sábado, 10 de agosto de 2019

PETRÓPOLIS



 
Aproveitando o bom tempo e a temperatura agradável o programa do fim de semana será fora do Rio.
 
Neste sábado, na parte da manhã, uma visita ao Quitandinha, com direito a uma partida de tênis e a passeio de pedalinho.
 
Mais tarde uma esticada até Petrópolis para visitar a Catedral, passear na Praça da Liberdade, almoçar na Copacabana e comprar uns caramelos no D´Angelo.

18 comentários:

  1. Passeio em Petrópolis hoje inclui a circunavegação (hoje faz 500 anos da primeira utilização desta palavra) de incontáveis favelas, o que tira em muito o gosto da visita. Sem falar no trânsito desagradável, o que não ocorria no tempo da primeira fotografia.
    Abrindo o estacionamento farináceo, vemos um Mercury 1941, um Buick Roadmaster Sedanet 1942 (coisa rara!), um Ford 37 e um Chevrolet 1940.

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  2. Bom dia, Dr. D'.

    Dia de acompanhar os comentários.

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  3. Petrópolis já não é mais a mesma e o Quitandinha também. A hotel se transformou em um conjunto der apartamentos populares, a maioria de quarto e sala. Mais um belo empreendimento que foi vítima da hipocrisia e da "carolice" de D. Santinha, uma senhora que trazia à laço o pífio Eurico Gaspar Dutra. A proibição do jogo no Brasil acabou fazendo com que o empresário Joaquim Rolla "sentasse" literalmente em seu próprio sobrenome. Hoje existem só na cidade do Rio de Janeiro dezenas de "casas de jogo" funcionando clandestinamente graças ao "arreglo" e à leniência das autoridades estaduais. "Um espanto".

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    1. Boa tarde!

        O incrível que há gente disposta a perder dinheiro nessas ratoeiras. Mesmo o inocente jogo da sena é perda de tempo e dinheiro. Porém há gente viciada, um amigo de trabalho desfez o casamento e pagava à esposa 70% do salário para sustentar as duas filhas pequenas.

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  4. Bom dia a todos.
    Há muito que não vou a Petrópolis. A última vez da qual estive por lá foi em 2006 ou 07.
    As fotos, como sempre, bem caprichado, mostrando do Hotel Quitandinha.

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  5. Este ano,em Abril,dei uma "passada" por Petrópolis.Mudou muito para pior,mas como já relatei,tive o privilégio de passear pela cidade uma vez nos anos 50 e algumas vezes nos anos 70/80.Ja fiquei hospedado no Quitandinha e as fotos são da época top.Gosto de rever a antiga condição do local.

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  6. Fui ao Quitandinha em 1948 ou 49, para uma Exposição. A viagem foi feita de trem, com o famoso trecho à cremalheira. Era outro mundo.....

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    1. Oficialmente o trem foi extinto em 05 de Novembro de 1964, mas a agonia da ferrovia já era um fato. O sistema de cremalheira era dispendioso e lento para o envio de cargas e a Leopoldina desde 1945 buscava alternativas. A outra rota para os trens mineiros era pela linha auxiliar via Japeri e Miguel Pereira. Em 1963 a Leopoldina passou também a utilizar o leito da E.F. Rio D'Ouro (atual Linha 2 do Metrô) até Pavuna, daí o tomar o Ramal de São Mateus até a Linha Auxiliar em Japeri, onde então seguia para Três Rios e Minas Gerais. Em 17 de Fevereiro de 1964 um descarrilamento na Serra de Petrópolis matou seis pessoas e feriu vinte, interrompendo por alguns meses o já cambaleante tráfego na serra. Mas o ramal acabou de trás para frente. Em maio o trem só ia até Três Rios, em Junho só até o centro de Petrópolis, e em Julho só chegava ao Alto da Serra, de desceu em 5 de Novembro para nunca mais subir. Em 1968 foi concluído o ramal de Ambaí, onde os trens mineiros após Duque de Caxias, em São Bento, tomavam o ramal de Ambaí e a linha Auxiliar até Japeri. Foi então extinta a E.F Rio D'Ouro até B.Roxo, em 1969 até Xerem, e em 1970 até Jaceruba, encerrando então suas atividades.

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    2. Boa tarde ! Muito melhor, por sinal, Prof.Jaime, apesar de haver gente, aqui neste sítio, que é contra e que não acredita que o passado (tirando o lado tecnológico) era muitíssimo melhor e que dava de dez a zero nos tempos atuais...

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  7. Peralta, o implicante10 de agosto de 2019 às 11:52

    Tia Nalu é contra cassinos.Adora corretor zoológico.

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  8. Nunca fui ao Quintadinha, mas mesmo não sendo o mesmo do passado, ainda é um local que gostaria de conhecer.
    No centro de Petrópolis a última vez já tem uns 5 anos, além do giro no entorno, passei um tempinho sentado em companhia de D. Pedro II, na praça que leva o seu nome, a espera de esposa e filha em maratona pelo comércio local.
    Nem ousei visitar a Casa D'Angelo ali ao lado, para não cair na tentação da gula.
    Apesar dos problemas de Petrópolis, foi um dia tranquilo, sem nenhum tipo de ocorrência desagradável que eu tenha sofrido ou testemunhado.

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  9. Uma vez cometi a besteira de ir de Petrópolis à Teresópolis pela serra. Não sabia como era o estado da estrada e a distância. Em resumo: de uma cidade para outra é melhor descer a serra, pegar a Rio-Magé, e subir de novo.

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    1. Sinto não poder concordar contigo, Wagner. É verdade que a estrada é cheia de curvas e perigosa, mas são, apenas 36 km que separam Itaipava de Teresópolis. Passo por lá com alguma freqüência. A serra de Petrópolis, principalmente a subida, não fica muito atrás...

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    2. Muitas curvas numa estrada estreita infinita.

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  10. Eu sou Do Contra.Estou neste sítio para mostrar quanto é saudável a modernidade e não fosse ela estaria sem chance de manifestar.Nos antigamente não existia o SDR e não existia esta comunicação.Ate para telefonar era uma guerra.Do Contra sempre.Do Contra hoje e amanhã.Do contra e Do Contra.

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  11. Tudo indica que esse Do Contra é fake...

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