Esta loja do McDonald´s da Rua Hilário de Gouveia, em Copacabana, acho que foi a primeira no Rio. Como era pertinho de meu consultório, passei a frequentá-la. Era uma concorrente direta do Bob´s, com a vantagem de servir Coca-Cola, pois no Bob´s, naquela época, só serviam sucos de frutas. Mas eu não gostava de alguns temperos que vinham dentro dos sanduíches.
Por falar em McDonald´s, durante muito tempo o "case" da abertura da loja em Moscou fazia parte das apresentações da área de Recursos Humanos das empresas. Mostravam a estratégia de marketing, as filas quilométricas no dia da inauguração, a logística para terem batatas de qualidade e em quantidade, etc.
Nesta foto da Av. N.S. de Copacabana vemos a lanchonete Gordon. O mascote era um canguru, que ficava na porta.
O "Rick", na esquina de Figueiredo Magalhães com Av. N.S. de Copacabana, foi criado pelo Ricardo Amaral e o nome é em homenagem a seu filho Ricardo.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirNa minha infância e adolescência quase não ia a lanchonetes. A referência era o Bob's do Tem Tudo. Muito depois, já mais crescido, ia no McDonald's do Plaza Shopping.
Não lembro de ter ido em outros concorrentes, mesmo atualmente com novas opções.
Praticamente virei "exclusivo" do McDonald's até a pandemia. Poucas vezes ia ao Bob's (o último acho que na esquina da rua do Bispo com Paulo de Frontin). Ia muito nos McDonald's de shoppings e de rua no centro.
ExcluirAcho que esse Bob's fechou.
ExcluirSim , o Mc Donald's da Hilário de Gouveia foi a primeira loja inaugurada no Rio de Janeiro, acho que por volta de 1981 ou 82. Na foto, em primeiro plano uma Brasília verde musgo. O Rick, na Nossa Senhora de Copacabana funcionou onde hoje está a loja Aletex que também é muito antiga no bairro. Acredito que o Rick neste local sobreviveu até 1980. Outros sanduíches do Gordon tinham os nomes de Toreador, Goleiro e Submarino. Ainda tinham os crepes de queijo ralado com presunto e rosbife com molho rosé.
ResponderExcluirFoi inaugurado em 1979
ExcluirEu frequentava o Gordon que ficava na esquina da Jangadeiros com a Visconde de Pirajá nos tempos da New York City nos anos 70. Dentre as lanchonetes citadas e que se mantém em atividade, eu sou fã dos sanduíches do McDonald's. O problema dessa rede é o péssimo atendimento que ocorre em razão da deplorável qualificação dos atendentes, já que o nível de instrução e de cognição deles nos faz pensar que são oriundos de outro planeta. Mas a qualidade dos sanduíches compensa.
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. Frequentei todas essas lanchonetes, algumas delas em Copacabana e em outros bairros. Porém o Gordon era disparado a que eu mais gostava, atualmente não costumo a ir nestas lanchonetes, prefiro os botecos de tira gosto.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirFrequentei muito o McDonald's da Hilário. Não era muito fã, mas meu marido gostava muito dos sanduíches de lá. Ainda gosta.
Já o Gordon, tenho boas lembranças. Um dos sanduíches tinha molho de maionese com curry. Outro tinha molho rosé. Houve um concurso de desenhos de canguru na época da inauguração, acho. Alguém lembra disso?
Lembro do Rick da Figueiredo, mas não dos sanduíches. Lembro da direção dos carros no sentido da praia.
Na segunda metade dos anos 60 funcionou no mesmo lugar onde viria a se instalar o McDonald's na Hilário de Gouveia uma lanchonete no estilo Bob's; eu que morava perto ia com certa frequência.
ResponderExcluirAgora, talvez seja lembrança (remota) afetiva, mas melhor que o Bob's original da Domingos Ferreira não existiu não....
ResponderExcluirFast-food deveria ser proibido. As pessoas estão se envenenando comendo frituras e alimentos ultraprocessados. Está se formando gerações de pessoas que terão câncer do aparelho digestivo e problemas cardiovasculares. Os nossos governantes, comprados por esta indústria, ignoram os alertas, embora uma ou outra medida tente minimizar os riscos, como proibir a venda de certos alimentos nas cantinas escolares. Devia ser feita uma campanha como a que houve sobre o fumo, com grandes resultados positivos no Brasi, contra este tipo de alimentação.
ResponderExcluirConcordo, mas sou culpado...
ExcluirGeralmente o que é gostoso, faz mal (mas tem exceções). O câncer já assola a população há décadas, só houve um aumento exponencialmente absurdo.
Boa tarde a todos!
ResponderExcluirNão frequentei as lanchonetes citadas em Copacabana, apenas na Zona Norte, no início o Bob's, por causa do filho meu padrinho, que era frequentador assíduo da rede, depois passamos a ir ao Viena, saborear as famosas coxas de frango, crocantes por fora e macias por dentro. Na juventude, o destino clássico era ir ao McDonald's com os colegas de escola, apóso cinema.
Para não dizer que nunca fui a lanchonete em Copacabana, meu vizinho de infância abriu uma lanchonete, se não estou enganado, na N. S. de Copacabana, vendia salgados, sanduíche natural, sucos e vitaminas. Ele viajou aos EUA em meados dos anos 1980, ficou ralando 3 anos, juntou dinheiro e ao voltar ao Rio comprou uma daquelas enormes Vans para fazer transporte do Rio para a Região dos Lagos, mas de tantas vans e towners asiáticas que infestaram a cidade naquela época, a Prefeitura proibiu a circulação dos tais veículos. Ele vendeu o carro e acabou retornando aos EUA, dois anos depois retornou e adquiriu essa loja em Copacabana. Em menos de 1 ano sofreu 3 assaltos, o último com arma na cabeça. Desiludido, voltou para os EUA com a esposa e está lá até hoje.
ResponderExcluirNa última foto, em plenos anos 70, um Plymouth 54 de quase duas décadas de uso; já era "mico" você se apresentar com um. Pena.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirComo disse o Roberto Carlos: tudo que é bom é imoral, ilegal ou engorda.
ResponderExcluirAos comentarista do pedaço em destaque ao meu amigo e companheiro de jornada MARIO, segue meu depoimento do assunto de hoje. Participei ativamente na climatização do primeiro McDonald’s do Brasil e ai vem minhas recordações : Prazo de execução dos serviços: para ontem, dificuldades de transitar dutos de AC pelo teto da loja máxima, dificuldade de transitar dutos em aço carbono para o sistema de exaustão das coifas máxima. Todo o sistema de troca do interno com o exterior entrava pela fachada superior da loja, juntamente com a descarga dos precipitadores eletrostáticos que eliminam a fumaça. Pela lei, ninguém pode descarregar fumaça na rua. Nisso o Mac.era exigente. Já no segundo Mc no Rio de Janeiro na Praça Mauá o babado foi outro. Tenho boas e não boas recordações das noites mal dormida para entregar a loja no Prazo.
ResponderExcluirQuase sempre eu passo no McDonald's da Maxwell antes de ir para casa à noite para comprar um Big Mac e uma torta de maçã. É quase um vício.
ResponderExcluirCom relação ao comentário do Joel, às 8:30, sobre a qualificação e nível de instrução dos atendentes, acredito que não seja exigido nada mais do que o básico para atender e receber o pedido do consumidor. Na minha época de colégio (Anos 1980) alguns colegas do 2° grau trabalhavam no McDonald's, ou seja, rapazes de 15 a 17 anos, que convenhamos, ainda estão na idade de estudar, mas como a situação financeira da família não é das melhores, acabam buscando um trabalho para ajudar nas contas de casa. E quando se vai a uma lanchonete de fast-food, nada mais é para fazer um lanche rápido, ou seja, o contato com o atendente é mínimo. Aliás, uma das características dessa rede é utilizar cadeiras desconfortáveis justamente para que haja rápida rotatividade dos clientes. Mesmo em lojas de Shoppings costuma existir um espaço pequeno privativo para receber seus clientes. As cadeiras são (ou eram) de ferro e pequenas para que o cliente apenas peça, pague, coma e saia logo.
ResponderExcluirNo Drive thru é que a coisa complica. Poucos sabem as quatro operações básicas e nenhum conhece a tabuada. Certa ocasião fui pagar uma despesa de R$ 23,00 com uma nota de R$ 50,00. A atendente ficou olhando para mim, pegou uma calculadora, e chamou uma gerente para confirmar. Infelizmente são muitos exemplos semelhantes. No geral e em vários setores da sociedade é fácil encontrar exemplos, não tão bizarros, é claro. Poderia até dizer que é um dos efeitos da influência na educação brasileira de "um certo método" criado por um "cidadão" que foi aclamado por Dilma Rousseff como "Patrono da educação brasileira", mas o Gerente ficaria "agastado".
ExcluirRealmente,foi-se o tempo das lanchonetes industriais. Desde nov, 22 não tomo Coca Cola (era viciado)e não como Mcs da vida. São uma bomba. Adorava o Angélico do Gordon e o Cheddar mc Melt. Mas hoje , se for o caso, cheeseburger prensado do Balada, com abacate ou fruta do conde. Como diz um amigo, a área VIP hoje em dia é o sofá de casa, a TV traz tudo.
ResponderExcluirA leitura do conteúdo desses alimentos "sabor de chocolate", aromatizante, corante, estabilizante, acidulante, etc.
Lanchonetes como Bob's e McDonald's nada mais são do que linhas de produção. Quando eu esperava o pedido ficar pronto, conseguia ver o processo de feitura dos sanduíches, batatas e outros acompanhamentos. Na parte dos caixas, as perguntas pré-programadas com as "ofertas" da época, "Dinheiro ou cartão?", "Quer aumentar o refrigerante ou a batata?" e por aí vai...
ResponderExcluirAtualmente, faço a minha "fast food", com hambúrguer congelado, ovo, fatia de queijo e (às vezes) tomate e alface.
ResponderExcluirMenezes => 15:46
ResponderExcluirConsigo imaginar a "barra" que foi conciliar em espaços exíguos, dutos, tomadas e descargas de ar, além da pressão do prazo.
(cá entre nós, exaustão de coifas de áreas de fritura, com toda aquela gordura inflamável, sempre me deixou meio desconfortável).
Segundo alguém que não me lembro mais definiu, aquele sanduíche natural vendido até na praia embrulhado em papel alumínio, era composto de Atum Coqueiro misturado com Maionese Helmann's entre duas fatias de pão Seven Boys.
ResponderExcluirOlha o natural aí! ...
Por falar em péssimo atendimento náo há coisa pior que os pouquíssimos caixas da s Lojas Americanas da Praça Sães Pena. Lentissímos e quando acabam de atender uma pessoa saem do caixa para fazer outra coisa sem nunca dar satisfação para quem está na fila.
ResponderExcluirPior do que o atendimento das Lojas Americanas e o da Casa & Vídeo da filial da Conde de Bonfim 422. A falta de funcionários, de caixas, e de informação, é surreal. Esse tipo de rotina infelizmente é quase uma regra nas grandes redes de lojas, e em especial as grandes "lavanderias de ativos financeiros" (leia-se drogarias). A pior delas é a Pacheco.
ExcluirA péssima qualidade dos serviços no Rio é constante. É impressionante o descaso com o consumidor. Contando ninguém acreditaria.
ResponderExcluirUma vez ano passado a minha mãe foi pessimamente atendida na Pacheco onde um dia foi o Cine América. As "atendentes" queriam continuar a conversar entre si em vez de ajudar a encontrar o produto solicitado. Nunca mais entramos naquele estabelecimento. Sou bibliotecarioe e nunca nos meus vinte anos de profissão deixei de atender bem um cliente. É inadmissível.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirCom relação aos péssimos atendimentos nas redes de farmácia, eu tenho o hábito de reclamar "em altos brados" diante de irregularidades cometidas por funcionários, mas sempre invocando o devido dispositivo legal, como por exemplo, a Lei 8078/90 (Código de Defesa de Consumidor). O que sobra à maioria dos brasileiros é tibieza e mansidão, mas faltam conscientização dos seus direitos e, é claro, educação.
ResponderExcluirFalando em serviços, é impressionante a quantidade de imigrantes trabalhando nesta área nos países da Europa Ocidental; na atual viagem o pessoal de hotelaria, restaurantes, atendentes de lojas (grandes e pequenas), lojas de conveniência e nos postos de gasolina nas estradas que encontrei era maciçamente imigrante, das mais variadas nacionalidades.
ResponderExcluirEm Monsanto, estive em um restaurante no qual todos os funcionários - do pessoal de cozinha às garconetes - eram brasileiros.
Na Inglaterra, Manchester e agora Londres, 100% dos motoristas de Uber também imigrantes.
No hotel em que estou hospedado em Londres, três búlgaros (02 rapazes na faixa dos 30 anos e uma senhora perto dos 60).
ResponderExcluirEm Manchester, motoristas de Uber vindos do Irã, Iraque, Nigéria, Paquistão ...
Bom dia Saudosistas. Veja a sequência de eventos que ocasionam o mal atendimento ao público em estabelecimentos comerciais.
ResponderExcluir1- Baixo nível de escolaridade.
2- Falta de treinamento adequado para executar a função.
3- Falta de supervisão hierárquica.
4- Insatisfação do funcionário com a empresa ou pessoal.
5- E tolerância do consumidor com estas falhas.
Lino, a falta de treinamento para a função e a supervisão frouxa são ingredientes fatais.
ExcluirO atendimento de um modo geral é razoável, algumas vezes o problema é cada parte entender o inglês falado pela outra ...
ResponderExcluirA quantidade de jovens orientais das mais diversas procedências inundando com seus notebooks e celulares as Coffee Houses com "free Wi-Fi" também chama a atenção.
ResponderExcluirApesar de não ser fenômeno novo, aumentou muito da última vez que viajei ( pré-pandemia) para agora.
Mario isso é razão direta da liberação de sinal pelas empresas para atrair clientes, certa forma é uma mão na roda.
ExcluirSim, com certeza.
ExcluirOs jovens se comunicam, trabalham, estudam, usando o sinal grátis.
(E um casal de coroas em viagem também aproveita bastante, para não estourar o pacote de dados contratado ....)
Na Suíça estão os portugueses. Na Alemanha, os turcos, Na França, os marroquinos e argelinos, Na Espanha, os sul-americanos, principalmente os colombianos, e os chineses. Na Inglaterra, os indianos. Em Portugal, os brasileiros e os angolanos. Na Itália, muitos africanos.
ResponderExcluirA França caminha a passos largos para se tornar o "cool" da Europa.
ExcluirAnônimo, imigrantes Portugueses você irá encontrar em quase todos os Países da Europa, não só na Suíça, principalmente naqueles onde os salários são melhores.
ResponderExcluirEncontrei bastantes na Espanha.
ExcluirBoa parte de meus familiares portugueses migraram para a França e por lá se estabeleceram. Na época que meu pai veio para o Brasil (década de 1950), alguns portugueses foram para a Venezuela e para Angola.
ExcluirBoa noite Saudosistas. Na minha família, tem Coelho na Espanha, França, Itália, Alemanha, Inglaterra, Suíça, Liechtenstein, Andorra até nos Emirados Árabes. Em Portugal só os meus primos de 1ª geração, filhos dos irmãos do meu Pai, que era o caçula de uma tropa de 10 filhos.
ExcluirEsqueci, tem Coelho no Canadá e nos E.U.A.
ExcluirFalando ainda em Wi-Fi grátis, todos os hotéis, os aeroportos, estações de trem (e os trens) , grandes lojas de departamentos, muitos restaurantes etc já oferecem.
ResponderExcluirAcredito que dentro de muito pouco tempo as cidades estarão inundadas de Hotspots públicos.
O bom funcionamento dos serviços urbanos dependerá cada vez mais do acesso por todos à Internet.
Os dispositivos móveis acessíveis à grande parte da população mundial somados à Internet, já modificaram irreversivelmente nosso modo de vida.
ResponderExcluirO acesso generalizado à telefonia celular foi um grande feito do governo que iniciou o processo.
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