Na primeira foto vemos a construção da famosa "Curva do Calombo", na Avenida Epitácio Pessoa na Lagoa.
Palco de inúmero acidentes como o que vemos na segunda foto, após a instalação de um "pardal" com controle de velocidade de 50 km/h, praticamente desapareceram os acidentes.
É um exemplo de como a ameaça de punição e o controle por meio de limitadores de velocidade podem contribuir para a segurança.
É verdade que há excessos como, por exemplo, a estrada do Rio para Angra onde há "pardais" com limites de velocidade de 40, 50 ou 60km/h, surpreendendo o motorista. Neste caso é óbvio que há uma "indústria de multas" em ação.
Mas, na minha opinião, as novas propostas para aumentar os limites de velocidade, retirar a obrigatoriedade da cadeirinha das crianças, remover os "pardais", acabar com o exame toxicológico para os motoristas profissionais, entre outras, são um retrocesso.
Só falta agora desobrigar os motoristas a usar o cinto de segurança (este, quando foi introduzido, eu trabalhava no Souza Aguiar. A diminuição de traumas de face, crâneo e tórax foi muito grande. Impressionante mesmo).
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Bom dia,Luiz,pessoal,
ResponderExcluirA construção da Curva do Calombo,assim como outras obras antigas, foi feita utilizando-se um sistema de vagonetes sobre trilhos,algo que hoje foi substituído por caminhões.
O acidente foi feio, o Fusca bateu de frente em alguma coisa e rodou,caindo na água.Será que o sujeito lá embaixo é o motorista?
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirOlha que vai ter quem apóie as propostas...
A situação vai melhorar ainda mais quando punirem exemplarmente os que dirigem e digitam ao mesmo tempo. Mas tem sempre a desculpa da "indústria da multa"...
Não tenho filhos, mas tenho três sobrinhos de 3, 7 e 8 anos. Os pais deles não têm carro, mas eu tenho. Mas não posso levá-los para o shopping, a praia ou até mesmo para um hospital, porque eu não tenho a "cadeirinha".
ResponderExcluirBom dia a todos. O problema da legislação de trânsito no Brasil, é que ela sempre acaba exagerando e se tornando uma forma de arrecadação. O outro problema é a irresponsabilidade dos motoristas no Brasil.
ResponderExcluirO Brasil possui leis criadas para viger em países civilizados e não em países "do tipo subsaariano" como o Brasil. O cinto de segurança é fundamental para a segurança do motorista, mas "nem sempre". Em via urbana eu não costumo usar o cinto. Apenas "finjo" que faço uso, sem afivela-lo, já que sempre uso uma pistola na cintura e em caso de emergência eu posso "sacar" rapidamente e fazer uso dela. Em caso de "arrastão", caso esteja com o cinto afivelado, o resultado pode ser fatal. Aqui no RJ a fiscalização do trânsito fica a cargo da GM, o que é preocupante, já que é de domínio público a forma pífia e tendenciosa com que cumpre sua atribuição constitucional. O governo Witzel passou a determinar operações do Detran para tentar preencher o vácuo aberto pela deficiência da prefeitura, com agentes do órgão filmando a operação e com a PM fazendo a segurança. Mas é muito pouco para um país atrasado. Nos EUA e na Europa o policial tem atribuição para coibir qualquer ilícito, seja de trânsito, de ordem publica, ou de cunho criminal. Isso acontece porque há a real intenção de combater as ações criminosas. No Brasil uma constituição criminosas "dividiu e distribuiu" atribuições entre as três esferas do poder público, pois que não é raro que "poder público e crime sejam parceiros".
ResponderExcluirNos anos 60 era comum haver "rachas" nessa curva nos sábados à noite. O trânsito era tão pouco que a turma vinha embalada e fazia a curva no meio dos motoristas desavisados. Às vezes a polícia conseguia capturar alguns competidores, inclusive um louco que pilotava uma Kombi envenenada. Alguns ficavam nas calçadas assistindo e acontecia da polícia às vezes levar para a delegacia os que não conseguiam fugir.
ResponderExcluirEsse tipo de ocorrência sempre faz juntar uma boa plateia.
ResponderExcluirEm um engarrafamento nesse trecho em 1980 que vi alguns motoristas e passageiros saindo dos carros e gritando "pega ladrão". Depois disso nem reparei se o motivo da retenção era algum acidente na famosa curva.
Deixar de multar quem não colocar criança em cadeirinha já está na lista das medidas para reduzir o número de pessoas no mundo.
No geral quase não divulgam estatísticas da gravidade dos feridos em acidentes. Eles são muitos e causam muito prejuízo. Fora as sequelas duradouras ou que são para o resto da vida. Vão desde o primeiro socorro até a fisioterapia e outros acompanhamentos.
No passado os "pegas" no Alto da Boa Vista eram concorridos. A assistência ficava nas Curvas do S e do Calombo. A Polícia Militar reprimia fazendo operações "fechando" a Estrada Velha e a Edison Passos, distribuindo "pauladas e borrachadas" na assistência, e muita gente se escondia no mato. Muitos eram levados para a 19 D.P, um velho casarão na rua José Higino (atualmente demolido) com Avenida Maracanã. Ninguém morreu ou reclamou, já que havia ordem e respeito e a polícia era respeitada e temida como deve ser.
ResponderExcluirNao deixo de usar o cinto.No Brasil existem leis sobrando e falta controle.A cadeirinha é indispensávelna minha opinião e o motorista brasileiro no geral é um espanto.
ResponderExcluirBom dia a todos. Esta obrigação da cadeirinha é uma demagogia sem tamanho. Eu vejo todos os dias aqui em Curitiba (cidade dita de primeiro mundo) vários carros com crianças pequenas até mesmo no banco da frente, quem dirá com cadeirinha. Cuidar dos filhos deve ser obrigação dos pais responsáveis, mas com essa geração de hoje em dia é complicado pedir algo assim. Quem não usa a cadeirinha assume o risco. Em um país onde não existe fiscalização não faz sentido mesmo uma regra destas.
ResponderExcluirMillôr Fernandes, na época, fez muitas crônicas contra a obrigatoriedade do cinto de segurança. A minha experiência prática no Pronto-Socorro foi totalmente contrária. Acho que o benefício é enorme em se utilizar o cinto. Inclusive na cidade. Estatisticamente a maioria absoluta dos acidentes ocorre num raio de 5 km da residência.
ResponderExcluirO curioso é que o cinto e a cadeirinha são obrigatórios, tudo bem. E nos ônibus, pode valer tudo?
ResponderExcluirOs ônibus viajam a baixa velocidade sob o comando de um profissional gabaritado, então os acidentes são raros.
ExcluirSó pode ser uma brincadeira desse "Anonymous", já que o tempo está chuvoso e inviabiliza o "passeio vespertino". Mas "profissional treinado e gabaritado" dirigindo ônibus a qui no Brasil é como "cabeça de bacalhau" ou aluno do Colégio Cruzeiro em baile funk no Alemão. Quem viaja no 639 ou 422 sabe disso. Como dificilmente viajo de ônibus, não corro esse risco.
ExcluirEsqueci de pôr o "teoricamente".
ExcluirQuem diz que fez a curva do calombo de pé embaixo tá faltando com a verdade. Só o DI LIDO o fez as 4 da madruga de um sabado. Que fazia ele nessa hora?
ResponderExcluirUso o cinto, acho necessário. Já me segurou em manobra brusca. Filhos crescidos, mas acho cadeirinha utilíssimo.Quem vê filmes de testes de segurança sabe o que é um acidente. Atualmente motoristas mal educados. Pior de tudo fechar cruzamento quando se sabe que não vai dar para passar. Guarda Municipal ausente e o Alcaide pensando em reeleição. Já sugeri a Band News fazer campanha para saber dos ouvintes quais são os piores cruzamentos da cidade, para depois mandar ao Prefeito e cobrar envio de guardas municipais para ORIENTAR e não multar. Ainda insisto em transporte aquático na Lagoa Rodrigo de Freitas, útil e ainda pode fomentar o turismo. Fora de foco, agora que o Fabio, meu amigo, reergueu o Parque Lage, a Secretaria Estadual de Cultura quer retomar.Na época das pragas nunca apareceu! Está difícil ser carioca!
ResponderExcluirBoa Noite! Porque o exame toxicológico é só para o profissional. Nem todos Tomam "rebite",assim como nem todos que tem carteira "A ou B" metem o nariz. Me parece que isso é uma forma de alguém faturar,já que esse exame é feito por um único laboratório.Todos os demais apenas colhem as amostras.
ResponderExcluirps.: Se é pra correr com emoção, queria ver a turma hoje no Circuito da Gávea, especialmente o Trampolim do Diabo, do lado de lá, e as primeiras curvas de acesso a Rocinha pelo lado da Gávea. Taí, valeria a pena recriar um só dia esse circuito, sem Galvão Bueno narrando!
ResponderExcluirSaque do FGTS deve ser liberado logo"""
ResponderExcluirFlamengo dá adeus a Copa"""
Vereador Brasil é preso"""
Oie:
ResponderExcluirLegais as imagens!
Onde acho até gozado o nome CALOMBO...
Manjado o fato de VÁRIOS VEÍCULOS CAIREM NA LAGOA POR ALTA VELOCIDADE/onde ainda acho que caiam algumas vezes _ apesar das CONTENÇÕES. E de LEIS.
E essa parte do trânsito no Direito ainda deixa a desejar.
Onde resido há 25 anos (RS) - o que ainda há de acidentes causados por gente alcoolizada.
Além de gente indo para o litoral gaúcho (foi feriado agora dia 2 e em outras épocas até). Na maioria EXTRANGEIROS. Argentinos & uruguaios.
Na 1a foto... da LAGOA mesmo!? Tão grande que me fez pensar ser a BAIA DE GUANABARA.
Valeu,
Rodrigo (POA0