Esta fotografia, garimpada pelo prezado J. C. Cardoso tem a seguinte descrição: "O Rio de Janeiro maravilhoso" - "A capital do Brasil dispõe de numerosas e belas praias. Vemos acima a Avenida Niemeyer, observando-se ao fundo a praia de Copacabana".
Foi publicada no "Tesouro da Juventude", em 1955. Como podemos observar o estagiário identificou a Praia de Ipanema como sendo a de Copacabana...
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Bom Dia! Essa época era muito boa. A praia era considerada cheia quando o seu vizinho de areia "pousava" a 5 metros de distância do seu guarda-sol
ResponderExcluirO Tesouro da Juventude era uma coleção bastante interessante para a época e eu costumava folhear seus muitos volumes quando ia à casa de meus avós maternos. Ainda era era impressa com a ortografia antiga usada antes de 1942. Os assuntos focados naqueles volumes iam desde contos de Grimm até à itens da cultura Celta, passando por "temas científicos". Eram livros destinados à crianças e pré-adolescentes, o que é uma prova irrefutável do nível educacional daquele tempo. Foi através do "Tesouro da juventude" que, "no alto de meus oito anos", eu conheci a lenda do "pote do Arco-íris". Foi uma espécie de antecessor da "Barsa". Hoje em dia a internet tornou ese tipo de "coleção" obsoleto. Quanto às fotos de 1965, os comentários são conhecidos "ad nauseam".
ResponderExcluirCom uma boa dose de boa vontade o estagiário acertou pois lá no fundo está mesmo a praia de Copacabana atrás de Ipanema.
ResponderExcluirO Rio de 65 era muito melhor do que o de hoje sem dúvida, mesmo com muitos problemas.
O Rio de 1965 tinha alguns problemas, mas nada comparável aos dias atuais. Água, luz, e transporte público, eram os maiores problemas. Educação, saúde, e segurança, estavam bem longe de serem problemas. A erradicação dos bondes e a "pressa" em extinguir os "Trolley-bus", mostraram que "havia algo por trás da erradicação". No dia 9 de Setembro de 1964 foram extintas "de uma só penada" as linhas de bonde 66 Tijuca e 68 Uruguai-Engenho Novo, sendo que a primeira transportou mais de um milhão de passageiros naquele ano. O resultado foi o de gigantescas filas na Praça XV e na região do Largo de São Francisco, já que Lacerda disponibilizou com contrapartida umas insuficientes linhas de ônibus. Na zona sul os Trolley-bus durariam menos dois anos, já que em 1967 estariam praticamente extintos. O que evitou um colapso nos transportes foi a quantidade de linhas de trem suburbanas existentes. Em 65 a "falta de luz" era um grande problema em uma época em que muitas favelas não tinham energia elétrica, seus barracos eram de madeira, e os "fatos" quando existiam eram severamente punidos. Já em se tratando de saúde pública, o quadro era bem diferente. Em 1970 eu sofri uma queda do muro do América, na rua Campos Sales. Minha mãe levou-de carro ao Miguel Couto onde uma prima de minha avó de nome Yara era uma das chefes e a ortopedia era referência. E essa realidade era uma unanimidade na rede pública. Portanto ainda que o Rio tivesse problemas, eles eram infinitamente menores. Hoje a saúde é um caso de polícia e é evidente o conluio de políticos com as OS que administram os hospitais. O pentecostal "cafetão de pobre" Crivella chega a ser patético tentando de justificar mas a situação é inacreditável mas...
ResponderExcluirBom dia!
ResponderExcluirO colorido da última foto é ótimo. A menina de vermelho em primeiro plano é um pitéu.
O Tesouro da Juventude fez parte da minha adolescência e também a citada Barsa,esta um pouco mais tarde.Muito em termos de informações.A primeira foto deve ser anterior a 55 e a falha não acontece no SDR que não tem estagiário..
ResponderExcluirLembro bem do Rio de 65 porque flanei pela cidade por uma semana no mês de Setembro.Na época foi um grande passeio..
O entorno da Praia do Vidigal agora está cheio de construções, algumas até já sofrendo com a maré demolidora.
ResponderExcluirE o Hotel Sheraton fica exatamente em frente àquela bela pedra no meio da praia. Do terraço do hotel pode até ser possível uma foto com ângulo parecido, mas não igual. Não sei se será necessário pagar um diária, que, segundo um site com tabela de preços, gira em torno de R$ 730.
No site do hotel tem uma bonita foto noturna, só que em altura mais baixa.
No Ceará a Jiripoca está piando.
ResponderExcluirA jiripoca está piando e a escalada da violência pode ficar fora de controle. Essa onda de violência é resultado do acordo entre o governo petista e as facções criminosas de lá e tem por objetivo provocar uma intervenção federal no Ceará. Tal intervenção caso ocorra, vai inviabilizar momentaneamente a votação das reformas no Congresso Nacional. Só que o PT não está fazendo uma correta avaliação da situação e o remédio será mais amargo que ele imagina. A C.Federal de 88 em seu Artigo 136 prevê o Estado de Defesa, que poderá ser decretado em dois casos específicos: Quando houver situação de descontrole da ordem pública ou no caso de calamidades naturais ou epidemias. O Presidente ouvirá o conselho de segurança de forma "apenas consultiva". O Estado de Defesa poderá ser em locais restritos e por prazo determinado de 30 dias, podendo tal prazo ser prorrogado. "Trocando em miúdos": Sem garantias constitucionais e sem inviolabilidade de domicílio, é a política do "pé na porta e otras cositas mas". É tudo o que Bolsonaro e os Generais de linha dura estão querendo". Afinal "está dentro da lei", e francamente falando, não há outro jeito...
ExcluirComo diria o sumido JBAN, "Demite o estagiário!".
ResponderExcluirA segunda foto mostra bem uma Ipanema "branca"; hoje, a presença dos "caucasianos" tornou tudo "muito pior"; bem, melhor conter-me; "doutrinados" estao fora moda...
ResponderExcluirLia além do Tesouro a Seleções .A vida era muito melhor nessa época...
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