Eu já comentei esta foto, que é de 52 em diante. Na época, não sabia onde era e se li, me esqueci. Mas não dos carros, uma rara foto com mais automóveis europeus do que americanos. Um Ford Taunus 12M, 1952+, um Volvo PV444 e um Standard Vanguard, também 1952+. O Volvo pode ser anterior, o Ford, encostado na calçada, é de 1941 e, lá no fundo, uma Willys, que pode ser de 49 em diante. Quanto ao local, acho que é na São Clemente.
Eu achava o Taunus do meu tio muito feio, com aquele semi-globo no meio do capô acima da grade. Foi retirado alguns anos mais tarde e melhorou bastante.
Se aparecesse o número de série do bonde eu afirmaria.Sendo assim vou por eliminações. Pode ser na zona sul ou na zona norte.Tijuca poderia ser.Provável localização:Glória .
Esse onde é foi fácil demais. O comércio que aparece encoberto pelo bonde foram demolidos e não mais existem. O bonde não foi apenas um meio de transporte mas sim um dos símbolos de uma existência que o país era feliz e pacato. Infelizmente apenas aqueles que viveram e compreenderam aquele tempo. Tempo em sem violência, com escolas de qualidade, onde havia respeito às instituições e cada um conhecia o seu lugar. Também era tempo de se poder andar despreocupadamente e sem sobressaltos. Tempo da velha e estreita Avenida Atlântica em seu esplendor, tempo em que "era possível" visitar o Cristo Redentor, passear na floresta da Tijuca, ou comer algodão doce na Quinta da Boa Vista. E ainda mencionando a "Copacabana Aristocrática", digo que não reverenciar aquela aura mágica de então demonstra a verdadeira face daqueles que saíram de um "umbral físico" e às suas lúgubres profundezes retornarão em definitivo.
Muito bom ficar falando estas abobrinhas sentado na frente do computador ou através do celular no ar refrigerado vendo Tv de 42 polegadas andando em carro automático e desfrutando todas as maravilhas do mundo moderno .Queria ver no tempo do Capivarol e do Tetrex e pomadinha Minâncora e pegar uma seriografia gastro duodenal já era modernidade.Mais uma viúva a me deixar certo como Do Contra.
F.F. vi no jornal regional o secretário de educação do Estado informar, calmamente, que faltarão atender 20.000 vagas no ensino fundamental. Ou seja, teremos 20.000 crianças sem qualquer escola no Estado nesse ano. Esse fato, em qualquer país sério e que hoje são desenvolvidos, geraria uma revolta sem precedentes, no mínimo uma revolução, mas digo uma revolução do povo, pois é para o povo e pelo povo que o Estado existe. Esses países desenvolvidos hoje, com as necessidades básicas do seu povo atendidas, podem se dar ao luxo de ter suas "ilhas" de aristocracia e principados.
Ao nosso povo, caberia realmente "conhecer o seu lugar", que é o de ter os princípios básicos de sobrevivência - ninguém quer igualdade na pobreza, um discurso calhorda pra não dividir.
Infelizmente, o trabalho ilusionista foi muito bem feito, seja por esquerda, direita, centro e o mais que o valha, tornando o povo apático e resignado. Mas, sinto que aos poucos isso está mudando, mesmo com a resistência dos atuais, autodenominados, "donos" do país.
Sempre disse que "nada é conseguido de graça", inclusive a "razão e o bom senso". Até mesmo o mais refratario dos doutrinados percebeu o logro (estelionato) sofrido. Os "arautos da democracia e da liberdade" nos anos 60 e 70, mostraram suas verdadeiras faces á moda de Dorian Gray: Traficantes, assassinos, anormais, e principalmente dilapidadores do dinheiro alheio. Alguém duvida? Dirceus, Dilmas, Aloisios, Genuínos, e muitos outros teriam melhor destino no velho "San Quantin"...
Caro Dr. D', creio que ninguém irá ler meu comentário, mas o prédio da foto é muito diferente do n. 144, que fica quase em frente à Macedo Sobrinho. O GMA deve ter se confundido, no meu entender o local não foi encontrado. E o n. 93 citado por outro fica quase na COBAL e também não confere. Vou averiguar a região no GSV. Se encontrar, comento amanhã.
Eu já comentei esta foto, que é de 52 em diante. Na época, não sabia onde era e se li, me esqueci. Mas não dos carros, uma rara foto com mais automóveis europeus do que americanos. Um Ford Taunus 12M, 1952+, um Volvo PV444 e um Standard Vanguard, também 1952+. O Volvo pode ser anterior, o Ford, encostado na calçada, é de 1941 e, lá no fundo, uma Willys, que pode ser de 49 em diante.
ResponderExcluirQuanto ao local, acho que é na São Clemente.
O caminhão ao fundo, a julgar pela aparência da roda dianteira parece ser um International.
ExcluirA foto é de 1955.
ResponderExcluirComo conheço pouco o Rio,chutaria Botafogo.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirVou dar uma corridinha para ver se pego aquele bonde Clouseau que está passando...
A foto é no Humaitá próximo ao Largo dos Leões.
ResponderExcluirTambem acho que é a São Clemente.
ResponderExcluirEu achava o Taunus do meu tio muito feio, com aquele semi-globo no meio do capô acima da grade. Foi retirado alguns anos mais tarde e melhorou bastante.
ResponderExcluirSe aparecesse o número de série do bonde eu afirmaria.Sendo assim vou por eliminações. Pode ser na zona sul ou na zona norte.Tijuca poderia ser.Provável localização:Glória .
ResponderExcluirBom dia ! Eu não acho nada !
ResponderExcluirVou apostar Grajaú.
ResponderExcluirRealmente os carros não são muito frequentes nas fotos.
O prédio de varanda arredondada está lá até hoje,e algumas casas também. Humaitá em frente a Macedo Sobrinho.
ResponderExcluirNão consegui identificar no Google Maps o prédio citado pelo GMA. Que número teria?
ResponderExcluirRua Humaitá. O prédio é o 93. Estive lá "many moons ago", como disse o Sinatra em "Serenade in Blue".
ResponderExcluirTambém ia chutar Humaitá. Pitaquinho de suburbano: seria próximo à Cobal?
ResponderExcluirHumaitá, como descrito no antigo Fotolog do Terra.
ResponderExcluirA foto é do acervo do Correio da Manhã e a legenda é "Jardim Botânico".
ResponderExcluirMas a resposta do GMA foi conclusiva.
Esse onde é foi fácil demais. O comércio que aparece encoberto pelo bonde foram demolidos e não mais existem. O bonde não foi apenas um meio de transporte mas sim um dos símbolos de uma existência que o país era feliz e pacato. Infelizmente apenas aqueles que viveram e compreenderam aquele tempo. Tempo em sem violência, com escolas de qualidade, onde havia respeito às instituições e cada um conhecia o seu lugar. Também era tempo de se poder andar despreocupadamente e sem sobressaltos. Tempo da velha e estreita Avenida Atlântica em seu esplendor, tempo em que "era possível" visitar o Cristo Redentor, passear na floresta da Tijuca, ou comer algodão doce na Quinta da Boa Vista. E ainda mencionando a "Copacabana Aristocrática", digo que não reverenciar aquela aura mágica de então demonstra a verdadeira face daqueles que saíram de um "umbral físico" e às suas lúgubres profundezes retornarão em definitivo.
ResponderExcluirOs comércios
ExcluirMuito bom ficar falando estas abobrinhas sentado na frente do computador ou através do celular no ar refrigerado vendo Tv de 42 polegadas andando em carro automático e desfrutando todas as maravilhas do mundo moderno .Queria ver no tempo do Capivarol e do Tetrex e pomadinha Minâncora e pegar uma seriografia gastro duodenal já era modernidade.Mais uma viúva a me deixar certo como Do Contra.
ResponderExcluirF.F. vi no jornal regional o secretário de educação do Estado informar, calmamente, que faltarão atender 20.000 vagas no ensino fundamental. Ou seja, teremos 20.000 crianças sem qualquer escola no Estado nesse ano. Esse fato, em qualquer país sério e que hoje são desenvolvidos, geraria uma revolta sem precedentes, no mínimo uma revolução, mas digo uma revolução do povo, pois é para o povo e pelo povo que o Estado existe. Esses países desenvolvidos hoje, com as necessidades básicas do seu povo atendidas, podem se dar ao luxo de ter suas "ilhas" de aristocracia e principados.
ResponderExcluirAo nosso povo, caberia realmente "conhecer o seu lugar", que é o de ter os princípios básicos de sobrevivência - ninguém quer igualdade na pobreza, um discurso calhorda pra não dividir.
Infelizmente, o trabalho ilusionista foi muito bem feito, seja por esquerda, direita, centro e o mais que o valha, tornando o povo apático e resignado. Mas, sinto que aos poucos isso está mudando, mesmo com a resistência dos atuais, autodenominados, "donos" do país.
Sempre disse que "nada é conseguido de graça", inclusive a "razão e o bom senso". Até mesmo o mais refratario dos doutrinados percebeu o logro (estelionato) sofrido. Os "arautos da democracia e da liberdade" nos anos 60 e 70, mostraram suas verdadeiras faces á moda de Dorian Gray: Traficantes, assassinos, anormais, e principalmente dilapidadores do dinheiro alheio. Alguém duvida? Dirceus, Dilmas, Aloisios, Genuínos, e muitos outros teriam melhor destino no velho "San Quantin"...
ResponderExcluirCaro Dr. D', creio que ninguém irá ler meu comentário, mas o prédio da foto é muito diferente do n. 144, que fica quase em frente à Macedo Sobrinho. O GMA deve ter se confundido, no meu entender o local não foi encontrado. E o n. 93 citado por outro fica quase na COBAL e também não confere. Vou averiguar a região no GSV. Se encontrar, comento amanhã.
ResponderExcluirConcordo com você. Não é nenhum dos dois locais citados.
ExcluirEstaria a legenda correta?
ResponderExcluiracho que é o prédio da Rua Humaitá 144, em cima da loja J. Rodrigues
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