Ironia do passado carioca. Na rua Mayrink Veiga funcionava a Casa Mayrink Veiga, do playboy que tinha pose de noite, e que vendia material bélico. Outros representantes de armas no Brasil viviam bem. Hoje muito grã, mas nada fino. Aliás, muito grangrosso, alpinista social e malandro de redes sociais. O tempora, o mores
Bom Dia ! Foto 1 não sei onde é ,mas o poste de ferro onde está a placa de contra mão era usado para a fiação dos bondes. Na foto 2, um bimotor pequeno um bataclã pequeno, um carro motor grande com reboque pequeno e finalmente um taioba. Acredito seja no Centro. Na foto 3, nas caminhadas diárias que faço,ontem foi em Madureira. Passei por esse local que esta irreconhecível. o lotação que está entrando na rua Conselheiro Galvão está rodando na linha Méier Rocha Miranda, o que está de frente é da Rubanil está na linha de Bonsucesso. Onde estão os cavalos que já foi a circular de retorno dos bondes Irajá e Penha, hoje não se vê nada além de barracas de camelôs .A foto 4 ,o ônibus é um GM da Empresa São Jorge me parece que está passando em Marechal Hermes. As demais vou ver com calma depois que voltar do rolé de hoje.
A foto 1 é na Avenida Rio Branco, esquina com São Bento. Rua Acre ao fundo. No terreno vazio, foi construído um edifício que viria a ser Banco do Brasil. Alguns anos atrás, foi posto abaixo e construíram outro edifício no local.
A Ana está certa. Na nesga de prédio que aparece funciona uma loja de fast food. A figura de um marinheiro vestido de azul também chama a atenção para o local.
FF: Mais uma vez estou "levantando a bola": as prévias (ou seriam preliminares?) desse filme se repetem: explosão de casos, "centenas de infectados por segundo", entrevistas "ad nauseam" do "Dr Vachina" (Daniel Soranz) e outros infectologistas alardeando o perigo, mas o Dudu "não está nem aí ', pois o que importa é o Carnaval, os blocos, e toda a $acanagem comercial que envolve o evento. Daqui a uma semana logo virão "centenas de milhares de casos clínicos", hospitais sobrecarregados, falta de médicos, insumos, etc. Daí obviamente se seguirão "decretação de estado de emergência" e é claro, verba$ emergenciai$, e todo o blá blá blá conhecido. Mas o povinho não aprende...
Meio improvável porque o fotógrafo teria que estar colado na escada de acesso à estação de Madureira. E ali a calçada era mínima. Aliás a esquina com a Carolina Machado é o verdadeiro início da Edgard Romero.
Ao prezado Joel, como de costume, não tomo partido, mas alguns esclarecimentos precisam ser feitos: as aglomerações só devem ser evitadas no caso de doenças contagiosas como foi no caso da Covid. No caso da Dengue, como não é contagiosa. O Carnaval não deve ter qualquer influência.
Colaborarador Anônimo, como médico que é, certamente conhece todos os protocolos sanitários. Porém as imensas aglomerações que acontecerão devido aos festejos carnavalescos irão gerar enormes quantidades de água parada e dejetos líquidos em via pública, canteiros, jardins, e/ou qualquer local onde a falta de educação humana eleger como mictório. Portanto todo cuidado é pouco.
Que a Comlurb faça o seu serviço, limpe e desinfete as ruas depois da passagem dos blocos, com um mínimo de colaboração dos foliões, claro. Mas, para alguns, isso é pedir muito.
Eu recebi um vídeo no qual dezenas de foliãs fantasiadas urinavam em uma calçada da região da Praça XV. O vídeo é em alta definição e as mulheres levantavam suas parcas vezes e se aliaviam sem a menor cerimônia, provocando um grande "córrego". Imagine como será no Carnaval...
Bom dia Saudosistas. Hoje com exceção da foto 8 as demais fotos são fora da minha área. A Foto 1- Eu até reconheço o prédio verde de esquina, mas não consigo identificar o local, acredito que seja nas proximidades da R. Sacadura Cabral ou R. Acre.
Foto 1 não tem dúvida e lá no morro os fundos das casas que devem ser da Ladeira do João Homem, Saúde / Morro da Conceição que em alguns comentários da postagem anterior foi citado como exemplo do que seria o Morro do Castelo se tivesse sobrevivido; Foto 2 sem ponto de referência. Faltou energia para os bondes após temporal; Foto 3, já foi bem explicada; Foto 4, as casas são bem características da Rua João Vicente, podendo ser qualquer esquina do trecho duplicado; Foto 5, Praça Mauá mesmo, mostrando a lateral do Edifício "A Noite" e a Travessa Liceu à direita. Atrás do fotógrafo uma rua que não lembro o nome. Ou a Sacadura Cabral.
Foto 6, não consegui confirmar se é a 24 de Maio; Foto 7, até que parece mesmo Edgar Romero com Carolina Machado e o fotógrafo estaria no recuo do acesso à passarela, mas aquele prédio de 4 andares à esquerda não fecha. Foto 8, resolvida antes das 8 da manhã, pela Ana.
ATUALIZAÇÃO: FOTO 1 = Esquina de Rua São Bento com Av. Rio Branco FOTO 2 = Rua Gomes Freire (segundo o Helio). Pouquíssimas referências, mas o Joel acertou. FOTO 3 = Madureira/Edgar Romero FOTO 4 = Rua João Vicente em Marechal Hermes FOTO 5 = Praça Mauá FOTO 6 = Ainda não identificada FOTO 7 = Ainda não identificada FOTO 8 = Rua Alcântara Machado. Faltam, então, duas.
Desta vez eu passei longe dos bondes da foto 2. A foto 7 ainda está em aberto, nada de Edgard Romero ou Carvalho de Sousa. Espero a atualização do gabarito.
A foto 2 por diversas razões não poderia ser outra senão a Gomes Freire. A foto 3 também mostra as torres de energia e o destino do ônibus, a foto 4 até quem não é de Marechal identifica, e foto 5 mostra o térreo do edifício de A Noite.
Joel vc poderia citar as razões, eu continuo achando que não é a Av. Gomes Freire. O prédio alto visto do lado direito da rua por cima das árvores jamais existiu. Conheci cada loja desta rua desde a R. da Constituição até a R. do Riachuelo. Meu palpite para a Foto 2 embora sem ter como dar dados de confirmação seria a Av. Mem de Sá no trecho entre as ruas Ubaldino do Amaral até a Pça Cruz Vermelha, porém como disse puro palpite.
FOTO 2 ==> embora para mim conste como Gomes Freire, acho estranho os tipos de bonde da foto, especialmente o taioba e o com reboque. Poucas linhas passavam pela Gomes Freire e não me lembro de nenhuma com bondes desse tipo. A menos que estivessem fora do trajeto normal, por algum motivo.
É a Gomes Freire mesmo, altura do nº. 447. A quem interessar possa, ali onde tem as sacadas com grades tipo "barricuda" existe agora uma academia de dança (turmas novas desde 10/01/2024). Se o problema for material para pintura de paredes e grades, no térreo, nº. 421, tem loja de tintas. E para quem no carnaval quer se hospedar próximo à Rua do Lavradio e Lapa, tem o Massapê Rio Hostel no nº. 387, na esquina com Rua da Relação, o prédio mais alto aparecendo por cima da copa das árvores. O sobrado que aparece por cima do Taioba não existe mais ou sofreu uma grande reforma.
Em tempo: considerando que a foto da Gomes Freire é do arquivo do Correio da Manhã, o fotógrafo andou mais de elevador da sede do jornal do que na rua para o flagrante mostrado. Com certeza deu pane na rede dos bondes após um grande temporal. Essa o estagiário do matutino não tinha como errar a legenda e o Joel acertou.
Essa região me é afeita por razões profissionais, já que nela existem inúmeras repartições da Polícia Civil, instituição a qual faço parte. A Sede da Secretaria da Polícia Civil fica na esquina da Rua da Relação com Gomes Freire, bem como o restaurante Massapê, um ponto de encontro de Policiais Civis e onde infinitas vezes eu almocei. Portanto era difícil eu errar essa.
Joel e Paulo Roberto pontificaram nas respostas. Se dúvidas havia quanto ao local (inclusive minhas) elas faleceram diante de tão doutos conhecimentos.
Eu praticamente nada fiz. A partir da resposta definida, só uma investigação internética, imagens via Street View e links no Maps. Só o que sei é que o antigo prédio do Correio da Manhã fica na Gomes Freire. Mas ainda fica uma dúvida, que ocorrência provocou o engarrafamento de bondes. Se tiver a data da foto a gente verifica.
Pois é, Paulo. Eu tenho a cópia digital da foto, que obtive no Arquivo Nacional em pesquisa feita há anos, porém não havia indicação da data nem do local no verso da foto em papel.
Paulo Roberto se bobear você jamais passou na Av. Gomes Freire, o que você está falando está totalmente errado. Eu conheço essa rua de passar por ela quase diariamente durante mais de 20 anos. O atual restaurante Massape, na esquina da Av. Gomes Freire c/ R. da Relação pertenceu aos pais de 2 amigos meus que estudaram no Colégio Souza Aguiar, na diagonal desta esquina em relação ao Restaurante Massape, fica o Hotel Marialva, do lado direito da esquina ficava um anexo do prédio do DOPS que pegou fogo nos anos 60 e depois parte virou um estacionamento e ou parte depois foi construído o prédio atual da Secretaria de Segurança, onde atualmente no térreo funciona a 5ª DP. O Antigo jornal Correio da Manhã ficava depois desta esquina no trecho entre as ruas Relação e Resende, ficava quase em frente ao antigo Teatro República, onde hoje funciona a TVE. Pelo que você argumenta, o prédio visto acima das copas deveria ser o Hotel Marialva, que nada se parece com o prédio visto na foto. Posso descrever todos os prédios da Av. Gomes Freire dos anos 60 até os anos 70. Estudei o primário na Escola Tiradentes que fica na Av. Gomes Freire esquina com R. Visconde do Rio Branco, fiz o ginásio no Colégio Souza Aguiar cujo os fundos era na Av. Gomes Freire, no trecho entre as ruas da Relação e Resende, exatamente em frente ao Jornal Correio da Manhã. Percorria a Gomes Freire diariamente desde a Escola até o final dela para pegar o bonde na Francisco Muratori para ir para casa, na época do Primário.
Se desse para ver o número de ordem do bonde da foto 6 eu poderia pelo menos dizer se é zona Norte, Sul ou Leopoldina. Na seção Centro não havia bondes daquele tipo, só dois sossega-leão, números 2514 e 2516. Mas um bataclã sem reboque não era muito comum.
Na foto 6, os trilhos do bonde á esquerda estão em obra, com interrupção. Pelo menos dois carros parados na contramão. Alguém usa carrinho de mão como "cama". E os já citados sacos de cimento empilhados. A rua (ou avenida) é larga e tem a iluminação pendurada no meio da rua, não em postes.
Na foto 7, que parece do final dos anos 70 ou começo dos 80, tem uma sapataria na esquina e uma faixa que pode ser propaganda da Sandra Cavalcante. Outra faixa destaca o número 25. O padrão da luminária que aparece é relativamente recente.
DICAS: a foto 6, sem dúvida, é na Zona Sul. Rua larga, trilhos paralelos para lá e para cá, rua de mão-dupla... A foto 7 é na Penha, segundo a legenda. Qual seria a rua?
A foto 7 é realmente em Bosucesso. A faixa de propaganda política a indumentária dos passantes indicam o ano de 1982, ano de eleição para o Governo Estadual. Sandra Cavalcante e Miro Teixeira tiveram um embate durante uma boa parte da campanha eleitoral, mas Itagiba de Moura "correndo por fora" acabou se elegendo. Naquele ano eu ainda trabalhava na Prefeitura do RJ e havia grande pressão sobre o funcionalismo para que votassem em Miro Teixeira, um candidato do "Chaguismo". Jamais eu votaria em Miro Teixeira, e muito menos em Brizola, e optei por votar em Sandra Cavalcante.
A foto 7 tem muito a cara de Bonsucesso, mas com a dica de "Penha", também me lembra a Rua José Maurício, esquina com Rua dos Romeiros ou sua paralela, Rua Plinio de Oliveira.
No trecho que citei "Bonsucesso"", Rua Cardoso de Morais, meu dentista e oftalmo são nesse trecho da rua.
Já se for "Penha" mesmo, eu passava diariamente entre 1984 a 1986, por essas ruas vindo do Colégio Gomes Freira para a Vila da Penha, pegando o ônibus 942 até o meu destino de casa.
Ontem pensei na Rua dos Romeiros mas o lado contrário, o do Largo da Penha, nem para verificar o trecho da Rua José Maurício, mas as características são da esquina com Plínio de Oliveira, inclusive os muitos camelôs.
Só agora li o comentário que o Lino fez ontem à tarde e realmente, confesso que poucas vezes passei pela Av. Gomes Freire sendo a última há décadas. Sou um admirador do tanto do seu conhecimento sobre o Rio Antigo como do carnaval de rua e espero que não fique chateado. Quase sempre faço os meus tours virtuais apenas para ver mais detalhes dos locais das respostas já definidas pelo Luiz ou a de um comentarista, que no caso foi o Joel. Considero um ótimo exercício para a memória. E faço de fotos antigas do Rio e às vezes de outras cidades. E na foto 6 as pequenas sacadas que aparecem por cima dos bondes me chamaram a atenção, "tri-partidas" e com grades "barrigudas" de ferro fundido. No sobrado do nº. 421 da Gomes Freire tem igualzinho. E o hotel Massapê fica nos dois andares existentes acima do térreo onde tem o restaurante do mesmo nome, somando a altura é suficiente para o compor o fundo da citada foto, já que na época as árvores ainda não estavam tão altas como agora. Apenas espero ter contribuído e que aconteçam sempre muitos debates saudáveis para exercitar a memória, como esse.
Fora de foco (carnaval) Na esquina da Rua General Glicério com Rua das Laranjeiras existe há décadas um agência do Bradesco com fachada toda em vidro. Há alguns anos, na sexta-feira antes do sábado de carnaval, toda a fachada é protegida com placas de madeirite, a agência é trancada no final do expediente de sexta-feira - inclusive a área de caixas automáticas - e só volta a funcionar na quinta-feira pós carnaval; a proteção permanece até o fim de semana posterior ao do carnaval. Tudo para proteção contra os "foliões" dos blocos de Laranjeiras, que durante seguidos carnavais passados quebraram vidros, portas, invadiram a área de caixas automáticas para urinar, defecar, dormir, etç. (tudo o que já fazem normalmente durante o carnaval na rua mesmo.) Agora, vá você reclamar / criticar ... é tachado de reacionário, de estar contra uma festa popular, de preconceituoso, de ser contra a alegria, por aí. Neste e em muitos outros casos, me confesso reacionário. Conforme Nelson Rodrigues: "Sou reacionário. Minha reação é contra tudo que não presta."
Rua larga, trilhos paralelos para lá e para cá, rua de mão-dupla, zona sul, só pode ser Ataulfo de Paiva, Visconde de Pirajá ou Copacabana. Chuto Copacabana.
Um carro que pra mim é um Ford dos anos 30, estacionado a um estabelecimento comercial com placa que pode estar escrito "Açougue Copacabana" e mais uma palavra de 3 ou 4 letras. Ou nada disso, mas que tem um cidadão de branco igual açougueiro isso tem.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirA foto 3 é em Madureira. As outras vou tentar ver com mais calma.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirA foto 4 parece a João Vicente perto da estação de Marechal Hermes.
ExcluirPor enquanto identifico a foto 3 em Madureira no Início da Edgar Romero e a foto 4 em Marechal Hermes.
ResponderExcluirArrisco Lapa na foto 1. A foto 2 também parece ser do centro, talvez Marechal Floriano. Sem convicção, claro.
ResponderExcluirA foto 8 acho que é no Centro.
ResponderExcluirFoto 7 eu arrisco Carvalho de Sousa, esquina de Edgard Romero. A foto 8 é no centro, mas não identifico o local exato.
ResponderExcluirAs demais ainda não arrisco, apesar de algumas desconfianças.
Na foto 6 se destacam à esquerda os sacos de cimento empilhados para a obra na rua. Alguns letreiros podem ser lidos, outros não.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirA foto 8 é a rua Alcântara Machado, olhando em direção à Visconde de Inhaúma. A primeira rua transversal é a Mayrink Veiga.
Ironia do passado carioca. Na rua Mayrink Veiga funcionava a Casa Mayrink Veiga, do playboy que tinha pose de noite, e que vendia material bélico. Outros representantes de armas no Brasil viviam bem. Hoje muito grã, mas nada fino. Aliás, muito grangrosso, alpinista social e malandro de redes sociais. O tempora, o mores
ExcluirA foto 5 é na Praça Mauá.
ResponderExcluirBom Dia ! Foto 1 não sei onde é ,mas o poste de ferro onde está a placa de contra mão era usado para a fiação dos bondes. Na foto 2, um bimotor pequeno um bataclã pequeno, um carro motor grande com reboque pequeno e finalmente um taioba. Acredito seja no Centro. Na foto 3, nas caminhadas diárias que faço,ontem foi em Madureira. Passei por esse local que esta irreconhecível. o lotação que está entrando na rua Conselheiro Galvão está rodando na linha Méier Rocha Miranda, o que está de frente é da Rubanil está na linha de Bonsucesso. Onde estão os cavalos que já foi a circular de retorno dos bondes Irajá e Penha, hoje não se vê nada além de barracas de camelôs .A foto 4 ,o ônibus é um GM da Empresa São Jorge me parece que está passando em Marechal Hermes. As demais vou ver com calma depois que voltar do rolé de hoje.
ResponderExcluirO ônibus que aparece na foto 3 é Mal. Hermes X Cascadura, via Praça Seca. O antecessor do 781 ou 782, dependendo do itinerário.
ExcluirNa foto 4, é o Nova Iguaçu X Meyer, provavelmente da N. S. Penha.
ExcluirDetalhe para as duas placas do ônibus, por ser linha interestadual.
ExcluirA foto 2 é na Avenida Gomes Freire.
ResponderExcluirA foto 1 é na Avenida Rio Branco, esquina com São Bento. Rua Acre ao fundo. No terreno vazio, foi construído um edifício que viria a ser Banco do Brasil. Alguns anos atrás, foi posto abaixo e construíram outro edifício no local.
ResponderExcluirA Ana está certa. Na nesga de prédio que aparece funciona uma loja de fast food. A figura de um marinheiro vestido de azul também chama a atenção para o local.
ResponderExcluirIa desejar bom dia ... mas, pelo visto, o correto é boa tarde !
ResponderExcluirFF: Mais uma vez estou "levantando a bola": as prévias (ou seriam preliminares?) desse filme se repetem: explosão de casos, "centenas de infectados por segundo", entrevistas "ad nauseam" do "Dr Vachina" (Daniel Soranz) e outros infectologistas alardeando o perigo, mas o Dudu "não está nem aí ', pois o que importa é o Carnaval, os blocos, e toda a $acanagem comercial que envolve o evento. Daqui a uma semana logo virão "centenas de milhares de casos clínicos", hospitais sobrecarregados, falta de médicos, insumos, etc. Daí obviamente se seguirão "decretação de estado de emergência" e é claro, verba$ emergenciai$, e todo o blá blá blá conhecido. Mas o povinho não aprende...
ResponderExcluirFoto 8 Centro, uma transversal da Rua do Acre. Nem a que enviei me recordo do local.
ResponderExcluirFOTO 6: Rua 24 de Maio.
ResponderExcluirA Ana é batuta.
ResponderExcluirRsrsrs.
ExcluirMiss Marple em ação!!!
ResponderExcluirFOTO 7 Edgard Romero esquina com Carolina Machado.
ResponderExcluirMeio improvável porque o fotógrafo teria que estar colado na escada de acesso à estação de Madureira. E ali a calçada era mínima. Aliás a esquina com a Carolina Machado é o verdadeiro início da Edgard Romero.
ExcluirAlém disso, segundo o Paulo Roberto, o prédio de 4 andares à esquerda da foto não bate.
ExcluirAguardemos.
Está cada vez mais difícil.
ResponderExcluirNinguém arrisca palpite para todas as fotos num comentário só.
Hoje eu tô inspirado e arrebentei no sambarilove e no enrolation. Foi rebate falso e não identifquei nada. Mas marquei presença
ResponderExcluirAo prezado Joel, como de costume, não tomo partido, mas alguns esclarecimentos precisam ser feitos: as aglomerações só devem ser evitadas no caso de doenças contagiosas como foi no caso da Covid. No caso da Dengue, como não é contagiosa. O Carnaval não deve ter qualquer influência.
ResponderExcluirColaborarador Anônimo, como médico que é, certamente conhece todos os protocolos sanitários. Porém as imensas aglomerações que acontecerão devido aos festejos carnavalescos irão gerar enormes quantidades de água parada e dejetos líquidos em via pública, canteiros, jardins, e/ou qualquer local onde a falta de educação humana eleger como mictório. Portanto todo cuidado é pouco.
ExcluirQue a Comlurb faça o seu serviço, limpe e desinfete as ruas depois da passagem dos blocos, com um mínimo de colaboração dos foliões, claro. Mas, para alguns, isso é pedir muito.
ExcluirHá alguns dias eu comentei sobre ações no carnaval e um dia depois o governo do estado anunciou a distribuição de repelente nos dias de desfiles...
ExcluirEu recebi um vídeo no qual dezenas de foliãs fantasiadas urinavam em uma calçada da região da Praça XV. O vídeo é em alta definição e as mulheres levantavam suas parcas vezes e se aliaviam sem a menor cerimônia, provocando um grande "córrego". Imagine como será no Carnaval...
ExcluirBom dia Saudosistas. Hoje com exceção da foto 8 as demais fotos são fora da minha área.
ResponderExcluirA Foto 1- Eu até reconheço o prédio verde de esquina, mas não consigo identificar o local, acredito que seja nas proximidades da R. Sacadura Cabral ou R. Acre.
Foto 1 não tem dúvida e lá no morro os fundos das casas que devem ser da Ladeira do João Homem, Saúde / Morro da Conceição que em alguns comentários da postagem anterior foi citado como exemplo do que seria o Morro do Castelo se tivesse sobrevivido;
ResponderExcluirFoto 2 sem ponto de referência. Faltou energia para os bondes após temporal;
Foto 3, já foi bem explicada;
Foto 4, as casas são bem características da Rua João Vicente, podendo ser qualquer esquina do trecho duplicado;
Foto 5, Praça Mauá mesmo, mostrando a lateral do Edifício "A Noite" e a Travessa Liceu à direita. Atrás do fotógrafo uma rua que não lembro o nome. Ou a Sacadura Cabral.
Foto 6, não consegui confirmar se é a 24 de Maio;
ResponderExcluirFoto 7, até que parece mesmo Edgar Romero com Carolina Machado e o fotógrafo estaria no recuo do acesso à passarela, mas aquele prédio de 4 andares à esquerda não fecha.
Foto 8, resolvida antes das 8 da manhã, pela Ana.
Bom Dia !
ResponderExcluirATUALIZAÇÃO:
ResponderExcluirFOTO 1 = Esquina de Rua São Bento com Av. Rio Branco
FOTO 2 = Rua Gomes Freire (segundo o Helio). Pouquíssimas referências, mas o Joel acertou.
FOTO 3 = Madureira/Edgar Romero
FOTO 4 = Rua João Vicente em Marechal Hermes
FOTO 5 = Praça Mauá
FOTO 6 = Ainda não identificada
FOTO 7 = Ainda não identificada
FOTO 8 = Rua Alcântara Machado.
Faltam, então, duas.
A foto mais difícil é a 6, mas pela arquitetura local ela não é no subúrbio.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirDesta vez eu passei longe dos bondes da foto 2. A foto 7 ainda está em aberto, nada de Edgard Romero ou Carvalho de Sousa. Espero a atualização do gabarito.
Bom dia.
ResponderExcluirA foto 2 por diversas razões não poderia ser outra senão a Gomes Freire. A foto 3 também mostra as torres de energia e o destino do ônibus, a foto 4 até quem não é de Marechal identifica, e foto 5 mostra o térreo do edifício de A Noite.
ResponderExcluirJoel vc poderia citar as razões, eu continuo achando que não é a Av. Gomes Freire. O prédio alto visto do lado direito da rua por cima das árvores jamais existiu. Conheci cada loja desta rua desde a R. da Constituição até a R. do Riachuelo.
ExcluirMeu palpite para a Foto 2 embora sem ter como dar dados de confirmação seria a Av. Mem de Sá no trecho entre as ruas Ubaldino do Amaral até a Pça Cruz Vermelha, porém como disse puro palpite.
Lino, eu fiz o trajeto citado por você pela rua Mem de Sá e não confere. Faça o mesmo e tire a prova.
ExcluirBom dia!
ResponderExcluirA FOTO 7 parece ser a esquina da Rua Cardoso de Morais com Rua Bias Fortes.
FOTO 2 ==> embora para mim conste como Gomes Freire, acho estranho os tipos de bonde da foto, especialmente o taioba e o com reboque. Poucas linhas passavam pela Gomes Freire e não me lembro de nenhuma com bondes desse tipo. A menos que estivessem fora do trajeto normal, por algum motivo.
ResponderExcluirÉ a Gomes Freire mesmo, altura do nº. 447.
ExcluirA quem interessar possa, ali onde tem as sacadas com grades tipo "barricuda" existe agora uma academia de dança (turmas novas desde 10/01/2024).
Se o problema for material para pintura de paredes e grades, no térreo, nº. 421, tem loja de tintas.
E para quem no carnaval quer se hospedar próximo à Rua do Lavradio e Lapa, tem o Massapê Rio Hostel no nº. 387, na esquina com Rua da Relação, o prédio mais alto aparecendo por cima da copa das árvores.
O sobrado que aparece por cima do Taioba não existe mais ou sofreu uma grande reforma.
Em tempo: considerando que a foto da Gomes Freire é do arquivo do Correio da Manhã, o fotógrafo andou mais de elevador da sede do jornal do que na rua para o flagrante mostrado. Com certeza deu pane na rede dos bondes após um grande temporal.
ExcluirEssa o estagiário do matutino não tinha como errar a legenda e o Joel acertou.
Essa região me é afeita por razões profissionais, já que nela existem inúmeras repartições da Polícia Civil, instituição a qual faço parte. A Sede da Secretaria da Polícia Civil fica na esquina da Rua da Relação com Gomes Freire, bem como o restaurante Massapê, um ponto de encontro de Policiais Civis e onde infinitas vezes eu almocei. Portanto era difícil eu errar essa.
ExcluirJoel e Paulo Roberto pontificaram nas respostas. Se dúvidas havia quanto ao local (inclusive minhas) elas faleceram diante de tão doutos conhecimentos.
ExcluirEu praticamente nada fiz.
ExcluirA partir da resposta definida, só uma investigação internética, imagens via Street View e links no Maps. Só o que sei é que o antigo prédio do Correio da Manhã fica na Gomes Freire.
Mas ainda fica uma dúvida, que ocorrência provocou o engarrafamento de bondes. Se tiver a data da foto a gente verifica.
Pois é, Paulo. Eu tenho a cópia digital da foto, que obtive no Arquivo Nacional em pesquisa feita há anos, porém não havia indicação da data nem do local no verso da foto em papel.
ExcluirPaulo Roberto se bobear você jamais passou na Av. Gomes Freire, o que você está falando está totalmente errado.
ExcluirEu conheço essa rua de passar por ela quase diariamente durante mais de 20 anos. O atual restaurante Massape, na esquina da Av. Gomes Freire c/ R. da Relação pertenceu aos pais de 2 amigos meus que estudaram no Colégio Souza Aguiar, na diagonal desta esquina em relação ao Restaurante Massape, fica o Hotel Marialva, do lado direito da esquina ficava um anexo do prédio do DOPS que pegou fogo nos anos 60 e depois parte virou um estacionamento e ou parte depois foi construído o prédio atual da Secretaria de Segurança, onde atualmente no térreo funciona a 5ª DP. O Antigo jornal Correio da Manhã ficava depois desta esquina no trecho entre as
ruas Relação e Resende, ficava quase em frente ao antigo Teatro República, onde hoje funciona a TVE. Pelo que você argumenta, o prédio visto acima das copas deveria ser o Hotel Marialva, que nada se parece com o prédio visto na foto.
Posso descrever todos os prédios da Av. Gomes Freire dos anos 60 até os anos 70. Estudei o primário na Escola Tiradentes que fica na Av. Gomes Freire esquina com R. Visconde do Rio Branco, fiz o ginásio no Colégio Souza Aguiar cujo os fundos era na Av. Gomes Freire, no trecho entre as ruas da Relação e Resende, exatamente em frente ao Jornal Correio da Manhã. Percorria a Gomes Freire diariamente desde a Escola até o final dela para pegar o bonde na Francisco Muratori para ir para casa, na época do Primário.
Acabei de lembrar o antigo nome do Restaurante Massapê, se chamava ABC.
ExcluirVamos concentrar a pesquisa na foto 6, já que ninguém acertou.
ResponderExcluirSobre a foto 7 também há dúvidas.
ResponderExcluirAquele prédio de 4 andares ali atrás não aparece nos locais que deram palpite.
Só se foi demolido ou desmoronou.
ExcluirFotos 6 e 7 ainda não identificadas.
ResponderExcluirFoto 7 - Av Nova York, ainda em mão dupla, próximo à Pça das Nações
ResponderExcluirSe desse para ver o número de ordem do bonde da foto 6 eu poderia pelo menos dizer se é zona Norte, Sul ou Leopoldina. Na seção Centro não havia bondes daquele tipo, só dois sossega-leão, números 2514 e 2516. Mas um bataclã sem reboque não era muito comum.
ResponderExcluirA foto 6 mais parece Gávea, Leblon, ou Jardim Botânico.
ResponderExcluirNa foto 6, os trilhos do bonde á esquerda estão em obra, com interrupção. Pelo menos dois carros parados na contramão. Alguém usa carrinho de mão como "cama". E os já citados sacos de cimento empilhados. A rua (ou avenida) é larga e tem a iluminação pendurada no meio da rua, não em postes.
ResponderExcluirNa foto 7, que parece do final dos anos 70 ou começo dos 80, tem uma sapataria na esquina e uma faixa que pode ser propaganda da Sandra Cavalcante. Outra faixa destaca o número 25. O padrão da luminária que aparece é relativamente recente.
Sandra morreu em 2022 aos 96 anos; candidatou-se ao senado em 78 e ao governo do estado em 82.
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirDICAS: a foto 6, sem dúvida, é na Zona Sul. Rua larga, trilhos paralelos para lá e para cá, rua de mão-dupla...
ResponderExcluirA foto 7 é na Penha, segundo a legenda. Qual seria a rua?
A foto 7 é realmente em Bosucesso. A faixa de propaganda política a indumentária dos passantes indicam o ano de 1982, ano de eleição para o Governo Estadual. Sandra Cavalcante e Miro Teixeira tiveram um embate durante uma boa parte da campanha eleitoral, mas Itagiba de Moura "correndo por fora" acabou se elegendo. Naquele ano eu ainda trabalhava na Prefeitura do RJ e havia grande pressão sobre o funcionalismo para que votassem em Miro Teixeira, um candidato do "Chaguismo". Jamais eu votaria em Miro Teixeira, e muito menos em Brizola, e optei por votar em Sandra Cavalcante.
ResponderExcluirBom dia!
ResponderExcluirA foto 7 tem muito a cara de Bonsucesso, mas com a dica de "Penha", também me lembra a Rua José Maurício, esquina com Rua dos Romeiros ou sua paralela, Rua Plinio de Oliveira.
No trecho que citei "Bonsucesso"", Rua Cardoso de Morais, meu dentista e oftalmo são nesse trecho da rua.
Já se for "Penha" mesmo, eu passava diariamente entre 1984 a 1986, por essas ruas vindo do Colégio Gomes Freira para a Vila da Penha, pegando o ônibus 942 até o meu destino de casa.
*Colégio Gomes Freire de Andrade
ExcluirOntem pensei na Rua dos Romeiros mas o lado contrário, o do Largo da Penha, nem para verificar o trecho da Rua José Maurício, mas as características são da esquina com Plínio de Oliveira, inclusive os muitos camelôs.
ResponderExcluirAté terça o gerente poderia, se possível, fazer um "Onde é?" de carnaval. Ou deixar para o próximo ano. Fica a sugestão.
ResponderExcluirFoto 7 é Rua Plinio de Oliveira.
ResponderExcluirTeremos dois posts sobre carnaval. Um deles será um "Onde é?" Ambos com fotos enviadas pelo Helio.
Só agora li o comentário que o Lino fez ontem à tarde e realmente, confesso que poucas vezes passei pela Av. Gomes Freire sendo a última há décadas. Sou um admirador do tanto do seu conhecimento sobre o Rio Antigo como do carnaval de rua e espero que não fique chateado.
ResponderExcluirQuase sempre faço os meus tours virtuais apenas para ver mais detalhes dos locais das respostas já definidas pelo Luiz ou a de um comentarista, que no caso foi o Joel.
Considero um ótimo exercício para a memória. E faço de fotos antigas do Rio e às vezes de outras cidades.
E na foto 6 as pequenas sacadas que aparecem por cima dos bondes me chamaram a atenção, "tri-partidas" e com grades "barrigudas" de ferro fundido. No sobrado do nº. 421 da Gomes Freire tem igualzinho. E o hotel Massapê fica nos dois andares existentes acima do térreo onde tem o restaurante do mesmo nome, somando a altura é suficiente para o compor o fundo da citada foto, já que na época as árvores ainda não estavam tão altas como agora.
Apenas espero ter contribuído e que aconteçam sempre muitos debates saudáveis para exercitar a memória, como esse.
Fora de foco (carnaval)
ResponderExcluirNa esquina da Rua General Glicério com Rua das Laranjeiras existe há décadas um agência do Bradesco com fachada toda em vidro.
Há alguns anos, na sexta-feira antes do sábado de carnaval, toda a fachada é protegida com placas de madeirite, a agência é trancada no final do expediente de sexta-feira - inclusive a área de caixas automáticas - e só volta a funcionar na quinta-feira pós carnaval; a proteção permanece até o fim de semana posterior ao do carnaval.
Tudo para proteção contra os "foliões" dos blocos de Laranjeiras, que durante seguidos carnavais passados quebraram vidros, portas, invadiram a área de caixas automáticas para urinar, defecar, dormir, etç. (tudo o que já fazem normalmente durante o carnaval na rua mesmo.)
Agora, vá você reclamar / criticar ... é tachado de reacionário, de estar contra uma festa popular, de preconceituoso, de ser contra a alegria, por aí.
Neste e em muitos outros casos, me confesso reacionário.
Conforme Nelson Rodrigues:
"Sou reacionário. Minha reação é contra tudo que não presta."
Rua larga, trilhos paralelos para lá e para cá, rua de mão-dupla, zona sul, só pode ser Ataulfo de Paiva, Visconde de Pirajá ou Copacabana. Chuto Copacabana.
ResponderExcluirUm carro que pra mim é um Ford dos anos 30, estacionado a um estabelecimento comercial com placa que pode estar escrito "Açougue Copacabana" e mais uma palavra de 3 ou 4 letras. Ou nada disso, mas que tem um cidadão de branco igual açougueiro isso tem.
ExcluirEsquece o açougue e o açougueiro. É loja de móveis e uma senhora de branco de olha em uma nova penteadeira.
ExcluirEu acho que é a Rua Jardim Botânico.
ResponderExcluirAcertou o Paulo Almeida.
ResponderExcluirBom Dia ! Como não gosto mais de carnaval e a grana é pouca para viajar, vou ficar em casa que é mais barato.
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