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Terminando a série de fotos do livro "Rio de Janeiro", começada esta semana, podemos considerar que é quase um "do fundo do baú".
O Maracanã, tal como o conhecíamos, não existe mais. O carnaval se mudou faz tempo para o sambódromo, meninos já não se interessam em pescar na Praia de Botafogo e as charretes de Paquetá desapareceram.
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Os pescadores parecem desfrutar das águas contidas pelo futuro aterro - nada sei de pesca, mas a concentração de peixes deve ter aumentado. Pela posição do Pão de Acúcar, estariam em frente ao Hospital, mas a discussão se seriam águas territoriais do Flamengo, ou do outro time, vai animar este sábado, espero, nublado.
ResponderExcluirBom Dia! Pela quantidade de mexilhões,os garotos pretendem pescar muitas cocorocas.
ResponderExcluirAquele era o verdadeiro Maracanã que os cariocas sempre amaram. Capacidade para mais de 150 mil pagantes, arquibancada de cimento que a medida que o publico ia chegando, a gente ia se apertando e sempre cabia mais um. Geral, a alegria do povo com ingressos populares. Aquele mar de bandeiras que da torcida oposta, mal se via o público, morteiros na entrada das equipes e muito papel picado. Quando sinto saudades, entro no youtube e revejo as imagens que presenciamos com eternas lembranças e que marcaram os grande clássicos durante tantos anos.
ResponderExcluirHoje, em minha opinião, não existe Maracanã, temos uma arena em estilo europeu que nada tem a ver com a alegria e a irreverência do carioca. Estádio elitizado que baniu os pobres de frequentá-lo.
Dona FIFA mandou e desmandou por aqui, nos obrigando a desmontar o templo do futebol e criar este estádio europeu. Que construíssem esta arena na Barra ou nas grandes áreas criadas pelo projeto Porto Maravilha e nos deixassem o velho Maraca com sua configuração tradicional para os jogos do Carioca e Brasileiro.
"Um estádio europeu construído na Somália". Esse foi o resultado não apenas da ingerência da FIFA mas também da corrupção praticada pela dupla de presidiários Cabral & Pezão. Com ingressos custando o mesmo que na Europa e em um local cercado de favelas e frequentado por crackudos, o resultado não poderia ser outro: Abandono e prejuízo. FF: A situação no Ceará se agravou e os atos de terrorismo chegaram ao extremo. A escalada da violência aumentou e se continuar crescendo, medidas duras serão tomadas. Esse resultado era esperado e em um governo administrado pelo PT. Caos, inversão de valores, polícias sucateadas, moradores de favelas "com voz ativa", traficantes incrustados na administração estadual, e toda a leniência e "compadrio" naturais em governos esquerdistas. Esse seria o futuro no Brasil caso a esquerda vencesse as eleições.
ExcluirEram "outros tempos". Na primeira foto o Maracanã tal como foi concebido em atividade, e isso dispensa comentários. A segunda foto mostra a Presidente Vargas durante o carnaval em um tempo onde o carnaval de rua era extremamente "civilizado" e sem violência. Note-se que a o consumo de drogas na rua era inexistente. Atualmente o consumo de drogas na rua durante o carnaval é "espanto"! A terceira foto mostra meninos "nas pedras" do Flamengo pescando. Se a foto fosse atual estariam cheirando cola e fumando maconha e crack, ou então assaltando. Quanto às charretes, é louvável a atitude de a prefeitura substituir a tração animal pela mecânica.
ResponderExcluirSobre o comentário do Joel: li que a população equina de Londres, em 1900, era de cinco milhões de cavalos. Na verdade, não sei ao certo, mas o número era suficientemente grande para apavorar o prefeito de lá com o manejo dos dejetos. Pessoalmente, acho que a tração elétrica é um avanço, mas sou contra as regras de 8 ou 80, habituais nas decisões dos nossos governantes. Por que não poderiam coexistir charretes elétricas e equinas, com preços diferenciados? O charme é irresistivelmente maior em qualquer lugar turístico e você reduziria o volume de dejetos, sem extinguir o emprego dos cavalinhos.
ResponderExcluirEm dezenas de cidades do Primeiro Mundo há charretes. Basta fiscalizar para não haver maus tratos aos cavalos.
ExcluirNos últimos vinte anos foram pelo menos quatro "reformas" no Maracanã, sendo uma delas uma destruição e reconstrução, sempre custando milhões (ou bilhões) dos contribuintes e rendendo polpudas propinas para os donos do poder...
ResponderExcluirConsidero a fala do Mauro Marcelo interessante pois a arena de hoje poderia estar em outro local e o velho Maraca mantido com suas tradições.A foto da pescaria e dez e concordo com o gerente pois vejo charretes em vários locais do exterior.
ResponderExcluirE tanto cavalo magro puxando carroça pesada de entulho e os donos impunes que a gente vê por aí.
ResponderExcluirHá muitos anos milhões de eleitores estão puxando carroças. Portanto...
ExcluirJá se vão duas décadas que fui assistir pela última vez um jogo no Maracanã, justamente porque falavam que no ano 2000 haveria uma grande reforma e eu queria me despedir da configuração conforme conheci exatamente na época da foto.
ResponderExcluirNesse novo Maracanã, que quase ninguém fala que ainda se chama Estádio Mário Filho, até pretendo pretendo ir uma vez, mas sempre fica na base do "um dia, quem sabe?".
A decoração de carnaval da Pres. Vargas no ano do quarto centenário foi bastante fotografada e realmente era de muito bom gosto.
Andei de charrete em Paquetá pelo menos uma vez, também na década de 60, mas a última que estive lá foi em 1981.
Um dos projetos era pôr o Maracanã abaixo e construir um estádio bem menor e aproveitar o terreno para outras construções como um shopping, mas preferiram fazer um novo estádio dentro do antigo ao custo de 1Bi. Enquanto isto o museu da quinta estava à espera de incendiar-se. Muito por culpa da má gerência dos recursos pelos administradores comunistas da UFRJ.
ResponderExcluirBom dia a todos. A primeira foto do Maracanã, era um estádio se tornou uma arena e com ela se perdeu a magia e o encanto do futebol Carioca e Brasileiro. A segunda uma foto dos famosos blocos de sujos em plena avenida Pres. Vargas, numa época em que o Carnaval era uma festa popular, espontânea e de luxo somente a decoração carnavalesca da avenida, hoje o carnaval se tornou uma festa da classe média, explorada pela companhia de cerveja em conluio com a administração pública, a classe média aproveita a ocasião para liberar os seus instintos bestiais e consumir descontroladamente de bebidas a todo tipo de drogas, já aquele povo humilde que deu origem a festividade, ainda se vê nos dias de desfiles, ou nas arquibancadas populares sem direito a ver o espetáculo, ou na frente do mangue sentindo o cheiro de esgoto e assistindo a armação das escolas. A terceira foto esta representa a verdadeira transformação da população infantil do estado e do País, deixaram de pescar, soltar pipa, jogar futebol, jogar bola de gude, para fumar maconha, craque, cheirar cola, assaltar e até a matar, triste evolução da infância da população pobre do País. A quarta foto, poderíamos dizer que é símbolo do politicamente correto, da imposição de conceitos e valores de alguns que se acham os donos da verdade, como já dito antes existem passeios de charretes movidas a tração animal em toda a parte do mundo.
ResponderExcluirUm aspecto interessante na segunda foto é que a multidão de foliões é ordeira e pacífica, não havendo qualquer indício de tumulto. Hoje em dia embora a população tenha o "mesmo perfil aparente", estaria praticando arrastões, consumindo drogas, e até praticando homicídios como bem disse o Lino. O respeito às minimas coisas faziam parte do cotidiano. Minha mãe e meus tios ainda contam que o "Ministro da Guerra", Marechal Zenóbio da Costa, passeava todos os dias após o jantar pela rua Torres Homem em Vila Isabel sem qualquer segurança ou escolta, isso no final dos anos 40 e início dos 50. Faça alguém esse "passeio" atualmente após o jantar e veja o que acontece. Para quem não conhece Vila Isabel, a Torres Homem dá acesso ao Túnel Noel Rosa e tem a "ilustre vizinhança" do Morro dos Macacos. Então senhores, vemos diariamente a que patamar a "esquerda socialista" levou o Brasil com seu "politicamente correto", com a sua inversão de valores, com o seu "coitadismo", suas "cotas", seus "direitos humanos", sua ideologia de gênero, o seu desprezo à propriedade alheia e aos símbolos nacionais, e muito mais que estaremos recuperando em breve. Não havia coisa mais divertida quando o Maracanã em coro xingava o "Armando Marques". Alguém lembra de que? rsrsrs
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