Após uma semana inteira de chuva, o que torna o Rio mais triste ainda, dois postais enviados pelo antigo comentarista Ruy Pfau, agora morador de Florianópolis.
Fui muito ao Leme, então mais fácil de estacionar. A foto 1 é do período 63 a 67, pois não há sinais da obra de duplicação e já podemos ver um Fusca táxi, que não era permitido trabalhar como táxi por ter somente duas portas. Se não estou enganado, em 63 deram a permissão aqui no Rio, com a retirada do banco da direita. Um absurdo, pois em uma simples freada mais forte, o passageiro atrás ia parar no vidro, com violência.
Foi uma semana ingrata para os turistas. Hoje está um dia lindo mas a previsão é que volta a chuva amanhã. Não bastasse a tragédia diária que temos. Não posso compreender como aceitamos passivamente tantos tiroteios, feridos e mortos. Não tenho ideia da solução mas não é nada do que vem sido feito. Continuar a fazer as mesmas coisas de sempre e esperar um resultado diferente é de uma burrice total.
Dieckmann, as obras de duplicação começaram a ser visíveis em 1970. Quanto ao comentário do Plínio, não é novidade para ninguém que "para grandes males, remédios amargos". Pode parecer comentário repetido mas eu sugiro que apresentem algo diferente: Se quiserem que o Brasil sobreviva, que sejam fechadas temporariamente todas as casas legislativas bem como a dissolução do STF! O Congresso Nacional revelou-se uma banca de negociata, onde a mercadoria vai desde tráfico de influência até a venda de partes do território nacional, passando pelo tráfico de drogas e de armas. O aparelhamento da mídia fica evidente diante das opiniões tendenciosas e inverídicas de jornalistas ignorantes ou que "não receberam o devido corretivo" em tempos passados. Figuras deprimentes do meio artístico como "Mc Carol" tem sua candidatura lançada pela esquerda com o claro objetivo de manipula-la, e com isso desqualificar o poder legislativo da mesma forma como foi feito com anormais, invertidos, palhaços, etc. A presença de elementos "doutrinados" pela esquerda se mostra até em blogs de memória, onde mostram de forma patéticos o seu evidente despreparo e sua alienação. Consertar o Brasil "no amor" vai ser difícil.
A chuva e sempre bem vinda pois melhora a umidade do ar e enche os mananciais desde que não seja arrasa quarteirão. O que naõ consigo entender porque os policias não acertam os tiros e os marginais sempre conseguem matar alguém. Sómente com a invasão dos redutos criminosos é que teremos algum resultado positivo e com a mudança das leis,
Para mim era no máximo 1964, pois não tem tanto Fusca e sim muitos importados, sendo que nenhum "rabo de peixe". Vai ver a turma dos carrões só aparecia à tarde. No verão de 1963 eu tinha mais ou menos o tamanho dessas crianças da foto. Um navegante guerreiro do século 16, que viesse do passado e passa-se em frente a Copacabana, olhando de longe, com certeza desistiria de qualquer invasão por ali, diante dessa "intransponível" muralha.
Aqui em Vix semana com tempo agradável.Hoje mais para sol aberto.Uma gelada mais tarde vai cair bem.Ontem um Malbec supriu a demanda.Boas fotos e fico desolado ao ver a lista de presidenciáveis. Querem manter o preso de Curitiba e na disputas como Bolsonaro ,Ciro Gomes,Marina Silva e outras figurinhas de dar dó. Grande espanto e com esta gente será difícil o Brasil tomar um rumo.Lamentavel .
"Quem beijou beijou, quem beijou não beija mais". Assim podemos avaliar que quem não em vivia no Rio ou que nasceu após 1970, não pode avaliar a enorme diferença entre "o que foi e o que é". O ritual de uma ida à praia era bem interessante em uma época com poucos ou nenhum túnel ou Metrô, mas sem preocupações com flanelinhas, arrastões, ou roubos, já que "todos conheciam seus lugares" e "escreveu não leu o pau comeu". Eram inadmissíveis eventos como "abraços na praia", cruzes fincadas na areia", e "paradas gay". Seria de bom alvitre que o poder público limitasse esse de eventos à praias menos favorecidas e sem o encanto da "Princesinha do Mar", como a Barra da Tijuca na região do Alvorada, pois teria "todo o público" adequado pela facilidade de transporte público, com público da Baixada, Pavuna, subúrbios em geral, e CDD, obviamente alavancado pelo BRT...
Parece que derrubaram o príncipe da cavalgadura antes de montar. Agora deve ser um general da turma do aerotrem. Vai ser engraçado um general subordinado a uma patente inferior. Mas felizmente não acontecerá.
Você está certo Anonymous, a grande maioria quer os militares no poder. Que bom que a sociedade esclarecida percebeu "de que lado seria melhor ficar". Isso é sinal que o bom senso prevaleceu. O General Hamilton Mourão é um militar de mente aberta e não ode ser comparado com os generais do passado. O certo é que ninguém mais quer esse aparelhamento da mídia nem a absurda doutrinação nas escolas e faculdades. Nem tampouco quer assaltos a qualquer hora, nem hordas de "caucasianos crackudos" vagando como zumbis, nem menores assassinos matando impunemente, nem travestis, anormais, e sapatões, se acariciando nos restaurantes e nos transportes públicos constrangendo as famílias de bem, nem o país ser saqueado por políticos impunemente, nem pessoas morrendo por falta de atendimento hospitalar. O povo "não doutrinado" quer que a sociedade volte ao seu patamar antigo de valores éticos e morais de qualidade. E para os "doutrinados" haverá uma redenção, já que conseguirão se adequar à realidade cívica de alto nível, ainda que relutem.
O Mosquito sem pilha fez questão de arrumar encrenca,tirando a zaga titular o Diego e entrando com volante só.Vá entender.Bola presa sem objetividade e sem vontade e sem dar o jogo para o Gremio.Grande atrapalhada e nada de jogo para valer com posse de bola para ir a lugar nenhum.Bem feito e agora vai ficar dependendo dos outros quando tinha a situação na mão.Tõ injuriado e vou cornetar ainda mais com este jogo de mentirinha.
Percebi qua a turma não gosta de chuva. Como pareço ser único, sem, entretanto, ser Do Contra, amo chuva. Ameniza a temperatura no verão, diminui o tiroteio - porque bandido também não gosta de se molhar - rega as plantas e me abastece de água de chuva. Só coisa boa.
Se eleito for, o general, mesmo da reserva, pode requisitar para si o posto de comando do ex-capitão, pois se esse não obedecer, vai alegar quebra de hierarquia e chamar a tropa para prender o amotinado.
Boa noite! A praia da primeira foto era a que frequentei na infância.Posso estar enganado, mas o posto de salvamento em primeiro plano ficava próximo à Miguel Lemos, minha rua. Caso positivo, o primeiro terreno com vegetação é da Casa do Vaticano. Tenho dúvida se a primeira rua que aparece é a Miguel Lemos ou a Xavier da Silveira. Na Miguel Lemos entre 1967 e 1968 havia um semáforo que não consegui visualizar e sua mão era no sentido da praia, pelo menos na altura da Nossa Senhora de Copacabana. Acredito que ia até a praia mesmo e não lembro de ser mão dupla neste trecho, desta forma se a rua que aparece em primeiro plano for mesmo a Miguel Lemos, a foto é anterior a 1967. Outro detalhe é que o fluxo de veículos não parece intenso o que nos remete para as proximidades de 1960.
Fui muito ao Leme, então mais fácil de estacionar. A foto 1 é do período 63 a 67, pois não há sinais da obra de duplicação e já podemos ver um Fusca táxi, que não era permitido trabalhar como táxi por ter somente duas portas. Se não estou enganado, em 63 deram a permissão aqui no Rio, com a retirada do banco da direita. Um absurdo, pois em uma simples freada mais forte, o passageiro atrás ia parar no vidro, com violência.
ResponderExcluirFoi uma semana ingrata para os turistas. Hoje está um dia lindo mas a previsão é que volta a chuva amanhã. Não bastasse a tragédia diária que temos. Não posso compreender como aceitamos passivamente tantos tiroteios, feridos e mortos. Não tenho ideia da solução mas não é nada do que vem sido feito. Continuar a fazer as mesmas coisas de sempre e esperar um resultado diferente é de uma burrice total.
ResponderExcluirDieckmann, as obras de duplicação começaram a ser visíveis em 1970. Quanto ao comentário do Plínio, não é novidade para ninguém que "para grandes males, remédios amargos". Pode parecer comentário repetido mas eu sugiro que apresentem algo diferente: Se quiserem que o Brasil sobreviva, que sejam fechadas temporariamente todas as casas legislativas bem como a dissolução do STF! O Congresso Nacional revelou-se uma banca de negociata, onde a mercadoria vai desde tráfico de influência até a venda de partes do território nacional, passando pelo tráfico de drogas e de armas. O aparelhamento da mídia fica evidente diante das opiniões tendenciosas e inverídicas de jornalistas ignorantes ou que "não receberam o devido corretivo" em tempos passados. Figuras deprimentes do meio artístico como "Mc Carol" tem sua candidatura lançada pela esquerda com o claro objetivo de manipula-la, e com isso desqualificar o poder legislativo da mesma forma como foi feito com anormais, invertidos, palhaços, etc. A presença de elementos "doutrinados" pela esquerda se mostra até em blogs de memória, onde mostram de forma patéticos o seu evidente despreparo e sua alienação. Consertar o Brasil "no amor" vai ser difícil.
ResponderExcluirA chuva e sempre bem vinda pois melhora a umidade do ar e enche os mananciais desde que não seja arrasa quarteirão. O que naõ consigo entender porque os policias não acertam os tiros e os marginais sempre conseguem matar alguém.
ResponderExcluirSómente com a invasão dos redutos criminosos é que teremos algum resultado positivo e com a mudança das leis,
Para mim era no máximo 1964, pois não tem tanto Fusca e sim muitos importados, sendo que nenhum "rabo de peixe". Vai ver a turma dos carrões só aparecia à tarde.
ResponderExcluirNo verão de 1963 eu tinha mais ou menos o tamanho dessas crianças da foto.
Um navegante guerreiro do século 16, que viesse do passado e passa-se em frente a Copacabana, olhando de longe, com certeza desistiria de qualquer invasão por ali, diante dessa "intransponível" muralha.
Aqui em Vix semana com tempo agradável.Hoje mais para sol aberto.Uma gelada mais tarde vai cair bem.Ontem um Malbec supriu a demanda.Boas fotos e fico desolado ao ver a lista de presidenciáveis. Querem manter o preso de Curitiba e na disputas como Bolsonaro ,Ciro Gomes,Marina Silva e outras figurinhas de dar dó. Grande espanto e com esta gente será difícil o Brasil tomar um rumo.Lamentavel .
ResponderExcluirBom dia!
ResponderExcluirAcho que ainda há fusca-táxi na subida do Alto na Muda.
Não sei se com ou sem banco.
"Quem beijou beijou, quem beijou não beija mais". Assim podemos avaliar que quem não em vivia no Rio ou que nasceu após 1970, não pode avaliar a enorme diferença entre "o que foi e o que é". O ritual de uma ida à praia era bem interessante em uma época com poucos ou nenhum túnel ou Metrô, mas sem preocupações com flanelinhas, arrastões, ou roubos, já que "todos conheciam seus lugares" e "escreveu não leu o pau comeu". Eram inadmissíveis eventos como "abraços na praia", cruzes fincadas na areia", e "paradas gay". Seria de bom alvitre que o poder público limitasse esse de eventos à praias menos favorecidas e sem o encanto da "Princesinha do Mar", como a Barra da Tijuca na região do Alvorada, pois teria "todo o público" adequado pela facilidade de transporte público, com público da Baixada, Pavuna, subúrbios em geral, e CDD, obviamente alavancado pelo BRT...
ResponderExcluirBoa tarde.
ResponderExcluirÉ bom aproveitar enquanto tem. A previsão é tempo instável até quarta.
A previsão também é que o príncipe monte na cavalgadura.
Parece que derrubaram o príncipe da cavalgadura antes de montar. Agora deve ser um general da turma do aerotrem. Vai ser engraçado um general subordinado a uma patente inferior. Mas felizmente não acontecerá.
ExcluirVice-presidente não é subordinado ao presidente.
ExcluirDe certa forma está sendo feita a vontade do povo: militares de volta ao poder.
Você está certo Anonymous, a grande maioria quer os militares no poder. Que bom que a sociedade esclarecida percebeu "de que lado seria melhor ficar". Isso é sinal que o bom senso prevaleceu. O General Hamilton Mourão é um militar de mente aberta e não ode ser comparado com os generais do passado. O certo é que ninguém mais quer esse aparelhamento da mídia nem a absurda doutrinação nas escolas e faculdades. Nem tampouco quer assaltos a qualquer hora, nem hordas de "caucasianos crackudos" vagando como zumbis, nem menores assassinos matando impunemente, nem travestis, anormais, e sapatões, se acariciando nos restaurantes e nos transportes públicos constrangendo as famílias de bem, nem o país ser saqueado por políticos impunemente, nem pessoas morrendo por falta de atendimento hospitalar. O povo "não doutrinado" quer que a sociedade volte ao seu patamar antigo de valores éticos e morais de qualidade. E para os "doutrinados" haverá uma redenção, já que conseguirão se adequar à realidade cívica de alto nível, ainda que relutem.
ExcluirO Mosquito sem pilha fez questão de arrumar encrenca,tirando a zaga titular o Diego e entrando com volante só.Vá entender.Bola presa sem objetividade e sem vontade e sem dar o jogo para o Gremio.Grande atrapalhada e nada de jogo para valer com posse de bola para ir a lugar nenhum.Bem feito e agora vai ficar dependendo dos outros quando tinha a situação na mão.Tõ injuriado e vou cornetar ainda mais com este jogo de mentirinha.
ResponderExcluirPercebi qua a turma não gosta de chuva. Como pareço ser único, sem, entretanto, ser Do Contra, amo chuva. Ameniza a temperatura no verão, diminui o tiroteio - porque bandido também não gosta de se molhar - rega as plantas e me abastece de água de chuva. Só coisa boa.
ResponderExcluirTambém adoro chuva.
ExcluirSe eleito for, o general, mesmo da reserva, pode requisitar para si o posto de comando do ex-capitão, pois se esse não obedecer, vai alegar quebra de hierarquia e chamar a tropa para prender o amotinado.
ResponderExcluirBoa noite! A praia da primeira foto era a que frequentei na infância.Posso estar enganado, mas o posto de salvamento em primeiro plano ficava próximo à Miguel Lemos, minha rua. Caso positivo, o primeiro terreno com vegetação é da Casa do Vaticano. Tenho dúvida se a primeira rua que aparece é a Miguel Lemos ou a Xavier da Silveira. Na Miguel Lemos entre 1967 e 1968 havia um semáforo que não consegui visualizar e sua mão era no sentido da praia, pelo menos na altura da Nossa Senhora de Copacabana. Acredito que ia até a praia mesmo e não lembro de ser mão dupla neste trecho, desta forma se a rua que aparece em primeiro plano for mesmo a Miguel Lemos, a foto é anterior a 1967. Outro detalhe é que o fluxo de veículos não parece intenso o que nos remete para as proximidades de 1960.
ResponderExcluirbom dia , alguem tem o tel de contato dessa escola ?
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