Como comentado ontem, o filme "Copacabana Palace" foi rodado no Rio, em 1962, tendo no elenco Mylène Demongeot, Tom Jobim, João Gilberto, Walter Chiari, Sylva Koscina, Tonia Carrero, Franco Fabrizi, entre outros.
O enredo envolvia três malandros cariocas que armam um esquema para roubar as joias do cofre do hotel Copacabana Palace. Enquanto isso três aeromoças no mesmo hotel planejam aproveitar o carnaval para conhecer os ídolos brasileiros da Bossa Nova. Também no Copacabana Palace um príncipe pretende flagrar a infidelidade da esposa que vai passar o carnaval no Rio.
Mylène Demongeot a bordo do famoso iate "Atrevida", em foto da revista "Manchete". O bikini causou furor nos idos de 1962.
Mylène, em foto de Paulo Muniz, comprando um "souvenir".
Com Tom Jobim, em cena do filme "Copacabana Palace".
Considerando que "pintou um clima" com o Tom?
O SDR hoje me levou a meus tempos de adolescente.
ResponderExcluirA Mylène era escultural como vemos na foto da loja de macumba (?).
E a citação do iate Atrevida me lembrou das regatas Buenos Aires-Rio. Eu tinha um amigo que era sócio do Iate e ia com ele ver os veleiros dessa regata. Uma vez me levou até o Arpoador para esperar o Fita Azul de uma dessas regatas.
Fita Azul era o primeiro que chegava mas o vencedor dependia de um tempo corrigido por um critério que já não lembro como era.
A Sylva Koscina era outra muito interessante.
Bom dia.
ResponderExcluirA loja parece mesmo de macumba (nos tempos politicamente corretos, "designação genérica dos cultos afro-brasileiros originários do nagô e que receberam influências de outras religiões africanas, e também ameríndias, católicas, espíritas e ocultistas.)
A Mylène Demongeot dispensa comentários e a Sylva Koscina não ficava atrás, atriz muito bonita.
Disponível no Youtube:
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=2tXVnQ_2mJw
Pela olhada rápida que dei, a Mylène Demongeot fazia o papel da esposa do príncipe e a Sylva Koscina era uma das aeromoças.
ExcluirBom dia. Obs: Meu comentário de ontem "escafedeu-se" de forma mágica. O DI LIDO era mencionado no comentário e dessa forma o tema de hoje é a cara do próprio pois o Copa era seu quintal. Portanto quero saber dele o que achava dessas duas atrizes. Como durango kid da zona norte não vivi esses babados de outrora. Nem o filme vi. Portanto hoje vou aprender. Em tempo: Caro Conde uma pergunta: O Sr.ainda possui aquele Chevrolet 57 vermelho conversível?
ResponderExcluirA postagem de hoje me pegou de surpresa, pois há tempos cada uma durava dois dias. Crente nisso, ontem a partir das 23:23h postei comentários detalhados sobre o sistema de placas numéricas de carros, que passaram batidos por causa da postagem de hoje. Os curiosos e interessados podem se reportar ao que escrevi ontem.
ResponderExcluir👍
ExcluirAs duas mais a Tônia Carrero eram merecedoras do yes, yes, yes que o sumido Derani dizia.
ResponderExcluirGostaria de conhecer as possíveis filhas e/ou netas das beldades de antanho, para estudo da herança genética. Só um puro interesse científico amador.
Um resumo da história do veleiro Atrevida (extraído do site https://nautica.com.br/)
ResponderExcluir"Construído no Estaleiro Herreshoff, em Bristol, nos Estados Unidos em 1923, o veleiro de 95 pés foi batizado inicialmente de Wildfire. O barco fez sucesso nas regatas da Nova Inglaterra na década de 1920.
Em 1946, o barco deixou os Estados Unidos com destino ao Iate Clube do Rio de Janeiro, sob comando do comodoro Jorge Bhering de Mattos. Foi Jorge quem, ao comprar a embarcação, rebatizou-a como Atrevida.
Ainda no Rio de Janeiro, o barco navegou sob o comando de duas famílias.
Anos mais tarde, já nas mãos de um grupo empresarial estrangeiro, o Atrevida quase afundou na Baía de Guanabara. Logo após, foi abandonado no seco, no pátio de um estaleiro em Niterói, levando o barco histórico a um estado deplorável, chegando a ser vendido como sucata.
O estaleiro MCP Yachts estaurou o barco a partir de 2004; em julho de 2005, 14 meses após o início da reforma, aconteceu o lançamento do veleiro Atrevida, marcando o seu renascimento. Desde então, ele tem navegado pelas águas do Caribe e da América do Sul."
Já fez 100 anos !
HELIO: todas as suas estupendas "considerações" sobre as placas de automóveis, publicadas ontem à noite, já foram para os arquivos do "Saudades do Rio". Parabéns e obrigado.
ResponderExcluirYou're welcome.
ExcluirAcho que é o melhor termo para a postagem do Helio ontem: estupendas considerações...
ExcluirBoa tarde, Dr. D'.
ResponderExcluirTambém pensei que a postagem de ontem ficaria por mais algum tempo. Nem verifiquei de manhã por estar me preparando para sair. Minha irmã foi fazer a revisão da cirurgia de ontem. Tudo bem e novo retorno em setembro. De chato, ficar pingando colírio de duas em duas horas...
A Mylène Demongeot e o Walter Chiari já tinham trabalhado juntos em um filme bem famoso dp Otto Preminger chamado Bonjour Tristesse, (baseado no livro de mesmo nome da Françoise Sagan) que tinha ainda no elenco Deborah Kerr, David Niven e Jean Seberg.
ResponderExcluirO livro de sucesso instantâneo foi escrito por Françoise Sagan quando ela tinha 18 anos (!).
ExcluirEsse filme com o Tom não é um que há uma foto famosa na praia com o Luiz Bonfá e o João Gilberto tocando violão para a Sylva Koscina?
ResponderExcluirE o tema do filme não é o Samba do Avião do Tom?
É esse mesmo.
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=2tXVnQ_2mJw
Tom Jobim com 35 anos e a Sylva Koscina com 29 anos em 1962.
ResponderExcluir(e a Mylène Demongeot tinha 27 anos)
A Sylva Koscina era croata, nasceu em Zagreb e depois da guerra mudou-se para a Itália, onde fez carreira.
ExcluirTalvez o melhor filme com ela seja A Batalha de Neretva, sobre confronto da 2ª. Guerra Mundial, na Iugoslávia, um reino quando ela nasceu, e do qual fazia parte a Croácia.
ExcluirNo elenco também tinha o Yul Brynner, Franco Nero, Hardy Krüger e, para minha surpresa, Orson Welles. Essa produção recebeu indicação para o Oscar de filme estrangeiro.
Se viva, Sylva faria 91 anos no próximo dia 22. Faleceu há 30 anos.
Boa noite Saudosistas. Ouvi falar deste filme ontem, não vi o filme e nem conhecia a estrela do filme. Das fotos acima a única coisa que posso falar é da casa de venda de materiais de Umbanda e Cadomblé, está loja ficava na esquina das R. Gonçalves Ledo c/ Luiz de Camões. Aposto 10 contra 1.
ResponderExcluirBom dia (gelado).
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirEm comentário de ontem o Paulo Roberto citou o ator alemão Hardy Krüger, que trabalhou no filme "A Batalha de Neretva" com a Sylva Koscina.
ResponderExcluirEsse ator teve um dos papéis principais em Hatari!, filme do início da década de 60, muito bom e com trilha sonora de Henry Mancini, da qual fazia parte a famosa "Baby Elephant Walk" , O Passo do Elefantinho.
O Henry Mancini era muito bom, é só lembrar das músicas-tema de Peter Gun e da Pantera Cor de Rosa.
ExcluirDe acordo, Mário. Tinha um LP só com músicas dele.
ExcluirDo Mancini eu gosto de "Latin Snowfall", do filme Charada. O tema do filme também é bonito.
ExcluirMoon River, Days of Wine and Roses, Blue Satin, e por aí vai ...
ExcluirFalando em compositores que trabalharam em trilhas sonoras e músicas para filmes, uma dupla da pesada foi Burt Bacharach e Hal David com, por exemplo, The Look of Love e Raindrops Keep Falling on My Head.
ResponderExcluirA dupla compôs também outros grandes sucessos como I’ll Never Fall in Love Again, Walk on By, I Say a Little Prayer.
sem esquecer de Alfie, Do You Know The Way To San Jose. "(They Long To Be) Close To You.
ExcluirFeras.
Para mim, não só no cenário musical brasileiro mas também mundial, o pessoal "das antigas", de até 30/40 anos trás, não tem sucessores à altura.
ResponderExcluirMário, vc lembra de uma situação no mínimo constrangedora durante um dos Festivais Internacionais da Canção em que o Henry Mancini era jurado e acusou uma das músicas candidatas de conter um trecho que seria plagio de uma música sua ? Acrescento ao repertório o famoso Passo do Elefantinho.
ResponderExcluirLegítimo Fundo do Baú da memória !
ExcluirLembrei que houve um do qual ele participou, mas não da acusação de plágio..
Quanto ao Passo do Elefantinho, fez furor na época.
Os dois grandes compositores, além dos citados, que lembro imediatamente são Ennio Morricone e John William.
ResponderExcluirMorricone, então, considero um gênio. Peças dele tocadas por grande orquestra são estupendas.
O Morricone é com certeza um dos grandes, é só lembrar por exemplo dos filmes do Sergio Leone, ele fez todos.
ResponderExcluirE trabalhou com grandes diretores em filmes memoráveis com belíssimas trilhas sonoras, a lista é muito grande.
Il etait une fois la revolution
ExcluirRod Steiger e James Coburn, filmaço.
ExcluirDo John Williams eu não tinha referência.
ResponderExcluirFui pesquisar e vi que ele é o responsável pela trilha sonora de - entre outros filmes - Tubarão, ET., A Lista de Schindler, Guerra nas Estrelas, Harry Potter, O Resgate do Soldado Ryan, Indiana Jones ...
Impressionante.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirFF: acabou que esqueci de acompanhar a Supercopa da Europa. Quando vi, já estava na premiação do Real Madrid, campeão ganhando da Atalanta por 2X0. Primeira medalha do Endrick...
ResponderExcluirEu nem sabia que tinha.
ExcluirEntão o Real Madrid parar variar ganhou uma decisão...
Endrick no banco, lugar que vai ficar a maior parte do tempo.
ResponderExcluirVini muito bem, Bellingham também, mesmo jogando um pouco mais atrás, Mbappé bem. Courtois como sempre fechando o gol.
É um time muito sólido.
O narrador careca do TNT insuportável e gritando como sempre.
A tecla MUTE muito usada por aqui.
Se eu tivesse lembrado, seria com o Cleber Machado, menos pior.
ExcluirO locutor (André Henning) insuportável e um chato de galochas, é filho do Hermano Henning, o jornalista que adotava uma linha, digamos, mais sóbria.
ExcluirChegando de Porto de Galinhas, 2 dias isolado num congresso de propriedade intelectual.
ResponderExcluirChego aqui e encontro ótimas postagens. O Copa se presta a belas filmagens e o Rio daquela época era um must. Soube que o grupo Belmond, que assumiu, mandou embora a turma tradicional. Até florista dos arranjos dançou; contrataram os empregados dela. Ennio Morricone gênio. Tema de Deborah, do filme Era uma vez na America é pura emoção. Na linha dos filmes tema Rio, já foi falado aqui o "Meus Amores no Rio".