quinta-feira, 5 de agosto de 2021

ESCOLA AMERICANA

A Escola Americana do Rio de Janeiro foi criada em 1937 por indivíduos, corporações e pela Câmara de Comércio Americana. Funcionou inicialmente numa pequena casa em Ipanema, na Av. Vieira Souto nº 552, mudando-se para o Leblon em 1940, indo aumentando aos poucos neste local com novas construções no terreno. Em 1966 mudou-se para a Estrada da Gávea. O campus da Gávea, como conhecido atualmente, foi aberto em 1971. É considerada uma escola de elite e uma das mais caras do Rio.

As duas primeiras fotos são da segunda sede. Este terreno ficava na Rua General Urquiza nº 223. Podemos ver que algumas ruas já estão urbanizadas, como a própria Gal. Urquiza, que já conta inclusive com iluminação pública e a Rua Dias Ferreira, com seus trilhos de bonde. mas a rua Gal. Venâncio Flores, no topo da imagem aparentemente não possui nem rede elétrica. A rua à direita seria a Desembargador Alfredo Russel.

Vemos como na década de 40 a cidade ainda não tinha chegado ao fim da Zona Sul. E esta é uma das áreas mais antigas do Leblon, sendo a Rua Dias Ferreira parte da Travessa do Pau, continuação da Rua do Sapé, que ligava o Largo das Três Vendas na Gávea às encostas do Morro Dois Irmãos nos séculos passados, e por onde chácaras, comércio, e os bondes foram se espalhando nos séculos XIX e XX.

A Escola Americana abriu uma sede também na Barra da Tijuca. E a sede da Gávea tem sofrido com o ambiente de risco causado pelo aumento da área da Rocinha que vem descendo pelo morro na parte da Gávea.


Todos os anos é publicado um livro de final de ano da Escola Americana, com fotos dos alunos, professores, diretores, etc.  Esta bela foto consta da contracapa do livro de 1951.


13 comentários:

  1. Olá, Dr. D'.

    Em princípio ficarei acompanhando os comentários. Escolas desse tipo são bilíngues ou só na língua "original", no caso inglês?

    Essa unidade mais recente fica na Barra ou na "Barra"?

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    1. Geralmente nessas escolas uma mesma série tem turmas com ensino totalmente na língua estrangeira e outras híbridas. Por exemplo, na Escola Alemã Corcovado os alunos têm seis aulas semanais de alemão, alêm de as outras matérias serem 80% em Português e 20% em alemão.

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  2. Bom Dia! Assim como o Augusto, vou acompanhar os comentários.

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  3. Escolas de origem estrangeiro como a Americana, a "British School", e o Colégio Cruzeiro, são instituições por excelência e deveriam servir como parâmetro para as escolas públicas. Não é sem razão que Japão e Coréia do Sul chegaram ao patamar em que se encontram. O aluno dessas instituições adquire não apenas uma formação acadêmica mas também moral, e com isso o preparo para a vida. O Colégio Cruzeiro cobra mensalidades acima de Quatro Mil Reais e os alunos estudam em tempo integral, aprendem tocar algum instrumento, e além disso se tornam fluentes no idioma alemão. São vedados nessas instituições a ideologia de gênero, a prática do funk, o consumo de drogas, e não são incentivadas as práticas homossexuais. Se elas existem, ocorrem de forma velada ou "no armário".

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    1. E a maioria forma cidadãos preocupados com o Meio Ambiente e a Democracia.

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  4. Rua Gal. Urquiza com Dias Ferreira? Que fim de mundo!

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  5. Vou dar uma de fotolog Terra.
    A escola Americana foi idealizada por Willian D’Arcy em 1937 com a colaboração dos americanos.
    William D’Arcy , ancestral do nosso querido Luiz D’Arcy, titular deste fotolog, descende de James D’Arcy, conhecido como importador de escravos africanos, quando fez fortuna que, até hoje, os Darcy vivem em alto luxo, pela fortuna que deixou.
    Pois bem, isso posto, vamos aos fatos.
    A escola Americana era uma instituição que visava disseminar a teoria da raça pura de Hitler.
    Documentos revelados pelo saudoso Alvaro Gabriel, confirmam o ocorrido, em um livro prefaciado pelo Gal. Miranda. O livro, ainda disponível na Amazon, conta a história em seus detalhes. O livro, “Os Darcy e sua contribuição ao escravagismo” contém incríveis histórias sobre essa interferência da família na escravidão.
    Segundo as informações do Gal. Miranda, a fortuna deixada, se corrigida pelos padrões atuais, chegaria à casa de 9 milhões de dólares, o que explica a fausta vida do titular desse fotolog, e seu absurdo patrimônio.
    Tenho provas.

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  6. Repilo esta manobra diversionista do Conde. Agora que seu tio, o cardeal Bertoni, está na alça de mira do Papa Francisco, a propagação de fake news não prosperará.
    O General Miranda, se não tivesse sido assassinado pelo vil Tutu Le Minelli, cabeleireiro titular do Fleur de la Passion, exilado naquela estranha cidade do Sudeste, testemunharia a favor dos D’Arcy.

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    1. tentativa inglória de defender seus ancestrais. Está tudo documentado. Como diz o JBM , tenho provas....

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    2. Não seria JMB?
      Até o assassino italiano Cesare Battisti foi extraditado pela Bolívia e até hoje Le Minelli não foi conduzido de volta ao Rio.

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    3. Se as provas forem do mesmo tipo que o JMB mostrou na semana passada, ps d'Arcy podem ficar tranquilos.

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  7. Boa tarde a todos. As escolas bi lingues são todas tradicionais e buscam um nível de excelência tanto na formação escolar, quanto na formação social do aluno e mesmo das suas famílias. Meu filho estudou desde o Jardim II até o 3º ano do 2º grau no Colégio Cruzeiro, neste colégio ele teve uma formação de alto nível que possibilitou a cursar uma das melhores Universidade do Brasil, também formou as suas melhores amizades, que duram até os dias de hoje, mas na minha opinião isso não deveria ser um privilégio para poucos e sim para toda a população. Acho um grande absurdo, o Brasil ter uma educação de base ruim e frequentadas pela população pobre e o ensino Universitário Público com melhor qualidade frequentada pelos ricos. Sou plenamente a favor da mudança desta situação, todo o investimento público direcionado ao ensino de base, e o ensino Universitário pago. Aqueles alunos pobres que conseguissem passar para uma Universidade de Elite e não tivesse como pagar o curso, o estado pagaria o curso integralmente, sem necessidade de o aluno fazer o reembolso no futuro após a sua formação. Acho que quem pode pagar como eu 14 ou 15 anos de uma escola como as acima citadas, podem muito bem pagar um curso universitário de 4, 5 ou 6 anos para seu filho.

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  8. Caro Luiz, como nasci e me criei a duas quadras da Escola Americana do Leblon, posso afirmar com convicção, que em 1966 ela ainda estava no bairro. Acredito que tenha se mudado para a Gávea por volta de 1972. A confirmar.

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