Esta postagem tem origem no acervo da Casa de Oswaldo Cruz, Fundo Virginia Portocarrero.
Para atuar no cenário da 2ª Grande Guerra, foi criado o Decreto-Lei nº 6097, de 13 de dezembro de 1943, com o Quadro de Enfermeiras de Emergência da Reserva do Exército (QEERE), cujas candidatas deveriam ser brasileiras natas, solteiras ou viúvas, ter entre 18 e 45 anos de idade e alguma formação prévia em enfermagem.
Deste modo, 67 enfermeiras, sendo 61 hospitalares e 6 no transporte aéreo, foram integradas ao Serviço de Saúde da FEB, além de cerca de mil e trezentos médicos, dentistas, enfermeiros, farmacêuticos e padioleiros.
No mesmo voluntariado,
mas em situação administrativa diferente, foram incluídas na Força Aérea
Brasileira outras seis enfermeiras.
Poucos conhecem a história dessas bravas moças brasileiras.
Esta é Virginia Portocarrero que nasceu em 23 de outubro de 1917, no Rio de Janeiro, filha de Tito Portocarrero e Dinah de Niemeyer Portocarrero. Viveu sua infância na Tijuca, estudou no Colégio Maria Imaculada, no Pedro II e na Escola Politécnica Nacional de Engenharia. Faleceu no Rio de Janeiro aos 105 anos.
O Governo solicitou voluntários e Virginia inscreveu-se sem o conhecimento da família e foi selecionada. Uma vez escolhida, era preciso realizar capacitação através de cursos e treinamentos e foi matriculada no Curso de Emergência de Enfermeiras da Reserva do Exército (CEERE) - Quadro de Emergência de Enfermeiras da Reserva do Exército Brasileiro (QEERE).
A conclusão do curso foi
em 2 de junho de 1944 e após essa data ficou à disposição do Primeiro Escalão
da Força Expedicionária Brasileira, cujo contingente total era de 25.334
cidadãos, sendo 67 enfermeiras. Em 7 de julho de 1944, seguiu para Nápoles,
Itália.
O treinamento não se limitava aos serviços pré-médicos e de socorro, mas abrangem também os exercícios corporais e as táticas de movimentação em campanha. O local deste treinamento foi na Fortaleza de São João, onde foram instruídas pela Sra. Iris Rodrigues Belo, entre outros.
A primeira turma de 50
enfermeiras se destinava a acompanhar a 1ª Divisão de Infantaria
Expedicionária,. A parte militar tinha como instrutor o Capitão Carlos de Meira
Matos, designado pelo General Mascarenhas de Moraes, auxiliado pelos
sargentos Bacelar e Willy.
O Curso de
Emergência de Enfermeiras da Reserva do Exército (CEERE), comportava três
módulos: parte teórica, preparação física e instrução militar. O
treinamento oferecido representou uma estratégia de homogeneização do
comportamento das candidatas, mediante a absorção de um habitus militar
e possibilitando-lhes enfrentar um cenário simulado, com as implicações que
pudessem advir de uma zona de conflito.
As enfermeiras serviram nos hospitais militares, comandados pelos norte-americanos. A proximidade com a linha de fogo variava de acordo com o tipo de hospital (estacionamento, campanha, evacuação). Isso não as livrou dos perigos da guerra, já que as áreas hospitalares também foram atingidas por bombardeios, incêndios, alagamentos e explosões de minas. Algumas enfermeiras sofreram ferimentos graves em serviço, como Graziela Afonso de Carvalho, evacuada de volta ao Rio de Janeiro.
As enfermeiras (67 jovens) que se juntaram às tropas brasileiras da FEB e à Força Aérea Brasileira (seis do Grupo de Caça Aéreo da FAB) rumo à Itália serviram em quatro diferentes hospitais de campanha do exército norte-americano, montados em Nápoles, Valdibura, Pisa, Pistoia e Livorno.
Os requisitos não eram simples.
Para inscrever-se, a jovem devia ser brasileira nata, solteira ou viúva, sem
filhos, e ter entre 20 e 40 anos. Era preciso apresentar diploma de enfermeira
ou certificado de curso de samaritana, voluntária socorrista ou declaração de
um estabelecimento de saúde atestando o exercício da função de enfermeira.
Aqui temos uma listagem de 50 voluntárias que fizeram o curso. As que se casaram durante o curso foram dispensadas.
A programação de uma semana do curso preparatório.
A montagem fotográfica pelo amigo Gustavo Lemos e homenageia a Major Elza Cansanção Medeiros, veterana da FEB - Força Expedicionária Brasileira. Ela foi a primeira brasileira a se apresentar como voluntária na Diretoria de Saúde do Exército, para lutar na Segunda Guerra Mundial, aos dezenove anos de idade.
Embora sonhasse em lutar na linha de frente, teve que se conformar em seguir como uma das setenta e três Enfermeiras no Destacamento Precursor de Saúde da Força Expedicionária Brasileira, uma vez que o Exército Brasileiro, à época, não aceitava mulheres combatentes.
Conta o Gustavo: "Tenho certeza que os mais velhos vão reconhecer a importância dessas mulheres que foram um exemplo para toda uma geração. Elas abriram portas para muita gente e raramente são lembradas."
A Major Elza atuou como Oficial de Ligação e Enfermeira-Chefe no 7th. Station Hospital, em Livorno. Foi a mulher mais condecorada do Brasil, com mais de 200 medalhas.
Não conhecia esta história. Muita coragem se voluntariar para ir para a guerra. Palmas para essas moças.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirFica até difícil definir a postagem de hoje como não sendo mais uma aula fantástica sobre fatos desconhecidos da grande maioria da população.
As mulheres alistadas não podiam ser casadas nem mães.
Ainda hoje há resistência quanto ao alistamento de mulheres.
ResponderExcluirEram tempos de um Brasil "inocente", pois quais motivos alguém teria para alistar-se voluntariamente para participar de uma guerra distante e que não afetava diretamente os interesses nacionais? Seriam financeiros, ideológicos, ou patrióticos? Todas as enfermeiras após o fim do conflito mantiveram seus empregos no Exército Brasileiro ou "pediram baixa"?
ResponderExcluirFatos desconhecidos. Sabe-se mais um pouco sobre Ana Nery na Guerra do Paraguai.
ResponderExcluirO bibico inclinado virou coqueluche durante a Guerra. Idem os quepes, principalmente na força aérea aliada.
ResponderExcluirLinda história e trajetória dessas bravas moças brasileiras. Parabéns a todas elas!
ResponderExcluirClap! Clap! Clap!
ResponderExcluirDignas mesmo de palmas pelo espírito cívico e pela coragem.
Em momento que muitos mexiam os pauzinhos para evitar a convocação essas heroínas se apresentaram como voluntárias.
Provavelmente algumas ficaram no Exército e outras voltaram ao trabalho civil.
E talvez algumas tenham tido problemas psicológicos como tantos que participaram da guerra. Afinal eram jovens e talvez tenham tido uma ideia romântica e falsa sobre o que veriam.
Qualquer guerra é é de uma barbaridade brutal.
As voluntárias que porventura seguiram a carreira como enfermeiras militares, pela lógica, tiveram suas promoções regulares e certamente se aposentaram. As perguntas são: Se aposentaram em que posto? Elas também tiveram as mesmas vantagens concedidas aos ex-pracinhas combatentes?
ResponderExcluirJoel, o que achei a respeito de Virgínia Maria de Niemeyer Portocarrero:
Excluir"Após a guerra, Virginia foi licenciada do Serviço Ativo e retornou à Prefeitura do Distrito Federal, onde serviu até 1957(*). Neste ano, por dispositivo legal, foi convocada para o Serviço Ativo do Exército, retornando no posto de 2º tenente e classificada na Policlínica Central do Exército. Em 1962, foi promovida ao posto de 1º tenente Enfermeira. Em 1963, deixou o Serviço Ativo, quando foi promovida a capitão, ingressando na Reserva de 1ª Classe.
Reformada no posto de Capitão, foi condecorada com as Medalhas de Guerra, de Campanha, da Cruz Vermelha Brasileira, Marechal Mascarenhas de Moraes, do Pacificador e Serviço de Saúde da FEB."
(*) Em 1957, o Congresso Nacional promulgou a Lei que incluiu no Serviço de Saúde do Exército aquelas enfermeiras que participaram da Força Expedicionária Brasileira, no posto de 2º tenente.
https://www.cofen.gov.br/cofen-lamenta-o-falecimento-da-ultima-enfermeira-a-atuar-na-2a-guerra-mundial/
ExcluirElas se dispuseram ao voluntariado sem qualquer contrapartida. Duvido que hoje em dia o EB conseguisse voluntárias nas mesmas condições e sem quaisquer garantias. Nos EUA isso é possível, já que o ufanismo e o patriotismo lá são fortes, mas no Brasil, como diria o Costinha: "Tais brincando?"
ExcluirEm consonância com o comentário do Joel, é comovente o patriotismo dos americanos. Na porta da maioria das residências tremula uma bandeira do país. Foram atacados de surpresa pelos japoneses em Pearl Harbor e daí em diante, defendem o país com unhas e dentes, diferente de nós brasileiros, que nunca tivemos que nos defender de ataques mortais ao nosso território.
ResponderExcluirMauro Marcello, os ataques sofridos pelo povo brasileiro são internos e ocorrem diariamente por parte dos Governos, sejam eles na dignidade, no bem estar, e principalmente na economia. Uma carga tributária "africana" sem qualquer contrapartida.
ExcluirIsso já sabemos de cor e salteado, Joel.
ExcluirIndependente de qualquer situação, o povo brasileiro não é patriota. O exemplo mais rasteiro é o citado pelo Anônimo: não se respeita nem o hino nacional!
ExcluirNa primeira foto é possível ver no uniforme o símbolo da FEB, a cobra fumando.
ResponderExcluir"A expressão “a cobra vai fumar” já era um ditado popular da época, que significava algo difícil de ser realizado, e, se acontecesse, sérios problemas poderiam surgir. Algumas pessoas começaram a usá-lo durante o início da 2ª Guerra Mundial, dizendo que “era mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na Guerra”. Com o envio de cerca de 25.000 militares para combater na Itália, a expressão tornou-se, então, símbolo da FEB.
Excelente homenagem às heroínas dos soldados feridos, merecedoras da admiração do povo brasileiro e aliados.
ResponderExcluirSeus familiares, mesmo que sobrinhos, devem ter muito orgulho delas.
Além do relatos que ouvimos das gerações anteriores à nossa e de vários livros publicados, agora temos acesso à hemeroteca da Biblioteca Nacional e, portanto, sabemos com detalhes a reação da população aos ataques dos submarinos do Eixo, principalmente alemães, contra navios brasileiros, motivação suficiente para mexer com o orgulho patriótico e a vontade de participar de uma reação.
Em tempo: infelizmente também aconteceram exageros no tratamento dado aos imigrantes vindos dos países inimigos na guerra, com descendentes incluídos.
Ao ver as moças treinando me lembrei do filme "Full Metal Jacket", de Stanley Kubrick, aqui "Nascido para Matar", que revi recentemente na TV. O filme é ótimo e mostra o horror do treinamento dos fuzileiros, o "bullying" desvairado do sargentão, aliás coisa comum nos treinamentos militares onde há várias mortes, além do horror da guerra em si.
ResponderExcluirO homem é o lobo do homem, disse Thomas Hobes, com razão.
Será que viúva com filho poderia ir? Uma de 40 anos com filho de 18 até teriam chance de se alistar juntos.
ResponderExcluirComo os nomes dados as moças naquela época eram diferentes dos nomes de hoje: Lindaura, Hermengarda, Elita, Ermelinda, Fausta, Olimpia, Ignácia, Novembrina. Hoje uma menina que recebesse um desses nomes ia ficar p..ta da vida.
ResponderExcluirAlguns nomes "somem" e depois voltam a ser populares, mas os citados por você desapareceram por completo, não voltarão; outros nomes estão desaparecendo.
ExcluirNo Brasil, o meu nome - Mário - está em processo de extinção, provavelmente já há um bom tempo não se registram meninos com este nome.
A questão dos nomes é cíclica, dependendo de fatores geralmente externos. Hoje você tem muitos nomes compostos, às vezes repletos de "y", "k", "h" e outras consoantes. Outro fator é a mídia para as mulheres e o futebol para os homens. Já teve época de "Diego", "Romário" ou "Ronaldo". O que teve de "Diana" em certas ocasiões. Ou algum nome que esteja em alta na novela...
ExcluirAlvaro, a cena no banheiro do alojamento dos fuzileiros com o Vincent d´Onofrio é antológica.
ResponderExcluirQuando foi que nos "avacalhamos" por completo?
ResponderExcluir- Não se respeita o hino nacional. Não se fica de pé, nem em silêncio.
- Não se levanta quando o professor entra na sala de aula.
- Não se respeita minuto de silêncio.
- O uniforme para ir na cidade é sandália, camiseta e bermuda.
- Os médicos já não usam o branco, nem respeitam o horário das consultas.
- Vai-se a casamentos em mangas de camisa, não respeitando o capricho da cerimônia preparada pelas famílias.
- Não se respeita nenhuma fila.
- Há mais bandalha do que qualquer outra coisa no trânsito. Pedestres, carros, ônibus, bicicletas, motos, todos fazem o que querem.
- Vagas de deficientes é usada por todos.
- Idiota é o que respeita as leis.
Não inclua os pedestres nessa lista.
ExcluirCirculando 6,5 milhões de anos a mais do os veículos citados, mais do que suficiente para o "usucapião" de todas as vias.
Motoristas, motociclistas, ciclistas e outros condutores (motorneiros também) de máquinas devem dar toda preferência aos pedestres, em qualquer lugar.
Tenho dito.
Anônimo, a razão disso seria o QI de "primata inferior", o DNA corrompido, ou ambas as alternativas?
ExcluirAnônimo, quanto ao "uniforme para ir ao centro", essa é quase a indumentária padrão de turistas estrangeiros. Alguns brasileiros, eu me incluindo, tirando a sandália, e dependendo do clima, se juntam a eles, se for para lazer. Para obrigações ou trabalho, claro que alguma sobriedade é necessária.
Excluir"para ir à cidade", aliás expressão bem antiga...
Excluir"na cidade"...
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirO comentário do Mário ontem sobre os nomes que somem e depois voltam me trouxe a lembrança do caso da Carolina, que até a época da música do Chico só se via em senhoras bem idosas. Depois virou febre.
ResponderExcluirUm nome que parece estar timidamente voltando é Helena.
Excluirobs.: há 4 anos nasceu uma Aurora em meu círculo familiar, impossível para mim ouvir o nome e não lembrar da música do Mário Lago: ... se você fosse sincera, ô-ô-ô-ô, Aurora.
Minha avó paterna se chamava Liberalina; um dos filhos dela, Otoniel; na família do marido da minha tia, tinha Albele, Jáder, Anete; na minha rua na Tijuca tinha Corina, Prosperina, Olinda; no Pedro II tinha Aretusa, Italusa (meu grande amor), Oto; na vila onde moro, Nerydéia, Luzia Vanda (nome composto), Guimar, Condelira.
ExcluirMinha mãe: Yolanda (filha de Mário e Isabel)
ExcluirMeu pai: Mauro (filho de Eugênio e Laura)
Minha mulher: Helia (sem acento, que eu às vezes teimo em colocar ...), neta de outra Helia.
Hélia é extremamente raro. Só conheci uma, no curso primário.
ExcluirEu conheço uma linda.
ExcluirNome da minha filha é Helena.
ExcluirUma pequena lista.
Meu avô paterno Raimundo
Minha avó paterna Lenir
Meu avô materno Odontino
Minha avó materna Edenia
Estou voltando, mas hoje só estou de olho no português da galera.
ResponderExcluirBom dia, Corretor.
ResponderExcluirNos tempos atuais você já pode arrumar um português para chamar de seu sem causar maiores comoções, deixando o da galera (?) em paz.
Nomes masculinos que acho bonitos: Dario, Alexandre, Luís Alan (o mais bonito, pra mim -era nome de um colega decturma no primário), Sergio, Demétrio (com variante Dimitri).
ResponderExcluirNomes femininos: Nádia, Vânia, Lídia, Vilma, Elisabete.
Joel, ontem, 18:01h ==> as causas não são as apontadas por você, e sim a falta de punição. Quando esse ser simiesco (como você gosta de rotular) vai para um país sério, ele se comporta direitinho.
ResponderExcluirMauro Marcello, 08:36h ==> conforme eu bato o tempo todo aqui, patriotismo não é obrigação, não está na lista de deveres do cidadão. Patriotismo não deriva do local onde você nasceu, e sim de orgulho por pertencer a um povo ou país que tem muito a apresentar em termos de contribuições à Humanidade, à Ciência, ao desenvolvimento econômico e social de seu povo, etc, etc. O Brasil não satisfaz a nenhum desses critérios. Por que então ser patriota? Orgulhar-se da pobreza, da injustiça, da criminalidade, da impunidade, da violência, da corrupção endêmica, sistêmica e institucional?
ResponderExcluirAgora eu falo como o Joel: brasileiro patriota tem QI simiesco ou DNA podre. É um coprofilista, sem a conotação sexual.
É como dizia Juca Chaves: "A Hiena come merda, tem relações sexuais uma vez por ano, e vive rindo. Rindo de que?"
ExcluirConheço patriotas que quando os imprenso pedindo os motivos para esse sentimento, alegam a extensão territorial do Brasil, suas riquezas minerais, seu clima, suas paisagens. Ou seja, orgulham-se da obra de Deus (ou da Tectônica de Placas), e não das realizações do povo, que deveriam ser a fonte válida par o patriotismo. Chamo esses degenerados de patriotas geográficos. Segundo a lógica simiesca deles, como eu nasci na Maternidade Escola de Laranjeiras, deveria torcer pelo Fluminense; meu irmão nasceu no antigo Hospital do IAPETEC, em Bonsucesso. Logo teria de torcer pelo Bonsucesso. Tudo se resume ao local de nascimento.
ResponderExcluirMe desculpe Mestre Hélio, não concordo com sua teoria.
ExcluirSe não, me responda:
- Quantos Brasileiros já ganharam o Prêmio Nobel de Medicina?
- Quantos Brasileiros já ganharam o Prêmio Nobel de Economia?
- Quantos Brasileiros já ganharam o Prêmio Nobel de Física?
- Quantos Brasileiros já ganharam o Prêmio Nobel de Química?
- Quantos Brasileiros já ganharam o Prêmio Nobel de Literatura?
- Veja só, por favor me diga o total de brasileiros que já ganharam o Prêmio Nobel?
- Me diga quantos líderes políticos brasileiros reconhecidos Internacionalmente?
- Me diga quantos Países pelo Mundo afora, se orgulham de ter tantos Vereadores, Deputados, Governadores e Presidentes depostos e/ou presos, por Corrupção.
Ora, Mestre Hélio, me desculpe discordar da sua avaliação, com tantos brasileiros notáveis, descritos acima, como não ter orgulho de ter nascido no Brasil e se dizer Brasileiro.
Prezado Lino, NENHUM brasileiro ganhou o Nobel. Vários foram indicados, mas não passou disso.
ExcluirLíderes reconhecidos internacionalmente? Luladrão? Bozo (negativamente)? Putin também é reconhecido mundialmente. Xi Jiping, idem. Fidel também era. Hitler e Stalin, idem.
Seu penúltimo parágrafo é brincadeira? Acho que é ironia. Vamos mudar a pergunta: quanto deles estão presos atualmente?
ExcluirMas mesmo que você esteja falando sério, então os EUA deveriam se orgulhar da quantidade de serial killers presos. E a Alemanha, da quantidade de nazistas condenados. Isso é motivo de orgulho? Vocé pisou na bola ou apenas foi irônico
Sendo assim Mestre Hélio, concordo com você, realmente não tem nada para nos orgulharmos de ser brasileiro, agora nem no futebol e o Pelé infelizmente já morreu.
ExcluirMas pelo menos eu tenho uma dupla cidadania.
Lula é doutor honoris causa e é sempre candidato ao Prêmio Nobel da paz, sendo considerado um grande estadista.
ExcluirVocê é um patriota geográfico? Quer mudar meu modo de pensar? Então me cite as realizações do povo que mereçam mudar minha cabeça. Aguardo.
ResponderExcluirComo um indivíduo equilibrado e sensato pode jactar-se de ser brasileiro? O que o Brasil oferece ao cidadão além de exploração sistemática do seu suor e da sua dignidade? Deveríamos nos orgulhar de um povo com têmpera, trabalhador, digno, e brioso, tal como o povo alemão ou japonês, mas o que temos como contrapartida desse sentimento? Sugestões para a portaria deste jornal (desde que sejam publicáveis).
ResponderExcluirEm atenção ao comentário do Lino:
ResponderExcluirIronia: figura por meio da qual se diz o contrário do que se quer dar a entender; uso de palavra ou frase de sentido diverso ou oposto ao que deveria ser empregado para definir ou denominar algo.
Os nomes de flor saíram de moda há um bom tempo.
ResponderExcluirMargarida, Rosa, Hortênsia, Petúnia ..
rsrsrsrs
ExcluirPessoal, tenho de extrair a vesícula e não estou encontrando quem o faça. Alguém conhece um cirurgião que faça isto?
ResponderExcluirConheci a Major Elza! Figuracérrima! Tia de minha cunhada, agitadíssima, amiga de Lincoln Gordon e Vernon Walters. Nome Aurora retornando, conheço várias ! Antigamente fugia-se do alistamento, hoje filtra-se pois uma parte quer o rancho e outra quer aprender a atirar pra entrar , ou continuar, na bandidagem. Guerra um horror, inacreditável o que, em leno séc. XXI acontece no mundo. Homem é o lobo do homem. Gostava da ACISO e Projeto Rondon, mas certas iniciativas fora de eixo da geopolítica e politicagem nacional. Vou ser pescador em Fernando de Noronha.
ResponderExcluirRio de Janeiro cada vez mais não é para principiantes. O Jornal da Globo fez reportagem sobre a máfia dos cigarros que age por aqui, em quase metade do estado, incluindo a capital. Estão se especializando em falsificar o cigarro contrabandeado do Paraguai e proibindo sua venda.
ResponderExcluirAquela máquina "abduzida" de dentro da Cidade da Polícia não era a que apareceu no galpão da Penha. Há a suspeita de que tenha sido "escoltada" até Cuiabá.
O principal "suspeito" de ser o chefe da máfia, recentemente virou "patrono" do Salgueiro e estaria interessado na "redistribuição de forças" na cúpula do jogo do bicho. Teremos cenas de próximos capítulos. Pode ser até na série do Globoplay.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirA sigla QEERE me lembrou a também sigla QPEX, do IBGE, que significava Quadro do Pessoal em Extinção e era formado pelos ibgeanos aposentados. Era motivo de gozação, pois a gente não sabia se quem estava em extinção era o quadro ou as pessoas.
ResponderExcluirNa época em que fui analista de sistemas do IBGE, responsável pela folha de pagamento de 21 mil funcionários (abrangia também o Miniplan, o CNPq, a FINEP) um dia fui tirar uma dúvida sobre férias com uma chefe, uma senhora muito séria e sisuda, com pinta de carola. Foi na época em que instituíram a lei que permitia ao empregado vender 10 dias de férias. Eu queria saber se o sistema deveria pagar os 10 dias e depois o empregado gozar os 20 de férias, ou se deveria esperar acabar esses 20 dias e só então pagar os 10.
ResponderExcluirMinha pergunta foi: "primeiro paga depois goza, ou goza depois paga?"
Aí percebi o perigo da pergunta. Mas a chefe respondeu, aparentemente se maldar.
Helio, o que ela preferiu ?
ExcluirE o aedes aegypti? Voltou a ser notícia depois que quem tinha que viajar já tinha partido para o feriadão da Semana Santa. A mídia não deixou qye notícias sobre a dengue pudessem atrapalhar o turismo. Mas o tempo feio castigou.
ResponderExcluirJá os que têm, como eu, alergia aos mosquitos e outros insetos que sugam sangue estão apavorados com a distribuição de aedes aegypti portadores de uma bactéria que teoricamente impede que as novas gerações do mosquito possam transmitir doenças.
ResponderExcluirAlém de multiplicar, isso vai deixar o povo acomodado quanto ao fim das águas paradas / criadouros.
O Flamengo pode fazer mais um gol e ganhar o jogo, até porque tem 1 jogador a mais.
ResponderExcluirAgora o Tite adora perder/empatar jogo ganho, de preferência substituindo um jogador importante de ataque e chamando o outro time para cima.
Que coisa!
Sem dúvida o Tite foi o pior em campo hoje.
ResponderExcluirManteve o Viña até quase o final estando ele “morto” desde o 1º tempo. Mexeu mal e tarde.
Seca 2650 metros foi assim, imagina a 3500.
Se a 2650 metros ….
ResponderExcluirMulher baleada aqui defronte do Colégio Militar durante roubo de carro. Viva o Rio.
ResponderExcluirAssisti há pouco o vídeo; o que mais impressiona é a tranquilidade com que os 03 criminosos em duas motos, em plena luz do dia e num lugar movimentado, resolvem agir.
ExcluirAparentemente os 3 conseguiram fugir e a mulher foi vítima de uma bala "perdida" que pode ter sido disparada por um policial que interveio.
A mulher é uma Sargento do CBERJ. Ela foi baleada no peito. O local é bem movimentado e naquela esquina existe uma filial do Colégio Pedro II. O bizarro nesse caso foi a postura da Rede Globo quando questionou a reação do PM indagando o que ele fazia no restaurante e se essa reação fazia parte do "protocolo".
ExcluirLibertadores não é campeonato carioca.
ResponderExcluir