Houve um tempo, talvez até os anos 70, em que voar era um prazer.
A foto, do acervo do Rouen, mostra um cardápio da BOAC (British Overseas Airways Corporation), empresa aérea do Reino Unido que surgiu de uma fusão da British Airways Ltd. com a Imperial Airways em 1939.
Mesmo na classe econômica havia oportunidade de se escolher o que comer.
Lembro que nos anos 70 ia com certa frequência a Vitória em aviões da Varig e sempre tomava um gim-tônica gratuitamente. Hoje em dia somente água e uma barrinha de cereais.
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Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirHoje começam as obras na pista principal do SDU, transferindo boa parte dos voos da ponte aérea para o Galeão. Somente uma empresa continuará operando. Diz o governo estadual que reforçou o policiamento nos acessos. A conferir... Se bem que gostariam que a medida valesse para o resto do ano...
Sobre o menu, caiu em desuso porque praticamente não há mais serviço desse tipo. É a era da barrinha de cereal...
FF: houve relatos de panelaço no Leblon, Copacabana, Jardim Botânico e outros feudos, ontem à noite, durante o pronunciamento da excremência™.
A popularização do hábito de voar talvez tenha sido a sua perdição, principalmente no fator qualidade. Companhias aéreas disponibilizando "preços populares" e uma leniência da Infraero na fiscalização, fazem com que o setor seja recordista em reclamações em face do serviço prestado. O preço das passagens baixo atraiu muitas pessoas que até então nunca "sonharam em andar de avião. Até os anos 80 era demonstração de "status" andar de avião. Atualmente com promoções noturnas de cinquenta Reais, qualquer um se habilita. Meu avô quando trabalhava no Galeão nos anos 60, tinha facilidade e arranjar passagens de avião "de graça" e nunca o fez, provocando protestos "de muita gente". Entretanto quebrou esse regra uma única vez, quando arranjou uma passagem em um "Caravelle" da Panair do Brasil para o caseiro do sítio visitar sua terra natal, a Paraíba no inicio de 1964. Um espanto.
ResponderExcluirBom dia a todos.
ResponderExcluirOutros tempos.
Concordo com o Joel.
O que fez com que esse tipo de coisa acabasse foi a popularização de passageiros que frequenta os aeroportos. Mas isso, acredito, de que seja um fator mundial e não somente do Brasil.
Vale ressaltar também que o Brasil por não dispor mais de uma malha ferroviária descente, haja da necessidade de se utilizar muito o avião.
Ai cairemos naquela velha discussão do uso dos trens. Lembro que até 1995/96, existia do chamado Trem de Prata que ligava o Rio a Sao Paulo.
Outro fator preponderante é a falta de investimentos ao longo do tempo no setor marítimo e fluvial.
É surreal um "paquiderme" desse tamanho com vasta extensão de água e não ser utilizado de maneira eficaz.
O Brasil me recorda da história de Peter Pan com a sua Terra do Nunca. Nunca seremos uma nação de primeiro mundo, nunca somos sérios, nunca chegaremos lá.
Consta que o sonho do Santos Dumont era mesmo a popularização das viagens aéreas, ao contrário dos irmãos também inventores, lá dos EUA.
ResponderExcluirE nada impete voos "Tarifa A", se houver interessados.
O ramo da aviação, principalmente no Brasil é muito influenciado por diversos fatores da economia, o que reflete nos preços das passagens. As companhias aéreas tem os seus custos influenciados pelo custo do petróleo, pela variação cambial, pelas instabilidades políticas de determinados Países, pelo seguro, pelos juros de arrendamentos, pelo próprio custo da construção aeronáutica, pela situação econômica do País, etc, etc.... Mesmo assim embora haja aumentos em face do aumento da demanda, devido a saída do mercado da Avianca, os preços de passagens aéreas ainda são bem menores do que a 25, 30 ou mais anos passados, que nos dias de hoje. Como não se diz no mercado, Não existe almoço de graça.
ResponderExcluirFF: Depois de 34 anos de decadência moral e financeira onde os valores judaico-cristão vem sido atacados sistematicamente, a violência tem níveis alarmantes, e o desemprego atingiu quatorze milhões de brasileiros, os "zumbis" doutrinadas ainda não perceberam que a maré virou. Acostumados com uma vida "contida em todos os sentidos", morando em periferias e cercanias, acostumados com uma literatura que seria adequada em países como Cuba e Coréia do norte, vivem como se estivessem em algum "Diretório Acadêmico" de alguma "universidade do tipo Tropa de Elite I". Não perceberam por exemplo, que no Rio de Janeiro nunca morreram tantos marginais em operações em favelas, nunca tantas armas e drogas foram apreendidas, bem como o número de presos quadruplicou. Em contrapartida, os índices de criminalidade baixaram sensivelmente em todas as modalidades, e todas as ações policiais são endossadas por um Governador que prestigia as forças de segurança e se faz presente em todas as ações. Posso afirmar que DE 1985 PARA CÁ não tivemos um governante desse quilate, apenas comunistas, pederastas, cachaceiros, falsos evangélicos, e uma dupla de criminosos. Em comum com os governadores de 85 até 2018 é o roubo, expropriação, desvio de dinheiro público, e um imenso rosário de crimes, o que destruindo o Rio de Janeiro. Agora as pessoas já perceberam que "cada um passa a conhecer o seu lugar". Em oito meses já é uma premissa de que o Brasil está melhorando e "muitas coisas boas irão acontecer em breve". É só aguardar...
ResponderExcluirdestruiu
ExcluirAqui no no Brasil TUDO custa os "olhos da cara", desde a cesta básica como passagens aéreas. Isso se deve a uma péssima partilha de recursos entre união, estados, e municípios, e sobretudo a uma acintosa carga tributária. Tudo isso tem o objetivo de sustentar políticos, judiciário, e reservar parte para os "amigos do rei" enviarem para seus "of-shores" espalhados pelo mundo. Mas a pior parte disso é que existem afásicos que não querem que o país saia da lama, nem sacrificar a "sua mortadela de cada dia", nem seus "ideais políticos", sempre aguardando um "lula livre" ou um "Freixo prefeito", para com isso encontrar um "cantinho ao sol", ainda que nos "sertões da zona oeste"...
ExcluirAinda peguei alguma coisa interessante, especialmente na Varig.Hoje vai um copinho d'água.***Parece que o Capitão ainda vai acabar como Recruta Zero.Vive dando lenha para a fogueira alheia e em curto espaço já ultrapassou o fi/lo porque Ki/lo.O Brasil continua apanhando desde sempre.Um espanto!!!!
ResponderExcluirEm 2017, pela TAM, num voo RJ-SC, com escala em SP, foi servido um bom sanduíche, com suco/café/água, em cada decolagem; e em 2018, pela AVIANCA, num vôo RJ-RS, escala em SP, da mesma forma, sanduíche com suco/café/água, em cada decolagem. Para trechos com 1 hora de duração até que não decepcionaram.
ResponderExcluirFalando em aviões, além do prazer em voar, registre-se o temor em cada aterrissagem, por mais que os “pássaros” estejam cada vez mais seguros.
E falando no Rio de Janeiro, houve um aeroporto em Manguinhos, próximo a Fiocruz, inaugurado por época de Getulio Vargas, na década de 1930. Em 1959, houve um desastre aéreo entre um avião da Vasp e uma aeronave de treinamento da FAB e deixou mais de 40 mortos. Os destroços caíram sobre o bairro de Ramos, matando também moradores. Foi a maior tragédia da aviação brasileira na época. Após o fechamento do Aeroporto de Manguinhos, no início dos anos 70, seus hangares e torre de controle foram demolidos. Em 1982, na área do antigo aeroporto, o governo federal construiu 1.500 casas para pessoas que moravam em palafitas da favela da Maré. O novo bairro foi batizado de Vila do João, em homenagem ao então presidente da República, o general João Figueiredo.
Boa tarde ! O Brasil precisa de melhores transportes, sem sombra de dúvidas, principalmente para grandes distâncias. Muito o governo Bolsonaro está providenciando com relação ao transporte de cargas (Ferrovia Note-Sul) e, também, no que toca ao asfaltamento de estradas, para o escoamento da produção do interior do país rumo aos portos brasileiros. O setor aéreo continua sendo o mais procurado, face à sua grande velocidade para cobrir as nossas enormes distâncias. Para que pudéssemos ter um transporte decente de trens para passageiros, seria necessário que sua velocidade fôsse muitíssimo maior e não como tem sido até aqui, em que o ônibus sempre foi mais rápido do que o trem, como, por exemplo, no caso do trecho Rio-São Paulo. O transporte de trem para ser viável a seus passageiros precisa, obrigatoriamente, ser rápido, a exemplo do que acontece na Europa, no Japão e em outros países. Para chegarmos a esse nível, todavia, ainda vai levar um bom tempo, uma vez que o governo atual está, praticamente, começando da estaca zero, em função do retrocesso que sofremos nos últimos 16 anos.
ResponderExcluirSe o capitão não se conter, não parar de querer cagar regras, não parar de querer peitar a tudo e a todos, não parar de achar que tem banca igual a um EUA, china ou Rússia e não deixar esse ranço de caserna, confiando no cacife dos trinta por cento de brasileiros que lhe prestam olas de um grande estadista, não demorará a cair do cavalo...
ResponderExcluirTenho que concordar que Bolsonaro está "pisando na bola" e se "cair do cavalo", certamente o Brasil terá em Mourão um governante à altura. Isso se Bolsonaro não se contiver... Mas o rumo do Brasil está no caminho certo e não há volta para o passado recente. A verdade é que a "desratização" só está começando e sinceramente, Bolsonaro está agindo tibiamente. O Brasil precisa de homens mais decididos...
ResponderExcluirHá dois povos no Brasil. O de verdade e o outro, formado por uma elite parasita auto-proclamada "progressista", que tem nojo dos valores e da visão de mundo do povo de verdade. Essa elite infesta como uma praga instituições, órgãos públicos, organismos internacionais, ONGS, educação e é majoritária na classe artística milionária e hedonista. Nos últimos anos temos visto pequenos furos ocorrendo na muralha construída pela elite progressista no mundo para perpetuar o seu controle absoluto do povo e garantir os meios de manter saciada a sua sede infinita de poder. Mas é óbvio que a luta contra esses facínoras não será fácil e essa histeria artificialóide criada em torno da "destruição da Amazônia " é um exemplo claríssimo disso. Sabemos de que lado está o poder. E esse lado não é aquele que os barbudinhos picaretas falam para as vítimas que eles "ensinam" nas salas de "aula".
ResponderExcluirQuando criança, as minhas férias eram sempre na cidade do meus pais, São Luis-MA. Lembro das viagens de avião, a comida muito bem servida. Tinha lanche, frutas etc. Era um banquete. Acho que as passagens eram compradas pela Vasp.
ResponderExcluirHoje, quando viajo, só um biscoitinho muquirana e água.
Para quem gosta de avião, um bom passeio é ir ao Musal.