A SOCIEDADE HÍPICA BBRASILEIRA,
originada do Centro Hípico Brasileiro, da Praia Vermelha e do Clube Esportivo
de Equitação, de São Cristóvão, foi fundada em 1938, era na década de 60 o
maior clube hípico do mundo com seus sessenta mil metros quadrados, com seus
alojamentos para 308 cavalos e seus 145 funcionários entre tratadores,
montadores, picadores e administrativos.
Localizada na Lagoa, na
Av. Borges de Medeiros, mantém-se como clube social e com significativa
diminuição dos campeonatos hípicos em comparação com a segunda metade do século
passado.
Na época destacavam-se
Nelson Pessoa Filho, Luiz Nolasco Pereira da Cunha, José Mário Guimarães (que
montou na seção hípica do Flamengo e destacou-se com o cavalo Oiram), Mauricio
Memória, Gen. Eloy Menezes, Roberto Marinho e outros.
Em período recente passou
a alugar seus salões para festas que, muitas vezes, originaram reclamações dos
vizinhos por perturbar a Lei do Silêncio.
Mantém ainda uma Escola
de Equitação.
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Embora não tenha um profundo conhecimento dessa associação, acho que a equitação é uma atividade dispendiosa e acessível a poucos, já que "tudo é muito caro". Em países europeus ela existe "desde sempre" e está incrustada na própria tradição dessas nações, que desde a antiguidade pré histórico dominam esse mister, sendo grandes cavaleiros. Não custa lembrar as batalhas de Azincourt em 1415 na Guerra dos Cem anos e de Balaclava em 1854 na Guerra da Criméia como exemplos clássicos de grandes embates onde a cavalaria teve atuação preponderante e são exemplos entre milhares. Já no Brasil a familiaridade com a equitação é quase "uma curiosidade", ainda mais porque o Cavalo não é uma espécie nativa do continente americano e foi introduzida aqui no Século XVI. Mas há exceções: O cavalo foi introduzido na América do Norte em 1516 por Hernán Cortez e se espalharam nas planícies americanas. Foram então domesticados por algumas tribos que curiosamente se tornaram excepcionais combatentes montados cuja habilidade foi dolorosamente constatada pelos soldados norte-americanos no Século XIX. Já no Brasil a quantidade de uma espécie de equinos "menos nobres" que era abundante no nordeste do país se alastrou para todo o território brasileiro após 2002 causando grande prejuízo ao país. Contudo no ultimo ano essa quantidade diminuiu sensivelmente, pois muitos deles se ocultaram em diversos locais, apesar de ocasionalmente "se manifestarem" ocasionalmente em público e até em redes sociais...
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirDia de acompanhar os comentários.
FF: ontem morreu, no dia do cinema nacional, o crítico Rubens Ewald Filho.
Bom Dia! Na juventude tive um cavalo, que pastava no capim da beira de um córrego.Aprendi a montar sozinho.Na maioria das vezes que o montava era em pelo e descalço.Tenho muitas historias da feira da Pavuna,das corridas no Engenho da Rainha e de Jacarepaguá.Como há alguns dias atrás um comentarista escreveu que aqui alguém sempre inventa uma história,para no caso de ser eu o motivo do comentário,Não vou comentar nada.
ResponderExcluirO cavalo teve sua origem nas Américas, mas desapareceu há não muitos milhares de anos. Não é divulgado, mas no Brasil há fazendas de criação de cavalos para abate, geralmente destinados à Europa. Porém muitos equinos do nordeste estão sendo abatidos para consumo humano e mesmo no sudeste muitos viram carne-seca clandestina.
ResponderExcluirBonitas fotos,mas como disse aqui outro dia,não é minha praia.Partcipar de ações ligadas ao hipismo sempre foi coisa mais elitizada e acredito que não tenha mudado.Vou ver os comentários.
ResponderExcluirMorre critico de Cinema Rubens Ewald Filho+++
ResponderExcluirCrack domina região de Copacabana+++
Mega Sena sai para apostador Paulista+++
Empresa de Flavio Bolsonaro tem sigilo quebrado+++
Meio FF: Vou encaminhar para o "gerente" uma foto do bonde 90 no pequeno terminal da rua Nerval de Gouveia em Cascadura. O prédio ainda existe em mau estado de conservação. Postagem sobre bondes "dão ibope".
ResponderExcluirSaem os cavalos entram as cavalgaduras. Esse ano está infestado delas, a começar em Brasília.
ResponderExcluirÉ verdade, entram as cavalgaduras em Brasília. Mas era necessário um certo equilíbrio, afinal o Brasil inteiro continua povoado com uma outra espécie de equinos bem mais incômodos: Os "equus asinus". São indolentes, não gostam de trabalhar, e preferem usurpar o alheio. Durante dezesseis anos quase destruíram a economia brasileira. Pertencem a cerca de onze espécies diferentes, costumam usar vermelho, e podem ser violentos quando contrariados. Como eu disse, prefiro as cavalgaduras...
ExcluirPois é, não tem como não lembrar da frase de Brecht: "a cadela do fascismo sempre está no cio..."
ExcluirComo dizia Churchill: "No futuro os fascistas chamarão a si próprios de anti-fascistas". Estava certíssimo. É o que vemos com uma irritante e consistente frequência há décadas. Fascistas são os outros....
ExcluirBoa noite ! Sempre gostei de cavalos e já desde garoto comecei a montar. Ao servir o Exército, o fiz na cavalaria e não me arrependi, pois aprendi muita coisa lá, apesar de no início não ter querido servir nessa arma, pois quase todos meus amigos serviram na Artilharia. Mas, como disse, não me arrependi, porque foi bom demais.
ResponderExcluirOiram, foi o (ou um) dos cavalos de José Mário Guimarães. Curiosamente o nome Oiram é Mario, escrito de trás para a frente...
Boa noite. Gosto de cavalos, de corrida de cavalos, mas não gosto de competições de saltos, acho muito chato e sem graça. Já do clube não tenho qualquer informação, só o conheço por passar em frente.
ResponderExcluirsou sobrinho de Zé Mario Guimaraes bem como meu avó Luiz Guimaraes [ex presidnte da SHB] na época, abradeço o mencionamento do meu Tio Dindo, familia abradeçe. ao dispor, Paulo AG Freire
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