Aproveito
esta primeira foto de Santa Teresa, garimpada pelo Nickolas, para convidar a
todos a acessar o “link” para a página do grande especialista em bondes Allen
Morrison, para ver as fotos dos bondes abaixo publicadas e muito mais.
E
completar as informações sobre os bondes do Rio no excepcional http://www.bondesrio.com/ do nosso prezado
Helio Ribeiro.
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"Boa sorte a todos".
ResponderExcluirNão tive ainda a experiência de andar de bonde. A 20 reais que não vou mesmo. Pelo menos já andei no VLT. Não é a mesma coisa. As sugestões do Dr. D' são imperdíveis.
Sobre o VLT, ontem já estavam fazendo testes com tração própria entre a Rio Branco e a Visconde de Inhaúma.
ResponderExcluirFF: e o Pesão foi para a PF...
Pezão....
ExcluirBelas fotos! A última foto é de uma espécie de "Rita Pavone". A segunda foto parece ter sido tirada nos "restos" do morro de Santo Antonio. FF: Um de meus "sonhos de consumo" foi realizado nesta manhã com a prisão de Luiz Fernando Pezão. Essa prisão era esperada para Janeiro e faz justiça àqueles funcionários estaduais que estão há quatro anos com seus salários atrasados. Pezão também é responsável pela falência dos serviços públicos estaduais, pela explosão da violência, pelo sucateamento da segurança pública, e por mil outras razões. A prisão é preventiva e em tese, até o término do processo. Que mofe na prisão!
ResponderExcluirA participação da população na PRISÃO destes bandidos é fundamental protestando e exigindo com manifestações nas redes sociais e outros meios de comunicação. Essa podridão terá que acabar ou por bem ou por MAL !!! Esse bandido Pezão é um pingo no oceano de porqueiras que assolam o Brasil.Não é por acaso que o Rio está totalmente falido no setor público.
ExcluirTem razão, Joel, no tempo antes de 59, o trecho entre a garagem dos bondes e a estação no prédio da Seda Moderna era todo em paralelepípedos, servia a todos os ramais e passava rente ao morro. Bem lembrado!
ExcluirA passagem de bonde é gratuita para moradores cadastrados e para os maiores de 65 anos. Nas fotos acima, todas são do bonde antigo, inclusive a do "camarão" fechado, semelhante ao original paulistano.
ResponderExcluirEste bonde fechado não funcionou direito porque uma das estações, a do Curvello, tinha o acesso era pela esquerda do bonde - o que não era problema para o bonde aberto dos dois lados - e esta modernidade ferroviária só tinha acesso como nos ônibus, pela direita.
A primeira fotografia é bem antiga, mostra um dos antigos monoblocos curtos Mercedes-Benz e um bonde, já amarelo, no ponto do Largo do Guimarães. A região administrativa hoje reparte o prédio da antiga Casa Mauá - que foi o melhor armazém do bairro - com um cinema e um posto da PM.
A segunda mostra uma cena bem rural e não faço ideia de onde possa ser, pois o local é plano e a linha é a do Paula Mattos, onde não há matagais verdejantes. Para ser na Almirante Alexandrino, estou estranhando o piso em paralelepípedos.
A terceira foto mostra o bonde da linha do Silvestre no ponto do Largo do Guimarães, ainda sem a pracinha coberta, visível na primeira foto, e o bonde ocupa o lugar do ônibus. Ainda bem que os bondes nestas duas fotos estão no verde original, que dá saudade. Chamo a atenção para os três retângulos que adornam a pintura verde, com uma grega em cada canto e na cor prata.
A quarta foto mostra a calçada do Edifício Raposo Lopes, ainda sem o muro gradeado. Ao fundo, se não estou enganado, a casa do Père Secondi, que tinha a paróquia do Leme, mas residia nesta localidade e fazia batizados e casamentos. Nunca identifiquei exatamente as localidades Dois Irmãos e Lagoinha, uma falha indesculpável.
A quinta foto mostra o reboque aguardando, também em frente ao Raposo Lopes, a volta do carro motor. O pessoal virava o lado do banco e ficava esperando o reengate. Santa Teresa estava acostumada a termos como desvios, engates e desengates, típicos do povo ferroviário.
A sexta foto mostra o pavoroso bonde fechado, que durou pouco. Está no começo da Almirante Alexandrino, pouco depois do Curvello.
Ótimas informações
ExcluirNa verdade era semelhante aos Centex, já que em São Paulo os bondes eram avermelhados. Os Centex tinham o apelido de "Gilda" em alusão à personagem de Rita Hayworth, eram um refugo de Nova York, e foram adquiridos pela prefeitura paulista em 1948.
ExcluirO ônibus da foto inicial era apelidado de"tatuzinho". Na CTC, os "tatuzinhos" eram numerados de 100408 a 100413 e de 100434 a 100439.
ResponderExcluirO Biscoito também nos trilhos....
ResponderExcluirTia Nalu acordou mais cedo.Foi aplaudir o vizinho Pé Grande.
ResponderExcluirO sistema bondes de Santa Teresa funcionou em sua plenitude até 1965, porém com decréscimo de algum material rodante. As enchentes de 1966 causaram a suspensão temporária do sistema por quatro meses e quando voltou a funcionar o foi de forma bastante precária, com a suspensão definitiva dos ramais do Silvestre e de Francisco Muratori, além da não utilização dos reboques, que acabaram sendo destruídos. Já na década de 70 a quantidade de bondes estava reduzida a 20, ao contrário dos 35 existentes no final dos anos 50.
ResponderExcluirCom a paralização do futebol vai começar aquela coisa enjoada do mercado da bola mas eu tenho que cornetar e já vou falando desta contratação do Renato Gaucho que parece absurda pelos valores a serem pagos mas também fiquei gago ao saber quanto ganha Mano no Cruzeiro e depois os clubes não sabem porque estão devendo até as cuecas.Também é preciso ver qual a barca que vai passar na Gávea e com quem o técnico vai trabalhar e as vezes imagino que era melhor deixar o Dorival que pelo menos não se curva aos gostosões do planatl.No Flamengo mesmo desbancou a banca do goleiro,do Diego e do Paquetá e já havia peitado o Neimar ainda garoto lá no Santos.E o Flamengo se ferrou porque insistiu com o Mosquito sem pilha que não conseguia abrir o vôo para os mascarados e ficava no mimimi.Vou preparar minha barca com muito carinho.
ResponderExcluirBoa tarde ! Estamos na minha terra, onde morei por 42 anos, 3 dos quais (os primeiros dos 42), na rua Fallet que, muitos anos mais tarde, virou uma favela, muito provavelmente, com o advento das drogas, no Rio e no Brasil. Quando lá moramos, era um lugar simples, de gente modesta, porém trabalhadora. Em 1945, mudamos para a Vila Jardim Santa Cecília, que fica um ponto de bonde depois do Largo do França.
ResponderExcluirLá morei de 1945 a 1969, ano em que casei e fui residir, por 10 anos em Laranjeiras. Em 1979, com o falecimento de minha mãe, retornei para a vila, junto com minha nova família (espôsa e dois filhos), já que meu pai e irmãs resolveram se mudar para o Jardim Botânico. Nesta segunda vez, morei, lá, por mais 15 anos, até 1994, quando me aposentei e me mudei, aqui para Juiz de Fora.
Gostaria de fazer alguns reparos a comentários feitos pelo Joel e pelo Biscoito. Que eu me lembre, o maior número de bondes do bairro, foi de 30 e não de 35. Quanto aos locais das fotos, já citados pelo Biscoito, a segunda delas, me parece ser, na rua Joaquim Murtinho, logo antes da entrada da estação Curvelo, sendo uma foto muito antiga. Já a última da série, foi tirada no lugar que muitos chamavam de "Portinha" que é do outro lado dos Arcos, para quem vem da estação Carioca. Também, logo de saída, pensei que fôsse o local descrito pelo Biscoito, mas, examinando melhor, percebi que foi tirada na Portinha, o que é comprovado pela grade de metal da casa por onde o bonde está passando, depois de acabar de sair do ponto.
No que se refere aos locais Dois Irmãos e Lagoinha, não perfeitamente identificados pelo Biscoito, os Dois Irmãos é o local das quartas e quintas fotos, enquanto Lagoinha fica mais adiante, para quem vai para o Silvestre e é lá onde hoje funciona o Centro Educacional Anísio Teixeira.
Aceito a "portinha", mas não aceito a Joaquim Murtinho, no lugar do Morro de Santo Antônio..
ExcluirBoa série de fotos do histórico e sobrevivente bonde dos tempos do Rio Antigo.
ResponderExcluirNa última foto a linha parece não ter continuação abaixo do bonde fechado. Poderia ser um desvio com batente ou mesmo um retoque na foto?
E além do reboque 51, ainda tem o ônibus Tatuzinho. A turma da manguaça estaria em casa nessa Sta. Teresa.
Cabral, Pezão, Eduardo Cunha Picciani, Albertassi, Paulo Melo, Hudson Braga. É o MDB-RJ.
Ainda de fora o Moreira Franco que ainda tem foro privilegiado.
E o governador em exercício é um que sempre esteve em cargos públicos desde 1985, inclusive como ministro do Tancredo/Sarney.
E do FHC.
ExcluirÉ retoque na foto. Ali há os dois pares de trilhos.
ExcluirValeu, WHM.
ResponderExcluirPelo visto, Biscoito, o tal do bonde fechando foi coisa de.....bem, deixa pra lá...
ResponderExcluirNa foto 4, entre a casa e o edifício Raposo Lopes, fica uma das entradas do Morro dos Prazeres.
Fomos, durante muitos anos, "fregueses" da Casa Mauá. Nos finais de semanas eram pagas as despesas, mediante a apresentação da conta que, durante a semana, eram anotadas em um caderno no armazém.
Naquela época, era muito comum as visitas de quitandeiros, verdureiros, funileiros, estofadores de cadeiras, vendedores de gravatas, etc.. Havia um senhor, austríaco, que era vendedor de produtos da Sönksen e da Garôto, que vinha duas vezes por mes e que vendia bonbons, drops, chocolates diversos e outras guloseimas, o que fazia com que, semana sim, semana não, ficávamos mais alegres. Naquele tempo ainda não subia a vila o vendedor da Kibon, com as suas especialidades, tais como o Chica-bon, Esqui-bom, Ton-bon, sorvete de côco, tijolos, etc., além dos produtos não gelados, vendidos pela Kibon, como chocolates diversos, tipo Ki-coisa, Ki-bamba e outros, dos quais já não me lembro mais dos nomes...
Boa Noite ! Só para marcar presença. De Sta Tereza só lembro que em alguns locais os trilhos cortavam os pneus.
ResponderExcluirAinda sobre a foto do bonde fechado, a grade de ferro do muro continua do mesmo jeito, conforme pode ser visto no Street View, no trecho bem perto dos Arcos, conforme indicou o WHM.
ResponderExcluirBoa noite a todos. Tudo foi dito pelos mestres WHM e Biscoito, faltou dizer que estes ônibus da CTC passavam mais tempo enguiçados do que andando, além disso foram eles que iniciaram a destruição da pavimentação de paralelepípedos das ruas de Santa Tereza, que passaram a ser asfaltadas em virtude disso. O armazém Mauá era o supermercado de Santa nos anos 50 e 60, até a construção do Supermercado Maracanã. Santa Tereza assim como a maioria dos bairros da zona da Leopoldina, também foi destruído pelas favelas que lá se instalaram.
ResponderExcluirUm que certamente será preso nessa "leva" será o Júlio Lopes, o principal responsável pelo grave acidente com o bonde em 2011. Ele era o secretário de transportes e um dos principais a$$ecla$ de Sérgio "Presidiário" Cabral. Mas com o M.P "vendido" naquele período, o acidente "passou in albis". Mas como o Procurador Geral de então Claudio Lopes se encontra preso preventivamente, os culpados certamente vão pagar...
ResponderExcluirNinguém vai ver, mas faltou dizer que, na primeira foto, está estacionado na calçada, encoberto pelo ônibus, o Ford F-350 do quitandeiro.
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