Essa foto tem mais de sessenta anos, pois local está muito modificado. É o hospital São Lucas em Copacabana. Estive lá visitando uma amiga e trata-se de um hospital bem aparelhado.
Hospitais novos ou modernizados já não têm varandas como antigamente. Necessidade de prevenção contra infecções, por exemplo, ou só para ganhar espaço? No "visão da rua" podemos ver que a cancela é do São Lucas e bem antes da entrada do hospital. Provavelmente não aprovam grandes investimentos imobiliários na rua desse hospital, pois ficaria inviável a circulação de veículos. Por isso as outras construções conservadas, algumas agora com uso comercial.
Maternidades públicas ainda em déficit. As antigas, mal tratadas, como a Pró Matre, e algumas mais novas, como a Mariska Ribeiro, um dos melhores hospitais públicos da Zona Oeste, com médicos, enfermeiros e técnicos sem receber o salário. E o prefeito não tá nem aí, está mais preocupado em "defender" os jovens do desvirtuamento moral, censurando livros "impróprios" e vigiando o c... alheio...
Muita saúde e sucesso para o "Gerente". ## O Rio teve no passado ótimos hospitais, tanto públicos como particulares. Era uma época em que saúde não era comércio. Mas não foi sempre assim. Meu bisavô foi operado com sucesso de um câncer na garganta no hospital São Francisco de Assis em 1926; Um outro tio quebrou o maxilar, a tibia, e a bacia, após sofrer um grave acidente em 1948, tendo ficado seis meses no HMSA e seu tratamento foi de primeira linha; meu pai ficou internado durante um mês no HSE após uma fratura de Fêmur em 1980. Eram hospitais públicos que primavam pelos recursos disponíveis e por um corpo médico por excelência. Quanto aos hospitais particulares, qualquer operário podia pagar um tratamento e uma internação. Mas por que essa realidade mudou? Querem mesmo saber? Hoje em dia hospitais públicos são verdadeiros "circos dos horrores" onde o paciente tem grandes chances de morrer(caso consiga atendimento). Ou se preferir que pague um "plano de saúde". E quantos brasileiros conseguem contratar um plano de saúde? Até 1985 praticamente não existiam planos de saúde. E quem trouxe esses planos de saúde para Brasil ao mesmo tempo que deixava a saúde pública à mingua?
Depois da criação das "Organizações de Saúde", organismos encarregados de "gerir a saúde pública" os desvios de verbas foram institucionalizados. E como funciona "essa mecânica"? Após uma licitação "supostamente fraudulenta", uma O.S é contratada, e para isso recebe "em tese" uma dotação". Só que "supõe-se que o dinheiro repartido entre a prefeitura e a O.S, que normalmente é ligada a um político, naturalmente nunca chega ao seu destino. E o resultado todos sabem: Funcionarios terceirizados sem receber, médicos sem receber, equipamentos sucateados, e falta de insumos. E o que fazer? Acionar a justiça? Para que?
O Brasil gasta verdadeiras fortunas com saúde e educação, com os resultados que todos conhecem muito bem. Mas a "solução" repetida ad nausean é sempre a mesma, ano após ano: mais verba para a educação, mais verba para a saúde. E assim vamos
Parabéns! Não estava sabendo, senão teria passado mais cedo.De qualquer forma, meus melhores votos de saúde, prosperidade e boas amizades. Tendo isso, o resto acontece naturalmente.
Essa foto tem mais de sessenta anos, pois local está muito modificado. É o hospital São Lucas em Copacabana. Estive lá visitando uma amiga e trata-se de um hospital bem aparelhado.
ResponderExcluirBom dia a todos.
ResponderExcluirAs casas, talvez, ainda são mantidas um pouco como as origens, mas o hospital realmente mudou.
..... Nascia Luiz Darcy !!! Parabéns!!!!!
ResponderExcluirReceba um abraço do seu O BISCOITO MOLHADO em versão caixa alta e apertado.
ResponderExcluirDeve ter sido parto normal,hoje quase fora de moda.Parabens e muita saúde.Que o Mengão traga um belo presente até o fim do ano.
ResponderExcluirHospitais novos ou modernizados já não têm varandas como antigamente. Necessidade de prevenção contra infecções, por exemplo, ou só para ganhar espaço?
ResponderExcluirNo "visão da rua" podemos ver que a cancela é do São Lucas e bem antes da entrada do hospital.
Provavelmente não aprovam grandes investimentos imobiliários na rua desse hospital, pois ficaria inviável a circulação de veículos.
Por isso as outras construções conservadas, algumas agora com uso comercial.
Em tempo: o gerente da casa merece um grande abraço. E desejamos que continue nesse ritmo de gerenciamento por muitas outras primaveras.
ResponderExcluirNasci nesta maternidade. As construções desta foto estão preservadas, exceto o Hospital São Lucas.
ResponderExcluirCorreto, realmente os recém-nascidos saem como anônimos do hospital.
ExcluirViva o VAR a nossa melhor contratação.O VAR é nosso rei.Viva o VAR mais uma vez.
ResponderExcluirParabéns, Luiz. Muitos anos de vida e saúde.
ResponderExcluirMaternidades públicas ainda em déficit. As antigas, mal tratadas, como a Pró Matre, e algumas mais novas, como a Mariska Ribeiro, um dos melhores hospitais públicos da Zona Oeste, com médicos, enfermeiros e técnicos sem receber o salário. E o prefeito não tá nem aí, está mais preocupado em "defender" os jovens do desvirtuamento moral, censurando livros "impróprios" e vigiando o c... alheio...
Muita saúde e sucesso para o "Gerente". ## O Rio teve no passado ótimos hospitais, tanto públicos como particulares. Era uma época em que saúde não era comércio. Mas não foi sempre assim. Meu bisavô foi operado com sucesso de um câncer na garganta no hospital São Francisco de Assis em 1926; Um outro tio quebrou o maxilar, a tibia, e a bacia, após sofrer um grave acidente em 1948, tendo ficado seis meses no HMSA e seu tratamento foi de primeira linha; meu pai ficou internado durante um mês no HSE após uma fratura de Fêmur em 1980. Eram hospitais públicos que primavam pelos recursos disponíveis e por um corpo médico por excelência. Quanto aos hospitais particulares, qualquer operário podia pagar um tratamento e uma internação. Mas por que essa realidade mudou? Querem mesmo saber? Hoje em dia hospitais públicos são verdadeiros "circos dos horrores" onde o paciente tem grandes chances de morrer(caso consiga atendimento). Ou se preferir que pague um "plano de saúde". E quantos brasileiros conseguem contratar um plano de saúde? Até 1985 praticamente não existiam planos de saúde. E quem trouxe esses planos de saúde para Brasil ao mesmo tempo que deixava a saúde pública à mingua?
ResponderExcluirDepois da criação das "Organizações de Saúde", organismos encarregados de "gerir a saúde pública" os desvios de verbas foram institucionalizados. E como funciona "essa mecânica"? Após uma licitação "supostamente fraudulenta", uma O.S é contratada, e para isso recebe "em tese" uma dotação". Só que "supõe-se que o dinheiro repartido entre a prefeitura e a O.S, que normalmente é ligada a um político, naturalmente nunca chega ao seu destino. E o resultado todos sabem: Funcionarios terceirizados sem receber, médicos sem receber, equipamentos sucateados, e falta de insumos. E o que fazer? Acionar a justiça? Para que?
ResponderExcluirParabéns para o gerente!
ExcluirO Brasil gasta verdadeiras fortunas com saúde e educação, com os resultados que todos conhecem muito bem. Mas a "solução" repetida ad nausean é sempre a mesma, ano após ano: mais verba para a educação, mais verba para a saúde.
E assim vamos
Parabéns, Dr. D'!!!
ResponderExcluirParabéns Luiz. Feliz aniversário.
ResponderExcluirParabéns! Não estava sabendo, senão teria passado mais cedo.De qualquer forma, meus melhores votos de saúde, prosperidade e boas amizades. Tendo isso, o resto acontece naturalmente.
ResponderExcluirObrigado a todos.
ResponderExcluirParabéns Luiz, pela data, pelo seu trabalho e pelas aulas diárias de relacionamento entre as pessoas.
ResponderExcluirSó passei agora, mas ainda a tempo de dar meus parabéns!
ResponderExcluirTambém nasci lá ... 29.10.53 ... tenho ainda o recibo do pagto do meu parto ... meus pais me deram ...
ResponderExcluirEu tb nasci lá. Era a maternidade "da moda".
ExcluirMinha mãe e eu nascemos na na Arnaldo de Moraes em Copacabana.
ExcluirNasci ali, em 1958. Vou fazer 65 anos e sempre morei em Copacabana. Raízes profundas, que o tempo não vai apagar...
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