A famosa "boutique" Aniki Bobó, da Celina Moreira da Rocha, ficava junto da também famosa Galeria River, na Francisco Otaviano nº 67. A galeria continua como um dos "points" do surfe. O condomínio foi construído em 1966. Celina, junto com Gilles Jacquard, criaram uma moda "ultrapiscodélica", que fez um enorme sucesso.
Das lojas "Rei da Voz" e "Tonelux" vamos nos lembrar através destes dois cinzeiros.
A Tonelux, cujo endereço no brinde era Rua Senador
Dantas, e a Rei da Voz, cuja loja da Av. N. S. de Copacabana, em frente ao
Cinema Metro, muito frequentei, eram também grandes anunciantes na televisão.
A Tonelux, com os sempre lembrados "Espetáculos Tonelux", cuja garota
propaganda era a Neide Aparecida.
O Rei da Voz, do empresário Abrahão
Medina, um grande empreendedor, com o inesquecível programa "Noite de Gala", do Flavio Cavalcante (Ilka
Soares era uma presença belíssima nesse programa).
Hoje em dia, felizmente, quase já não se veem cinzeiros por aí. A campanha para diminuir o consumo de cigarros foi um sucesso.
CHAPELARIA "A RADIANTE": ficava na Rua Sete de Setembro nº 137, no Centro. Consta que o imóvel foi tombado no início deste século pelo Prefeito Conde. Ficava ao lado da Casa Cavé.
Foi inaugurada em 1929 pelo comerciante português Eugênio M. Pires, desenhada e executada pela firma do italiano Storino, já bastante idoso na época.
Para decoração, o piso de ladrilhos hidráulicos foi trazido de Portugal e os cristais e espelhos, da Bélgica, assim como as folhas-de-flandres que foram moldadas para o teto. As paredes foram tratadas com relevos irregulares até a altura das vitrines e, a partir daí, tornavam-se lisas.
O colorido dos ladrilhos e o verde brilhante das paredes refletiam-se nos espelhos e nas vitrines onde chapéus e outros enfeites exibiam a última moda. Era "a única chapelaria tradicional e artesanal do Rio de Janeiro que sempre seguiu o hábito de buscar inspiração nas revistas francesas".
Era onde o nosso prezado Derani comprava seus chapéus.
O letreiro e a caixa registradora originais da inauguração da loja destacavam-se na decoração. No jirau, os chapéus foram fabricados, por mais de sessenta anos, utilizando-se os modeladores e as ferramentas da época de criação da chapelaria ("apud" P.Vasconcellos).
Tive uma namorada que era muito fã da Aniki Bobó.
ResponderExcluirA moda dos chapéus foi quase que totalmente abandonada. Nos anos 50 era ainda muito utilizada. Nos filmes de detetives era quase obrigatório o uso.
A caixa registradora é linda.
ResponderExcluirAlgumas eram verdadeiras obras de arte. Eram comuns em lojas antigas. Tínhamos uma mais "moderna" em Madureira, elétrica mas com manivela em caso de falta de luz. Não lembro da marca.
ExcluirQuando eu passava em frente a Radiante ficava contemplando a beleza da loja, cujas vitrines, piso e espelhos lembram muito os da Confeitaria Colombo, cujos cristais e espelhos também foram trazidos da Bélgica.
ResponderExcluirCaramba, na 1a. foto aparece estacionado em frente a Galeria River um raro Chevette GP, de Grand Prix, uma versão lançada em 1976 em homenagem ao GP Brasil de Fórmula 1. A marca emprestava um exemplar para cada piloto ficar circulando por São Paulo durante a semana da corrida.
ResponderExcluirEm 1977 meu pai comprou um Chevette GP II vermelho na Pólux. O carro era muito bom.
ExcluirHoje Ayrton Senna faria 64 anos.
ExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirDa boutique nada posso falar. Tonelux eu conhecia por causa das propagandas. O Rei da Voz eu sabia que tinha em Madureira, mas acho que não era do meu tempo.
Chapelarias eu cheguei a ver em minhas andanças pelo centro.
Felizmente, cinzeiro é algo em extinção, mas é preocupante o aumento no uso dos ditos "cigarros eletrônicos". Mais nocivos em algumas circunstâncias do que o "normal". Oficialmente está proibido no país, mas...
Falando em proibições, ontem à noite a Globo exibiu o primeiro episódio da série sobre o jogo do bicho no Rio. Coincidência ou não, ontem também foram presos 16 PM's e um policial penal que faziam a segurança do Rogério Andrade... três ainda foragidos.
Eu me lembro de uma filial do Rei da Voz na Praça Saens Pena junto ao Cinema América. ### Quando eu era criança havia comentários dando conta que a Neide Aparecida "fazia programas". Não sei se isso era verdade, mas dizem que "onde há fumaça há fogo"...
ResponderExcluirCom referência ao comentário das 08:35, são proibidos o uso e a venda de cigarro eletrônico. Como se trata material cuja importação é proibida no Brasil, quem for flagrado portando cigarro eletrônico vei responder pelo crime de contrabando, Art. 334 A do CP, cuja pena máxima é de cinco anos de reclusão, sendo portanto um crime inafiançável, ao contrário do crime de descaminho, Art. 334 do CP, cuja pena máxima é de quatro anos de reclusão, sendo portanto um crime "afiançável". A diferença entre o contrabando e o descaminho é que o primeiro trata de produtos cuja importação e venda são proibidos no Brasil. Já o descaminho trata de produtos cuja venda é permitida, mas o imposto devido não é recolhido.
ResponderExcluirTambém ouvia dizer que ela "fazia programas" a peso de ouro na década de 70. Era uma belíssima mulher, diga-se de passagem. O curioso é que ela ainda está viva mas nenhuma foto é divulgada. Está com 87 anos.
ResponderExcluirF,F Falando de Chevette, na década de 70 um conhecido da turma de praia ganhou um do pai em substituição ao fusca que dirigia até então.
ResponderExcluirAlgum tempo depois foi passar o fim de semana na casa de parentes em Itaipava e, na volta para o Rio, trocou de carro com um amigo que estava de fusca, para que este pudesse dirigir/experimentar o Chevette.
Em algum ponto da descida, já acostumado à estabilidade do Chevette - infinitamente superior á do fusca - entrou em uma curva provavelmente bem acima do limite do fusca e sofreu um acidente seríssimo.
Carros com tração traseira como o Fusca e a Kombi tendem a "sair de traseira" nas curvas, e isso é péssimo.
ExcluirAté porque a manobra para correção desta "saída" em carros com tração traseira contraria a reação instintiva de virar ainda mais o volante para "dentro" da curva, que é o que a maioria dos motoristas faz e só piora a situação.
ExcluirBoa tarde Saudosistas.
ResponderExcluirConheci bem a Chapelaria Radiante, realmente ela chamava a atenção com suas vitrines e também o mosaico na entrada da loja com o nome da loja.
Já o Rei da Voz conheci a loja da cidade e o seu depósito na R. do Riachuelo, em frente a cervejaria Antártica.
A Tonelux tinha uma loja na R. da Alfandega ou Senhor dos Passos não me lembro bem em qual das ruas.
Pesquisa feita, diz que são poucas as empresas que conseguem passar de meio século em atividade, mais de um século são raras, principalmente no Brasil.
Máquina de 5 toneladas, apreendida, desaparece na Cidade da Polícia.
ResponderExcluirDeve ter ido se juntar às vigas da Perimetral.
18 PMs a serviço de bicheiro são presos.
São minoria ou maioria na corporação?
Como devem sofrer os que trabalham corretamente com essas bandas podres.
O equipamento havia sido apreendido numa operação realizada em julho de 2022, em uma ação de outra unidade, o Departamento-Geral de Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro.
ExcluirTodo o material apreendido, entre eles, a máquina modelo MK8 PA7, usada na fabricação dos cigarros, foi levado para ser guardado com a Delegacia de Cargas. Um equipamento valioso à indústria do cigarro, capaz de produzir 2,5 mil cigarros por minuto.
A máquina ficou bem guardada lá por pouco mais de sete meses. Por determinação da 3ª Vara do Trabalho de Caxias, onde tramita o processo, ela foi vendida em um leilão. Parte do valor da venda seria revertido para projetos sociais.
O leilão aconteceu no dia 8 de fevereiro do ano passado. A empresa que venceu a disputa online, a Indústria Amazônica de Cigarros Ltda, comprou o equipamento por R$ 550 mil.
No entanto, uma semana depois, na madrugada do dia 17 de fevereiro, uma quinta-feira véspera de carnaval, a máquina foi furtada.
ExcluirO sumiço só foi descoberto em junho, quando um oficial de Justiça esteve na Cidade da Polícia, na companhia do representante da empresa vencedora para verificar as condições do bem comprado.
Ao chegarem ao depósito, não encontraram a máquina.
Em novembro, nove meses após o furto, a Corregedoria da Polícia Civil instaurou um inquérito.
E nenhum demitido.
ExcluirNão é fácil! É óbvio que são uma minoria, mas a corrupção "vem de cima". Para que servem a imunidade parlamentar e o foro privilegiado? Para isso mesmo que você está pensando. Você tem notícia de algum membro dos poderes legislativo e judiciário preso ou condenado pelo chorrilho de crimes cometidos por eles? Nem eu! ### Recebi um vídeo que até encaminhei para o Hélio dando conta de que o QI da maioria dos brasileiros por razões que não cabem aqui, é comparável ao dos Chimpanzés. Estou inclinado a acreditar nisso, pois o nível do atraso moral e intelectual é tal que não há outra explicação que não essa.
ExcluirE eu respondi que é mentira. O QI dos macacos é em média 65. Chimpanzés têm QI entre 70 e 95. Se considerar como 95, só 39 países têm população com QI acima disso.
ExcluirUm complexo como a cidade da polícia não ter câmeras de vigilância explica em parte a resistência de parte da corporação em usar as câmeras corporais. Qual seria e "estratégia de operação" que estaria em "risco" no local?
ExcluirAs chuvas de março prometem fechar o verão em grande estilo.
ResponderExcluirACAUTELAI-VOS!!!!!!
Nos anos 70 comprei uma rifa na Faculdade de Engenharia da UFRJ, da Comissão de Formatura, cujo prêmio era "uma noite com Neide Aparecida". A rifa era barata e não custava nada tentar. Não sei se era verdadeira ou não, nem se o "prêmio" foi entregue a alguém. Por esta época ela estava noiva do comentarista Rui Porto, salvo engano.
ResponderExcluirO Rei da Voz de Copacabana, perto da Raimundo Correia, foi onde comprei meu primeiro LP, do Ray Conniff com o saxofonista Billy Batterfield, chamado "´S Different".
Lado A:
A1 Beyond The Blue Horizon
A2 You Must Have Been A Beautiful Baby
A3 All The Things You Are
A4 Oh What A Beautiful Morning
A5 Time On My Hands (You In My Arms)
A6 Something To Remember You By
Lado B:
B1 Cuando Vuelva A Tu Lado
B2 South Of The Border
B3 Can't We Be Friends
B4 Rosalie
B5 A Love Is Born (Song Of The Trumpet)
B6 I Found A Million Dollar Baby (In A Five And Ten Cent Store
Lembro bem da nau que o Abrahão Medina mandava construir na Lagoa, em frente ao Corte do Cantagalo, para bailes de carnaval para a garotada.
I Found A Million Dollar Baby (In A Five And Ten Cent Store)
ExcluirEsse título é espetacular,
A canção - do início da década de 30 - é boa, foi gravada pelo Nat King Cole e Bing Crosby.
It was a lucky april shower
ExcluirIt was a most convenient dorm
I found a million dollar baby in a five and ten cent store
The rain continued for an hour
I hang around for three our four
Around a million dollar baby in a five an ten cent store
Do Ray Conniff tenho apenas os LP's 'S Concert volumes 1 e 2, 'S Continental e 'S Love. Mas conheço várias músicas além das existentes neles. Até gravei uma fita cassette, a de número 26 do meu acervo, além de um CD, só com músicas delem
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirGanhou fácil de mim, Helio.
ExcluirEu só tinha registro da B6 por causa do título.
Vejo que vocês não gostam de ritmos brasileiros, como os diversos tipos samba, baladas, boleros, foxtrot, rock americano, country, e ritmos nordestinos como xote, coco, baião, maracatu, ou o "galope"...
ExcluirEu gosto de música de um modo geral, sem "carimbo" de nacionalidade.
ExcluirAlguns ritmos/gêneros brasileiros citados por você realmente conheço muito pouco (em alguns casos nada).
É fato que meio que "congelei" a música nacional e internacional que gosto de ouvir lá pelo final dos anos 70, início dos 80, ficando avesso à "novidades" e isso, com certeza, me priva de conhecer muita coisa boa.
Mário, o que você fez muito bem. Eu também fiz o mesmo.
ExcluirBoa tarde a todos!
ResponderExcluirFalando no empresário Abraham Medina...
Ontem o Globo Esporte, em homenagem aos 10 anos da morte do grande zagueiro Bellini, relembrou a polêmica história da Estátua do Bellini.
Várias versões sobre ser Bellini ou não o rosto da Estátua. A história é tão polêmica que não se sabe a verdade verdadeira até hoje.
Os cinzeiros me lembram que brinde de empresas está cada vez mais difícil.
ResponderExcluirAté a chamada folhinha calendário quase não se vê.
Imã de geladeira não vale.
Folhinha eu ganhei uma da farmácia e só...
ExcluirAno passado foi de supermercado e de outra farmácia.
Minha irmã ganha brindes em eventos que ela vai. O último foi o Rio Open de tênis e ela me repassou alguns.
Quando eu ia em feiras de tecnologia na estranha cidade há mais de vinte anos, ganhava bonés, chaveiros (com várias utilidades), canecas, bolas antisstress e os onipresentes cordões de crachá. Uma caneca acabou de fazer 24 anos de uso.
Um brinde que teve sua época e hoje praticamente não tem mais quase serventia é o abridor de caixa de CD, que tirava o plástico protetor.
ExcluirA desaparecida Papelaria União no início do ano dava de brinde um ótimo calendário.
ExcluirNos "velhos tempos" as empresas davam a seus funcionários e as vezes também aos clientes agendas, na época bem úteis.
(em combinação com a agenda - física ou eletrônica - em que anotava somente compromissos, eu utilizei nos tempos anteriores ao computador pessoal, folhas soltas combinadas à uma pasta com 31 divisões, uma para cada dia do mês, método bem eficiente para fazer o follow-up de assuntos)
Além dos cordões de crachá, eram onipresentes canetas, lápis, bottons (em diversas versões) e adesivos. Muito mais raras eram as camisas.
ExcluirAté antes da Pandemia mesmo já aposentado, ainda recebia em casa algumas garrafas de vinho e whisky, depois da pandemia não recebi mais nada. Agora nem encontro de ex- funcionários tem acontecido no final de ano. Não sei se é esquecimento ou a crise.
ExcluirMário, quanto ao seu comentário das 13:26 e seguintes, posso dizer que esse fato é absurdo. Eu conheço a Cidade de Polícia é impossível que os autores tenham praticado essa crime sem "ajuda interna". Em verdade o crime praticado é o de peculato, art. 312 do CP, cuja pena máxima é de doze anos de reclusão. É um crime "próprio", ou seja, só quem pode pratica-lo é o funcionário público. Além disso existe também o crime de organização criminosa, previsto na Lei 12.850/2013, cujas penas vão de três a oito anos de reclusão, sem prejuízo das penas previstas tipificadas pelo fato em questão. "Trocando em miúdos", os autores podem pegar "em princípio" 20 anos de reclusão, além é claro da perda do cargo público. Não custa lembrar que o funcionário público só pode ser demitido após um P.A.D, algo que pode demorar muito tempo.
ResponderExcluirJoel, então agora é torcer para que os autores "internos" venham a ser devidamente identificados, que o processo administrativo aconteça e que eles percam o cargo público e depois sejam presos.
ExcluirSuspeitos já existem, são - em princípio e no mínimo - os policiais que estiveram de plantão na portaria da Cidade da Polícia durante o carnaval.
Quanto aos Secretários da PCERJ à época do fato e em 2023 "eu não poria a mão no fogo", porém quanto ao atual cuja gestão se iniciou em Outubro de 2023, posso dizer que além de competente tem uma trajetória profissional admirável em todos os sentidos, bem como o Delegado Federal que ocupa o cargo de Secretário de Segurança. Portanto eu acredito que os responsáveis serão descobertos e severamente punidos.
ExcluirJoel acredito que sim, porém o problema está na punição, mesmo que os culpados sejam encontrados a punição dificilmente acontece, pois a maioria dos casos fica rolando na justiça por anos e não vão a julgamento e quando vão a pena é mínima. Expulsão do PM ou Policial Civil, é alimentar os quadros da milícia e do tráfico.
ExcluirSó alguém com sendo mais infantil do que uma criança de 6 anos ou com um QI menor do que um macaco, acredita que esta situação irá mudar sem que venha a ocorrer uma intervenção drástica no País.
Lino, não é bem assim. A Corregedoria da PCERJ atua de acordo com o Decreto-lei 218/75, que é o Estatuto do Funcionário Público do RJ, as Comissões de Inquérito Administrativo costumam ter "a mão pesada", e muitas vezes decidem pela demissão do servidor. E quanto ao fato de "alimentar a milícia", isso poderia acontecer com elementos da PM em razão do trabalho que executam, mas não com egressos da PCERJ, já que a qualificação e o tipo de atribuição faz com que eles busquem meios lícitos de sobrevivência caso sejam demitidos. Criou-se uma lenda dando conta de que "a milícia é composta de policiais e bombeiros", mas isso é uma falácia atualmente, já que embora seja fato que há um certo envolvimento de PMs com a milícia, a realidade é que ela recruta seu quadros entre elementos ligados ao crime, inclusive ex-traficantes.
ExcluirSobre a rifa citada pelo Luiz às 13:24, atesto a veracidade, pois essa mesma rifa também rolou no CP II no final da década de 60. Provavelmente foi uma brincadeira, mas como já foi dito, onde tem fumaça tem fogo.
ResponderExcluirHélio e Joel, obrigado pelas respostas sobre o Caminho do Capitão.
ResponderExcluirJá choveu forte em algumas regiões, não aqui, mas ainda não é o que se anuncia para a partir de amanhã.
ResponderExcluirPara quem viu o RJ1 (e também para quem não viu), reportagem sobre a população nos vários subdistritos da cidade.
ResponderExcluirFaltou o link...
Excluirhttps://g1.globo.com/google/amp/rj/rio-de-janeiro/noticia/2024/03/21/jacarepagua-tem-a-maior-populacao-do-rio-e-ilha-de-paqueta-a-menor-consulte-quantas-pessoas-moram-em-cada-subdistrito-da-cidade.ghtml