O Rio de Janeiro tem locais fantásticos que são pouco aproveitados, pouco conhecidos e, às vezes, impossíveis de serem frequentados por questões de segurança.
Vemos hoje fotos da Quinta da Boa Vista e de alguns eventos que ali se realizaram.
FOTO 1: Esta imagem foi enviada por Lena David há muitos anos e nunca foi publicada no SDR. Um parque como este no centro da cidade é um privilégio.
CORREÇÃO: ESTA FOTO É DE BELO HORIZONTE.
FOTO 2: Foto de Dimitri Lambru, do acervo do Rouen. O Simca Chambord não existe mais, os escoteiros estão desprestigiados e o Museu Nacional ainda não se recuperou do terrível incêndio.
FOTO 4: Um domingo qualquer na Quinta da Boa Vista no século passado.
FOTO 5: Sob o patrocínio do Departamento de Turismo e Certames da Prefeitura do Distrito Federal, realizou-se em junho de 1955, em um dos lagos da Quinta da Boa Vista, onde está armado o grande navio de São João, uma grande festa junina dedicada às crianças. O festejo teve a participação de destacados artistas da Rádio Nacional.
FOTO 6: Na Quinta da Boa Vista o Projeto Aquarius ganhou forma pelas concepções do jornalista Roberto Marinho, do maestro Karabtchevsky e do então gerente de Promoções de O Globo, Péricles de Barros. O projeto quebrou o tabu de que, no Brasil, a música clássica seria uma manifestação de arte reservada a pequenos nichos de apreciadores. Um público de mais de 100 mil pessoas compareceu ao espetáculo.
FOTO 8: Foto de Uriel Malta, do AGCRJ, do ano de 1952.
FOTO 2: Foto de Dimitri Lambru, do acervo do Rouen. O Simca Chambord não existe mais, os escoteiros estão desprestigiados e o Museu Nacional ainda não se recuperou do terrível incêndio.
FOTO 3: Foto do acervo de Ana B. Nogueira, uma lembrança da exposição americana na Quinta da Boa Vista de 4 a 6 de maio. A corrida espacial, nos anos 60, entre EUA e URSS mobilizava o mundo.
FOTO 4: Um domingo qualquer na Quinta da Boa Vista no século passado.
FOTO 5: Sob o patrocínio do Departamento de Turismo e Certames da Prefeitura do Distrito Federal, realizou-se em junho de 1955, em um dos lagos da Quinta da Boa Vista, onde está armado o grande navio de São João, uma grande festa junina dedicada às crianças. O festejo teve a participação de destacados artistas da Rádio Nacional.
FOTO 6: Na Quinta da Boa Vista o Projeto Aquarius ganhou forma pelas concepções do jornalista Roberto Marinho, do maestro Karabtchevsky e do então gerente de Promoções de O Globo, Péricles de Barros. O projeto quebrou o tabu de que, no Brasil, a música clássica seria uma manifestação de arte reservada a pequenos nichos de apreciadores. Um público de mais de 100 mil pessoas compareceu ao espetáculo.
FOTO 7: Ir à Quinta da Boa Vista significava para as crianças visitar o zoológico, passear de barco, correr e brincar, tomar sorvete, comer pipoca e algodão doce, ganhar uma bandeirinha.
FOTO 8: Foto de Uriel Malta, do AGCRJ, do ano de 1952.
Joguei muita "pelada" nas quadras da Quinta da Boa Vista na primeira metade dos anos 70. As quadras ficavam lotadas, e por vezes "o pau comia". Hoje em dia esse lazer seria inviável. FF: Uma matéria no RJ no ar hoje pela manhã alertou para a existência de uma milícia em Curicica que "cobra" de cada morador R$ 25,00 por cada entrega realizada em razão de compras feitas pela internet. A ganância não tem limites.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirSou culpado de nunca ter ido à Quinta e, principalmente, ao museu. Agora, neste último caso, é tarde demais. Sempre foi "contramão" para mim.
A Quinta não fica no centro. A menos que São Cristóvão seja considerado centro...
Falando em centro, ontem quase todo mundo falou da origem de Silvio Santos na Lapa. Reportagens localizaram seu local de nascimento como a Vila Ruy Barbosa, travessa Bem te Vi. Mas, pela localização mostrada, seria nos fundos do Quartel Central dos bombeiros. Acho que esse local foi tema de postagem do SDR. Mas posso estar errado. Outros endereços da família foram a Mem de Sá e a Henrique Valadares.
Um antepassado foi influente nas cortes de Portugal e Espanha na época dos descobrimentos. Com a Inquisição, tiveram que deixar a península ibérica.
FF: novo ataque a tiros, desta vez na Praça Barão de Drummond, deixou cinco mortos e dois feridos durante uma festa. A violência não tem limites...
Parece que os traficantes aprenderam com as forças policiais e resolveram se vingar dos inimigos, mantando inocentes. Isso que aconteceu na Praça Barão de Drummond é um precedente muito perigoso! Se os traficantes e os milicianos resolverem se vingar, atirando à esmo em locais públicos, chegaremos a um outro nível de violência. O que esses facínoras fizeram é terrorismo ou algo muito próximo disso.
ExcluirPS: durante o decorrer do dia, o número de mortos baixou para quatro. A informação original foi dada no rádio. Mas, dos sete baleados, a maioria tinha envolvimento com o "movimento".
ExcluirO número voltou para cinco, segundo o JN.
ExcluirFui duas vezes à Quinta, ao Zoo e ao Museu Nacional, ambas quando criança e infelizmente nenhuma para assistir a orquestra sinfônica. Mas via muito na TV e inclusive uma vez foi no Maracanã.
ResponderExcluirSe não me engano tinha muita excursão de estudantes, daqui ou do interior fluminense, até o final do século passado. Agora eu não sei se continua, mas se ainda existia, o incêndio com certeza prejudicou esse costume.
A Prefeitura tinha que fechar uma parceria com alguma empresa privada para a gestão da Quinta, assim como ocorre atualmente em São Paulo, no Parque Ibirapuera, que já era ótimo e ficou ainda melhor, parecendo um parque norte americano. Essa solução é a única existente para que tenhamos uma área de lazer que atraia a população de uma maneira geral, bem como os turistas.
ResponderExcluirNa minha opinião a chamada Guerra Fria prejudicou a exploração espacial.
ResponderExcluirO investimento na corrida para ver quem chegava primeiro à Lua atrasou o programa de outras atividades mais importantes para a ciência, mesmo no setor das viagens espaciais.
As estações espaciais e o trabalho em conjunto de vários países, independente de ideologias, é muito mais importante que a prioridade de pisar em solo lunar.
Foi puro marketing.
Ouvi que, em meio a outras efemérides, hoje é o dia internacional da fotografia. Principal fonte para as postagens do SDR.
ResponderExcluirAinda sobre SS, será instalada uma estátua do apresentador na região dos arcos da Lapa.
Bom dia a todos!
ResponderExcluirFui diversas vezes à Quinta da Boa Vista, seja para visitas ao Museu, ir ao Circo, ou a passear, namorar e fazer um tempinho para ir, em seguida, a Feira Nordestina (Feira dos Paraíbas, como se chamava antigamente). Nunca andei de barquinho pelos lagos da Quinta. Ainda acho um bom local de lazer, bem popular, com locais de alimentação de custo baixo.
Tem um restaurante português de ótima qualidade dentro da Quinta da Boa Vista.
Lembro de ter visto apenas pela TV (Globo) alguns programas de música clássica que passava nas manhãs de domingo, o "Concertos para Juventude".
Na substituição da antiga URSS, entra a China x EUA, em todos os quesitos, com a União Europeia se constituindo numa grande força econômica, que rivaliza com EUA e China.
Gostava muito de assistir a programas sobre voos ao espaço, saber das novidades espaciais, principalmente do Carl Sagan, que também passava na TV Globo, que se chamava "Cosmos". Outro programa legal era o de Jaques Cousteau, sobre mares e oceanos.
A última vez que estive na Quinta da Boa Vista foi para almoçar no excelente restaurante português que funciona lá. Seguramente o melhor bacalhau da Cidade. ## Quando trabalhei na 18 D.P nos anos 80 várias vezes costumávamos promover "rondas e abordagens" na região. Além da costumeira prostituição (que não é crime), muitas atividades "afins" atraem criminosos de todo tipo.
ResponderExcluirFui algumas vezes a Quinta . Belo lugar, abandonado e que daria ótimo parque, se bem administrado. Projeto Aquarius foi um sucesso. Poderia ser repetido.
ResponderExcluirOutra visão: Ao fim do Elevado da Paulo de Frontin, subindo para a esquerda, ERA possível ver ao fundo da montanha o Palácio da Quinta da Boa Vista, mas os prédios que subiram ali ao lado obstruíram o contato visual. Imagino que da Quinta, na época do Império, dava para ver o mar. Voces têm essa impressão?
Sim, não só dava para ver o mar como a região ficava à beira mar. Uma das grandes "picuinhas" entre D.Pedro II e o Barão de Mauá se devia ao fato de o Barão residir em uma residência cujo mar era fronteiriço, enquanto a dele, o Imperador, ficava bem mais distante. Era a região da "Praia de São Christovão".
ExcluirFui muitas vezes à Quinta, algumas vezes só com meus filhos em épocas de férias escolares de meio de ano. Fazíamos o circuito completo: passeio pela Quinta, onde ele se divertiam brincando, Museu e Jardim Zoológico.
ResponderExcluirMe esqueci de colocar meu nome no comentário anterior. O Anônimo que me desculpe por usar seu "nome".
ExcluirNa foto 7, um Aero-Willys 1960 e um Dauphine idem. Na foto 8, um Adler Typ 10, 1938 e um Austin A-40, de 1948.
ResponderExcluirDa última vez que fui à Quinta, em 2023, os banheiros estavam impraticáveis. Uma das piores coisas no local. Depois fui almoçar no Cadeg, próximo dali.
ResponderExcluirA Quinta também serviu de estacionamento de muitos ônibus que vinham de outros estados quando havia jogo no Maracanã, especialmente de equipes paulistas, normalmente do Corinthians.
A noite, nas proximidades da Quinta, era uma zona mesmo, próximo à Cancela, margeando as grades do entorno da Quinta.
O comentário do Anônimo publicado às 8:21 tem um certo fundamento, ainda que tosco. De acordo com todos os Tratados e manuais de segurança pública vigentes em países civilizados, "O Estado é quem possui o monopólio da violência". Entretanto no Brasil a esquerda progressista "entendeu que qualquer cidadão poderia fazer uso dela e "democratizá-la. Esse é o cerne da desordem e da violência urbana no Brasil. Um exemplo disso são as reportagens policiais mostrando moradores de favelas dominadas por traficantes "tendo palanque" na mídia e apresentando versões suspeitas e sem qualquer idoneidade para fatos cuja versão apresentada pelas forças do Estado deveriam ter a primazia, mas no Brasil são contestadas por qualquer um. Isso "abriu a porteira da desordem".
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirAlém das idas levado pelos meus pais quando criança e já adulto levando meus filhos ao Jardim Zoológico, fui à Quinta da Boa Vista em outros dois períodos distintos de minha vida.
O primeiro quando estudei na Escola Técnica, no final dos anos 60. Confesso que “matei” aulas lá, eventualmente tendo a companhia de uma ou outra aluna do Pedro II
No segundo período, anos 80, trabalhava na Schindler em São Cristóvão (a “velha” fábrica ficava na Av. Pedro II pertinho da Quinta e a Filial de Assistência Técnica na Rua Bonfim) e ia com colegas de trabalho almoçar, geralmente às sextas-feiras, no restaurante português citado pelo Joel (acho que o nome era Restaurante da Quinta, mas não tenho certeza) que fica perto do Jardim Zoológico.
Sim, era esse o nome do restaurante, que pertencia em um passado recente ao "Manezinho", dono do "Petisco da Vila", e que foi encontrado morto em circunstâncias misteriosas.
ExcluirBom dia Saudosistas. Levo todas as vezes que meus netos vem ao Brasil eles na Quinta da Boa Vista, o Henrique adora ir no Jardim Zoológico, algumas vezes fazemos até pic nic.
ResponderExcluirNa adolescência eu ia muito a Quinta da Boa Vista, quando trabalhava vez por outra íamos algumas vezes almoçar no Restaurante Quinta.
Quanto ao Projeto Aquarius este foi apresentado muitas vezes na Quinta da Boa Vista, sempre com uma frequência muito grande, talvez nem tanto pela música, mas talvez por ser gratuito, diz o ditado que de graça, o brasileiro pega ônibus errado, toma injeção na vista e come churrasquinho de gato com alegria.
FF. Só para lembrar o resultado de ontem Botafogo 4x1 Flamengo.
A foto nº 1 não me parece ser na Quinta da Boa Vista. Nenhum dos dois lagos têm essa cerca com jardineiras nem o monumento no centro do lago. Pode ser que tenha havido no passado, mas definitivamente, não há nas cercanias da Quinta, os prédios ao fundo.
ResponderExcluirComplementando meu comentário acima, numa rápida pesquisa, essa foto parece ser do Parque Municipal Américo Renné Giannetti, em Belo Horizonte
ResponderExcluirObrigado pela observação.
ExcluirFui várias vezes à Quinta, em épocas e por motivos diferentes.
ResponderExcluirQuando criança, muito poucas vezes, para visitar o zoo e brincar no parque. Embora morasse na Tijuca e desse para ir a pé até a Quinta.
Quando no CPOR, toda sexta-feira praticávamos ginástica lá, comandados pelo capitão Henri, da arma de Comunicações.
Quando trabalhei no IBGE, na rua Visconde de Niteroi, e mais precisamente no primeiro semestre de 1974, na hora do almoço ia namorar uma colega de serviço, por sinal noiva (eu sempre metido em confusão). Íamos no fuscão dela, pois eu não tinha carro ainda.
Já na década de 2000, fui levar minhas enteadas e posteriormente meu sobrinho. Uma das minhas enteadas é fanática pelo Antigo Egito e adorou a seção do museu que tratava disso. Já meu sobrinho eu levei ao zoo.
De lá pra cá, bye bye Quinta.
O Anônimo das 9:54 matou a charada da Foto 01, localizando o lago correto, em BH. Até existe uma estrutura parecida na Quinta, mas fica em terra firme, como se fosse um coreto, que pela Foto 04 estaria bem a esquerda, na altura da grande pedra vista na margem do lago.
ResponderExcluirO Aero-Willys 1960 da FOTO 7 identificado pelo "obiscoitomolhado" parece ter um espelho retrovisor sobre o para-lama direito; é isso mesmo? Se for, de fábrica ou opcional?
ResponderExcluirTotalmente instalado depois da venda do carro. Essa moda (curta) de retrovisor nos paralamas era coisa de inglês e não se vê nada no espelhinho, mas é um charme só...
Excluir👍
ExcluirEra um acessório só para inglês (não) ver ....
ExcluirNunca mais vi escoteiros ( e bandeirantes) na rua, há muitas décadas já.
ResponderExcluirSumiram.
Tem um grupo de escoteiros a 500 metros de casa. Às vezes via o grupo sair aos sábados de manhã, mas confesso que há um bom tempo não os vejo, talvez uns 8 a 10 anos.
ResponderExcluirEste ano comemoram o Centenário do Escotismo no Brasil.
Na vila onde residi o morador da casa 4 era chefe escoteiro.
ResponderExcluirEle já não era novo, tinha uns 50 anos na epoca. E na última empresa em que trabalhei um colega tambem era chefe escoteiro. Isso na decada de 2010. E ele já devia estar beirando os 40 anos.
ResponderExcluirLembro que chamar um garoto de "lobinho" era zombaria.
ResponderExcluirIsso mesmo; é o ramo de entrada no escotismo, para crianças de até 10-11 anos, são lobinhos e ainda não escoteiros.
Excluir“Escotismo é um bando de garotos vestidos de idiotas, comandados por um idiota vestido de garoto.”
ResponderExcluirNão penso assim. Nunca fui escoteiro nem pretendi sê-lo, mas seria melhor para todos ver bandos deles pelas ruas do que bandos praticando arrastões.
Excluir👍
ExcluirA Foto 3 registra a ida ao espaço do astronauta John Glenn em 1962, ocasião em que completou 03 voltas ao redor da Terra.
ResponderExcluirO que sempre me impressionou é que a corrida espacial começou menos 60 anos depois da invenção do avião no início do século e
ida à Lua em 1969 !
Uma vez um colega do IBGE foi flagrado pelos guardas da Quinta dentro do carro praticando com uma mulher vocês sabem o quê. Disseram que iam conduzi-los à delegacia. Como esse colega não dava propina e os guardas não dispunham de viatura, perguntaram a ele se poderiam ir no carro dele mesmo. Muita cara-de-pau, né? Diante da negativa, ficou tudo por isso mesmo.
ResponderExcluirQuando no CPOR, um dia tivemos de passar por uma prova que era fazer um percurso correndo dentro da Quinta. Quem não conseguisse o tempo de 11 minutos seria desligado e iria para a tropa. Um colega nosso tinha algum tipo de problema e não conseguia correr. Ele mancava ou algo parecido. A corrida era individual. Quando chegou a vez dele, ficamos torcendo para ele conseguir. Gritávamos incentivando-o. Eu acho que ele ultrapassou o tempo, mas o capitão que cronometrava a prova fez vista grossa e não o reprovou.
ResponderExcluirO JBAN e o Gustavo Lemos foram escoteiros.
ResponderExcluirLembram do Manual do Escoteiro da Disney? Acho que os personagens eram o Huguinho, Zezinho e Luizinho, os sobrinhos do Pato Donald.
Davam umas dicas interessantes.
A Abril editou e reeditou o Manual, que ganhou uma segunda parte. Ainda tenho em casa... Não a primeira edição, claro.
ExcluirO bom filme americano "Moonrise Kingdom" do diretor Wes Anderson (O Grande Hotel Budapeste, Os Excêntricos Tenenbaums, A Crõnica Francesa, A Vida Marinha com Steve Zissou) tem o escotismo como pano de fundo e acredito estar disponível no streaming.
ResponderExcluirPS 2: o cargo de estagiário do SDR cada vez mais aumenta sua rotatividade...
ResponderExcluirCarrinho horroroso esse Adler Typ 10, hein? Rivaliza com o Citroën 2 CV.
ResponderExcluirFui descobrir que a sigla CV vem de "cheval fiscal", uma unidade usada para taxar o veículo, há pouco tempo ...
ExcluirPior que o 2CV tem os seus fãs. Eu me abstenho de opinar.
ExcluirSobre o fato narrado pelo Hélio no comentário das 16:46: Em 1985 estando eu lotado na 18 D.P e a bordo de uma viatura, participei de uma perseguição a um "roubador" de veículo pela Praça da Bandeira e adjacências. O homem estava em um Opala roubado e abandonou veículo na Quinta da Boa Vista em frente ao atual Hospital Quinta D'Or, atravessou as pistas e adentrou o parque através de espaços abertos nas grades. Éramos quatro e fomos atrás do criminoso. Era pouco antes da meia-noite e estava muito escuro. Não encontramos o nosso alvo, mas perto do lago vimos uma cena "no mínimo bizarra": um travesti estava "pegando firme" um cidadão acima de qualquer suspeita. O diálogo foi insólito: "Você de novo, Sabrina?" ao que respondeu o travesti: "Desculpa seu Detetive, mas eu tenho que trabalhar". O meu colega, que na época tinha quase 30 anos de Polícia, riu e disse: "Vai na paz, olha o resfriado". O mais deprimente foi o constrangimento do "freguês". O homem era um empresário bem sucedido, pois tinha deixado seu carro estacionado junto às grades: um Alfa Romeo 2300.
ResponderExcluirDesculpem sair do tema, porém estou escutando um CD de músicas antigas e acabei de ouvir uma cuja letra é de extrema criatividade, palmas para o autor. Trata-se de "Memories are made of this". Os autores são Terry Gilkyson, Richard Dehr e Frank Miller. Música de 1955.
ResponderExcluirOutra com letra muitíssimo original é "My coloring book", que os locutores das antigas traduziam como "Meu caderno colorido", quando o correto é "Meu caderno de colorir". Os autores são Fred Ebb e John Kander. Ano de 1962.
Terry, Richarf e Frank eram a back band de Dean Martin, que canta a música.
ResponderExcluirMartin, além de ator, não era um mau cantor. Era da turma de Sinatra e Sammy Davis.
E fez longa parceria com Jerry Lewis no cinema. E fez uns faroestes com John Wayne, entre eles Os Filhos de Katie Elder.
Exato, eles constituíam a banda "Easy Riders", que acompanhava o Dean Martin.
ExcluirAcabei de ouvir Connie Francis cantando a belíssima "Oh! Mein Papa", uma canção originalmente alemã, em que uma filha se recorda carinhosa e amorosamente de seu pai, um palhaço. A letra é comovente, a melodia é muito bonita. Ano de 1939, autor o suíço Paul Burkhard.
ResponderExcluir"Blue on blue", com Bobby Vinton, ano 1963, fechou com chave de ouro o CD. Essa música me deixa nostálgico e até meio deprimido, pois me recorda o tempo em que eu, totalmente apaixonado, a ouvia pensando na minha amada (existe amor na adolescência?), embora não entendesse a letra. No mesmo CD há outras que também me trazem esse tipo de recordação e me deixam "down", como "Look for a star", com Gerry Miles, ano 1960, e "Angel", com Elvis Presley, ano 1962. Tempo em que eu ainda era sonhador. Muitos anos atrás.
ResponderExcluirMas por que estou escrevendo isso aqui? Desnudando-me perante pessoas desconhecidas. Não sei.
Cadê A Gerência?
ResponderExcluirO assunto é a Quinta da Boa Vista.
Ele disse que aqui é conversa de bar. Começa de um jeito e termina de outro. Tanto é que se costuma comentar muito sobre futebol e se falou bastante de Olimpíadas, sem que houvesse postagem sobre tais assuntos. Sendo assim....
ExcluirE, às vezes, no decorrer do dia da postagem acontece algo que transcende o tema, como a morte do Silvio Santos, no sábado...
ExcluirNom Dia! Na infância fui muitas vezes à Quinta.
ResponderExcluirBom Dia ! Preguiça de buscar os óculos.
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirDescobri que hoje é o dia internacional do mosquito...
Há 110 anos era criada a CBD, desmembrada em CBF e demais confederações esportivas em 1979.
127 anos depois e o mosquito está ganhando ....
Excluir"O Dia Internacional do Mosquito é celebrado a 20 de agosto de cada ano. O objetivo deste dia é sensibilizar a população para as doenças causadas por mosquitos e educar sobre como evitar a sua reprodução em casa.
A celebração foi instituída pelo médico e bacteriologista britânico Ronald Ross, que DESCOBRIU EM 1897 que as fêmeas dos mosquitos são responsáveis pela transmissão da malária entre os humanos."
Você sabia. Quem não quiser ser picado por mosquito, vá morar na Islândia, lá não tem mosquito de espécie nenhuma.
Excluir"“Você sabia que a mosca é um inseto dos mais ligeiros em voar? E que se ela pudesse voar em linha reta levaria 28 dias para atravessar o mundo todo?”
Excluir“Depois do sol, quem ilumina o seu lar é a Galeria Silvestre, a galeria da luz” Ao terceiro sinal, são 11 horas, 44 minutos e 0 segundos.
Bom dia.
ResponderExcluirRetorno ao tema. Ver o mar do palácio deve ter sido glorioso. "A construção do casarão foi feita em 1803, quando o traficante de escravos, Elias Antônio Lopes, fez a edificação sobre a colina. Dali, era possível ter uma “boa vista” da Baía de Guanabara. Daí veio o nome da área e do parque,"
ResponderExcluir"Com estilo barroco, o Paço Imperial foi construído entre 1738 e 1743, depois que Antônio Gomes Freire de Andrade, Conde de Bobadela, governador e capitão-general do Rio de Janeiro, fez uma reivindicação ao rei D. João V, em Portugal. Insatisfeito com a casa onde morava na Rua Direita, atual Primeiro de Março, Gomes Freire solicitou um alojamento mais condizente com a importância do cargo, sendo atendido. Até sua morte, 20 anos depois, o prédio foi sede da Capitania do Rio de Janeiro."
Ou seja a turma ficou no Paço, onde ficava a gerencia da Colônia, e depois foi ter avista do mar ao longe..
Comentaram ontem a respeito de retrovisores sobre para-lamas, teve uma época que era comum em carros japoneses, anos 60 / 70, conforme vi em revistas de automóveis. Será que era obrigatório?
ResponderExcluirEm relação à mosquitos: matam mais que cobras peçonhentas.
Um dos meus maiores problemas de uma viagem ao passado seria o infinito número de mosquitos e parasitas em geral nas cidades de antigamente. Péssimo para um alérgico a esse tipo de inseto.
Outros problemas era o "de dia falta água, de noite falta luz", mas isso parece que será uma rotina do futuro.
Vemos com frequência aqui que muitos de nós invejam as décadas de 40 e 50 do século passado. Eu me incluo, por diversos motivos.
ResponderExcluirMas, por outro lado, sem bons antibióticos, sem exames de imagem de ponta, com precariedade nos serviços básicos como telefone, água e luz, com falta de saneamento, sem muitas das vacinas atuais, sem TV, com baixa expectativa de vida, etc, os tempos deviam ser bastante duros.
Eu sou um que tenho muitas saudades das décadas de 1950 e parte de 1960, mas sob o ponto de vista da tranquilidade, da segurança, do modo não apressado de vida, do maior contato entre os familiares. Obviamente a tecnologia mudou radicalmente as coisas, assim como a criminalidade. Mas sempre digo: tecnologia não traz felicidade. Traz conforto, facilidades em vários aspecto, etc. Mas felicidade, lá isso não traz, mesmo.
ExcluirUm exemplo é que a vacina contra a poliomielite no Brasil - ainda a Salk - começou a ser utilizada em 1955 ainda em pequena escala e somente em 1961 veio a Sabin.
ResponderExcluirAcredito que uma boa parte dos comentaristas do blog só tomaram a vacina já grandinhos.
Antibiótico era penicilina e exame de imagem radiografia.
Dizem que para se atingir o palacete da Quinta da Boa Vista o governante de plantão precisava fazer o seguinte percurso: Largo do Paço, bairro da Misericórdia, rua de Santa Luzia, Passeio Público (Boqueirão), rua do Riachuelo (Mata-Cavalos), Largo da Sentinela (conflência das ruas do Riachuelo, Moncorvo Filho (Areal), Frei Caneca (rua do Conde d'Eu), daí pegava a Frei Caneca, Largo do Estácio (Mata-Porcos), rua do Estácio (também Mata-Porcos), rua de São Cristóvão (na época ainda não havia a Praça da Bandeira / Largo do Matadouro, por isso aquela rua era constituída das atuais Joaquim Palhares, Ceará e São Cristóvão).
ResponderExcluirDepois o mangal de São Diogo foi aterrado em parte e deu origem ao Caminho do Aterrado. À noite era iluminado por tochas ou algo parecido, sendo conhecido como Caminho das Lanternas. Aí o governante não precisava mais pegar o trajeto via Frei Caneca, Estácio e rua de São Cristóvão, trecho atual Joaquim Palhares. Do Caminho do Aterrado pegava a São Cristóvão já no trecho da rua Ceará atual.
ResponderExcluirEscrevi os dois comentários acima de memória. Posso ter cometido alguns enganos.
ResponderExcluirMais adiante o caminho já podia ser via rua Direita (Primeiro de Março), rua do Sabão (trecho da Presidente Vargas), Praça da Aclamação (República) e daí adiante via Caminho do Aterrado.
ResponderExcluirNo início do século XX foi feita a retificação do canal do Mangue, desde a baía até a Praça 11. Vi fotos desse trabalho. É incrível o lamaçal que existia antes nessa área.
ResponderExcluirTenho muito bem gravada na memória a curva que os ônibus tinham de fazer quando vinham da Presidente Vargas e precisavam passar por cima do Mangue, na Ponte dos Marinheiros, pegando a Elpídio Boa Morte para acessar a Praça da Bandeira.
Já os bondes tinham dois caminhos, dependendo da linha: ou entravam na Pinheiro Machado e depois Haddock Lobo, ou seguiam reto até perto da Ponte dos Marinheiros, dobrando à esquerda e entrando no Boulevard São Cristóvão (anteriormente Boulevard do Imperador), atingido a Praça da Bandeira.
No comentário anterior, refiro-me a como chegar à Tijuca. Para outros bairros, o caminho dos bondes era via Leopoldina (podendo vir direto da Presidente Vargas ou tendo de passar sobre o canal do Mangue, dependendo da linha), daí entrando na Francisco Bicalho, Francisco Eugênio, Figueira de Melo e dali tomando o caminho adequado segundo a linha.
ResponderExcluirParece que o trecho da atual Presidente Vargas, entre a Leopoldina e a Praça 11, já teve os nomes de avenida do Mangue e avenida Lauro Müller. A confirmar este segundo.
ResponderExcluirLauro Müller foi importante. Seu nome é o de uma rua em Botafogo, era o nome até recentemente da estação ferroviária Praça da Bandeira, era o nome antigo de parte da Presidente Vargas e é nome de um município de Santa Catarina.
ResponderExcluirSegundo Paulo Berger, à Av. Pres. Vargas (Centro-Mangue) segundo o decreto de 1943, foram incorporados os seguintes logradouros: Av. Lauro Muller, Largo de São Domingos, Praça Lopes Trovão, ruas General Câmara, São Pedro, Senador Eusébio, Visconde de Itaúna e Travessa Bom Jesus.
ResponderExcluirDecreto nº. 2.061, de 06/12/1924 - Extinção
ResponderExcluirNome oficial: AVENIDA LAURO MULLER
Decreto nº. 2.061, de 06/12/1924 - Incorporação/Cessão
Nome oficial: AVENIDA LAURO MULLER
Início: Viaduto da EFCB
Fim: PRAÇA ONZE DE JUNHO (061895)
Inf. Complementares: Cedeu trecho para RUA SENADOR EUZÉBIO (062703).
Inf. Complementares: Cedeu trecho para RUA VISCONDE DE ITAUNA (063073).
Decreto nº. 1.401, de 27/11/1919 - Incorporação/Cessão
Nome oficial: AVENIDA LAURO MULLER
Início: Viaduto da EFCB
Fim: PRAÇA ONZE DE JUNHO (061895)
Inf. Complementares: Cedeu trecho para AVENIDA FRANCISCO BICALHO (061002).
Início do trecho cedido: AVENIDA RODRIGUES ALVES (062364)
Fim do trecho cedido: Viaduto da EFCB
Decreto nº. 1.165, de 31/10/1917 - Reconhecimento
Nome oficial: AVENIDA LAURO MULLER
Nome(s) Anterior(es): AVENIDA DO MANGUE
Início: AVENIDA RODRIGUES ALVES (062364)
Fim: PRAÇA ONZE DE JUNHO (061895)
Também concordo com a grande maioria: a vida era mais tranquila "em todos os sentidos". O Luiz mencionou "o avanço da medicina, antibióticos, e exames de ponta, como argumentos para justificar sua preferência pelos tempos atuais, mas eu pergunto: de que adiantam tantos recursos atualmente se a grande maioria da população não pode pagar por eles, tendo em vista que o atual sistema de saúde, o "SUS", é uma falácia? No passado a medicina podia não ter tantos avanços, mas o sistema de saúde atendia a todos. Além disso, a qualidade de vida, a educação, e principalmente a segurança, eram infinitamente superiores.
ResponderExcluirO gerente não justifica, até porque não manifesta, preferência pelos tempos atuais.
ResponderExcluirSe inclui entre os que invejam as décadas de 40 e 50 do século passado por diversos motivos mas constata que, em função da ausência de recursos disponíveis hoje em dia, os tempos deviam ser bastante duros.
Ainda sobre a postagem, percebe-se que esse negócio de “enganação” veio muito antes das “fake news”
ResponderExcluirNo postal sobre a viagem espacial, poderia ter impresso, a cápsula na qual o astronauta deu voltas na Terra, e não essa antena parabólica. Alguns "desavisados" poderiam achar que era a espaçonave. Quem se interessar em ver quão minúscula é a “nave” pode acessar aqui: https://diariodovale.com.br/colunas/a-espaconave-que-desceu-no-jardim-do-meier-2/
Aliás, no texto desse link, o autor afirma que viu essa cápsula no Jardim do Méier!
Na foto do navio no lago, o gerente já avisa que é uma montagem (... onde está armado ...), mas alguns frequentadores deviam estar pensando tratar-se de um navio, o que é impossível devido a pouca profundidade do lago (não deve chegar a um metro!).
Não á toa chamada de Cápsula Espacial, era mínima e o astronauta quase a "vestia".
ExcluirPelo texto do folheto ("Lembrança da exposição da cápsula original ..."), a cápsula veio mesmo ao Rio.
Hoje eu vou me fazer! Tô vendo que é só blablabla e falação. Vou ficar no meu sambarilove de sempre e na enrolação. É a minha especialidade.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAntes da abertura da Presidente Vargas, olhando da Candelária para a Leopoldina, a rua da direita (hoje pista junto aos prédios) se chamava rua de São Pedro. Depois de passar pela Central do Brasil, mudava de nome para Senador Euzebio.
ResponderExcluirJá a rua do lado esquerdo (também junto aos prédios) se chamava rua do Sabão e após passar pela Central do Brasil mudava de nome para rua do Sabão da Cidade Nova. Posteriormente esses nomes mudaram respectivamente para rua General Câmara e rua Visconde de Itaúna.
Durante o início da corrida espacial na segunda metade dos anos 1950 e primeira metade dos 1960, eu era leitor ávido das Seleções do Reader's Digest, que segundo dizem era financiada pela CIA. Havia vários artigos referentes ao "American way of life" e desancando a URSS. Quanto mais eu os lia, mais eu simpatizava com a URSS. A cada novo lançamento de satélite russo eu vibrava de alegria.
ResponderExcluirEu me lembro que meu tio possuía um livro de História Geral que, em determinada página, mostrava um quadro com os alfabetos usados em vários países e civilizações, como a fenícia, a grega, além dos alfabetos russo e hebraico. Com base nisso, e tendo visto escrito em algum lugar, peguei uma folha de papel e escrevi por extenso União das Repúblicas Socialistas Soviéticas no alfabeto russo. Aí colei a folha na parede externa da minha casa, com durex. Não durou muito. Um ou dois dias depois a folha sumiu.
ResponderExcluirTambém com base naquela página do livro, selecionei letras de alfabetos distintos e criei dois novos alfabetos, que chamei de venusiano e marciano. Aí eu os usava nos cadernos do Colégio Pedro II, com o titulo da matéria de cada caderno escrito em um desses alfabetos malucos.
ResponderExcluirAinda hoje tenho a capa de uma coleção minha, escrita no alfabeto venusiano. Já postei isso há alguns anos, aqui no SDR.
Quem for curioso pode ver no item 2 da postagem do dia 23 de janeiro de 2021 a capa escrita no alfabeto venusiano. A palavra é "BONDE".
ResponderExcluirAlgum gaiato diria que o Helio vivia "no mundo da lua". Ou de Vênus, ou de Marte...
ResponderExcluirFui ver como se escreve bonde em venusiano.Fui deslizando pelo celular
ResponderExcluirIncrível a criatividade do Helio.
E passei pelas centenas de postagens desde então.
Também é incrível. Quantas histórias.
Fico imaginando como teria sido a consequência da pandemia da Covid sem a "falácia" do SUS, como foi comentado. Em vez de 700 mil mortos, certamente ultrapassaríamos a casa dos dois milhões.
ResponderExcluirBem, digo isso para quem acredita que realmente o vírus existe e que também está fora da caixinha do negacionismo.
O vírus existiu certamente, mas houve um "superdimensionamento" de sua letalidade. Dispensaremos detalhes que não cabem aqui, mas muito político dos três níveis ganhou muito dinheiro com a compra de respiradores, muitas delas fraudulentas, bem como provocaram terrorismo psicológico. Muita gente teve reservas quanto ao que era apregoado pelo "consórcio da mídia, inclusive eu. Particularmente fui obrigado a tomar duas doses de vacina em razão de ter que comparecer ao Fórum do Méier em razão duas ações cíveis de minha autoria, as quais ingressei em desfavor do condomínio em que resido. Minha mãe não se vacinou, e fizemos uso de Ivermectina. Muita gente de minhas relações, inclusive médicos, agiram da mesma forma e não se arrependem. Em verdade o vírus foi usado politicamente. Como vivemos (em tese) em uma democracia , temos o livre arbítrio para agir e pensar de acordo com nossas convicções.
ExcluirAh, se não existissem as vacinas e a Ciência…
ResponderExcluirA corrupção de alguns certamente é reprovável e criminosa. E é outro assunto.
Poliomielite, Sarampo, Cachumba, Coqueluche, Catapora....
ResponderExcluirIsso só para ficar nas doenças infantis que as vacinas erradicaram.
Covid matou e muito mais teria matado sem as vacinas.
Hoje em dia existe vacina para meningite, herpes, pneumonia, ...
Graças a Deus, graças à Ciência.
Viva a vacina.
Falando em Covid-19, o Bonner está "de molho" desde sábado sem voz. Mas continua o negacionismo. O SS morreu em decorrência da H1N1, que tem calendário de vacinação anual. Mas a procura está abaixo da média. A família que divulgue se ele foi vacinado ou não...
ResponderExcluirLembrei de um atleta americano que disputou a final de uma prova de atletismo em Paris com Covid-19, mas só divulgou depois de chegar na quarta colocação.
ExcluirNoah Lyles correu com Covid-19 a final dos 200m, nesta quinta-feira, em Paris. Mesmo com sintomas, o americano conquistou o bronze, mas terminou a prova ofegante e precisou do auxílio de cadeira de rodas para deixar a pista. Ouro nos 100m, a prova mais nobre do atletismo, o campeão buscava a dobradinha.8 de ago. de 2024
ExcluirPor incrível que pareça, uma das minhas enteadas e o companheiro dela pegaram coqueluche. E eu que achava ser isso uma doença do passado.
ResponderExcluirCoqueluche: Infecção altamente contagiosa do trato respiratório, de fácil prevenção por meio de vacina.
ResponderExcluirA baixa cobertura de vacinas faz com que voltem todas essas viroses. Haja vista os surtos de sarampo que voltaram a ocorrer.
O que achei estranho é eles, já adultos, pegarem a doença. Ao que me consta, quando ainda bem pequerruchos as crianças tomam vacina contra essa doença. Será que a vacina perde a eficácia com o tempo?
ExcluirNo caso do sarampo, ao que li a causa foi a aceitação de imigrantes venezuelanos portadores da doença. No Brasil ela já estava erradicada. Por isso sou contrário a aceitar a entrada de qualquer um no país.
ExcluirSe a população brasileira tivesse mantido a taxa de vacinação contra sarampo alta não teria ocorrido o surto.
ResponderExcluirO movimento anti-vacina, uma grande estupidez, tem muita culpa nisso.
Verdade verdadeira.
ExcluirQuanto à coqueluche a imunidade não é permanente. Mas a doença é mais grave em crianças. Teoricamente os adultos devem se vacinar a cada dez anos e as grávidas a cada gestação.
ResponderExcluirMais estranho ainda no caso da minha enteada é que ela tem 34 anos e minha esposa sempre foi cuidadosa com essa história de vacinas. Quem pegou primeiro foi o companheiro dela, e isso só foi detectado após consultas a vários médicos, que como sempre acontece atualmente erraram o diagnóstico. Um disse que era gripe, o outro que era bronquite e mandou ele comprar bombinha de asma (o que ele fez e usou durante alguns dias), até que finalmente um acertou o diagnóstico. E não é SUS não, hein. É plano de saúde.
ResponderExcluirLembrei o caso de minha outra enteada que por volta de 2003 pegou uma doença braba que ninguém conseguia diagnosticar. O quadro piorava a cada dia. Aí ela foi ao Hospital dos Italianos, no Grajaú, e um médico residente desconfiou do que era. Mandou fazer um exame de sangue mais específico e descobriu que era mononucleose. Ela sofreu muito. Passava as noites em claro, com um balde do lado da cama, cuspindo dentro dele. Emagreceu, não tinha vontade de comer. Um dia eu olhei a garganta dela e tinha uma placa de pus. Peguei nem me lembro o que e arranquei a placa. Aí a febre cessou e ela conseguiu dormir novamente.
ResponderExcluirEm 2002, apesar de vacinada, ela pegou COVID. Passada esta, ela começou a sofrer de várias dores pelo corpo. Também nenhum médico descobria o que era. Então ela consultou um médico das antigas, um senhor já velhinho, que atende na rua onde ela mora, na Pavuna, pela módica quantia de 100 reais. Ela contou os sintomas e ele logo desconfiou de fibromialgia. Não deu outra.
ResponderExcluirNunca é demais lembrar que o American Board of Internal Medicine (ABIM) revogou a licença de dois médicos que lideraram organização que promovia antiparasitário, o Ivermectina, como “tratamento precoce” da covid durante a pandemia.
ResponderExcluirE está em estudo em Sta. Catarina a possibilidade de que a parasita da sarna agora seja resistente a esse medicamento, já que naquele estado o uso foi grande na pandemia.