Postei aqui, em outra Semana da Asa, o quanto eu era vidrado nos Gloster Meteor, até hoje me arrepio com a lembrança do som, só de escrever. Claro que as evoluções da Esquadrilha da Fumaça eram um espetáculo e o ruído dos Pratt & Whitney dos T-6 , vistos nas fotos 4 e 5 , também era emocionante, com as alterações na rotação que paravam a nossa respiração: será que parou? Nunca parava... O helicóptero Sikorsky S-55 (H-19 D) eu nunca vi, mas montei um Revell que durou muito menos do que os modelos de aviões, porque as pás não resistiam a um pano de pó mais bruto. Na foto 1, um Cadillac 49, um Ford 38, um Morgan 4/4 e um Ford Anglia, estes dois de 1948-50. Na foto 2, um Fiat 1100 E (ou Simca 8) chamado de Tanajura, devido à forma da mala, 1950, um Jeep sem capota ao seu lado e, mais na frente um Ford 1954 (com seu friso de fora a fora) e lá longe, uma perua Dodge 1951. Na foto 3, um Buick 1952 se prepara para entrar no Copacabana Palace, retratando um tempo em que o bairro podia passar por Nice.
Hum, então era esse o modelo. Obrigado pela explicação, seu comentário é anterior ao meu, mas ainda não estava visível. Eu gostava de montar aqueles "Collector´s Choice", que permitiam três versões de um mesmo avião,com os respectivos decais e esquemas de pintura.
Bom dia Luiz, pessoal, Estes eventos, que ocorrem atualmente de forma limitada no Campo dos Afonsos,eram bastante concorridos. Na primeira foto, vemos até mesmo escoteiros! O helicóptero, cujo modelo me escapa agora, era bem conhecido como kit Revell, lembro-me bem da caixa à venda na Hobbylândia e similares. E os "bons e velhos" North American T6 Texan da Esquadrilha da Fumaça.Eles serviram de aviões de treinamento em grande parte das forças aéreas do ocidente. Segundo um antigo colega de trabalho, as demonstrações da Semana da Asa nos anos 50 incluíam ataques simulados a alvos flutuantes diante de Copacabana, alguém confirma?
"Embora fossem muito interessantes, o risco para os assistentes era bem grande". Nais de sessenta anos, embora não se realizem tais exibições em Copacabana, "os riscos são outros". Nunca tive a oportunidade de assistir uma dessas exibições na Avenida Atlântica mas deviam ser bem concorridas. O "novo local" no Campo dos Afonsos seria adequado se houvessem condições para público assisti-lo. Local distante, seu acesso é "quase" digno de Indiana Jones. Pode não haver risco de acidentes mas sim de assaltos, balas perdidas, ou tragédia maior. Quem em um domingo sairia de casa na zona sul ou mesmo na Tijuca ou Meyer hoje em dia para enfrentar uma "epopeia" como essa e topar no meio do caminho com um "bonde de criminosos" ou se ver em meio a um tiroteio?
Pelo menos não fechavam a avenida durante os eventos. Atualmente nem sei quais os jogos em moda no vídeo game, mas a garotada, já no final do século passado, tinha preferência por manobras aeronáuticas em batalhas virtuais na tela. Sem sair de casa.
Boa tarde a todos. Sou do tempo em que as Escolas Primárias, festejam todas as datas comemorativas, desde o descobrimento do Brasil, até o dia da bandeira. As comemorações iam desde de trabalhos escolares sobre o tema até as festas realizadas no pátio da escola ou visita ao evento em questão. Bons tempos que se aprendia desde história até os valores dos símbolos nacionais.
Postei aqui, em outra Semana da Asa, o quanto eu era vidrado nos Gloster Meteor, até hoje me arrepio com a lembrança do som, só de escrever. Claro que as evoluções da Esquadrilha da Fumaça eram um espetáculo e o ruído dos Pratt & Whitney dos T-6 , vistos nas fotos 4 e 5 , também era emocionante, com as alterações na rotação que paravam a nossa respiração: será que parou? Nunca parava...
ResponderExcluirO helicóptero Sikorsky S-55 (H-19 D) eu nunca vi, mas montei um Revell que durou muito menos do que os modelos de aviões, porque as pás não resistiam a um pano de pó mais bruto.
Na foto 1, um Cadillac 49, um Ford 38, um Morgan 4/4 e um Ford Anglia, estes dois de 1948-50.
Na foto 2, um Fiat 1100 E (ou Simca 8) chamado de Tanajura, devido à forma da mala, 1950, um Jeep sem capota ao seu lado e, mais na frente um Ford 1954 (com seu friso de fora a fora) e lá longe, uma perua Dodge 1951.
Na foto 3, um Buick 1952 se prepara para entrar no Copacabana Palace, retratando um tempo em que o bairro podia passar por Nice.
Hum, então era esse o modelo. Obrigado pela explicação, seu comentário é anterior ao meu, mas ainda não estava visível.
ExcluirEu gostava de montar aqueles "Collector´s Choice", que permitiam três versões de um mesmo avião,com os respectivos decais e esquemas de pintura.
Bom dia Luiz, pessoal,
ResponderExcluirEstes eventos, que ocorrem atualmente de forma limitada no Campo dos Afonsos,eram bastante concorridos. Na primeira foto, vemos até mesmo escoteiros!
O helicóptero, cujo modelo me escapa agora, era bem conhecido como kit Revell, lembro-me bem da caixa à venda na Hobbylândia e similares.
E os "bons e velhos" North American T6 Texan da Esquadrilha da Fumaça.Eles serviram de aviões de treinamento em grande parte das forças aéreas do ocidente.
Segundo um antigo colega de trabalho, as demonstrações da Semana da Asa nos anos 50 incluíam ataques simulados a alvos flutuantes diante de Copacabana, alguém confirma?
Sim, lembro de ter visto.
ExcluirObrigado Luiz, parece que havia muito mais verba para estas coisas na época, hein?
Excluir"Embora fossem muito interessantes, o risco para os assistentes era bem grande". Nais de sessenta anos, embora não se realizem tais exibições em Copacabana, "os riscos são outros". Nunca tive a oportunidade de assistir uma dessas exibições na Avenida Atlântica mas deviam ser bem concorridas. O "novo local" no Campo dos Afonsos seria adequado se houvessem condições para público assisti-lo. Local distante, seu acesso é "quase" digno de Indiana Jones. Pode não haver risco de acidentes mas sim de assaltos, balas perdidas, ou tragédia maior. Quem em um domingo sairia de casa na zona sul ou mesmo na Tijuca ou Meyer hoje em dia para enfrentar uma "epopeia" como essa e topar no meio do caminho com um "bonde de criminosos" ou se ver em meio a um tiroteio?
ResponderExcluirPelo menos não fechavam a avenida durante os eventos.
ResponderExcluirAtualmente nem sei quais os jogos em moda no vídeo game, mas a garotada, já no final do século passado, tinha preferência por manobras aeronáuticas em batalhas virtuais na tela. Sem sair de casa.
Boa tarde a todos. Sou do tempo em que as Escolas Primárias, festejam todas as datas comemorativas, desde o descobrimento do Brasil, até o dia da bandeira. As comemorações iam desde de trabalhos escolares sobre o tema até as festas realizadas no pátio da escola ou visita ao evento em questão. Bons tempos que se aprendia desde história até os valores dos símbolos nacionais.
ResponderExcluir