Na foto 3 uma "banheira americana" de respeito. Não tenho ideia de qual seria o fabricante, muito menos o modelo. O fotógrafo do Correia da Manhã achou interessante o "chega pra lá" que o motorista deu na jovem e frágil árvore.
Ontem à noite não consegui acessar o site, dando erro 502. Não sei se outros tiveram o mesmo problema.
Sobre as fotos: acho que o Paulo acertou a primeira, já que a torre da Mesbla está visível. A foto 2 eu não chutaria Grajaú Jacarepaguá. Mas não sou capaz de cravar o local. Na foto 3, alguma rua da "grande" Tijuca.
Impressiona a onipresença do fusca e o uso de Rurais usadas por jornais cariocas.
Foto 3 com uma sensacional e raríssima banheira americana... Trata-se de um Oldsmobile 98, de 1957. O 88 já era raro, o 98 nem se fala. A diferença mais notável está na tampa da mala. Enquanto o 88 tem um medalhão central, o 98 tem escrito Ninety Eight. Embora não seja possível ler, ficou bem visível a sucessão de letras. A Rural dispensa apresentações e mais atrás, há um Chevrolet 51.
Bom dia Saudosistas. F 1- Creio que é a cobertura do prédio do IRB na Marechal Camara. F 2- Av. Carlos Peixoto - atrás do Shopping Rio Sul F 3- R. da Relação - entre Av. Gomes Freire e Lavradio. Volto mais tarde para ver o gabarito.
Considerando-se que a gerência informou que na foto 1 não é o antigo MEC, concordo que é o IRB, que também tem um belo terraço. De qualquer jeito eu não lembraria o nome do ocupante do prédio.
O local desse jardim suspenso pode ser identificado sem muita precisão, já que fica em linha com a Rua do Passeio e com a Avenida Río Branco, pois ao fundo aparece o relógio da Mesbla e o outdoor de um banco no alto do Edifício São Borja, e "de tabela" em frente ao Monroe. Pode ser o Consulado Norte-americano na Presidente Wilson.
Hoje eu tô que nem pinto no lixo! Vou chutar adoidado, jogar muita conversa fora, muito sambarilove, e muito blablabla, porque como sempre eu não vou identificar nada.
Ainda destrinchando a foto 1, por cima dessa laje à direita aparece um edifício de arquitetura bem característica. Ele é da Av. Graça Aranha, esquina com Rua Pedro Lessa.
A FOTO 1 mostra a cobertura original do edifício IRB, com jardins de Burle Marx e painéis de Paulo Werneck. https://docomomobrasil.com/wp-content/uploads/2016/01/153.pdf
Em 4 de agosto de 1909 nascia Roberto Burle Marx. Seu pai, Wilhelm Marx, judeu alemão, foi criado em Trier, cidade natal de Karl Marx, que era primo de seu avô. Sua mãe, Cecília Burle, pernambucana, o ensinou desde pequeno os cuidados com o jardim e a horta de sua casa. Segundo o site: https://forebears.io/pt/surnames/marx Sobrenome: Marx Aproximadamente 88,920 pessoas com este sobrenome Mais prevalente em: Alemanha
FOTO 3: O carro (prontamente identificado pelo Biscoito como Oldsmobile 98, de 1957), placa GB-14-23-33, empurra a árvore em frente ao número 27 da rua Conde de Bonfim.
RESPOSTAS: FOTO 1 = vemos o terraço do edifício do IRB que pode ser revisto na publicação https://saudadesdoriodoluizd.blogspot.com/2019/08/irb.html FOTO 2 = segundo informou o GMA, na legenda consta como Rua Alice, em 1971. FOTO 3 = segundo o Joel, a foto mostra o início da Conde de Bonfim e ao fundo o Largo da Segunda-feira, em Julho de 1964. A foto mostra o início das demolições naquele trecho iniciadas naquele ano.
As 03 fotos estão como o dia de hoje, nublado, com chuvas esparsas.
Bela imagem na Foto 01.
Chutaria Av. Automóvel Club, na Foto 02, na altura de Tomaz Coelho.
Na Foto 03, a "banheira americana" deve ter ido pro ferro-velho faz tempo, já a "frágil" árvore ainda continua no local, segundo imagem atual no Google.
Via e admirava este terraço quando trabalhei na Superintendência do INAMPS lá nos anos 70. Já a R. Alice essa eu acho muito estranho, não me lembro do morro vindo até a rua.
Em verdade a foto 3 mostra o Cine Santa Rita já demolido. O casarão ao lado no qual funcionava uma "casa de ferragens" e ficava na esquina da São Francisco Xavier, resistiu por mais algum tempo. Nela havia uma vitrine onde um vidro repleto de bolas de gude chamava a minha atenção.
O barraco que aparece na foto 2 é uma prova de que no Rio de Janeiro "a favela evoluiu consideravelmente", considerando que o "modelo" de barraco mostrado na foto dos anos 60 recebeu "diversas atualizações". Nos dias atuais os "barracos" se transformaram em sólidas construções em alvenaria, muitas vezes com dois ou três andares, com seus diversos cômodos dotados de aparelhos de ar condicionado, TV a cabo, internet, e com o detalhe mais importante: "tais comodidades" são totalmente gratuitas. Um Rio de Janeiro diferente do distante ano de 1948, no qual o então Prefeito Angelo Mendes de Morais promulgou um decreto determinando que "os barracos existentes nas favelas do Rio de Janeiro deveriam ser obrigatoriamente em madeira e nunca em alvenaria. Caso fossem construídos em alvenaria seriam sumariamente demolidos". A justificativas desse decreto não posso publicar em razão das mesmas constituírem crimes previstos no atual Código Penal e em leis especiais. Tais justificativas constavam até 2004 em um site de nome "Favela tem memória", mas que misteriosamente tal conteúdo "desapareceu sem qualquer explicação plausível". Eu pretendo ir ao AGRJ para obter uma cópia desse Decreto e enviar uma cópia para o Luiz publicá-lo no SDR. É um documento de valor histórico importante, principalmente em dias em que o "politicamente correto" dita as regras...
1) Esplanada do Castelo - terraço do antigo MEC;
ResponderExcluir2) Estrada Grajaú - Jacarepaguá;
3) Alguma rua larga da Tijuca.
Acho que a identificação da foto enviada pelo GMA gerará dúvidas. Será que o estagiário legendou corretamente?
ResponderExcluirNa foto 3 uma "banheira americana" de respeito. Não tenho ideia de qual seria o fabricante, muito menos o modelo.
ResponderExcluirO fotógrafo do Correia da Manhã achou interessante o "chega pra lá" que o motorista deu na jovem e frágil árvore.
Bom dia.
ResponderExcluirFoto 1. Vista do Edifício do MEC.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirOntem à noite não consegui acessar o site, dando erro 502. Não sei se outros tiveram o mesmo problema.
Sobre as fotos: acho que o Paulo acertou a primeira, já que a torre da Mesbla está visível. A foto 2 eu não chutaria Grajaú Jacarepaguá. Mas não sou capaz de cravar o local. Na foto 3, alguma rua da "grande" Tijuca.
Impressiona a onipresença do fusca e o uso de Rurais usadas por jornais cariocas.
Sobre a foto 2, diria até que é na zona sul. Em algum local que teve remoção de moradores nos anos 60.
ExcluirA primeira foto já foi identificada. Não creio que a foto 2 seja na Grajaú - Jacarepaguá: o local não confere. A foto 3 obviamente não vou comentar.
ResponderExcluirA primeira foto ainda não foi identificada.
ExcluirFoto 3 com uma sensacional e raríssima banheira americana... Trata-se de um Oldsmobile 98, de 1957. O 88 já era raro, o 98 nem se fala. A diferença mais notável está na tampa da mala. Enquanto o 88 tem um medalhão central, o 98 tem escrito Ninety Eight. Embora não seja possível ler, ficou bem visível a sucessão de letras.
ResponderExcluirA Rural dispensa apresentações e mais atrás, há um Chevrolet 51.
Bom dia.
ResponderExcluirA FOTO 1 é ótima.
Em tempo, hoje é dia dos animais, por causa de São Francisco de Assis.
ResponderExcluirBom dia Saudosistas.
ResponderExcluirF 1- Creio que é a cobertura do prédio do IRB na Marechal Camara.
F 2- Av. Carlos Peixoto - atrás do Shopping Rio Sul
F 3- R. da Relação - entre Av. Gomes Freire e Lavradio.
Volto mais tarde para ver o gabarito.
Considerando-se que a gerência informou que na foto 1 não é o antigo MEC, concordo que é o IRB, que também tem um belo terraço.
ExcluirDe qualquer jeito eu não lembraria o nome do ocupante do prédio.
O local desse jardim suspenso pode ser identificado sem muita precisão, já que fica em linha com a Rua do Passeio e com a Avenida Río Branco, pois ao fundo aparece o relógio da Mesbla e o outdoor de um banco no alto do Edifício São Borja, e "de tabela" em frente ao Monroe. Pode ser o Consulado Norte-americano na Presidente Wilson.
ResponderExcluirHoje eu tô que nem pinto no lixo! Vou chutar adoidado, jogar muita conversa fora, muito sambarilove, e muito blablabla, porque como sempre eu não vou identificar nada.
ResponderExcluirAinda destrinchando a foto 1, por cima dessa laje à direita aparece um edifício de arquitetura bem característica. Ele é da Av. Graça Aranha, esquina com Rua Pedro Lessa.
ResponderExcluirA FOTO 1 mostra a cobertura original do edifício IRB, com jardins de Burle Marx e painéis de Paulo Werneck.
ResponderExcluirhttps://docomomobrasil.com/wp-content/uploads/2016/01/153.pdf
Burle era primo de Karl em algum grau.
ExcluirEm 4 de agosto de 1909 nascia Roberto Burle Marx. Seu pai, Wilhelm Marx, judeu alemão, foi criado em Trier, cidade natal de Karl Marx, que era primo de seu avô. Sua mãe, Cecília Burle, pernambucana, o ensinou desde pequeno os cuidados com o jardim e a horta de sua casa.
ExcluirSegundo o site:
https://forebears.io/pt/surnames/marx
Sobrenome: Marx
Aproximadamente 88,920 pessoas com este sobrenome
Mais prevalente em: Alemanha
http://www.burlemarx.com.br/memoria/
ExcluirFOTO 3:
ResponderExcluirO carro (prontamente identificado pelo Biscoito como Oldsmobile 98, de 1957), placa GB-14-23-33, empurra a árvore em frente ao número 27 da rua Conde de Bonfim.
FOTO 2
ResponderExcluirImpossível.
Chute: Botafogo, Morro do Pasmado.
A FOTO 1 já apareceu por aqui em:
ResponderExcluirhttps://saudadesdoriodoluizd.blogspot.com/2019/08/irb.html
Essa foto 2 lembra daquela comunidade que apareceu na Av Brasil na altura de Brás de Pina nos anos sessenta.
ResponderExcluirRESPOSTAS:
ResponderExcluirFOTO 1 = vemos o terraço do edifício do IRB que pode ser revisto na publicação https://saudadesdoriodoluizd.blogspot.com/2019/08/irb.html
FOTO 2 = segundo informou o GMA, na legenda consta como Rua Alice, em 1971.
FOTO 3 = segundo o Joel, a foto mostra o início da Conde de Bonfim e ao fundo o Largo da Segunda-feira, em Julho de 1964. A foto mostra o início das demolições naquele trecho iniciadas naquele ano.
Boa noite a todos!
ResponderExcluirAs 03 fotos estão como o dia de hoje, nublado, com chuvas esparsas.
Bela imagem na Foto 01.
Chutaria Av. Automóvel Club, na Foto 02, na altura de Tomaz Coelho.
Na Foto 03, a "banheira americana" deve ter ido pro ferro-velho faz tempo, já a "frágil" árvore ainda continua no local, segundo imagem atual no Google.
Via e admirava este terraço quando trabalhei na Superintendência do INAMPS lá nos anos 70.
ResponderExcluirJá a R. Alice essa eu acho muito estranho, não me lembro do morro vindo até a rua.
Boa noite. Passei o dia fora. A foto 2 é Rua Alice mais lá pra cima.
ResponderExcluirEm verdade a foto 3 mostra o Cine Santa Rita já demolido. O casarão ao lado no qual funcionava uma "casa de ferragens" e ficava na esquina da São Francisco Xavier, resistiu por mais algum tempo. Nela havia uma vitrine onde um vidro repleto de bolas de gude chamava a minha atenção.
ResponderExcluirO barraco que aparece na foto 2 é uma prova de que no Rio de Janeiro "a favela evoluiu consideravelmente", considerando que o "modelo" de barraco mostrado na foto dos anos 60 recebeu "diversas atualizações". Nos dias atuais os "barracos" se transformaram em sólidas construções em alvenaria, muitas vezes com dois ou três andares, com seus diversos cômodos dotados de aparelhos de ar condicionado, TV a cabo, internet, e com o detalhe mais importante: "tais comodidades" são totalmente gratuitas. Um Rio de Janeiro diferente do distante ano de 1948, no qual o então Prefeito Angelo Mendes de Morais promulgou um decreto determinando que "os barracos existentes nas favelas do Rio de Janeiro deveriam ser obrigatoriamente em madeira e nunca em alvenaria. Caso fossem construídos em alvenaria seriam sumariamente demolidos". A justificativas desse decreto não posso publicar em razão das mesmas constituírem crimes previstos no atual Código Penal e em leis especiais. Tais justificativas constavam até 2004 em um site de nome "Favela tem memória", mas que misteriosamente tal conteúdo "desapareceu sem qualquer explicação plausível". Eu pretendo ir ao AGRJ para obter uma cópia desse Decreto e enviar uma cópia para o Luiz publicá-lo no SDR. É um documento de valor histórico importante, principalmente em dias em que o "politicamente correto" dita as regras...
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