Região da Central próximo ao Min. da Guerra. Agora é região do VLT.FF: Um dos encantos de comentar "neste sítio" é o de poder voltar à um tempo em que era possível viver em paz e sem sobressaltos. Certamente todos que viveram esse tempo comungam com essa sensação. Entretanto "os tempos são outros", caóticos e por que não dizer, calamitosos. Para grandes males, "remédios amargos", como por exemplo para mais um dia de terror ocorrido na região da Praça Seca, com mortos, incêndios, e prisões. E considerando o comentário de ontem às 21:03 onde foi empregado o termo "radicais", faço uma simples indagação: Como não ser radical em situações como realidades como essa? Talvez com a distribuição de flores nessa região ou mesmo na CDD, já que "muitos" frequentam ou moram esse trecho da zona oeste. Poderiam também "soltar pombas brancas na região" mas certamente essas iniciativas são tão eficazes quanto um Tylenol no tratamento de um câncer terminal. Daí deveriam compreender que nos tempos que virão o radicalismo será a regra na reconstrução deste belo país bem como para o tratamento de uma sociedade doente.
Bom dia, Luiz, pessoal, Bem, sei que não acerto essa,mas se o trânsito estivesse fluindo perpendicularmente ao sentido da foto, pareceria o Campo de Santana. Como este bonde estava limitado ao trajeto Central-Flamengo, seria o Passeio Público?
Também acho próximo ao Campo de Santana e a "assistência" Chevrolet está chegando no Souza Aguiar. A foto deve ser do comecinho dos anos 50. Vemos ainda um táxi Chevrolet, atrás da assistência e um Kaiser. E mais uma jardineira Chevrolet, do mesmo modelo da ambulância. Na frente dela, parece ser um Morris Oxford e um Chevrolet 40. Belo asfalto.
Assim como o Plínio pensei no.Passeio Público.A cantilena do Rachid na Assembleia do Rio parecia ser uma prática comum pelas informações da imprensa e como costumo dizer não existe Santo.Todos os partidos pareciam estar bem representados.
Essas arvores são remanescentes da Senador Euzébio, rua que desapareceu para a abertura da Presidente Vargas. O bonde circula no trecho que fazia parte da Senador Euzébio. Onde aparece esse "cercadinho" existiam prédios, e a via do lado direito da foto era parte da rua de São Pedro. Existe algum comentarista "neste sítio" que tenha lembrança das ruas citadas? Acho difícil...
O lado par da Av. Pres. Vargas era antes o da Rua S. Pedro, trecho da Candelária até o Campo de Santana, agora com prédios novos, claro. O lado ímpar é que foi ao chão, o que incluiu a igreja.
A rua de São Pedro corresponde ao lado par, pista de descida da atual Presidente Vargas. O nome era em razão da igreja de São Pedro dos Clérigos, demolida em 1943.
Boa Tarde! Na época as ambulâncias se chamavam assistência e a frota da PDF era na sua maioria Ford's essa da foto tem grande chance de ser SAMDU ou HCE.
Quando pela primeira vez eu vi essa foto, fui tomado por duas grandes surpresas:
1ª) o bonde 1878, visto de frente, possuía um tipo de letreiro extremamente raro, somente existente (ao que eu tenha visto em fotos) nos bondes 454, 469, 1739 e dizem que no 1805.
2ª) o reboque pequeno, visto pela traseira na foto, tem o número 3033, e durante minhas anotações de números de bonde, feita nos anos 1962 a 1966, eu não vi nenhum com número acima de 3020. Para mim, este era o de número mais alto. Ver o 3033 foi para mim uma grande surpresa.
Fora de foco: Há tempos eu percebo que o blog do André Decourt está meio abandonado e não é renovado. Agora apareceram inúmeros comentários em inglês, idioma que pouco entendo. O que será que está acontecendo? É alguma brincadeira?
O Andre está meio devagar com o blog, estando mais presente no Facebook. Continua participando dos encontros do S.E.M.P.R.E. Este problema dos comentários em inglês já aconteceu. Repassam o blog dele por aí. Da outra vez ele limpou tudo. Não sei se já viu que está acontecendo de novo. Vou falar com ele
Interessante na foto né de 39 né lá do praça João Jardim caramba era uma casinha lá perto do morro do Cantagalo né mas não tem nenhuma foto mostrando assim não é o fundo como é que era não não tem nenhuma foto mostrando as obras assim não alguém as obras assim tendo obra mas não tem não
Região da Central próximo ao Min. da Guerra. Agora é região do VLT.FF: Um dos encantos de comentar "neste sítio" é o de poder voltar à um tempo em que era possível viver em paz e sem sobressaltos. Certamente todos que viveram esse tempo comungam com essa sensação. Entretanto "os tempos são outros", caóticos e por que não dizer, calamitosos. Para grandes males, "remédios amargos", como por exemplo para mais um dia de terror ocorrido na região da Praça Seca, com mortos, incêndios, e prisões. E considerando o comentário de ontem às 21:03 onde foi empregado o termo "radicais", faço uma simples indagação: Como não ser radical em situações como realidades como essa? Talvez com a distribuição de flores nessa região ou mesmo na CDD, já que "muitos" frequentam ou moram esse trecho da zona oeste. Poderiam também "soltar pombas brancas na região" mas certamente essas iniciativas são tão eficazes quanto um Tylenol no tratamento de um câncer terminal. Daí deveriam compreender que nos tempos que virão o radicalismo será a regra na reconstrução deste belo país bem como para o tratamento de uma sociedade doente.
ResponderExcluirAcho que pode ser ali do lado do Passeio Público.
ResponderExcluirBom dia, Luiz, pessoal,
ResponderExcluirBem, sei que não acerto essa,mas se o trânsito estivesse fluindo perpendicularmente ao sentido da foto, pareceria o Campo de Santana.
Como este bonde estava limitado ao trajeto Central-Flamengo, seria o Passeio Público?
Também acho próximo ao Campo de Santana e a "assistência" Chevrolet está chegando no Souza Aguiar. A foto deve ser do comecinho dos anos 50. Vemos ainda um táxi Chevrolet, atrás da assistência e um Kaiser. E mais uma jardineira Chevrolet, do mesmo modelo da ambulância. Na frente dela, parece ser um Morris Oxford e um Chevrolet 40. Belo asfalto.
ResponderExcluirAssim como o Plínio pensei no.Passeio Público.A cantilena do Rachid na Assembleia do Rio parecia ser uma prática comum pelas informações da imprensa e como costumo dizer não existe Santo.Todos os partidos pareciam estar bem representados.
ResponderExcluir"Boa sorte a todos".
ResponderExcluirTambém acho ser Passeio.
Sobre o comentário de 07:36, de onde menos se espera é que não sai nada...
Vagabundo tem que ir para a vala, mas sem efeitos colaterais.
Essas arvores são remanescentes da Senador Euzébio, rua que desapareceu para a abertura da Presidente Vargas. O bonde circula no trecho que fazia parte da Senador Euzébio. Onde aparece esse "cercadinho" existiam prédios, e a via do lado direito da foto era parte da rua de São Pedro. Existe algum comentarista "neste sítio" que tenha lembrança das ruas citadas? Acho difícil...
ResponderExcluirO Hélio Ribeiro conhece cada rua onde passam bondes.
ResponderExcluirComo tiveram vários chutes, vai mais um: Campo de Santana
ResponderExcluirA Rua São Pedro era alguma confluência da antiga igreja do mesmo nome, colocada "na chón" pelo Gegê?
O lado par da Av. Pres. Vargas era antes o da Rua S. Pedro, trecho da Candelária até o Campo de Santana, agora com prédios novos, claro. O lado ímpar é que foi ao chão, o que incluiu a igreja.
ExcluirA rua de São Pedro corresponde ao lado par, pista de descida da atual Presidente Vargas. O nome era em razão da igreja de São Pedro dos Clérigos, demolida em 1943.
ResponderExcluirAcompanho o voto de quem escolheu Passeio Público.
ResponderExcluirBoa Tarde! Na época as ambulâncias se chamavam assistência e a frota da PDF era na sua maioria Ford's essa da foto tem grande chance de ser SAMDU ou HCE.
ResponderExcluirQuando pela primeira vez eu vi essa foto, fui tomado por duas grandes surpresas:
ResponderExcluir1ª) o bonde 1878, visto de frente, possuía um tipo de letreiro extremamente raro, somente existente (ao que eu tenha visto em fotos) nos bondes 454, 469, 1739 e dizem que no 1805.
2ª) o reboque pequeno, visto pela traseira na foto, tem o número 3033, e durante minhas anotações de números de bonde, feita nos anos 1962 a 1966, eu não vi nenhum com número acima de 3020. Para mim, este era o de número mais alto. Ver o 3033 foi para mim uma grande surpresa.
Fora de foco: Há tempos eu percebo que o blog do André Decourt está meio abandonado e não é renovado. Agora apareceram inúmeros comentários em inglês, idioma que pouco entendo. O que será que está acontecendo? É alguma brincadeira?
ResponderExcluirO Andre está meio devagar com o blog, estando mais presente no Facebook. Continua participando dos encontros do S.E.M.P.R.E.
ResponderExcluirEste problema dos comentários em inglês já aconteceu. Repassam o blog dele por aí. Da outra vez ele limpou tudo. Não sei se já viu que está acontecendo de novo. Vou falar com ele
Andre já excluiu e bloqueou.
ResponderExcluirInteressante na foto né de 39 né lá do praça João Jardim caramba era uma casinha lá perto do morro do Cantagalo né mas não tem nenhuma foto mostrando assim não é o fundo como é que era não não tem nenhuma foto mostrando as obras assim não alguém as obras assim tendo obra mas não tem não
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