sexta-feira, 27 de setembro de 2024

AUTOMÓVEIS

O "Saudades do Rio" abre hoje espaço para Obiscoitomolhado, que me enviou o email abaixo:

"Grande Gerente,
Li muitos comentários sobre a exposição e percebi que o assunto merece ser abordado com maior minúcia.

Segue aqui o link de um filme que fiz sobre a nossa reunião semanal (Clube do Bondinho) que acontece durante a exposição, em vez de ser na minha casa. É um video sobre a nossa reunião e não sobre a exposição, porém o destaque maior da exposição está abordado, e que, certamente, passou despercebido ao visitante normal.

Trata-se do Woerdenbag-Brasil, um carro esportivo construído no Rio de Janeiro, na Rua do Senado, entre 54 e 56, aproveitando o chassis do monoposto que ganhou o Circuito da Gávea de 1940, com Rubens Abrunhosa.

O monoposto pertencia ao Woerdenbag, que fez o chassis e colocou nele um fabuloso motor Studebaker desenvolvido para competições e vendido normalmente pelo fabricante para essa finalidade.

Nos anos 50, o próprio Woerdenbag transformou o chassis para biposto e instalou um motor  Packard (de rua, pois o Studebaker era impossível de ser usado no tráfego), fazendo uma carroceria inteira de alumínio. Muita gente não acha bonita, mas foi uma realização digna de respeito.


Capturei algumas informações na internet que complementam a história.
"Considerado como ` O Primeiro Carro de Corridas Brasileiro ´ foi construído e desenvolvido entre 1933 e 1939, com motor Studebaker e chassis próprio, idealizado por Johannes Gerardus Woerdenbag, da “ Woerdenbag Motors ”, que ficava na Rua do Senado n°. 341, no Centro do Rio de Janeiro.
Esse veículo foi o vencedor do III Gávea Nacional de 1940, pilotado por Rubens Abrunhosa.

GP III Circuito Da Gávea RJ 29/12/1940

1º Rubens Abrunhosa / Woerdenbag-Studebaker 2h49m49s / 78,861 Km/h
2º Chico Landi / Maserati 8CM
3º Angelo Gonçalves / Ford adaptado
4º João Santos Mauro / Ford adaptado
5º Antonio Jose Pereira / Ford adaptado

Segue link com cópia da reportagem da época.

Incluo algumas fotografias do carro exposto. Quanto aos comentários que li, todos pertinentes, acho que minhas observações poderão ser avaliadas pelos colegas do SDR. 

Sempre houve muito preconceito em considerar um automóvel nacional como carro antigo. Isso vem do tempo em que começou o movimento do antigomobilismo (nome estranho, mas que pegou) no Brasil, a década de 70, quando nossas ruas já estavam invadidas pelos Fuscas e Gordinis, em detrimento dos carrões americanos grandes, potentes e exageradamente cromados. Eu estava lá e sempre enfrentei os cardeais (antigomobilismo não tem papa, só cardeal) dizendo que se não preservarmos os carros nacionais, eles nunca serão antigos de fato. Por simpatia me aturavam, mas hoje todos veneramos um DKW de 1957, com quase 70 anos de idade. Com justa razão.

Cabe ainda dizer que restaurar um carro feito no Brasil é uma tarefa árdua, porque eles têm alterações em relação aos modelos que foram base, seja o Fusca ou o Galaxie e o mercado de autopeças internacional não atende o produto feito no Brasil. Sem falar dos especiais, como o Puma, ou o MP Lafer, cujos componentes são exclusivos e muitas vezes inexistentes atualmente. 

Bom, já me alonguei demais, mas tenho certeza de que este tema poderá ser interessante para os comentaristas do SDR. 

Seguem algumas fotos.

Um abraço,
Dieckmann"


FOTO 1


                                            FOTO 2


FOTO 3


FOTO 4

FOTO 5


FOTO 6

FOTO 7


FOTO 8


FOTO 9

O "Saudades do Rio" agradece a colaboração do Dieckmann.



66 comentários:

  1. Nunca tinha ouvido falar desse carro e como diria nosso saudoso Belletti é um espanto o carro ter ficado guardado por tantas décadas.
    Eu gosto de ver esses carros antigos trafegando de vez em quando.
    Lembro dos tempos em que aqui se falava do bode velho do Jban.
    Imagino que seja um hobby caro recuperar e manter um carro antigo como o Puma que apareceu esta semana no blog e que é do Rouen.

    ResponderExcluir
  2. Bom dia, Dr. D'.

    Estou longe de ser especialista no assunto e ia mais por curiosidade. Um ex-presidente chamou os carros nacionais de "carroças", liberando a importação. Foi uma febre, que trouxe até modelos do leste europeu...

    Recentemente o biscoito apareceu na Globo dirigindo um conversível com sua filha. Qual era esse modelo?

    Falando em automóveis, hoje é dia de atenção multiplicada nas ruas, com crianças e galalaus atrás de doces e brinquedos. Apesar do recente esvaziamento da data.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Será que a "importação" do Halloween teve algo a ver com o esvaziamento recente ou iria acontecer de qualquer maneira?

      Excluir
    2. O conversível é um Jaguar XK-120 OTS (open two seater, um nome enroscado para roadster) de 1950. Comprei em 72, no final do ano, já engenheiro. Custou 7000 cruzeiros, acho que era cruzeiro mesmo e eu ganhava 5000.

      Excluir
  3. Nunca tinha ouvido falar desse carro. Carros antigos são um hobby caro e trabalhoso. Às vezes eu tenho vontade de comprar um DKW, um Fusca "bananinha", ou um Gordini. É claro que com "placas pretas", mas é muito difícil encontrar algum nesses condições e com um "preço módico".

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Bom gosto. Já tive dois Fuscas antigos, um 1950 e um 1959, ambos com a seta "bananinha", nome que os paulistas deram e pegou.

      Excluir
  4. Eu gostaria de ter um desses carros americanos antigos, mas acho que isso é para quem conhece algo de mecânica, seja frequentador de oficinas e esteja disposto a gastar uma grana na manutenção.
    Se eu tivesse um certamente seria explorado pelos mecânicos por total desconhecimento do assunto.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Os meus amigos que têm carros americanos antigos não entendem nada de mecânica, com exceção do Muricy e não são explorados.

      Excluir
  5. Bom dia!

    Fui à exposição. Maravilhosa. O Woerdenbag-Brasil é especial. Interessante será vê-lo depois da restauração.

    ResponderExcluir
  6. Respostas
    1. Ana, obrigado, vou repassar seu elogio aos amigos do Veteran-RJ, em especial ao Gustavo Tostes, que é o responsável pela exposição.
      A montagem e desmontagem é uma trabalheira interminável - afinal são 170 carros e 10% não funcionam - e a turma sua a camiseta. Obviamente só apareço com tudo pronto.

      Excluir
  7. Já vi outros anúncios do cigarros Columbia com mulheres fumantes, provavelmente estratégia de marketing voltada ao público feminino.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. O mais próximo que cheguei de um maço de Columbia foi tirando o cordão de isolamento do Woerdenbag-Brasil.

      Excluir
  8. Alguém daqui deu um like no filme. Obiscoito agradece!

    ResponderExcluir
  9. Bom dia a todos!

    Uma dúvida e uma pergunta referente a postagem.

    Sou limitado a história de carros, mas o nome "Woerdenbag", me remete ao sobrenome do cantor Lobão. Algum parentesco?

    E sobre a Foto 05, onde seria o local?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Pelas características arquitetônicas neocoloniais a foto 105 pode supostamente ter sido tirada no Solar de Monjope demolido em 1973 e que ficava na rua Jardim Botânico quase em frente ao Parque Laje.

      Excluir
    2. Eduardo, obrigado pelo palpite. Já me localizei.

      Excluir
    3. O primeiro Woerdenbag holandês teve uma oficina no início do seculo XX. De tão boa, logo se tornou referência até para consertos de Rolls Royce.
      Além disso, ele foi avô do cantor Lobão.

      Excluir
  10. Com certeza um proprietário de carro veteraníssimo tem que participar de uma associação para ter melhor acesso aos componentes e serviços que precisar.
    Sobre antigos parados em algum lugar, um Ford 1929 e uma Caravan da década de 70 de um falecido ex-colega meu ainda podem estar sem sair da garagem da casa dele no interior fluminense. Soube que ele não quis saber de vacina e não sobreviveu à covid.

    ResponderExcluir
  11. Como o SDR também é cultura e informação aí vai uma curiosidade, principalmente ao Augusto que gosta de lembrar as datas: há alguns anos a igraja católica alterou a data dos santos Cosme e Damião, agora é comemorada no dia 26 de setembro. As igrejas de raízes africanas mantém a data de 27/09.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Acho que essa alteração não pegou no Brasil, como muitas das nossas leis, mesmo originária do Vaticano, ou seja, se perdeu em alguma gaveta.

      Excluir
    2. Sim. A igreja católica celebra em 26/09 já há um bom tempo. Agora de tarde estava pegando remédio na farmácia e ouvi, na fila, a seguinte frase: "Não deixa fulana (nome da criança) pegar esses doces e comer, senão começa a ver cobras e demônios...". Chegamos a este ponto...

      Excluir
  12. Em tempo: os evangélicos fogem e mandam seus filhos fugirem de saquinhos de doces no Cosme e Damião, daí o esvaziamento da festa, a mais democrática depois do carnaval, já que o convívio na busca pelas guloseimas pelas ruas era normal entre todas as classes.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Quando uma sobrinha tinha uns 10 anos e estudava numa escola pública, eu perguntei por que ela não corria atrás de doces no dia 27/09. Ela me respondeu que a sua (dela) professora avisou que os doces eram para "roubar" os espíritos da crianças, e que era para ninguém pegar! Dá para imaginar qual é a religião da "tia".

      Excluir
    2. Agora de tarde estava pegando remédio na farmácia e ouvi, na fila, a seguinte frase: "Não deixa fulana (nome da criança) pegar esses doces e comer, senão começa a ver cobras e demônios...". Chegamos a este ponto...

      Excluir
  13. Guilherme (RJ) =>27 de setembro de 2024 às 11:12
    Woerdendag, célebre oficina mecânica de automóveis importados no centro do Rio de Janeiro (RJ), foi criada em 1922 pelo engenheiro holandês Johanes Gerardus Woerdendag, ..
    Em 1939 Johanes construiu chasum biposto para disputar a famosa prova Circuito da Gávea ...
    Johanes teve dois filhos, Thomas e João Luiz (pai do cantor Lobão), ambos também mecânicos conceituados ..

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obrigado, Mário!
      Algum palpite para o local da foto??

      Aliás, foi ontem o show do E. Clapton? Como está o nível dele ao vivo?

      Excluir
  14. Quando digo que não me interesso por carros antigos brasileiros, o motivo é que esses eu cansei de ver ao vivo e a cores rodando nas ruas da cidade. Por isso, não são novidade para mim. Já os carros estrangeiros, além de serem mais bonitos, muitos eu jamais vi por aqui na cidade. Logo, me chamam a atenção.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Quase todo mundo pensa com você. O que se vê hoje é um valor muito além do razoável para os carros nacionais mais raros, muitas vezes ultrapassando o valor de conversíveis antigos estrangeiros.

      Excluir
  15. É impressão minha, ou as lanternas traseiras do Woerdenbag são as do Chevrolet Bel Air 1955?

    ResponderExcluir
  16. O para-choque dianteiro aparentemente mudou ao longo do tempo.

    ResponderExcluir
  17. E o traseiro também. Alguém reestilizou as garras e incluiu uma proteção extra.

    ResponderExcluir
  18. Para os que, há uns quinze dias, falaram mal do bairro da Glória: https://www.uol.com.br/nossa/noticias/redacao/2024/09/27/bairro-brasileiro-esta-entre-os-10-mais-legais-do-mundo-e-fica-no-rj.htm

    ResponderExcluir
  19. Não entendo nada de carro antigo. Meu amigo Dudu Carauta tem um MG52 , uma graça. Fosse muito rico teria aqui um taxi de Londres. Gosto mesmo do Smart, mas corre o risco de ser soterrado por um ônibus. Romiseta um must. No filme Convidado Bem Trapalhão, Peter Sellers dirige um Morgan com 3(!) rodas! Esse é estiloso.
    De Cosme e Damião prefiro a dupla de guardas, que faz uma falta daquelas.

    ResponderExcluir
  20. O táxi de Londres tem o raio de giro mais curto que eu conheço, faz retorno na maioria das ruelas de Londres, seria muito apreciado em Santa Teresa. Apareceu aqui um azul, nos anos 90.
    Morgan é uma marca que faz o mesmo carro há quase 100 anos e tem fila de espera de um ano e meio, tem estrutura de madeira e costuma ser alvo de cupins. O Three-Wheeler tem um sucessor moderno, mas nada comparável àqueles com motor de fora.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Esse ano em Londres os "black cabs" me chamaram atenção: vi muitos de outros fabricantes, inclusive vans Mercedes e vários de outras cores que não preta.

      Excluir
    2. Quando nem os ingleses mantêm a tradição. o mundo está perdido ..

      Excluir
  21. Guilherme (RJ) => 27 de setembro de 2024 13:05
    Muito bom, foi um show excelente.
    Uma hora e quarenta direto, sem blá blá blá como sempre e a turma de músicos que o acompanha é de primeiríssimo nível.
    Fisicamente pareceu muito bem.
    O show de ontem foi melhor (se é que para um "claptonmaníaco" é possível comparar) do que o que assistimos no meio de maio em Londres e contou com uma setlist muito bem escolhida.
    Enfim, enquanto ele estiver na ativa, vale sempre a pena comparecer.
    Ícone.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Agora, duas observações: o trânsito estava muito ruim (2 horas de Laranjeiras até a "Arena") e o estacionamento, muito confuso, com direito a um grande engarrafamento na saída, custava 55 reais.
      (Ah e segundo amigos que optaram por Uber, fila enorme e preços meio absurdos.
      Se ficar o bicho ...)

      Excluir
    2. Quanto à foto, nenhuma ideia
      ..)

      Excluir
    3. Mais uma observação:
      Em Londres, ficamos em um hotel na Queen´s Gate nº 54 (que tem como nome o endereço: 54 Queen´s Gate Hotel) a 10 minutos do Royal Albert Hall a pé.
      Fomos e voltamos "na boa".
      Então é bem mais fácil e tranquilo assisti-lo em Londres, o "pequeno empecilho" é o custo com as passagens e estadia.

      Excluir
    4. Este ano fui 3 vezes na Arena, paguei 50 reais pelo estacionamento nas duas primeiras, e 55 reais na última, em agosto. O trânsito fica "pegado" em dias de semana, incluindo a sexta-feira. No sábado costuma ser mais tranquilo.

      Tive um CD com as "melhores" do E. Clayton, mas não sei onde foi parar. A safra das bandas e cantores dos anos 60/70 é ótima mas, infelizmente, está terminando, principalmente em shows ao vivo fora do eixo EUA-Europa. Não é qualquer um que vem para o Brasil em alguma turnê.

      Excluir
    5. Exato, Guilherme.
      O Clapton fez show desta vez em Buenos Aires, Curitiba, ontem no Rio e vai fazer dois na (como o Augusto gosta de chamar) estranha cidade.
      Na idade dele e com o histórico médico recente, não é pouca coisa.
      Mais uma razão para não ter perdido o show, e - estando eu com 71 anos e ele perto dos 80 - sabe-se lá quantas oportunidades ainda vou ter ...

      Excluir
    6. E cá entre nós, termos podido acompanhar na música internacional: Eric Clapton, The Who, The Rolling Stones, The Beatles, Simon & Garfunkel, Pink Floyd, Elton John, Bruce Springsteen , Creedence Clearwater Revival ... citando de memória, sem precisar pensar muito ... fomos privilegiados

      Excluir
    7. Mário, quem começou com essa de "estranha cidade" foi, salvo engano, o sumido JBAN.

      Excluir
    8. E, aliás, assino embaixo o comentário anterior. Ainda adicionaria mais alguns do meu gosto pessoal.

      Excluir
    9. Só os Beatles que acabaram antes de eu nascer. Mas as músicas são eternas.

      Excluir
    10. Só para ficar no Reino Unido, acrescento algumas do meu gosto, além das citadas: Queen, U2, Supertramp, Led Zeppelin, Genesis, The Smiths, Iron Maiden...

      Excluir
    11. Guilherme foi certeiro. Só Iron Maiden não faz bem o meu estilo. Mas respeito a escolha.

      Excluir
  22. Sobre o comentário das 10:33, eu posso afirmar que os chamados "evangélicos" pertencem a um segmento extremamente robotizado e refém de um fundamentalismo que chega às raias do absurdo. O Brasil possui quase quinhentas denominações diferentes, mas que compartilham do mesmo manancial de fanatismo e da mesma "fimose intelectual". Conversar com um "evangélico" é algo que requer muita paciência, mas é uma tarefa digna de um "Sísifo". A verdade é que encontrar um pastor evangélico pobre é como encontrar uma nota de R$ 3,00. Não sou obviamente um "expert na Bíblia", mas eles interpretam passagens bíblicas de acordo com suas conveniências se baseando "naquilo que está escrito". Para se ter uma idéia do descalabro, eles crêem piamente que "Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo, ignorando o infinito do universo, a pluralidade de estrelas, planetas, suas respectivas órbitas, e principalmente, as Leis da física.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Física. Joel ?
      Leis ?
      Taisss brincando?

      Excluir
    2. Não perco mais o tempo em ler tais coisas......

      Excluir
    3. O xará acima está "perdendo tempo" é em viver.

      Excluir
  23. Agora de tarde estava pegando remédio na farmácia e ouvi, na fila, a seguinte frase: "Não deixa fulana (nome da criança) pegar esses doces e comer, senão começa a ver cobras e demônios...". Chegamos a este ponto...

    Mas, em geral, as ruas estão bem movimentadas. Imagina então se não houvesse esse boicote. Algumas pessoas passaram a distribuir doces e brinquedos no Dia da Criança, acredito por ser uma data mais "neutra".

    Ouvi de manhã que a atual esposa do Zeca Pagodinho é evangélica mas ajuda no preparo dos saquinhos distribuídos pelo cantor. Não sei se a contragosto...

    ResponderExcluir
  24. Sobre a Foto 05 que perguntei anteriormente sua localização, o Eduardo Londres deu a localização correta. Procurei e deixo o link para maiores informações de mais um prédio que foi demolido. Além, é claro, dos comentários adicionais dos frequentadores da época (2009):

    https://rioquepassou.com.br/2009/01/29/solar-monjope/

    ResponderExcluir
  25. Observador de Comentários27 de setembro de 2024 às 18:55

    O criador da citação "estranha cidade do Sudeste" foi o Artur Xexéo na coluna do Globo.

    ResponderExcluir
  26. O link https://rioquepassou.com.br/2009/01/29/solar-monjope/ enviado pelo Guilherme é de leitura obrigatória. É importante ler os comentários, como citado pelo Guilherme, que estão excelentes lá.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Em tempo: não tenho a menor simpatia por arquitetos e urbanistas que nos legaram o horror que é Brasília, a anti-cidade.

      Excluir
  27. Assistindo ao jogo da Série B na TV Brasil o narrador e os comentaristas, além da repórter de campo, começaram uma discussão sobre Cosme e Damião, especialmente a respeito do doce preferido no saquinho...

    ResponderExcluir