domingo, 26 de maio de 2019

COPACABANA

Domingo era dia de acordar cedo e ir à praia em frente ao Edifício Guarujá, ali perto da Constante Ramos.
 
Levar uma bola de borracha para disputar partidas de duplas na baliza do campo do Maravilha numa praia quase deserta.
 
Da praia se podia ver o letreiro do cinema Rian. Às vezes, embora raro aos domingos, havia um arrastão e era a oportunidade de ganhar uns peixinhos por ajudar a puxar a rede de pesca.
 
E também de esperar com ansiedade o ruído da matraca do vendedor de "casquinhas" e pirulito de açúcar queimado.
 
Mais tarde, lá para as 10 horas, começavam as partidas de vôlei dos adultos.
 
Colorização do Conde di Lido.

6 comentários:

  1. Esta postagem foi típica do Bispo Rolleiflex. Repetição de postagem ocorrida há um mês.
    Por muito menos o querido Bispo teria deletado todo o blog...

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  2. Hoje é domingo e eu vou a Copacabana as dez horas; outros tempos...
    2) Confesso que fiquei meio perdido com duas postagens hoje; novos tempos...

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  3. Retificando o Imposto de renda...
    E caminhando sobre as águas na Lagoa.

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  4. Mais um grande prédio que "veio abaixo" e que deixou um vácuo na história da "velha Avenida Atlântica". A postagem de André Decourt sobre o Edifício Egalité na Sexta-feira foi interessante, pois eu desconhecia seu "passado hoteleiro". Até fiz uma pesquisa de preços para locação e venda e me assustei com seus valores, que estão no comentário que fiz "naquele sítio". Como curiosidade e depois de examinar as fotos de propaganda da imobiliária, salvei duas que foram tiradas de uma janela do prédio e do mesmo andar do apartamento em que morei, e o meu coração "apertou", pois tive a impressão de ter voltado no tempo quase 50 anos contemplar a Avenida Atlântica daquele ângulo como fazia todas as manhãs naquela época. Mais uma prova de que "não somos nada" diante da grandeza de Deus e da marcha implacável do tempo...

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  5. Já que o post é da Avenida Atlântica, não custa dizer que estive lá pela manhã e observei dezenas de milhares de pessoas protestando por um país mais justo. Vi pessoas de mais de setenta anos, jovens, pessoas de meia idade, mas todos com um objetivo coerente. Não vi anormais, travestis, punks, maconheiros, ou qualquer tipo "exótico" fazendo baderna ou com cartazes de "Lula Livre". O fato é que apesar de a Globo tentar "minimizar" o número de participantes, a quantidade de pessoas mostrou que não estavam ali brincando. Percebe-se que a população tem como inimigos do Brasil os políticos e o STF, que são uma real ameaça à democracia pela prática de atos de corrupção de forma escancarada, onde o que menos importa é o bem Brasil. Bolsonaro pode não ser o presidente ideal, mas foi disparado o melhor que apresentou propostas para tirar o Brasil da lama em que vive, ao contrário dos "mesmos de sempre", além das sanguessugas vermelhas que transformaram o Brasil no paraíso das drogas, da violência, da corrupção, e estavam a caminho de transforma-lo no país dos anormais, dos sapatões, dos travestis, e das bibas. A voz das ruas é um sinal para que os inimigos do Brasil percebam que o povo não vai recuar de seus objetivos republicanos.

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