Antigamente havia várias lojas de companhias aéreas espalhadas pela cidade. Hoje em dia praticamente desapareceram, pois as compras das passagens em boa parte das vezes é feita pela Internet.
Assim como para reservar os hotéis e alugar automóveis. Até mesmo a função de agente de viagens está desaparecendo.
Vamos ver hoje algumas delas que existiam pelo Rio.
Loja da Alitalia em Copacabana, na Avenida Atlântica. Salvo engano ficava na esquina da Rua República do Peru.
A loja do Serviço Aéreo Condor Lufthansa, hoje edifício Generalli, na Av. Rio Branco com a Rua Sete de Setembro A foto é de autoria de John Phillips, da LIFE, colorizada pelo Nickolas Nogueira.
Onde era esta loja da Varig no centro do Rio?
Décadas atrás, antes da Internet, as lojas da Varig na Europa eram uma bênção para quem queria notícias do Brasil. Telefonar era caro e difícil. Nas lojas da Varig era possível encontrar jornais brasileiros de dois dias atrás.
Vemos a loja da Varig em Paris, onde encontrei um colega de hospital saindo da loja quando eu chegava. Logo que me viu ele disse: "Veio saber do resultado do jogo do Flamengo, não?". Pelo sorriso dele vi que o Flamengo havia vencido.
Escritório da PANAIR "Pelo Atraso Não Adianta Ir Reclamar", na Av. Rio Branco nº 177.
Esta foto foi publicada na década passada e de lá trouxe este comentário, talvez feito pelo Obiscoitomolhado, mas não tenho certeza: "Pelo número de lambretas e nenhum Fusca, estamos no final da década de 50, vemos dois táxis Chevrolet 1947, um com a maçaneta bem caída, como era praxe, um Packard do final dos anos 30, um Morris Oxford e um carro claro, que parece ser Mercedes-Benz, de 54 em diante. E um Chevrolet 1949."
Lojas em pontos nobres deviam ter aluguel muito caro. Com a internet se pode comprar passagens diretamente nas companhias aéreas ou através desses Decolar da vida.
ResponderExcluirE há tanta informação sobre o que fazer em cada lugar a ser visitado que é possível dispensar os agentes de viagens embora sejam úteis em caso de algum problema.
Havia uma loja da Varig na Rua Conde de Bonfim 22 na Tijuca.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirLembro daquela loja no térreo do Avenida Central.
Peguei avião três vezes. Uma em 1999, pela finada Transbrasil. Mas era para ter sido por outra companhia. Época de pool na ponte aérea. As outras foram em 2011, ida e volta, pela Gol.
Falando em aviões, a prefeitura soltou o edital de licitação para a ligação hidroviária entre os aeroportos SDU e GIG. A tarifa está prevista para em torno de R$22,50. Será que terá interessados?
Mais alguns detalhes sobre a ligação hidroviária. Intervalos de 15 minutos e duração da viagem em torno de 55 minutos. Acho demorado.
ExcluirÉ bem demorado sim, quase 1 hora.
ExcluirCom intervalo de 15 minutos, seriam necessárias 4 viagens em cada sentido por hora, é um bocado.
Tenho dúvidas se haverá demanda suficiente para viabilizar economicamente o serviço.
Vai "quebrar um galho", mas vai custar R$ 22,00. Para nós o preço da passagem é irrelevante. A vantagem de ser idoso é não se paga passagem. ## FF: o STF vai julgar quatro artigos da última reforma da previdência atendendo a pedidos de associações de juízes e do MP. Um deles de refere a "alíquotas extraordinárias" sobre aposentadorias acima de um salário mínimo, que de acordo com a atual reforma pode ocorrer. Está em jogo também a manutenção da imunidade tributária para aposentadorias até o limite do teto constitucional, cerca de R$ 7.760,00.
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirPelo que ouvi de meu pai, no início da década de 70 a Varig chegou a oferecer a quem comprasse as passagens para o exterior um serviço de apoio em reserva de hotéis nas principais capitais europeias.
(não tenho detalhes, mas acho que era cortesia)
Bom dia!
ResponderExcluirLembro da Varig na Rio Branco.
Quanto à foto 3, existem dois edifícios muito semelhantes na Almirante Barroso, nas esquinas com México e com Graça Aranha.
Programar viagens pela Internet pode ser prático, mas dá muito trabalho e toma muito tempo.
Bom dia Saudosistas. Havia também a loja da TAP na Av. Rio Branco bem em frente a VARIG, VARIG, VARIG.
ResponderExcluirGosto muito de viajar de avião, principalmente na classe executiva, lógico somente quando a quantidade de milhas permite o up grade. Viajei muito a trabalho, principalmente na época que dei suporte técnico a área de importação.
Acho este transporte de barco até o Galeão meio complicado. Dependerá das condições do mar, demora 55 minutos, fora o tempo de deslocamento até o local de embarque, além de não dar conforto a quem for viajar com malas. Será útil, talvez, para uma pequena parte da população. Vale o investimento?
ResponderExcluirO mais óbvio e prático era fazer um metrô de superfície, mas já se perdeu esta oportunidade com os anos todos de obras da Avenida Brasil.
Sem dúvida, não acredito que seja viável
ExcluirAliás, se formos levantar todas as oportunidades perdidas para melhorar o transporte da cidade como um todo, a quantidade é muito grande.
Acredito que haverá um nicho de mercado nessa conexão, tipo alguém que chegue pelo Galeão e quer ir para a zona sul sem se aventurar pela Linha Vermelha, por exemplo. Ou até para pegar um outro voo no SDU. Não duvidem algumas empresas oferecerem o serviço como "cortesia" embutido na passagem aérea.
ExcluirMas não deixa de ser esdrúxulo levar mais tempo do que uma ponte aérea...
ExcluirDizem os viajantes frequentes que as agências da VARIG no exterior eram praticamente como a embaixada brasileira: procuravam resolver qualquer problema dos passageiros.
ResponderExcluirEra assim mesmo.
ExcluirComo já citei aqui, eu entrei na Cruzeiro do Sul e posteriormente trabalhei na VARIG, num total de três períodos diferentes. Os tripulantes da VARIG tinham experiência de voos internacionais, mas os da Cruzeiro só voavam na América do Sul, e mesmo assim em poucos países. Por isso os variguianos se vangloriavam de seu conhecimento e contavam uma anedota gozando os cruzeirenses. Era a seguinte, mas creio que só quem já esteve nos EUA vai entender.
ResponderExcluirUm tripulante da Cruzeiro foi fazer o primeiro voo para Nova Iorque, em tripulação mista com a VARIG. Aí resolveu dar uma volta pela cidade e se perdeu. Ligou para o hotel e falou com o variguiano, pedindo orientação. A conversa foi assim:
- Estou perdido, não sei como voltar ao hotel.
- Onde você está?
- Não sei. Estou numa esquina.
- Qual o nome das ruas?
- Onde vejo isso?
- Tem aí os dizeres em postes na esquina.
- Ah. Já vi. Estou na esquina de "Walk" com "Don't walk".
Pano rápido.
A loja da Verig em Paris era na Champs-Élyseés ?
ResponderExcluirSim.
ExcluirJá expressei aqui meu desapreço pelos norteamericanos. Porém louvo a falta de burocracia deles, pelo menos em alguns aspectos. Aqui no Brasil, se você comprasse uma passagem aérea por uma empresa e por qualquer motivo resolvesse ou tivesse de pegar voo de outra, era um Deus-nos-acuda e provavelmente não conseguiria fazer isso. Mas comigo ocorreu um caso assim lá nos States e vou narrar abaixo.
ResponderExcluirEu estava na ilha do Havaí, cidade de Hilo, com uma passagem para Honolulu pela Aloha Airlines. Cheguei bem cedo ao aeroporto, despachei a bagagem e fui para a sala de embarque. Não havia ninguém, exceto uma funcionária, que presumi ser do aeroporto, sentada numa cadeira diante de uma mesa alta.
Aos poucos a sala foi se enchendo de passageiros. E eu controlando o horário do meu voo. Em determinado momento, uma voz pelo alto-falante anunciou um voo. Mas nem de longe a dicção era igual à da Íris Lettieri e não entendi direito o que ela falou.
Tempos depois, novo anúncio pelo alto-falante e todos que estavam sentados se levantaram e se dirigiram para o embarque. Levantei-me e perguntei à tal funcionária se era meu voo, e ela disse que não (ou assim entendi). Voltei a me sentar.
O tempo passava, não aparecia mais ninguém, a hora do meu voo chegou. Perguntei novamente à tal e aí ela disse que era meu voo, sim. Saí correndo pelos corredores, a tempo de ver o avião sendo rebocado para a pista de taxiagem.
Desci pê da vida e fui direto ao balcão da Aloha, fazendo queixa do ocorrido. Ao lado do balcão da Aloha havia o da Hawaiian, concorrente dela. Após ouvir minha reclamação, o atendente da Aloha falou com o da Hawaiian e me disse que eu podia pegar o voo desta, sem burocracia. Mas era um voo direto, ao passo que o da Aloha ia fazer escala na ilha de Maui. Portanto, eu iria chegar em Honolulu antes do voo da Aloha. Fui até o balcão da Hawaiian, fiz o check-in e peguei o voo, sem problemas. Realmente, cheguei antes da Aloha e fiquei esperando minha bagagem.
Em fins de outubro de 2004 resolvi ir a São Luís. Na época a VARIG e a TAM tinham um acordo de code share, ou seja, passageiros de uma podiam voar na outra, desde que houvesse vaga, porque o acordo previa determinada quantidade de assentos para a outra empresa.
ResponderExcluirEmbarquei no voo da TAM, com conexão em Brasília. O voo estava lotado. No desembarque em Brasília, todos que iríamos para São Luís fomos encaminhados para uma funcionária da TAM, que disse não haver lugares suficientes no avião que partiria para São Luís. A TAM estava oferecendo 500 reais para sete passageiros que se dispusessem a abdicar do voo em troca de um outro que iria partir para Belém e posteriormente para São Luís, onde iria chegar já no início da noite. Nessa hora ainda estávamos por volta do meio-dia. Quase aceitei, porém eu havia estado em Belém no ano anterior. Alguns passageiros aceitaram a oferta. Eu continuei para São Luís, no voo lotado, onde cheguei por volta das 15 horas.
Em 1993 em viagem à Orlando com meus filhos pequenos, tive que comprar - prescrito pelo médico do seguro-saúde que atendeu minha filha - ainda no início da viagem, um antibiótico e algum outros medicamentos.
ExcluirO seguro previa reembolso dos medicamento; fui ao escritório da empresa em Orlando, apresentei o recibo de compra e recebi um cheque nominal à minha filha do Sun Bank no valor da compra; questionei o funcionário e ele me garantiu que apresentasse o cheque em qualquer agência do banco na Flórida que eu o descontaria,
Não deu outra, na agência apresentei o passaporte de minha filha e o cheque, o funcionário pediu que eu escrevesse atrás do mesmo "pai da menor" e assinasse e me pagou sem o menor problema.
Simples assim.
Em outra viagem, alguns poucos anos depois, meu filho trocou jogos de vídeo game na loja em que comprou porque experimentou no hotel e não gostou; voltou à loja, entregou os jogos não desejados e saiu com novos; "zero" burocracia.
ExcluirUma vez, em Zurique, apaixonei-me por um relógio de mesa muito original, que não dá para descrever aqui. Comprei-o e saí satisfeito da loja. Por acaso, ainda na rua, dei uma olhada nas características e vi que era para 50 Hz e não para 60 Hz. Voltei à loja, expliquei o caso e peguei o dinheiro de volta.
ExcluirÉ a diferença de enfoque.
ExcluirAssume-se que as pessoas são usualmente honestas, agem de boa fé e no caso do cliente em particular entende-se que é bom para todos atende-lo bem.
Já aqui ....
Na VARIG tinha uma chefete do setor de concessão de passagens para funcionários, chamada Helena. Essa tal era odiada por todos, pois criava caso à toa, dificultava a autorização de concessão, era um pé no saco.
ResponderExcluirUm dia ela vinha voltando de algum lugar do exterior e o avião fez escala num determinado aeroporto. Só que havia passageiros a embarcar e faltava um assento. Nesses casos, passageiros da própria empresa têm de ser desembarcados para dar lugar aos pagantes. O comandante pediu à chefe de cabine a lista de funcionários no voo. Ao ver o nome da Helena, falou:
- Desembarca essa.
Não deu outra. Ela chiou à bessa, mas teve de sair do voo deixando a bagagem despachada continuar na aeronave.
Por aí dá para ver o quanto ela era querida.
impressionante a memória do articulista. vejam a foto de onde ficava a alitália: https://maps.app.goo.gl/Cy3mZDrAz2BdzQXi8 Exatamente no lococal indicado. ;-P
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirDia de São Cristóvão e do motorista.
Bom dia Saudosistas. Por falar em Cia Aéreas, o governo finalmente apresentou o programa de passagens aéreas a R$ 200,00.
ResponderExcluirUm verdadeiro programa desnecessário, pois no resto do mundo as Cias. o fazem sem a intervenção dos governos, com maior eficiência e até por preços mais baixos.
Infelizmente no Brasil, sai governo entra governo, mas a demagogia permanece.
Os problemas do Brasil seriam bem menores se não houvesse a incoveniente intervenção do Estado em tudo. Além disso o Brasil possui pesados grilhões dos quais dificilmente se libertará, pois as razões que os mantém são de ordem principalmente ideológica. O primeiro deles é sustentar mais de 20 milhões de párias no maior curral eleitoral de que se tem notícia: o "bolsa família". Além disso os mais de 50 bilhões de "emendas parlamentares", os 5 bilhões do fundo partidário, a corrupção plena, e a manutenção de 38 Ministérios, a maioria inúteis, tornam o Brasil escravo de sua incompetência.
ResponderExcluirConcordo plenamente. Por enquanto, o país é governado por bandidos de fato mas não de direito. Em breve, o será por bandidos de direito.
ExcluirVamos à foto da Champs-Elisées.
ResponderExcluirAo fundo, um Fiat 500 branquinho, um Simca 1100, de 1970, um Citroën DS, verde e um Fusca. Em primeiro plano, julguei que fosse um Citroën SM, mas o contorno da vigia traseira é bem diferente, preciso estudar o caso. Quem sabe o Erick ajuda nessa..?
Vou de citroen SM tmb...
ExcluirA Ana comentou sobre o "Onde Era?", único palpite entre os comentaristas.
ResponderExcluirSão mesmo dois prédios praticamente iguais na Av. Alm. Barroso, pelo menos no ângulo mostrado.
Eu aposto no da esquina com Graça Aranha, onde tem uma agência do Bradesco, só pelo detalhe de menos relevo no alto na "marquise". Isso se não existir um terceiro ou até mesmo mais edifícios parecidos em outras esquinas do Centro.
Destaque para a colorização do Nickolas na foto mostrando a agência da Condor.
ResponderExcluirO homem de preto estava ali a serviço de Sua Majestade, em trabalho de contra-espionagem, aguardando a saída de algum espião alemão disfarçado de agenciador da Condor, cujos contatos no Brasil, de chapéus, olham a vitrine no outro lado.
Notícias do Brasil na Agencia da Varig através de jornais brasileiros de 2 dias atrás, telefonar era (muito) caro e difícil ... outro mundo, parecendo muito antigo, mas que foi outro dia mesmo, há menos de 30 anos.
ResponderExcluirComo vivíamos sem internet e celular ?
As vezes é até difícil lembrar.
Bom dia!
ExcluirMário, vivíamos sem internet e celular e continua sendo plenamente possível, aliás, arriscaria dizer que esta tecnologia nos tirou qualidade de vida. A internet em si, não parece negativa no sentido que permite moderação em seu uso, porém, o advento dos smartphones e seus apps, está formando uma geração de zumbis.
Quem vive a experiência, não percebe, lamentavelmente. É preciso distanciamento para tal.
Não à toa, muitos de nós tem saudades dos tempos idos, retratados nas postagens do Dr. D', quando, indubitavelmente, éramos mais felizes.
Aproveito para desejar a todos, uma excelente quinta-feira!
Mario e Silvio, falando por mim, sou quase completamente dependente financeiramente da tecnologia de celular e notebook, não só pelo trabalho, mas também em leitura, diversão, etc. Nunca vi a maioria dos meus clientes (a não ser pela foto do WhatsApp), alguns são de outros estados e países, e graças ao celular posso prestar o serviço dessa forma. Recebo por PIX ou transferência. O dinheiro em papel está cada vez menos sendo utilizado.
ExcluirAgora mesmo estou assistindo ao futebol feminino do Brasil nas Olimpíadas enquanto estou enviando darfs, DAS, boletos por e-mail ou pelo zap, e ainda acessando o SDR e conversando com vocês. Óbvio que não fico escravizado pelas Redes Sociais, prefiro o lazer físico. Semana passada estive em Penedo passeando e não deixei de atender os clientes que me procuram pelo celular. No último dia da entrega do IR, estava indo assistir a um show no Aerotown, na Barra, e no trajeto entreguei uma declaração de um cliente que havia esquecido o prazo de entrega. Tudo pelo celular.
A tecnologia que permite a internet, os celulares, as telas planas de alta definição, os super potentes computadores pessoais, é fantástica e sempre bem-vinda, a lamentar somente o mau uso.
ExcluirHoje em dia seria bastante difícil abrir mão de tudo de bom e cômodo que ela proporciona.
Acredito que os exageros tendem a "entrar em regime" e a educação digital vai melhorar.
Boa tarde a todos!
ResponderExcluirCom relação a Foto 03, verifiquei alguns endereços da Companhia pelo Centro, eis algumas localizações:
Rua México, 3
Av. Presidente Wilson, 231
Praça Sen. Salgado Filho, 340
Rua 1° de Março, 11
Av. Rio Branco, 277
Eu, particularmente, lembro de uma local que eu ia com meu pai nos anos 1980, que era na Rua México, mas não me recordo onde era exatamente.
Aí perto, nessa Rua México, eu pegava medicamentos na Farmácia do Estado do RJ e o local parece com esse da foto, com essas colunas
Fiquei devendo: o carro da agência VARIG na Champs-Elisées é um Maserati Mistral. Com ajuda do Robertinho Rodrigo Octávio, filho do Robertão.
ResponderExcluirRegistre-se que este anônimo sou eu.
ResponderExcluirEntão tá então, prezado Anônimo.
ExcluirComo o tema é sobre Companhias Aéreas, deixo a sugestão de um canal do YouTube chamado de "Aviões e Música", cujo apresentador Lito Sousa comenta sobre acidentes aéreos no Brasil e pelo mundo, além de dar dicas e curiosidades sobre voos aéreos. Acho bem interessante.
ResponderExcluirSegue o link de um acidente em 1982, avião da Vasp saindo do Galeão para o Ceará, que foi o maior acidente brasileiro até 2006.
https://youtu.be/O5TF3mv7J08?si=XRfwL8UzWvIVrs_n
Lembrei agora de uma loja da Swissair que eu ia muito quando comecei a trabalhar. Ficava no prédio de nome Swissair, sediado à Avenida Rio Branco, 99. Hoje, nesta loja, se encontra o Banco Alfa.
ResponderExcluirAté que se prove o contrário, posso dizer que vi de tudo. Até anônimo reforçando que era anônimo...
ResponderExcluirSobre o jogo da tarde, deu até para dar um cochilo... Se continuar assim volta logo para casa. Mas ainda é menos fiasco do que a equipe masculina (não) fez. Destaque para a vitória do handebol. Estou curioso para ver como será a abertura amanhã.
ResponderExcluirO Paraguai que eliminou o Brasil no pré-olímpico perdeu de 5 para o Japão...
ExcluirÉ a Argentina perdeu ontem para o Marrocos, depois de duas horas de interrupção e anulação de gol de empate com quinze minutos de acréscimos.
ExcluirEsse Anônimo das 15:30 deve ser natural da "Terra dos Houynnhnnss". Para quem não sabe, esse país consta na terceira viagem de Gulliver. Aliás tem muita gente por aí que nasceu lá....
ResponderExcluirGuilherme, a respeito dos endereços no seu comentário das 15:10h:
ResponderExcluir- Rua México, 3, prédio diferente, mas estratégico em relação à embaixada americana;
- Onde era o Pavilhão da Inglaterra na Exposição de 1922, a edificação atual é bem moderna;
- A praça é a do Aeroporto S. Dumont;
- Rua 1º. de Março, um sobradinho bem acanhado;
- Av. Rio Branco, é o Edifício São Borja, sem as características mais comuns do Plano Agache, vistas na foto 3, com as calçadas cobertas pela edificação e colunas quase no meio-fio.
Ainda mantenho a aposta na esquina Alm. Barroso com Graça Aranha, mas outras pesquisas são válidas.
Cedinho o Augusto comentou sobre o transporte hidroviário entre os aeroportos e o tempo de viagem e o Luiz lembrou que ainda terá o tempo de deslocamento após o desembarque.
ResponderExcluirIsso faz lembrar de outro transporte, o trem de alta velocidade projetado para vir de São Paulo até o Rio, embarque / desembarque em Sta. Cruz. Muito bom para a Zona Oeste, tomara que a demanda seja suficiente ou o preço da passagem compensador, porque avião no Galeão ou Santos Dumont continuará bem mais rápido.
Duvido que, se um dia esse projeto sair do papel, façam terminal em Santa Cruz. Há outras opções menos fantasiosas como o próprio terminal Alvorada. Outros defendem chegar no Galeão ou até no prédio antigo da estação Leopoldina. Isso, claro, se sair do papel...
ExcluirAugusto trem bala RJ-SP sair do papel, é mais fácil o Aladim fazer a viagem de tapete.
ResponderExcluirHá quase 40 anos eu tinha um colega de serviço que dizia sempre procurar saber onde tinha grandes eventos, em bairros da cidade ou mesmo no interior do Brasil, dependendo do passeio que ele queria fazer. Isso em tempos sem internet, ou seja, ligava para o local até com ajuda de auxílio lista. Sempre alguém perguntava se ele gostava tanto assim de festas públicas e ele respondia, não, muito pelo contrário, quero distância de agitação, passar longe de lugar com festança.
ResponderExcluirHoje procurei as datas da realização do Rock in Rio 2024, quero distância.
Aliás descobri mais um termo em inglês nos sites brasileiros que falam desse evento, um tal de "line up". Procurei saber e tem no mínimo dois significados: programação e fila. Se referiam ao primeiro, mas vai ter também muito do segundo, de gente e de veículos.
Já estou acostumado a mudanças no trânsito na região em eventos como esse. Todo ano acontece, seja Rock in Rio ou outro festival, show ou feira.
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