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A foto mostra o restaurante Bife de Ouro, na Avenida Atlântica nº 1702, telefone 57-1818, na década de 70.
Nesta época o atendimento era feito pelo maitre Labota, amigo do Conde di Lido.
Frequentado pelos hóspedes do Copacabana Palace, ficava ao lado da piscina. Não faltavam as personalidades artísticas que visitavam o Rio, o "high society" carioca, inúmeros políticos, todos que tinham ou achavam que tinham alguma importância.
A fama e os preços do restaurante eram altíssimos. Inversamente proporcional à qualidade da comida.
Em 1954 houve um episódio policial envolvendo Carlos Lacerda e Euclides Aranha, que ganhou grande repercussão nos jornais.
Hoje, salvo engano, no local é servido um bufê de feijoada aos sábados, concorrida, mas de qualidade mediana segundo alguns frequentadores.
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Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirNão tenho embasamento para comentar. Deixo para os especialistas. Meu negócio é rodízio. Massas, carnes ou até "frutos do mar". Se bem que com crise e violência esse é um programa não muito indicado atualmente.
PS: na década de 70, os telefones já tinham sete dígitos. Salvo engano, em Copacabana, o sétimo dígito apareceu ainda no final da década anterior.
ResponderExcluirMuito se falava deste restaurante e os colunistas sociais da época eram os maiores divulgadores,na certa naquela do jabá. Como estou acostumado com tarja verde,Vou para a feira de São Cristóvão.
ResponderExcluirRestaurantes desse tipo e qualidade, bem como qualquer restaurante "à la carte", estão em baixa no Brasil. Povo sem dinheiro, custos previdenciários escorchantes, e carga tributária alta, são os principais motivos. Restaurantes "a quilo" são a realidade possível no Brasil. Uma realidade que começou a tomar vulto no início dos anos 90, parece que vai ser "a grande pedida" nos próximos anos. Restaurantes tiveram origem nas "casas de pasto" do passado. Somente no primeiro reinado foi criado o hábito social de "sair para almoçar ou jantar", pois até então "comer na rua" era uma necessidade que dispensava refinamentos".
ResponderExcluirAté as Pizzarias se curvaram ao "rodízio". Rodízio para mim é prejuízo, já que meus hábitos alimentares são civilizados. Mas por outro lado existem indivíduos cujos hábitos alimentares são anormais e "dão prejuízo" aos rodízios. Quando faço minhas refeições "na rua", minha preferência é por restaurantes a "a quilo". Na Tijuca o Pizza Grill e o Brasa Gourmet, e na Zona Sul o Fazendola na Praça General Osório. FF: O chicoteamento de um menor em São Paulo por seguranças de um supermercado acende um sinal de alerta, já que é uma prática odiosa e deve ser severamente punida. Mas tal prática seria altamente eficaz se fosse utilizada pelo Estado para punir delitos como o furto, o consumo de drogas, e outros "delitos afins". Um crackudo e furtador de fios e cabos de energia elétrica que tanto prejuízo dão à sociedade, pensaria duas vezes após umas vergastadas no lombo. Nunca mais tornariam a delinquir.
ResponderExcluirBom dia a todos. Não conheci este restaurante Bife de Ouro, mas no Jardim Botânico tem o Filé de Ouro, sem o glamour do Copacabana Palace, mas pode-se comer bastante carne. O Brasil em termos de restaurantes de preços mais caros que no resto do mundo, conseguimos criar inflação até mesmo para os serviços cobrados, pois os 10% que sempre foram o convencionado, agora tem restaurantes, que cobram 12, 13, 15 e até 20%, quando o atendimento não me agrada eu mando retirar o serviço cobrado acima do convencionado.
ResponderExcluirTambém acho um absurdo fixar a gorjeta em valores acima de 10%
ExcluirGorjeta obrigatória não é gorjeta. O valor dos serviços já deveria estar incluso na formação de preços. Cobrarem acima de 10% pior ainda, mascara o valor das refeições prejudicando a livre concorrência.
ExcluirBom dia!
ResponderExcluirVenho notando que os restaurantes "por quilo" vêm dando lugar aos que têm apenas a carne controlada.Bem mais justo.
Tempos de Ibrahim Sued e Zózimo.
ResponderExcluirAcho que o Boechat foi auxiliar dos dois, mas não na década de 70.
Quando eu estava em crescimento dava prejuízo às churrascarias no rodízio. Depois vieram os "à quilo"
A la carte só quando criança, acompanhando meus pais, mas em restaurantes bem mais humildes, quase sempre de comida portuguesa, conforme preferência da minha mãe, neta de imigrantes vindos de Portugal.
A propósito do Ibrahim considero uma injustiça não haver uma estátua em homenagem ao Jorginho Guinle onde hoje está a do colunista social, em frente ao Copa. Apesar da fama do "turco" Jorginho fez muito mais para o Rio em termos de divulgação no exterior. E, ao contrário do Ibrahim, não era um mau caráter. Hoje em dia faz muito sucesso a lanchonete/sorveteria MOMO situada no famoso hotel, de acesso fácil a todos. E nas proximidades, na r. Fernando Mendes, há um bom restaurante de massas, o A Tratoria, sempre muito concorrido. Por sinal é local favorito de um conhecido comentarista deste fotoblog.
ExcluirA Trattoria, mesmo depois da morte do Mario, mantém a alta qualidade.
ResponderExcluirDaqui a alguns anos comer um simples bife vai ser considerado um enorme ato de rebeldia.
ResponderExcluirEstamos oficialmente de volta à idade das trevas. Já desconfiava desde janeiro. Hoje aconteceu a confirmação...
ResponderExcluirAcho que alguém deve ter visto hoje o vídeo da delação do Palocci...
ResponderExcluirSe Mourão assume, será um belo presente. Aí poderão sentir o peso do verdadeiro espírito patriota. Não gostaria de estar na pele de muita gente...
ResponderExcluirLi há pouco que o "outro" Bar Luiz fecha as portas no próximo sábado, dia 14.
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