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Em 1972 houve uma grande campanha para proibir a venda de doces nas portas das escolas.
Uma daquelas iniciativas bem intencionadas que não deram em nada.
Há alguns anos, acho que no governo do Cesar Maia, saiu uma lei que visava melhorar a qualidade dos lanches vendidos em cantinas escolares, com objetivo de preservar a saúde dos alunos.
Não sei se deu certo.
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Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirLembro do vendedor de doces que havia na entrada da escola. Fazia sucesso, mas a própria escola tinha sua cantina, além de oferecer a merenda para os alunos.
No ensino médio o colégio tinha uma cantina, onde comprávamos sanduíches e outras coisas. Não lembro de algum vendedor na porta, até porque já tínhamos uma maior autonomia de deslocamento.
Também não sei como anda esta cantilena referente a guloseimas nos colégios.Aqui em Vix existem leis para controle,mas não sei se estão sendo seguidas.Não tenho netos .....
ResponderExcluirA venda do "minduim torradinho" ainda se faz presente em alguns botecos.
Tive uma cantina de um colégio particular e mandaram eu parar de vender salgados fritos. O que aconteceu? Os alunos iam num chinês ao lado da escola pra comer coxinhas.
ResponderExcluirEm 1972 esse tipo de iniciativa era comum e bem vista. No Instituto de Educação onde concluí o primário, não havia cantina e havia a merenda bem sortida. No portão havia a venda de pipocas e doces. No São Bento também não havia cantina e nenhum vendedor na Dom Gerardo. Em 1972 estávamos "no auge" da tranquilidade e as pessoas "ainda conheciam seus lugares" e as escolas ainda eram centros de educação por excelência.### Ler o comentário do Belletti me fez lembrar uma entrevista de Pelé em 1958 por ocasião da Copa do Mundo. Ao ser perguntado por um repórter sobra a fruta de sua predileção, prontamente respondeu: "Minduim". Como se vê, Romário tem razão quando diz que "Pelé calado é um poeta".
ResponderExcluirNo São Bento às 15 horas era servido um pão doce para os alunos. O que havia nos fundos do prédio era um pequeno telheiro onde um homem vendia refrigerantes, mas não se podia chamar tal espaço de cantina. Atualmente todo aquele lado do colégio foi demolido para a construção de novo acesso para a saída do mosteiro.
ExcluirNo Ceará ambulante tem o nome de "Marreteiro" e quem fica comprando os produtos de "mentirinha" ao lado deles são chamados de Farol.
ResponderExcluirVoltando hoje do Galeão, onde fui pegar meu filho as 6 da manhã, uma bem apresentada turma de camelôs com camisa verde alface vendia pão de queijo e café quente no engarrafamento da linha vermelha. Aliás, segundo informado por funcionário, o primeiro andar do estacionamento está em obras e vai se transformar na área de desembarque durante o mês de interdição do Santos Dumont.
ResponderExcluirTia Nalu sabe tudo de ambulantes.Ja até dirigiu associação de classe.
ResponderExcluirA velha conversa do "papai Estado" querendo se intrometer na vida das pessoas, sempre sob o manto das "boas intenções". E muitos caem nessa conversa, sem perceber que "bondade" após "bondade" o estado vai aumentando o seu poder sobre as pessoas.
ResponderExcluirA Lei que proibe doces próximo a escolas é a nr 1942, de 30/12/1991.
ResponderExcluirNilo Batista.