalento, pela apatia e pelo destino vira-lata que insiste em morder os calcanhares de quem, em algum momento, achou que as coisas estavam bem encaminhadas.
ResponderExcluirMas quando? Antes da Copa? Nos meses áureos pré-Olimpíadas? Nos discursos triunfantes de Lula e de Sérgio Cabral?
Ali, naquele Brasil sorridente que decolava na capa da “The Economist”, gestava-se o tempo de hoje. Ali enchiam-se as barragens de rejeitos, ali se fazia de conta que a pobreza tinha acabado, e que ir à escola era o mesmo que aprender. Ali se formaram alguns milhões de jovens que têm diplomas mas não têm nem emprego nem empregabilidade, que votam em mitos e que sentem saudades do que não viveram.
O melhor retrato daquele Brasil confiante é a sua seleção infantilizada, entrando de mãos dadas no estádio de futebol, lágrimas escorrendo pela cara, toda trabalhada na fé, supostamente invencível, apenas para ser massacrada pela realidade da eficiência.
Não gosto nem de pensar que tempos estamos gerando agora.
Houve época em que os ministros da Educação faziam de conta que sabiam o que estavam fazendo; hoje nem isso.
Os franceses, que têm palavras para tudo, têm a definição perfeita para o que sentimos: malaise . Uma primeira busca no Google revela que malaise é “uma sensação geral de desconforto, doença ou mal-estar cuja causa exata é difícil de identificar”. Mas malaise se aplica também ao corpo político, e o Cambridge Dictionary explica melhor o seu significado: “um sentimento geral de se estar doente ou sem energia, ou o sentimento desconfortável de que algo está errado, especialmente com a sociedade, e que nós não podemos mudar a situação”.
Somos um país doente: quem não está cego pela ideologia está abatido com o que vê. Temos muitos motivos para isso, mas um dos principais está na inadequação de Jair Bolsonaro ao cargo que ocupa. Ele não entende que representa, ou deveria representar, todos os brasileiros; não percebe que o país está desmanchando pelas costuras, e que pôr lenha na fogueira não é uma boa política de governo.
Era de se imaginar que, tendo vencido as eleições por ficar ausente dos debates, ele fosse capaz de aprender o valor do silêncio; mas, ao contrário, ele acha que, com a presidência, ganhou carta branca para insultar quem não lhe deu o seu voto nem concorda com a sua visão do mundo.
Ao mesmo tempo, era de se esperar que a vitória nas urnas o apaziguasse e trouxesse à tona o seu lado melhor; mas a questão é que Bolsonaro não tem um lado melhor.
Ele é um homem mau que se orgulha disso.
É exaustivo viver no estado de insegurança que o seu estilo agressivo cria no país, porque o que esse estilo revela é que, em última análise, o presidente não é movido pelo desejo de fazer um Brasil melhor, mas apenas pelo prazer perverso de se vingar, seja das incontáveis categorias e setores que percebe como “inimigos”, seja do simples fiscal do Ibama que o multou por pescar em local proibido.
Um homem com 89 milhões de inimigos é o pior comandante que se pode ter."
(O Globo, 3.4.2019)
A esquerda, em todos os lugares do mundo patrulha, persegue, censura, tortura e mata. Não aceita a divergência. "Resiste" ao que não aprova. Ofende os divergentes. Utiliza as palavras fascista, nazista, homofobico, machista, elitista, etc....de uma maneira tão natural como o próprio ato de respirar. Não existem adversários para eles. Apenas pessoas cruéis e preconceituosas cuja eliminação física é plenamente justificável, em nome de um "mundo melhor". Essa é a realidade que está diante de absolutamente TODOS. Mas esses mesmos perseguidores, censores, caluniadores, criminosos, tiranos, etc...não tem nenhum pudor em assumir um vitimismo hipócrita e nauseante....
ExcluirQuanta baboseira, mas vindo de onde veio não é de se admirar.
ExcluirA esse texto da Cora, apenas muitos aplausos e espero que a minha "malaise" passe logo...
ResponderExcluirO gestor deste fotoblog está querendo testar a minha paciência com esta postagem mostrando um local com gente feia,com sujeira para todo lado e um protótipo de transporte coletivo.Sou Do Contra.
ResponderExcluirVoltando ao assunto precípuo "deste sítio", o "armazém" que que aparece na foto era um antigo depósito de bebidas que na época da foto já estava desativado. Na atual Casa França Brasil, situada na Visconde de Itaboraí, funcionou a Alfândega até o final dos anos 30 e é possível que esse depósito de bebidas seja contíguo. Essa área sofreu diversas modificações de 1960 para cá, primeiro devido à abertura da Avenida Perimetral e em seguida em 2013 com a demolição da mesma e também com as obras do "Porto Maravilha", e por é possível que esse lado da rua tenha sido demolido.
ResponderExcluirJoel,tem uma dica mais apurada em relação as fotos de 64?Fiquei curioso.
ResponderExcluir