As fotos de hoje foram garimpadas pelo amigo Tumminelli e, segundo ele, retratam o cotidiano de Mr. Jim Marshall na década de 1940, no Rio de Janeiro.
Quem foi e o que fazia Mr. Jim Marshall nesta belíssima casa aparentemente na Praia de Ipanema?
FOTO 1
FOTO 2
FOTO 3
FOTO 4
FOTO 5
Bom dia. Inimaginável ver que um dia nossa Ipanema de hoje tenha sido esse oásis. Em 80 anos a transformação foi brutal olhando o cenário das fotos. Gostaria de ter vivido essa época nesse local.
ResponderExcluirPelo que vi é o avô da Loja a 1,99! É isso? Além de jornalista. Nunca ouvi falar do ianque!
ResponderExcluirParece Rainha Elisabeth com Vieira Souto. Casa padrão "Firmino & Sodré".
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ResponderExcluirRealmente o Menezes tem razão e acho que todos gostaríamos de ter vivivo nessa Ipanema das fotos.
ResponderExcluirQuanto a Jim Marshall não tenho a menor ideia de quem possa ter sido, mas posso criar uma história: Era um agente da CIA - Central Intelligence Agency, que tinha muitos interesses no Brasil. Era amigo de infância do presidente Harry Truman.
Desde a Conferência dos Chanceleres em 1942, após muita discussão com o governo de Vargas, os Estados Unidos fincaram pé no Brasil, onde construíram bases militares.
Anteriormente haviam enviado famosos como Walt Disney e Orson Welles para supostamente desenvolverem atividades culturais, mas era tudo uma cobertura para espionagem.
Jim Marshall se passava por jornalista e veio com a família para esconder suas reais atividades.
Mendes de Morais, então prefeito do Distrito Federal, foi quem conseguiu a casa mostrada nas fotos. Fotos essas que têm uma qualidade impressionante, provavelmente feitas por aqueles fotógrafos da Life que vieram ao Brasil naquela época.
Consta que Marshall ficou bastante aborrecido com o fechamento dos cassinos no Rio, já que era um frequentador assíduo.
A filha de Marshall estudava na Escola Americana, fundada alguns anos antes.
Ou seria Rua Joaquim Nabuco? Que tempo!!!! Búzios urbana!
ResponderExcluirE hoje tem Abertura Olimpíadas !! Já com sabotagem nos trens da França. Medo de um drone maluco!!
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirDependendo da parte da década de 40, alguns palpites até fariam sentido.
Hoje é dia dos avós. Que estes comemorem com seus netos e netas.
Que tranquilidade celestial essa Ipanema dos anos 40! acredito ser Vieira Souto esquina com Aníbal de Mendonça ou Garcia D'Ávila, pois como podemos observar, a topografia começa a subir no canto esquerdo da foto 1 e culminará rapidamente no Corcovado. Olhando da areia, o Corcovado fica bem em frente a Garcia.
ResponderExcluirCorrigindo.....a topografia começa a subir no canto direito da foto.
ExcluirPutz, acho que Paris dará show no Rio de Janeiro no quesito assaltos durante os Jogos Olímpicos. Primeiro, foi o jogador argentino do Fogão, Léo Almada, que foi assaltado se não me engano no vestiário. Ontem, foi nosso Zico, que perdeu 3 milhões de reais dentro de um táxi. Tá flórida!
ResponderExcluirVem cá, o que o Zico fazia com pertences no valor de 3 milhões de reais dentro de um táxi? Consta que eram uns 5 mil euros em espécie, um Rolex e "alguns diamantes". Esta história está mal explicada.
ResponderExcluirÉ verdade, tá estranho. Mas pode ser que ele iria até algum banco colocar tudo isto num cofre.
ExcluirComo diria aquele colunista, "deve ser terrível estar em um lugar onde não se confia nos cofres dos hotéis...".
Excluir"alguns diamantes" é ótimo... bota mal explicada nisso.
ExcluirPor falar em Olimpíadas, se há cidade que não precisa de uma é Paris, enfim ...
O nome disso tem um nome: "ocultação de ativos financeiros e evasão de divisas". Cabem aí alguns questionamentos. Tendo em vista que o limite legal para portar ao sair do Brasil é de R$ 10.000,00, como Zico conseguiu estar de posse de 500.000 Euros em Paris? Teria o Galinho uma conta em um banco com sede na Europa? Em caso positivo, como teria sido feita essa remessa? Estaria tal remessa dentro dos padrões legais e declaráveis ou teria sido realizada através de "doleiros?" ### A tolerância de governos de esquerda para com imigrantes de origem africana e de fé islâmica tornou a França um paraíso para grupos criminosos e terroristas de toda espécie. A possibilidade de ocorrerem atentados terroristas é real. Nenhuma surpresa se algo grave ocorrer.
ExcluirDia já começou com sabotagem no sistema de trens, afetando até a ligação com Inglaterra.
ResponderExcluirA notícia dada pelo Luiz talvez não esteja totalmente correta quanto ao valor que Zico portava.
ResponderExcluirO Joel também se engana em seu comentário, pois o permitido para levar em dinheiro para o exterior são 10 mil dólares e não 10 mil reais.
Também há que se observar que Zico trabalhou muitos anos no exterior e nada impede que tenha contas bancárias e/ou investimentos no estrangeiro (desde que devidamente declarado).
Notícia mais recente dá conta que Zico teve uma mala roubada na entrada do hotel onde está hospedado em Paris. Os itens subtraídos somam cerca de 200 mil euros, o equivalente a R$ 1,2 milhão, na cotação da manhã desta sexta.
A imprensa francesa chegou a afirmar que a perda chegaria aos 500 mil euros (R$ 3 milhões), mas esse valor não procede.
o GMA me mandou notícias de jornal informando que Jim Marshall foi um dos criadores das "Lojas Americanas" no Rio de Janeiro.
ResponderExcluirValeu, obrigado pela informação.
Bom dia Saudosistas.
ResponderExcluirRealmente é muito bom poder morar numa boa casa de frente para o mar, sem muitas vizinhanças no entorno, deitar na rede na varanda escutando o barulho das ondas, pescar na praia tomando cerveja e quando acaba a cerveja no isopor dar um assovio e chamar o caseiro para trazer mais O.M., fazer churrasco ou assar um bom peixe na churrasqueira, tomando OM enquanto espera.
Tudo isso é maravilhoso, porém para quem tem família pequena e o filho tem idade inferior a 10 anos, depois isso se torna uma boa despesa mensal e a próxima alegria é quando você vende a casa.
Nem começou as Olimpíadas e já tivemos dois jogadores de futebol roubados na França, todos os dois casos sem explicações concretas de como ocorreram e quanto o valor real do furto ocorrido.
ResponderExcluirUm Argentino e outro Brasileiro, se perguntar para qualquer nativo destes Países, se eles são malandros, eles respondem rapidamente que são muito malandros, mas vivem tomando volta pelo mundo a fora.
Sou filho de imigrantes, porém a certos tipos de imigrantes que só trazem atraso, violência e aumento de miséria no País que o acolhe, conforme pode ser observado na França e outros Países da Europa, com a grande quantidade de africanos que lá foram acolhidos, pior de tudo ainda se acham discriminados pela sociedade.
ResponderExcluirSe alguém acha que estou discriminando algumas raças, façam a comparação com as colônias de imigrantes vindas para o Brasil, como os Portugueses, Espanhóis, Italianos, Alemães, Japoneses e outras colônias menores que se instalaram no Brasil.
Se isso não é discriminação com outras nacionalidades e etnias, o que é, então?...
ExcluirIsso não é discriminação, é realidade, abra os olhos e veja o que acontece no mundo.
ExcluirLino Coelho, é por aí. Essa turma quer "reescrever" uma realidade óbvia. São nações extremamente atrasadas nas quais só existem miséria, desgraças, violência, doenças, etc. Muitos países no mundo sofrem com esse tipo de imigrantes. Trump estava corretíssimo quando "fechou fronteiras".
ResponderExcluirIsto é racismo e xenofobia, além de preconceito explícito. A falta de empatia é um dos grandes problemas do mundo atual. Precisamos de menos ódio e reações extremadas.
ResponderExcluirConcordo com você. São pessoas que apenas querem melhorar de vida e merecem toda a nossa empatia.
ExcluirQuando a França, Inglaterra e outros países europeus partilharam a África para a colonização e sugar as riquezas do local não imaginaram que ali viviam seres humanos. Pois agora aguentem.
ResponderExcluirEsse mesmo raciocínio pode ser aplicado ao Brasil de hoje. Não quiseram que o morro invadisse a praia? Pois invadiu. Agora aguentem. As elites não marginalizam até hoje a imensa maioria da população? Pois é. Só que quem paga o pato somos nós, também marginalizados até certo ponto. As elites desfilam em carros blindados, comem caviar e lagosta, bebem vinho importado, moram em condomínios de luxo, tiram férias "nas Europa" e nos EUA. Nós tiramos em Araruama, no máximo.
ExcluirLembram do Paulo Guedes inconformado com o fato de domésticas viajarem para a Disneylândia?
Entre as várias pragas que assolam a vida moderna, duas se destacam: o politicamente correto e as fake news. Os contaminados pela primeira dessas pragas se recusam a ver as coisas como elas são, dão nomes novos a coisas antigas, estão preocupados com a opinião dos outros, possuem antolhos para a realidade; os contaminados pela segunda deturpam a realidade ou inventam o que não existe. Em comum a todos eles é o fato de não conseguirem ou não quererem enxergar a realidade nua e crua. Mas há uma diferença entre eles: os primeiros foram catequizados, estão com a cabeça feita; os segundos agem intencionalmente, com objetivos inconfessáveis.
ResponderExcluirRealidade é algo que apavora ou não interessa a nenhum deles. Os primeiros vivem num mundo fictício, os segundos criam um mundo só seu.
Diagnóstico correto; acrescento que em comum têm a falta de senso ....comum.
ExcluirMestre Hélio, acompanho o Mário na aprovação do seu diagnóstico. Não sei qual é a pior das pragas, mas o "politicamente correto" é terrível, pois a lavagem cerebral é completa e devagar. Uma hora, a mentira cria a forma da verdade.
ExcluirAs ondas migratórias do final do século XIX e início do XX eram em sua maioria camponeses e agricultores. Sendo do Brasil de então um país essencialmente rural, os imigrantes iam para o interior e encontravam emprego fácil. Assim aconteceu com os alemães, italianos, japoneses. Já os portugueses e espanhóis iam para as cidades, onde abriam pequenos negócios como quitandas, bares, e até mesmo trabalhavam como burro-sem-rabo. O avô paterno da minha esposa era um deles, puxando aquele carrinho pelas ruas de Vila Isabel. Era português.
ResponderExcluirMas hoje em dia os países estão industrializados e as ondas migratórias se dirigem para as cidades e não para o campo. E não encontram emprego, seja por causa do idioma, seja por falta de qualificação, seja por não desejarem mesmo isso. E aí se tornam camelôs, moradores de rua, quando não enveredam para o crime ou são arrebanhados pelo tráfico de drogas. No máximo, se tornam empregados em regime de semi-escravidão, como acontece com bolivianos em São Paulo, costurando roupas em guetos miseráveis.
Receber imigrantes a torto e a direito hoje em dia é perigoso, porque certamente eles vão engrossar essa população sem perspectiva de vida. Bem faz a Austrália que só recebe imigrantes se eles possuírem profissão em falta no país. Isso deveria ser o padrão mundial.
Estive no RS em 2014 e cansei de ver negros nas esquinas, com tabuleiros cheios de bugigangas, vendendo-as. Não sei a nacionalidade deles, mas me pareceu serem haitianos. Certamente não eram brasileiros, não só pelas roupas como porque no RS não é comum haver negros. Qual a perspectiva de vida deles? E dos filhos?
ResponderExcluirBoa tarde Hélio!
ExcluirDe fato há muitos vendedores ambulantes nas ruas de Porto Alegre, migrantes não só do Haiti como do continente africano. Há alguns anos, ao entregar um panetone de Natal, perguntei sua origem. Respondeu, não lembro ao certo de qual país emigrara, mas lembro que era francófono. Complementei dizendo que então falava francês e ele respondeu: -Não, francês é a língua do colonizador. Falamos...(não lembro exatamente o dito), um dialeto nativo.
A maioria dos haitianos que conheci, trabalha em empresas, como supermercados e a vinda ao Brasil é vista por eles como uma experança de dias melhores.
Aproveitando a deixa, se me permitirem, narrarei um comentário de um professor da faculdade de Agronomia, não recordo de momento a disciplina. Dosse-nos ele, a respeito do Haiti e sua história recente. Tentarei ser sucinto.
Os haitianos, nos tempos de Papa Doc, viviam em situação de pobreza, porém, sobreviviam em função de suas criações de porcos. Eram animais adaptados às condições da ilha. Não tinham problemas sanitários, sendo muito rústicos. Quando um morador, precisava se abastecer de gêneros alimentícios, ia ao armazém e trocava um porco pelo que precisava. Se uma filha casava, a festa se dava com recursos oriundos dos porcos. A economia das famílias, de forma simplória, girava em torno desta criação.
Num dado momento, em função da peste suína, surgida não recordo onde, o governo do Haiti sofreu pressão internacional para exterminar a criação de porcos então nativos e substituí-los por raças "modernas". A população foi obrigada a criar as novas linhagens, importadas, que não se adaptaram ao novo ambiente e a economia popular haitiana, que girava em torno do porco, sucumbiu, empurrando mais gente em direção à miséria absoluta.
Perdoem algum lapso na narrativa, mas grosso modo, é do que lembro.
Acrescento que a população gaúcha é solidária aos migrantes.
Um ótimo final de semana a todos!
Peço desculpas pelos erros ortográficos. Preciso passar a ler os textos antes de publicá-los.
ExcluirAproveitei a lembrança da fala do professor, ocorrida no final dos anos 90 e fui tentar achar algo sobre a substituição dos porcos "criolos" do Haiti e achei!!! Um artigo de 2020, publicado em: https://www.scielo.br/j/ha/a/xqzDQQX7LJr8QzDGPjxyk6R/?lang=pt#
ExcluirCaso alguém se interesse pelo tema, fica a sugestão.
Em tempo, o título do atigo é: -Pode um porco falar? Doença, sistemas e sacrifício no Caribe.
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ResponderExcluirA Europa vive aterrorizada pelos imigrantes africanos e asiáticos, principalmente pelos muçulmanos, que se recusam a se adaptar aos costumes do país que os recebeu e querem manter os retrógrados costumes de seu país natal. Suécia, Alemanha, França, Inglaterra, Itália, até mesmo Portugal vem sofrendo com isso. Mas o politicamente correto impede o bloqueio dessa corrente migratória. E aí é o povo que sofre, com a sobrecarga que esses imigrantes provocam nos sistemas habitacionais, de saúde, de educação, de assistência social. E sem pagar nada por isso, já que muitos sequer possuem emprego.
ResponderExcluirParis já está sendo chamada de Cidade Lixo ao invés de Cidade Luz. Isso em virtude da filosofia arraigada do Liberté, Egalité, Fraternité, que impede qualquer medida de restrição a essa corrente migratória. Aliás a França, dentro daquele mesmo espírito, sempre foi um refúgio preferencial de ditadores corruptos e sanguinários. Fraternité.
ResponderExcluirO Brasil vai indo pelo mesmo caminho, embora a distância dessas fontes migratórias estejam servindo de fator de dificuldade. Mas o contingente de congoleses, angolanos e nigerianos tem aumentado com o tempo. Qualquer zé-mané que chega a um aeroporto e se diz perseguido em seu país (seja mentira ou não) recebe logo as boas-vindas ao Brasil e é aceito, sem verificação de qualquer espécie.
ResponderExcluirHá tempos ouvi na TV um policial federal narrando o caso de um nigeriano que foi aceito aqui sob a alegação de que corria risco de vida no seu país. Mas o passaporte dele indicava que ele já tinha ido dez vezes à Nigéria depois disso. Fazer o quê? Boa coisa certamente não é. Muito provavelmente tráfico de drogas.
Uma notória "rota do tráfico", o que um excelente predicado no atual governo. O Hélio usou com maestria o termo "antolhos". Essas pessoas "se recusam a enxergar a verdade por motivos inconfessáveis". Ninguém pode ser "burro ao extremo".
ExcluirQuando estive em Portugal, em 1996, peguei um ônibus no centro do Porto para ir a um lugar chamado Matosinhos. Se não me engano, era um ônibus elétrico. Estávamos eu, minha esposa de então e minha filha com 8 anos sentados num banco e em frente havia um senhor já de seus setenta e tantos anos. Aí ele se inclinou para nós e disse baixinho para tomarmos cuidado com o pessoal de Cabo Verde, pois havia muitos ladrões entre eles. E mesmo naquele distante ano notamos no centro do Porto muitos mendigos perambulando pela praça principal da cidade. Tanto é que evitamos andar pelas ruas à noite. Imagine como isso está agora. Até mesmo com a migração de brasileiros, inclusive do PCC, como foi noticiado recentemente.
ResponderExcluirTermino minha peroração de agora acrescentando uma outra praga, essa derivada do politicamente correto: a migração desenfreada e descontrolada.
ResponderExcluirPor agora é só. Tenho de sair. Se alguém quiser me criticar, fique à vontade. Verdade é verdade. Tire os antolhos. Volte para a Terra, saia do seu mundinho extragaláctico. Veja a realidade, leia o que está acontecendo nos países europeus. Acorde para a vida real.
Na foto 3, por trás do pessoal conferindo se asfigurinhas eram carimbadas, ou não, vemos um Cadillac 1940, modelo 62. Era o carro quase básico da linha.
ResponderExcluirNa foto 5, vemos outro Cadillac, desta vez modelo 60-Special, com o estilo que marcou época, com suas janelas encaixadas em finas molduras cromadas. É difícil garantir o ano, pois apenas a frente do carro mudava, mas pelo contorno da grade dá para dizer que é 1938. Igual a uma dourada que passeia frequentemente pelo Rio de Janeiro.
Preciso arrumar meu óculos...na foto 3 tava quase no palpite q fosse um Graham Page Holywood....o Cadillac só acertei o ano por conta da do Murici...
ExcluirNinguém é tão "afásico" que não perceba que há "dois Brasil", e as razões disso são claras. Estudem a verdadeira História do Brasil. É tão óbvio que chega a ser insólito.
ResponderExcluirQue maravilha essa abertura das Olimpíadas de Paris, realmente muito bonita e de bom gosto.
ResponderExcluirAguardando o acender da tocha.
Imagine there's no heaven
ResponderExcluirIt's easy if you try
No hell below us
Above us, only sky
Imagine all the people
Livin' for today
Ah
Imagine there's no countries
It isn't hard to do
Nothing to kill or die for
And no religion, too
Imagine all the people
Livin' life in peace
You
You may say I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope someday you'll join us
And the world will be as one
Imagine no possessions
I wonder if you can
No need for greed or hunger
A brotherhood of man
Imagine all the people
Sharing all the world
You
You may say I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope someday you'll join us
And the world will live as one
Caro John! Hoje cedo, ouvia uma música composta por Beto Guedes em 1981, em sua homenagem. Não preciso dizer que emocionado, chorei, como ocorre quando ouço o que escreveu acima. O nome é: -Canção do Novo Mundo.
ExcluirO Lennon morreu imaginando. Nós também morreremos assim. E quando o Sol se transformar em gigante vermelha, daqui a 5 bilhões de anos, haverá trilhões de habitantes na Terra ainda imaginando.
ExcluirWhen the night has come
ResponderExcluirAnd the land is dark
And the moon is the only light we'll see
No, I won't be afraid
Oh, I won't be afraid
Just as long as you stand
Stand by me
So darlin', darlin', stand by me
Oh, stand by me
Oh, stand
Stand by me, stand by me
If the sky that we look upon
Should tumble and fall
Or the mountain should crumble to the sea
I won't cry, I won't cry
No, I won't shed a tear
Just as long as you stand
Stand by me
And darlin', darlin', stand by me
Oh, stand by me
Oh, stand now
Stand by me, stand by me
And darlin', darlin', stand by me
Oh, stand by me
Oh, stand now
Stand by me, stand by me
Whenever you're in trouble won't you stand by me
Oh, stand by me
Won't you stand by
Gostei muito da cerimônia de abertura da Olimpíada. Diferente, pelo rio, com muita elegância, ótimo acompanhamento musical, um show, enfim. E Paris é Paris. Mesmo com chuva.
ResponderExcluirAquele balão vai ter que ficar muito bem afixado ao chão e torcer para não ventar muito. Muita gente deve ter ficado com engulhos durante a abertura. E não estou falando do balanço dos barcos.
Excluirhttps://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/07/26
ResponderExcluirReeducanda chamada Gabi, 37, foi hospitalizada na segunda-feira (22). Ela estava alocada na ala LGBTQIA+ do Complexo Penitenciário Ahmenon Lemon Dantas, mas foi agredida em um momento de socialização com outros apenados…
- Reeducanda
- ala LGBTQIA+
- apenados
A língua portuguesa ficou estranha ...
Verdade. Eu não conheço nenhum reeducando que se reeducou. Basta ler o noticiário sobre tantos deles que deixam de ser apenados, voltam para as ruas e novamente cometem malfeitos (neologismo para "crimes").
ExcluirAo que parece, a acuidade visual de cegos melhorou muito depois que viraram deficientes visuais; os surdos passaram a ter uma perda auditiva de apenas 50 dB após se transformarem em deficientes auditivos; mendigos passaram a arrecadar centenas de reais por dia após virarem moradores de rua; drogados deixaram o crack, a cocaína e a maconha depois que passaram a ser dependentes químicos.
Quadrilhas organizadas viraram oficiais após serem chamadas de Legislativo e Judiciário.
Alto lá !
ExcluirMoradores de rua não, "pessoas em situação de rua".
Cerimônia diferente, com altos e baixos, mas Céline Dion cantando Hino ao Amor arrebentou. Não vou transcrever a letra. Vale apena procurar. A pira de balão tem um QUE de Santos Dumont!
ResponderExcluirTransmissão da Globo mais do mesmo, agora com o Galvão de comentarista, continuando a falar mais do que o narrador. Aquelas palhaçadas de "câmera exclusiva" interrompendo o sinal oficial, até que decidiram dividir a tela. Menos mal...
ExcluirO repórter ainda disse que o Braile "inventou a linguagem de sinais". Pano rapidíssimo.
O Galvão é capaz de falar ininterruptamente horas sobre qualquer assunto, proferindo as maiores barbaridades com a convicção de que está absolutamente certo.
ExcluirUm chato de galochas.
"Hymne à l'amour" foi um grande sucesso da Edith Piaf na década de 1950. Foi traduzida para o português e certamente para outros idiomas. Gosto muito da música e da letra e a tenho gravada num CD, cantada pela Mireille Mathieu.
ResponderExcluirSó acho exagero o trecho "Je renierais mes amis" ("Eu renegarei meus amigos").
Fui pesquisar: a Mireille Mathieu está com 78 anos e já encerrou a carreira.
ExcluirCantava muito.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAcho que eu já postei a casa de pedra vizinha à do Jim Marshall no grupo, foi publicada na revista "A Casa" de 1932, e ficava na Anibal de Mendonça. Vou marcar você no post pra dar uma olhada, Luiz.
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