O "JOSIAS STUDIO" inicialmente ficava na Rua Barata Ribeiro nº 322, na esquina da Rua Paula Freitas. Vendia ar condicionados da GE, Philco, Admiral, Westinghouse, Emerson, Fedders. Tinha uma loja também na Av. Epitácio Pessoa 106-A, esquina com a Visconde de Pirajá. Anos depois abriu uma loja na Rua Barata Ribeiro nº 488, na esquina da Rua Anita Garibaldi.
Segundo o "site" da empresa, a primeira TV comercializada no Brsil foi a "Josias Studio" que vendeu. Ela se tornou a primeira "boutique" especializada em equipamentos eletrônicos e soluções para o entrenimento residencial.
O "Grilo das Frutas" ficava na Travessa das Belas Artes, junto da Avenida Passos, onde havia o antigo Tesouro Nacional. Seu dono era Antonio dos Santos. O "Grilo das Frutas" patrocinava alguns concursos esportivos em jornais cariocas. Após anos de funcionamento o Governo descobriu que o terreno que ocupava pertencia ao IAPC e o local foi desapropriado.
O "Grilo das Frutas" era um daqueles armazéns "das antigas".
Uma foto da Casa Garson, citada esta semana, em um mês de dezembro.
A foto mostra a inauguração, no início dos anos 70, de um setor de uma loja da Casa Garson, que recebeu o nome de "Music Hall".
A Josias Studio vendia equipamentos de som importados como Marantz, Sansui, Kenwood, etc. Esses equipamentos fabricados há mais de 50 anos ainda funcionam muito bem e possuem uma qualidade sonora ímpar. Existem lojas na região da Saara que comercializam equipamentos "de segunda mão" desse tipo.
ResponderExcluirBom Dia ! Conheci nos anos 40 uma loja de venda de frutas que ficava na passagem por baixo da ferrovia no Engenho Novo e que se chamava Grilo das Frutas.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirJosias Studio não conheci pessoalmente, mas via os anúncios. Tenho impressão de ter uma loja parecida na rua da Quitanda vários anos atrás, mas posso estar errado. A loja tinha filial no centro?
A das frutas "não é do meu tempo". Casas Garson tinha acho que pelo menos duas em Madureira.
Por causa da Libertadores, o Botafogo antecipou um dos jogos da final da Taça Rio para a próxima quarta-feira.
"Casa Garson"
ExcluirNo lugar da Josias Studio já teve uma loja de colchões e atualmente tem uma barbearia
ResponderExcluirNa primeira foto do "Grilo", a onipresença do fusca, com três exemplares, pelo menos um de auto-escola.
ResponderExcluirVoltando à pistagem de ontem, alguém saberia informar se houve algum motivo para retirarem o Frio do Ponto Frio ?
ResponderExcluirNo mínimo, "modernidade"...
ExcluirConheci a loja da Anita Garibaldi. Aquelas paredes vazadas eram muito estranhas e chamavam a atenção.
ResponderExcluirVendo a foto do Grilo das Frutas e aquela lataria toda nas prateleiras, lembrei da melhor manteiga que eu comi na vida, a manteiga Real, na inconfundível lata amarela e que sempre tinha na casa do meu avô. Vi agora no google que ela ainda é comercializada pelo Laticínio Irmãos Salgado, desde 1925 e fica em Varginha - MG
ResponderExcluirQuase centenária.
ExcluirA foto do Papai Noel da Garson é interessante. Um dos ventiladores Faet parece ser de um modelo que tínhamos em Madureira.
ResponderExcluir"Tudo sem entrada", "36 meses" e "Garson garante o perú".
Na foto do "Music Hall", um retrato da moda da época além de outras características.
Na foto do Papai Noel da Garson, um colchão Gelli. A marca de móveis foi bem famosa.
ExcluirOs móveis da Gelli tinham uma curiosidade, só os técnicos da fábrica faziam a montagem, não se se conseguia quem o fizesse particularmente. Já sobre o brinde, dispenso.
Excluir"Garson garante o peru" me lembra o "Um guarda-chuva do tamanho do seu negócio" da propaganda do Clube do Guarda-Chuva da seguradora do Banco Nacional. Sem esquecer a famosa "Melô do coito anal", do mesmo banco, que fez tanto sucesso nos Natais da época.
ResponderExcluirAquela do "olhar para trás e não se arrepender do que faz..."?
ExcluirEla mesmo..
ExcluirConheci o Abraham Garson, grande figura! Amigo dos Medina! Vou mandar folder da Josias pro Gerente. O cidadão embaixo do M no Music Hall é conhecido. Outro comércio. Época d mudança de Windsor, Michel e Sloper para uma geração que tinha $ e demandava produtos mais... "rebeldes"
ResponderExcluirEu comprei o meu terno de casamento na Michel.
ExcluirAs empresas às vezes batizam produtos com nomes que em outros idiomas têm significado risivel ou até obsceno. Lembram da Kia Besta? E da caminhonete Chana?
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirÉ 'viagem" minha ou a a cor da da loja da Josias na Barata Ribeiro era verde "creme de abacate" ?
Foi o que me veio à lembrança, imediatamente, ao ver a primeira foto - mas minha memória prega peças....
Bom dia!
ExcluirMário. Que eu me lembre, a cor da loja era branca.
Então o verde foi por minha conta, vá lá saber porque ..
ExcluirObrigado, Ana.
Achei umas fotos antigas, loja branca.
ExcluirE li que o projeto se inspirou nas crateras da lua.
Eu nunca passei indiferente pela porta, sempre olhava com calma os detalhes.
Agora, pelo visto, na cor não prestei atenção ....
ExcluirE havia também o Rei da Voz...
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. Lembro de ir muitas vezes com o meu pai fazer compras no Grilo das Frutas, o dono Sr. Antônio era amigo do meu pai.
ResponderExcluirA Casa Garson lembro de uma loja na R. Uruguaiana quase na esquina com a R. da Carioca. A Josias Som se não estou enganado tinha uma loja na Av. Gomes Freire que pegou fogo, quase ao lado do Bar Paulistinha.
A Josias Studios saiu direto do desenho d'Os Flinstones.
ResponderExcluirCheguei a conhecer os armazéns no estilo do Grilo das Frutas, alguns convivendo no mesmo quarteirão de um supermercado como o Merci ou o Disco. Mas esse convívio não durou muito tempo, os armazéns se foram. Mas...bem depois essas duas redes também, mas o sistema deles veio para ficar.
Na época em que morei na Tijuca havia quase na esquina na rua uma quitanda de uma senhora japonesa. Na rua Uruguai, um armazém do "seu" Areias. Na rua Conde de Bonfim, quase esquina com Dona Delfina, a "Casas Marilia", algo parecido com as delicatessen de hoje. Logo a seguir, um açougue. Na época da falta de carne, formava-se longa fila na porta dele, desde a noite anterior. A vizinhança acorria, pois era o único açougue das redondezas. As pessoas levavam cadeiras para passar a noite em claro. As fofocas rolavam soltas.
ResponderExcluirQuando substituíram a carne bovina pela de baleia, corria o boato de que se homens comessem essa carne a voz afinava. Muita gente acreditou. Era o ano de 1961, se não me engano.
ResponderExcluirQuando sobrava um dindim, minha mãe mandava a gente comprar erva-mate e pão de forma nas Casas Marilia. De quebra comprávamos pingo de leite ou balas Toffee ou aquelas Embaré cujo papel de invólucro ficava agarrado nela e quando a chupávamos tínhamos de cuspir pedaços dele.
ResponderExcluirLembro muito bem disso, era impossível soltar todo o papel do caramelo, vários pedaços (grandes) ficavam grudados.
ExcluirÉ meio absurdo pensar que isso durou anos, o fabricante nem aí e nós comprávamos e cuspíamos o papel ....
Na Amazon encontrei à venda:
"Bala De Caramelo De Leite Original Sabor Baunilha
Embaré 660g R$ 23,99"
Será que o papel ainda gruda ?
Ainda lembro quando comprávamos feijão no armazém do "seu" Areias. Ele usava um tipo de copo metálico (zinco?) e colocava o feijão em saco de papel, sobre uma balança. Vinham pedras, barro e gravetos junto com o feijão. Bem diferente de hoje, quando o feijão vem limpinho.
ResponderExcluirEra o tempo em que "se catava" arroz e feijão - que ficavam em grandes sacos no armazém - para remover as "impurezas".
Excluir"Seu" Areias tinha a cabeça completamente branca, mas não era tão velho assim. Morava numa bonita casa branca de dois andares na esquina da avenida Maracanã com Dona Delfina. Hoje há um edifício no local.
ResponderExcluirExiste quase na esquina da Dona Delfina com a Avenida Maracanã do lado direito uma vila de casas bem antiga e muito interessante. As casas são muito bem conservadas. Uma outra vila de casas bem antigas e muito bem conservadas existe na Rua Uruguai quase na esquina da Avenida Maracanã. O problema é que não tem entrada para veículos. Ainda na Rua Uruguai e atravessando a Conde de Bonfim logo do lado esquerdo, existem dois edifícios antigos e muito bem conservados. Sua construção remonta aos anos 40. Naquele trecho da Conde de Bonfim ainda tinha uma filial da Gaio Marti.
ExcluirAo lado da casa dele havia uma outra bem pequena e antiga, onde morava uma bonita garota chamada Cármen. Era bem mais velha do que eu. Diziam que era "galinha", mas não sei.
ResponderExcluirA casa foi logo demolida.
ResponderExcluirOnde era a Casas Marília hoje é uma loja de produtos de eletricidade. O açougue agora é uma peixaria.
ResponderExcluirCom certeza foram os criadores de boi e os distribuidores da carne bovina que espalharam o boato sobre a carne de baleia. Bom para elas.
ResponderExcluirMinha mãe dizia que a aparência não agradou, mesmo quando fresca, boa para o consumo, parecia estragada.
Existe também a mentira sobre o efeito do chá prejudicar a virilidade do homem. Foi criada pelos plantadores e negociantes do café.
Isso mesmo com tantos indianos fãs da bebida e a Índia com aquela população desproporcional. E a Inglaterra já estaria sem ingleses.
Fiança de 1 milhão para Daniel Alves sair da prisão. Os “parças” já devem estar se cotizando. Uma vergonha.
ResponderExcluirJá teriam pago e ele sairia amanhã. A advogada da vítima tem três dias para recorrer, o que já disse que vai fazer. Novamente Neymar Jr vai bancar.
ExcluirUm milhão de euros, que fique claro.
ExcluirFalta de vergonha no judiciário não é exclusividade brasileira.
ExcluirEm qualquer lugar do mundo, quem tem dinheiro tem tratamento diferenciado.
ExcluirEm Madureira, a loja inicialmente era uma mercearia que, com o tempo, virou bar. Não peguei a época de mercearia. Mas ainda vendíamos alguns produtos de mercearia. Peguei a época de alguns mercados vendendo arroz e feijão a granel, em sacos de papel. Minha mãe chegava em casa e ficava separando antes de guardar.
ResponderExcluirPor volta de 14:15 teve uma pancada de chuva que durou uns dez minutos com mais força e foi diminuindo até parar perto das 15hs.
ResponderExcluirDesculpem o jeito meio distraído, mas a epidemia de dengue já está quase no fim?
ResponderExcluirPraticamente está sumindo da mídia.
Hoje quase nada ou foi para os rodapés dos sites.
A secretária estadual de saúde assumiu o seu papel na crise, mas hoje já não sei, não vi.
Autoridades municipais, principalmente no interior fluminense, cidades turísticas à frente, quase nada em tempo algum, só equipes de caça ao mosquito. Parece que as unidades de saúde estão passando um período normal.
A maioria dos secretários municipais nunca apareceram. Prefeitos nada.
Não posso dizer que fizeram cara de paisagem sobre o assunto, porque simplesmente não deram as caras.
Será que não querem que o povo relacione sua imagem com a crise da dengue em ano de eleição municipal? Bobagem, até 6 de outubro os eleitores já esqueceram desse e de outros problemas do verão e do início de outono.
Acho que está longe de acabar mas você tem toda razão: deu uma sumida da mídia, o que é ruim, quanto mais divulgação melhor.
ExcluirJoel, 16:57h ==> a tal vila é a de número 72. Tem saída para a rua João da Mata. Na casa 5 morava um médico, pai de um casal. O filho era chamado de Toninho. Não sei o nome da irmã dele. Ele estudava no Colégio São Bento. Todo dia o ônibus do colégio vinha pegá-lo e trazê-lo. Era um Chevrolet de cor preta ou azul bem escuro. Ele era um pouco mais novo que a patota e era muito preso. Raramente brincava conosco.
ResponderExcluirLogo depois da vila, já na esquina com a avenida Maracanã, numa casa de dois andares morava também um médico, pai de trigêmeos: Ricardo, Manoel e Luís. Eram tão parecidos que eu só distinguia o Ricardo, por ter um dente incisivo faltando um pequeno pedaço em diagonal. De vez em quando saíam no pau entre si. Trocavam socos nas costas um do outro. Se alguém tentasse separar, os três enfiavam o cacete no intruso bem intencionado. Eles eram bons de bola.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPouco depois do açougue, no número 666, há uma vila. E mais à frente, já quase na esquina da rua Uruguai, havia um colégio chamado Tijuca-Uruguai.
ResponderExcluirNão sei a data certa em que foi inaugurado o edifício do atual número 685, onde há uma galeria de lojas e havia na sobreloja a pista de autorama do Maeda, mas foi entre 1965 e 1967. Você tem idéia?
ExcluirNão lembro. Era lá que havia um cinema e depois uma filial da Casa & Vídeo?
ExcluirNão Hélio , no local do prédio da filial da Casa & Vídeo havia uma garagem que tinha saída pela Andrade Neves e fica quase na esquina da Visconde de Cabo Frio. O 685 da Conde de Bonfim fica em frente ao 666 citado por você e ao lado do mercado.
ExcluirOnde hoje é uma filial do atacarejo Assaí, que tem entradas pela rua Uruguai e Dona Delfina (imaginem o comprimento desse terreno) era um terreno baldio. Ali pratiquei um ato que hoje me levaria pra FEBEM ou equivalente.
ResponderExcluirO terreno era tão grande que parte dele era um campo de futebol, outra parte era uma oficina de carros e o restante era baldio, mesmo. De vez em quando, na parte onde era o campo de futebol, se instalava um parque de diversões, com roda gigante e tudo.
Hélio, a filial do Assaí foi demolida desde o ano passado. Lá será erguido um grande condomínio de apartamentos. Atualmente é um terreno baldio. Há quanto tempo você não passa por lá?
ExcluirBastante tempo.
ExcluirQuantas recordações!
ResponderExcluirNo terreno atrás da igreja dos maronitas também havia um campo de futebol. Ali era disputado campeonato bem organizado, a cargo de um senhor já de idade conhecido como Gabi. Os times eram de jogadores na faixa dos 20 anos.
ResponderExcluirAtualmente atrás da igreja dos maronitas funciona um enorme estacionamento. Padre não é bobo, afinal "templo é dinheiro".
ExcluirJoek, 16:57h ==> essa vila da rua Uruguai é bem antiga. Na casa da esquerda havia um consultório médico. Se não me engano, o formato da casa era um pouco diferente do atual e as cores eram branco com marrom, imitando enxaimel.
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