A Esplendor Filmes S.A., nome do braço exibidor da Franco-Brasileira, inaugurou dois cinemas geminados na Praia de Botafogo, o Coral e o Scala, onde já havia inaugurado cinco anos antes o
cinema Ópera.
Acima vemos o anúncio publicado no "Jornal do Brasil", na véspera da inauguração.
Embora no anúncio da primeira foto conste o nº 320, segundo Alice Gonzaga em seu excelente "Palácios e Poeiras", o Cine Coral foi inaugurado em 1964 na Praia de Botafogo nº 316 loja E. Tinha 1004 lugares. Já o Cine Scala, inaugurado na mesma data, ficava logo ao lado, na Praia de Botafogo nº 316 loja D. Tinha 1248 lugares.
Ambos sobreviveram com
esses nomes até 2005.
A foto 2 é do início dos anos 1970.
Fiquei surpreso por ambos terem mais de mil lugares. Eu achava que eram cinemas pequenos embora tivesse uma ou outra vez lá. Lembro melhor do Ópera.
ResponderExcluirEm 1965 eu morava na Voluntários da Pátria, e meu me levou para assistir "Uma noite na ópera", com os Irmãos Marx, no Cine Coral. O filme em preto e branco era "livre", e crianças podiam entrar. Depois da sessão tive direito a tomar um sorvete na lanchonete da Sears.
ResponderExcluirFF: O STF em uma flagrante usurpação de competência constitucional "descriminalizou" o porte e o uso da maconha, apesar de tal conduta constituir crime previsto na Lei 11.343/06. Como é de amplo conhecimento, compete ao Congresso Nacional a elaboração de leis, que depois de aprovadas pela Casa Legislativa, são promulgadas pelo Executivo, que poderá veta-las, embora tal veto possa ser derrubado pelo Congresso. Apenas uma Lei aprovada pelo Congresso Nacional pode ab-rogar uma lei vigente. Essa usurpação de competência vai aumentar a insegurança jurídica vigente no atual governo e o Congresso promete retaliar.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirFrequentei muito pouco estes cinemas (Copacabana - onde morava - normalmente tinha para mim oferta mais do que suficiente de filmes).
O número elevado de lugares era possível pela grande profundidade dos mesmos, a julgar pelas dimensões do atual Espaço Itaú de Cinema.
Fui algumas vezes nos dois cinemas, eram bons. A saída da última sessão juntava os dois públicos no largo corredor da galeria.
ResponderExcluirO STF só tem feito bosta de uns tempos para cá. Aliou-se à bandidagem de alto e baixo coturno e tem agido em favor dela. Para culminar com essa série de desatinos, agora você pode portar maconha mas não pode comprar. Todos os maconheiros terão de plantar a erva.
ResponderExcluirÉ mais ou menos como você não poder comprar carro roubado mas poder andar num. Pergunta: conseguiu onde?
Mas a culpa é também da quadrilha do Congresso, que não toma atitude e deixa a do STF fazer o que quer. "Quem não se dá ao respeito, todo o mundo é seu", diz a sabedoris popular. O Congresso não se dá ao respeito. Está mais interessado em verbas, cargos e beneficios. Aí a quadrilha do STF toma seu lugar. Tipo CV e milícias.
ResponderExcluirComo se ver, os interesses do crime organizado são protegidos defendidos pelos Três Poderes da República. Não há outra explicação plausível.
ResponderExcluirEu vou mais longe Joel: os Três Poderes não protegem o crime organizado, eles são o próprio.
ExcluirHélio melhor ainda, o crime organizado comandam os três poderes, e são a lei acima de tudo.
ExcluirQue saudades do Fleury.
Os onze membros do STF, cuja inteligência somada é menor que a de um avião do tráfico, não perceberam que além de legalizar o porte e consumo também legalizaram o trafico, desde que feito na modalidade Disk Droga. Senão, vejamos:
ResponderExcluir1) o traficante arruma trouxinhas com a quantidade permitida pelo STF.
2) o drogado liga para o Disk Droga e faz o pedido.
3) o traficante pega sua moto e se dirige para a entrega.
4) uma blitz intercepta o traficante, porém ele está dentro da lei, e vai adiante.
5) faz a entrega e volta para a base.
6) outro drogado faz pedido.
7) ele repete os passos anteriores, passando inclusive pela mesma blitz e sendo liberado.
E assim faz o dia inteiro. Eu e qualquer pessoa com QI maior que o de uma ameba morta percebemos isso. As inteligências supremas do Supremo, não.
Que o beiçola e o "amigo do amigo do meu pai" tenham votado a favor dis traficantes, não é surpresa. Mas a Rosa foi uma decepção.
ResponderExcluir" ... não se salva um, meu irmão. "
ExcluirTodo o pessoal "do andar de cima" dos Três Poderes vive em outro mundo, onde criam suas próprias regras e podem fazer literalmente o que quiserem.
ExcluirO mundo real com as consequências fica para "nosotros".
Perfeito. Essa corja vive num universo paralelo: mansões, carros blindados, segurança particular, plano de saúde extensivo a toda a familia, salários de dezenas de milhares de reais ( fors os "por fora"), auxilio moradia, auxílio mudança, auxílio terno, auxílio correios , auxílio clips, auxílio bordel, lagostas, caviar, vinhos de safras premiadas, carne de cortes nobres, viagens e estadias internacionais pagas por nós,direito ao Gilmarpalooza anualmente, etc, etc.
ExcluirEu pergunto: vocés acham que tirar essa corja do poder é possivel por bem? Ou só na marra, com milhares de paredóns?
E perto dos dois ainda havia outro cinema bem grande, o Cine Ópera.
ResponderExcluir(pode ser uma daquelas falsas lembranças, mas acho que o Ópera passava filmes melhores, lançamentos, por aí.)
Aí eu questiono, meu caro Joel: onde está a bancada conservadora do Congresso, especialmente da Câmara dos Deputados, que está empurrando com a barriga a PEC das drogas? O Lira está no Gilmarpalooza e já disse que a PEC vai andar a passos de tartaruga. Deve ser em agradecimento ao beiçola por estar em Lisboa com ele. Aí o STF toma a frente, decide o que bem entende e é mais favorável a seus interesses, e os conservadores vão fazer birra, bater pezinho e chorar na cama, que é lugar quente.
ResponderExcluirFazem o mesmo com a bosta do governo Luladrão: só reclamam, não fazem nada de útil. São velhas rabugentas e corocas. Nada mais que isso. Imagine essas velhas governando o país. Aliás, já vimos.
Só lembro de ter assistido A Vida de Brian, com o grupo Monty Python, no Coral. Nem lembrava que o Scala era no mesmo prédio.
ResponderExcluirA mansão faz lembrar as belas construções originais da Avenida Central.
ResponderExcluirDos cinemas Coral e Scala, pelo andar da carruagem, pouco ira se falar.
ResponderExcluirQuanto à decisão do STF minha opinião é que neste caso não caberia a intervenção. Trata-se de assunto de alçada do Legislativo e não do Judiciário.
Além de alguns problemas já citados por outros comentaristas, o que acho muito errado é cada um dos três Poderes se meterem na seara dos outros, o que vem acontecendo com grande frequência.
Quanto ao tema em si, o das drogas, acho-o bastante complexo e de solução muito difícil. Haja vista o que ocorre pelo mundo afora.
Vejo resultados pífios em muitos países. Alguns optaram por medidas para diferenciar usuário de traficante. Optaram por ver parte do problema como sendo caso de Saúde Público.
Não tenho uma opinião absolutamente formada sobre este assunto.
É um tema polêmico, mas tal discussão e uma eventual aplicação legal compete ao Congresso Nacional e não só STF. De não houver uma ração firme da Casa Legislativa tal precedente pode abrir caminho para outros, e daí para a instalação de uma ditadura.
ExcluirPaulo Roberto, por coincidência assisti a um filme de Monty Python, ontem. "O sentido da vida". É um humor diferente e muito interessante, mas que não deve agradar a todos.
ResponderExcluirDrogas é um assunto polêmico, mas a solução mais fácil e errada é descriminalizar. Se vão fazer isso porque não conseguem diminuir o tráfico, então que tal fazer o mesmo com a corrupção, o feminicídio, o estupro, os assaltos e roubos? Também não se consegue diminuir a quantidade deles. Descriminalizando todos, as cadeias vão esvaziar e o Brasil poderá se vangloriar de ter os menores índices de criminalidade do mundo.
ResponderExcluirPortugal foi super-elogiado quando descriminalizou drogas de maneira geral, há alguns anos. Agora estão revendo isso, porque pelas ruas das cidades só dá viciado, usando as drogas às claras e na frente da polícia, que nada pode fazer.
ResponderExcluirÉ de extrema estupidez achar que o viciado vai cultivar maconha em casa para uso próprio. Se é muito mais fácil comprar no traficante da esquina, por que ter tanto trabalho? Além do que, hoje em dia as pessoas moram em espaços exíguos, sem lugar para plantações relativamente extensas. E muitos viciados fumam às escondidas da família e portanto não vão plantar maconha em casa.
O resultado dessa decisão estúpida é que os viciados vão continuar comprando dos traficantes. É como eu disse: você pode portar e fumar, mas não pode comprar. Durma-se com uma imbecilidade dessas.
ResponderExcluirEm breve teremos a quadrilha do Congresso aprovando a liberação dos jogos de azar. O crime organizado está exultante: nada melhor para lavar dinheiro do que cassinos.
ResponderExcluirEsse é o Congresso conservador que temos. Imagine se fosse "progressista".
ResponderExcluirE são esses conservadores que se dizem defensores da moral e dos bons costumes. Argh!!!! Vou vomitar!!!
ResponderExcluirSobre cinemas, outro também na praia, mas na do Flamengo, foi o Bruni Flamengo.
ResponderExcluirAcho que depois virou o Lido, que não era um, mas dois (!) lado a lado: Lido 1 e Lido 2.
Seja como for, foi num desses que assisti a "Hearts and Minds", o fantástico documentário sobre Guerra no Vietnã, absolutamente imperdível, não sei se disponível em alguma plataforma de streaming.
Grande documentário. Muito bom também foi o filme "Pecados de Guerra". Caso real, como eu gosto. Além de "Apocalypse Now", é claro.
ExcluirO documentário A Guerra do Vietnã, com 10 longos episódios, que originalmente passou na Netflx e agora acredito estar disponível no Google Play, é primoroso, com depoimentos dos participantes, combatentes ou não, vietnamitas do sul, do norte, vietcongs e americanos, a mais abrangente história da guerra, dos primórdios ao final.
ExcluirNão julga, só documenta.
Recomendo muito.
Apocalypse Now já vi umas quinhentas vezes.
ExcluirA cena do ataque dos helicópteros ao som da Cavalgada das Valquírias é antológica.
Filmaço.
Para se livrar do vício basta crer em Deus e no meu milagroso kit cura vícios. Para consumidores de drogas, maridos enganados, e gays, eu tenho a receita certa mediante a uma generosa oferta.
ResponderExcluirÉ tão eficaz como o feijão que curava COVID?
ExcluirPeço que torturadores não sejam elogiados por aqui.
ResponderExcluirQuanto ao Monty Python, vi um filme deles há décadas. Não me lembro de nada: nem do tema nem do nome do filme nem em que cinema o assisti.
ResponderExcluirCom relação a comédias, gosto do estilo Woody Allen, mais sutil e cáustico. Não gosto de pastelão, exceto Gordo e Magro. Gosto menos ainda de comédias envolvendo homens se passando por mulher, ou com gays. Acho apelação.
Do Woody Allen eu ri de chorar com "O Dorminhoco" e com "Um Assaltante Bem Trapalhão". Também ri de chorar com "Borat" e com "Quem Vai Ficar com Mary?".
ResponderExcluirNa década de 1960 eram comuns as comédias italianas, como "Seduzida e Abandonada" e "O Incrível Exército Brancaleone". Além da série Trinity. Com Peter Sellers vi "Um Convidado Bem Trapalhão".
ResponderExcluirTambém teve um filme francês, "L'Aventure, c'est l'Aventure", que segundo me lembro era uma comédia. A música-tema tocou nas rádios durante algum tempo.
As comédias italianas tinham como expoentes, Ugo Tognazzi e Adolfo Celi.
ResponderExcluirE Lando Buzanca.
ExcluirMas os filmes a que assisti mais vezes, seja em VHS, DVD ou telas de cinema, foram "O Trem" (o recordista, vi-o umas seis vezes), "A Ponte do Rio Kwai", umas três ou quatro vezes,, "O Dorminhoco", umas três vezes.
ResponderExcluirInúmeros outros vi mais de uma vez, como "O Pianista", "Treze Dias que Abalaram o Mundo", "A Lista de Schindler", "Dersu Uzalá", "Apocalypse Now", "Além da Linha Vermelha", "Uma Ponte Longe Demais", "Stalingrado" (o filme alemão), "M.A.S.H.", "Corações e Mentes", "Sob o Domínio do Medo", "Cães de Aluguel" (o filme mais violento e pingando sangue que já vi, a cena final é antológica) e outros.
Ah, esqueci de "O Passageiro da Chuva", "Um Dia de Cão", "Um Dia de Fúria", "Sol Nascente" (esse eu assisti três vezes e até hoje não entendi direito o que aconteceu), "Tora! Tora! Tora!", também três vezes.
ResponderExcluirQuanto ao "Tora! Tora! Tora!", um amigo meu estava no Havaí na época da filmagem e ele assistiu aos voos dos aviões usados no filme.
ResponderExcluirEstive visitando a Base Naval de Pearl Harbor e lá ainda estão as lembranças trágicas do infame ataque japonês. O couraçado Arizona deu o azar de uma bomba entrar pela chaminé e explodir dentro do navio, que afundou rapidamente. Morreram 1177 marinheiros. O navio sentou no fundo da baía e em cima dele foi construído um memorial muito bonito, contendo uma imensa placa de mármore com o nome de todos os mortos nele. Quando visitei esse memorial, em 1983, ainda vazava óleo dos tanques dele, manchando as águas ao redor do monumento.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAntes de mais nada, é bom esclarecer aos desinformados (o que não é o caso dos ilustres comentaristas de prestigiado blog. Me parece ser mais o caso do excelentíssimo senhor presidente do Senado Federal) que o STF não adentrou no campo legislativo. Quem descriminalizou o porte de drogas, foi a lei 11.343, de 23 de agosto de 2006, conhecida como Lei Antidrogas (sic). O que o STF fez foi seu papel constitucional de julgar se o texto dessa lei era inconstitucional ou não.
ResponderExcluirIndependentemente do mérito da decisão do STF, pergunto aos oniscientes e calejados comentaristas: qual a solução para acabar com o tráfico de drogas?
Essa política vil de pura repressão, posta em prática há quase cem anos, notoriamente não teve nenhum efeito prático apesar da quantidade absurda de efetivos policiais e de recursos financeiros injetados ao longo de décadas.
Para cada traficante preso, surgem dois para o seu lugar.
Para cada traficante morto, surgem três em seu lugar (um substituto da mesma facção, um inimigo da facção rival e um miliciano).
Para cada usuário preso, tem milhares se iniciando no vício.
Vossas Senhorias constataram alguma queda no tráfico depois das chacinas promovidas pelo poder público, vulgo PMs, polícia civil e pasmem: até a PRF, que resolveu promover uma “carnificinizinha” para poder “chamar de sua”?
Com tantos traficantes e usuários mortos e presos, por que o tráfico só faz crescer? Culpa da corrupção, como a dos policiais que apreendem drogas e depois as revendem para os próprios traficantes ou que as utilizam para consumo próprio?
Eu volto a perguntar: o cara pode portar e usar droga, mas não pode comprar porque vender é proibido. Como ele vai conseguir obter a droga?
ExcluirO STF não julgou se era inconstitucional ou não, ele tão somente regulamentou a quantidade de droga permitida para uso próprio. Aliás, o que menos o STF faz há tempos é analisar a constitucionalidade ou não das coisas. Ele está mais interessado em arranjar um jeitinho de anular processos contra as elites políticas e econômicas do país.
ExcluirSe as penas para traficantes fossem muito mais duras, o que inclui a pena de morte, certamente o tráfico diminuiria. Mas prender os chefões e permitirem que eles comandem suas quadrilhas através de advogados e parentes, e pelo uso de celulares introduzidos nas celas, aí não dá certo mesmo.
ExcluirQuanto à corrupção, não envolve apenas policiais: também há juízes, desembargadores e políticos envolvidos nisso. O chicote bate nas costas da polícia porque ela é a mais fraca e por covardia dos meios de comunicação. O caso do desembargador Ivo Alemida, do TJSP, que está sendo noticiado pela imprensa, é bem elucidativo. "Em casa que não tem pão, todos gritam e ninguém tem razão". No caso das drogas, Judiciário, Executivo e Legislativo gritam uns contra os outros, mas todos ou são lenientes ou omissos ou cúmplices.
Sr. Helio, até ontem o STF só havia julgado a constitucionalidade. Quando eles definirem a quantidade de drogas, aí sim, estarão legislando, mas isso se deve à inércia do nosso legislativo que só se ocupa com assuntos dos seus interesses (fundo eleitoral, perdão aos partidos que não cumpriram cotas, etc).
ExcluirEvidentemente o que vem sendo feito até aqui não está dando certo. Continuar fazendo da mesma maneira e esperar que dê certo é uma insanidade.
ResponderExcluir"O convidado trapalhão" é de morrer de rir. Comédia pastelão de primeiro nível. Haveria espaço para as plateias de hoje de filmes como os do "O Gordo e o Magro" ou "Deu a louca no mundo?". Carlitos e Cantinflas teriam algum sucesso? Ou Jerry Lewis?
ResponderExcluirPeter Sellers foi um dos grandes atores do cinema sem dúvida alguma.
ExcluirTente convencer uma mula a levar droga para a Indonésia. Duvido que consiga. Mas para a Espanha, Holanda, Alemanha, Etiópia, África do Sul, alguns países africanos, ela vai com um sorriso de orelha a orelha.
ResponderExcluirAnônimo das 15:21, você escreve:
ResponderExcluir" ... pergunto aos oniscientes e calejados comentaristas: qual a solução para acabar com o tráfico de drogas?"
E quanto a você, Anônimo:
- alguma sugestão do que fazer ?
Perguntei primeiro.
ExcluirMario, se resolve muito fácil. Passa o cerol em todos os líderes de facções nos presídios, inclusive nos parentes deles que estejam envolvidos.
ExcluirPassa o cerol em todos os principais movimentadores das drogas incluindo "(políticos, empresários, policiais, militares, juízes e advogados)" estes serão os primeiros, para manter o privilégio, que sempre gostam de usufluir.
Depois os bandidinhos bundas sujas de favelas
Mas para isso é necessário que as forças armadas atuem nas fronteiras, não só presencialmente, mas com uso de tecnologias de satélites, radares, nestes casos não precisa de prisão, já passa o cerol no local.
E os doentes viciados, interna direto no cemitério ou no crematório, ninguém se vicia na primeira vez que faz uso de drogas, somente através da repetição do ato.
E como dizia o meu falecido pai. "Pau no lombo dos prejudicados",
Cada um dá guarida a quem pode: a polícia, ao traficante Zé Mané; o sistema penitenciário, ao Marcola; a ALERJ, à deputada Lucinha; o TJRJ, ao Flávio Bolsonaro e sua rachadinha, recusando a denúncia; o STJ manteve a decisão do TJRJ; o STF dá guarida ao Odebrecht e afins. Cada um no seu quadrado.
ResponderExcluirQuem tem telhado de vidro não joga pedra no do vizinho. E do soldado da PM ao ministro do STF, todos têm telhado de vidro. Então é melhor que fiquem de boca fechada e não culpem uns aos outros.
Engraçado é que quando um tiroteio entre polícia e bandidos atinge um inocente, sempre é a bala da polícia que fez isso. Nunca é a do bandido. O que deduzo é que as balas deles têm GPS e desviam dos moradores, ao passo que as da polícia não. Volta e meia a TV mostra bandidos atirando para o alto rajadas de metralhadora ou de fuzil. Essas balas nunca atingem um inocente quando caem. Mas é só a polícia dar meia dúzia de tiros numa operação e logo aparece um inocente morto. Aí a imprensa cai de pau em cima.
ResponderExcluirMas e quando há guerras entre bandidos, com tiroteios a noite inteira e muitas vezes durante o dia? Ninguém morre? E se morre, por que a mídia não noticia?
Obs.: A lista de filmes do Helio é irretocável, só filme bom.
ResponderExcluirMeu sogro gostava muito e sempre falava do filme da década de 50, Le Salaire de la Peur (O salário do Medo) com Ives Montand.
ExcluirConsegui assistir ainda no tempo das locadoras e é de fato um belo filme.
Lembrei também do " O sol por testemunha" (Plein Soleil) filmaço com Alain Delon, baseado no livro "O talentoso Mr. Ripley"; o cinema francês foi muito bom.
ExcluirAntes de fazer uma operação, a polícia tem de avisar a tanta gente que logo o caso vaza. Seja dentro da própria polícia, seja no MP, seja no raio que o parta. Mas sempre vaza. O pessoal que fez a obra aqui em casa mora do Complexo do Alemão. E eles disseram que no dia anterior a uma operação todos lá já ficam sabendo.
ResponderExcluirNão tem jeito: nosso destino é ser um Grande México em breve. Não há interesse em evitar isso, corre muito dinheiro desde o PM até as altas esferas do poder, políticos dependem dos votos de áreas dominadas pelo tráfico para se elegerem e portanto são devedores da bandidagem, quando eles mesmo não são os próprios bandidos.
Vide os irmãos Brazão. A quem eles devem ser o que são? Acham que eles têm interesse em combater o tráfico? E quem lhes dá guarida na ALERJ e na política em geral?
Não, esqueçam um pouco a polícia e vamos falar dos grandes apoiadores do tráfico. A polícia é café-pequeno. Quem tem coragem de tocar nessa ferida, além de mim? Ninguém? Fico no aguardo.
Hélio justamente por isso, de muita gente se dar bem com o consumo de drogas, é que sou a favor de pena de morte para o usuário também.
ExcluirUm ditado popular se encaixa muito bem nessa narrativa sobre o tráfico de drogas: "Tartaruga não sobe em árvores, mas se elas lá estão foi por enchente ou pela mão de gente". Quando Itagiba de Moura criou a política de "direitos humanos" e proibiu a Polícia do RJ de subir os morros, não foi para "proteger negros, pardos, e garantir cidadania às minorias que lá residem", e sim para criar as fortalezas do tráfico que se tornaram as favelas, e atualmente todos a percebem isso. As imunidades legais que atualmente 58.000 cargos públicos no Brasil possuem, foram criadas principalmente para garantir "mãos livres" para que o crime pudesse operar. As narrativas usuais que são quase uma unanimidade na mídia que afirmam que "a Polícia sobe os morros para matar jovens negros e pardos", nada mais é do que mais um subterfúgio para sustentar a "mina de ouro" que é o tráfico de drogas e que alimenta grande partes dos Três Poderes da República". Em verdade o governo está "se lixando" para o destino de negros, pardos, azuis, amarelos, ou roxos, e quer apenas manter uma narrativa que lhe dá tanto lucro.
ResponderExcluirPerfeito, Joel. Esses ditos "representantes do povo" o que menos fazem é representar o povo. Estão interessados mesmo em si próprios: verbas, emendas parlamentares, fundo eleitoral, cargos, nomeação de parentes, criação de auxílios e benefícios mil para si mesmos. Se consultassem o povo para saber o que ele acha disso, estariam todos na rua da amargura.
ExcluirFF: Um golpe de Estado está ocorrendo nesse momento na Bolívia. Sem maiores detalhes.
ResponderExcluirJoel tocou num ponto importante e sobre o qual já conversamos por zap: toda a mídia berra que a polícia e a Justiça só prende pobres, pardos e negros. Então vamos lá:
ResponderExcluir1) essas prisões ocorrem normalmente em invasões a favelas. E quem mora em favelas, predominantemente? Pardos e negros. Seria muito estranho se lá fossem presos majoritariamente brancos de olhos azuis e ricos.
2) quem chega à barra dos tribunais? Pobres. Os ricos contratam advogados caros e se livram das acusações, seja comprando juízes e desembargadores ou mesmo trancando os inquéritos ainda na fase policial.
Se ao invés de fazer operações nas favelas a polícia as fizesse (merecidamente, aliás) nos Jardins, no Lago Sul de Brasília, no Morumbi, no Leblon, nos condomínios de luxo da Barra e do Recreio, e em tantos outros lugares chiques e onde se homiziam os maiores criminosos do pais, garanto que não haveria nenhum negro, pardo ou pobre preso.
Esses que acusam a polícia e a Justiça de só prender pardos, negros e pobres também devem criticar os Aliados por só haverem matado soldados alemães brancos e louros. Uma claríssima demonstração de preconceito contra os alemães.
Prezado Anônimo, 16:33h ==> entendi mal, ou você está dizendo que uma lei promulgada em 2006, portanto há 18 anos, só agora entrou em discussão se é constitucional ou não? Se é assim, para que serve esse elefante branco que é o STF? Só para livrar da cadeia criminosos de alto coturno? Só para isso?
ResponderExcluirQuanto ao resto do seu comentário, concordo em gênero, número e grau. Aliás, desde sempre bato na tecla que o Legislativo é uma grande ORCRIM, que legisla para si mesma e para seus cúmplices. Ao povo, uma banana.
Sr. Helio. A matéria está em discussão no STF desde 2015. Como o STF só age se provocado, provavelmente algum réu deve ter levado a questão ao Supremo naquele ano, para tentar se livrar de condenação por porte de droga. Não há nada que justifique essa morosidade, que é própria do judiciário nacional. A Constituição define em vários artigos a competência do STF. O problema é seu artigo 102, que para alguns entendidos, tornou o STF o "guardião da Constituição". Como a Constituição abarca todos as aspectos da sociedade, então o STF pode tratar de qualquer assunto. E complementando os "afazeres" dos congressistas, esqueci de mencionar a distribuição das emendas secretas.
ExcluirMário, 16:44 e 16:55h ==> como são as coisas: eu não gostei do famoso "Salário do medo". Boa parte do filme é monótona e a meu ver bastante preconceituosa a respeito do lugar onde ele é pretensamente passado. Seria Cuba? Mostra um lugarejo sujo, com gente porca, pobre e indolente. Aliás, os próprios personagens principais também são indolentes.
ResponderExcluirQuanto a "O Sol por Testemunha", é um bom filme. Assisti-o duas vezes.
Um filme que nunca mais consegui encontrar nos meios onde procurei é "Sem Motivo Aparente", com Jean-Louis Trintignant. Filme de 1971.
Uma comédia legal, embora não chegue a provocar frouxos de riso, é "La ilusión viaja en tranvia" ("A ilusão viaja de trem", uma tradução errada, porque "tranvia" em espanhol é "bonde" em português), filme mexicano de 1953. Tem no YouTube, porém sem dublagem nem legendas. Um colega me arranjou cópia com legendas. Não sei onde ele a obteve.
ResponderExcluirBoa noite, Dr. D'.
ResponderExcluirHoje bem atrasado, mas posso dizer que assisti filmes nesse endereço já como o Espaço Itaú (não lembro se ainda como Unibanco).
Meu retrospecto cinematográfico é bem mais modesto do que a maioria dos comentaristas, começando somente no final dos anos 70. E restrito a Madureira. Só bem depois fui desbravar outras regiões. Minha última ida ao cinema foi ainda poucos dias antes da pandemia.
A discussão sobre as drogas mostra como o país é hipócrita. Agora a pessoa pode portar uma pequena quantidade de maconha (só ela), mas não pode acender e fumar.
Outra discussão é sobre aborto e a celeuma sobre a criminalização maior sobre a mulher do que sobre o estuprador. A discussão foi adiada, mas não encerrada. Isso (a criminalização) só vai (?) acontecer com mulheres (e adolescentes) pobres que apelam ao SUS para fazer o procedimento (outra opção são clínicas ilegais onde o custo pode ser a vida). Mulheres ricas podem pagar um valor elevado em uma clínica particular para realizar um "procedimento estético" com horas de duração e recuperação em quarto individual.
Argumento raso típico de quem desconhece a lei e embarca nesse tipo de narrativa. Há vários aspectos que estão sendo ignorados e que não cabem aqui, como a inimputabilidade de mulheres até 14 anos, entre outros. Se a mulher rica "pode pagar" que responda pelo seu ato na forma da Lei. O fato é que a prática do aborto constiui crime e a sua equiparação ao crime de homicídio é mais do que justa. A sociedade brasileira aguarda a resolução de pautas mais importante como o endurecimento de penas, a redução da maioridade penal, e o fim do foro privilegiado, mas os interesses desse governo se voltam para pautas comunistas que visam a destruição e a dissolução da sociedade, tal como previsto nos manuais de Lênin e Antônio Gransci.
ExcluirPrezado Joel, aí você está sendo injusto com o Augusto (rimou!). Não tem cabimento a pena para o aborto de mulher estuprada ser maior do que a do seu estuprador. E isso foi iniciativa de um merda de deputado conservador, o imbecil do Sóstenes Cavalcanti, que só poderia mesmo ser um pastor evangélico e, não por coincidência, do Partido Liberal.
ExcluirE o Augusto tem razão também porque uma lei de bosta dessas só vai afetar as mulheres pobres, porque as ricas vão fazer "um procedimento estético" ou "uma pequena cirurgia" nas clínicas existentes em Botafogo ou em outros bairros ricos. Que jamais serão alvo de batidas policiais. Pobre vai para a cadeia, rica vai para casa. Nunca ouvi falar de fechamento dessas clínicas de aborto em bairros ricos. Muito menos de enquadramento das riquinhas nos rigores da lei.
Concordo com você que o Brasil precisa de pautas muito mais importantes. Porém quem faz as pautas é a Câmara conservadora e quem as bota em votação é o Lira, também conservador. Aí ficam discutindo aborto, legalização de cassinos, anistia para os envolvidos no 8 de janeiro, que como vemos são assuntos importantíssimos para o progresso do país.
Não sou comunista e tenho nojo dessa ideologia, mas atribuir a seus simpatizantes as mazelas que são originadas pelos políticos conservadores é se recusar a ver os fatos.
O Brasil está travado porque o Congresso conservador está preocupado com cargos, verbas, emendas, criação de auxílios, aborto e liberação de cassinos, e não com o que interessa ao país e ao povo. E isso não é culpa do governo do Luladrão.
Eu fico pensando onde o país vai para quando a maioria da população for neopentecostal e eleger esses merdas para o Congresso e para a presidência da república. Imagine esse povo fanático, que é explorado gostosamente por pastores-bandidos, que acredita piamente em políticos enviados por Deus e cujos adversários são emissário do Diabo, que crê que o Mar Vermelho se abriu, que o Sol parou na batalha de Josué, que acredita em Dilúvio Universal e em Adão e Eva, que paga dízimo para Deus com a finalidade de entrar no Céu ao morrer, que grita "Aleluia!" quando farsantes se dizem curados de câncer e outras doenças graves após beberem um copo de água milagrosa do Rio Jordão trazida pelo pastor-bandido, que compram feijão para evitar a COVID, imagine um país governado por gente escolhida por esse povo.
ResponderExcluirEspero já ter morrido quando isso acontecer.
Eu fico pasmo quando vejo pessoas até com nível superior acreditando nessas coisas. Isso mostra a perfeição com que é feita a cabeça delas. O cara esquece tudo que aprendeu e crê piamente nessas mentiras.
ResponderExcluirUma vez, no IBGE, presenciei dois colegas de seção, ambos geógrafos formados, discutindo sobre a baleia que engoliu Jonas. Não estavam questionando essa balela, estavam discutindo aspectos outros. Para ambos, o fato era inquestionável.
E em outra empresa, um colega formado em Tecnologia da Informação estava dissertando sobre Adão e Eva e o Dilúvio Universal. Realidades incontestáveis para ele. Saí de perto para não me aborrecer.
Agora pense num Congresso e num presidente com essa formação ou escolhido por essa gente. O que será do país? O Brasil vai virar uma teocracia. Todas as demais religiões vão ser expurgadas, perseguidas, proibidas.
Conheço um ex-major do BOPE, pastor neopentecostal, que confessou quebrar todas as imagens de santos católicos ou de umbanda que encontrava dentro das casas revistadas por sua equipe. Imagine esse tipo de gente governando o país.
Segundo o IBGE, em 2030 esses fanáticos serão maioria. Mesmo ano em que o Bozo vai se candidatar novamente. Bozo, o enviado de Deus, o Messias redivivo, aquele que veio à Terra com a missão de lutar contra seus adversários políticos, todos eles encarnação do Mal e do Diabo, aquele que passeava pelos corredores do hospital onde estava internado sendo conduzido pelas mãos por Jesus, como bastante divulgado pelas redes sociais bolsoministas, aquele que defende tanto a família que já está na terceira.
ResponderExcluirDaqui a pouco acaba a última sessão de Confissões de um homem casado e Confissões de uma mulher casada no Coral e no Scala e o pessoal vai tomar um chope para discutir o que será do Brasil em 2024.
ResponderExcluirUns farão prognósticos de que a ditadura ainda estará no poder e outros dirão que a revolução comunista estará espalhada pelo mundo.
Tolinhos.
Mal sabem o que os espera.
Vixe! o Hélio tá com diabo no corpo.
ResponderExcluirO Hélio citou às 18:42h o filme O Sol por Testemunha, que também tem o ator Maurice Ronet em cartaz no Cine Coral (foto 3) no filme A Denúncia, de 1962.
ResponderExcluirTem vários filmes famosos na lista de atuações de Ronet. Além dos citados, trabalhou em A Piscina, também com Alan Delon e mais Romy Schneider e Jane Birkin, Se Don Juan Fosse Mulher e Les Femmes, ambos ao lado de Brigitte Bardot e Trinta Anos essa Noite que também conta com Jeanne Moreau.
Infelizmente só ouvi falar desses filmes, não tive oportunidade de assistir nenhum deles.
PS: o tal golpe militar na Bolívia deu com os burros n'água. O general foi preso.
ResponderExcluirLendo agora os comentários de ontem a noite, o prezado Helio disse que nunca viu "fecharem clínicas de aborto em bairros ricos". Sim, isto já ocorreu. Tinha uma conhecida clínica de aborto no Leblon, mais precisamente localizada no prédio ao lado da Igreja Santa Mônica, em cima do restaurante Degrau, onde houve nossa confraternização deste ano. Levei uma namorada lá em 1981. A mesma foi fechada em 1986 e o caso foi amplamente noticiado nos jornais na época. E uma outra também famosa foi fechada na Rua Dona Mariana, em Botafogo, no início dos anos 90. A existência de ambas era de conhecimento do Estado, e serviam para frear o crescimento demográfico desenfreado e atender as famílias mais abastadas que se envergonhavam de suas filhas ficarem grávidas sem estarem casadas. Pouco tempo depois voltaram a funcionar. Tudo é um jogo de interesses.
ResponderExcluirMauro Marcelo, as clínicas de aborto sempre funcionaram clandestinamente. No passado funcionava abertamente em Bonsucesso a Clínica Dr. Riça, e anos 50 um médico praticava abortos em um farmácia na 28 de Setembro. Na Rua Maxwell funcionou durante muitos anos uma conhecida clínica abortiva. Em 2007 eu trabalhei na investigação de uma clínica de aborto que funcionava em Belford Roxo cuja clientela era cooptada por uma enfermeira do Hospital Federal de Bonsucesso. Portanto essa atividade sempre foi corriqueira no Rio de Janeiro graças à corrupção.
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