Apesar do bonde que aparece na foto 1 ter o letreiro "borrado", o modelo e a falta da "capelinha" denunciam o local. Posso apostar que os dizeres que constam no letreiro são "Monteiro" ou "Pedra", pois o "Rio da Prata" fica em outra direção. Os bondes do STR (Serviço de Transporte da Zona Rural) eram de modelo diferenciado dos utilizados pela Light e pela JR.
A Foto 1 tem toda "a cara" do centro da cidade. Se o gerente tivesse deixado o nome do Bar Restaurante ... quem sabe. Os dizeres embaixo de PIRELLI: "Elet. (?) Gonçalves" não ajudou.
Tenho quase certeza que já vi foto desse local da foto 1, em outro ângulo. O primeiro sobradinho à esquerda é, ou foi, um departamento do governo estadual. Vou arriscar Rua da Relação. Sem dúvida o fotógrafo só atravessou a rua para captar as imagens nas fotos 5 e 6.
Foto 2, só um especialista em Z. Oeste para lembrar o trecho exato; Foto 3, Av. Augusto Severo; Foto 4, Pç. N. S. da Paz com Barão da Torre; Fotos 5 e 6, difícil dizer até mesmo se é Tijuca com certeza; Foto 7, Alto Rio Maracanã, quase no final da avenida do mesmo nome. Foto 8, voto com o relator Mauro Marcello, mas temos que reconhecer que a Ana é excelente detetive. Aguardarei a apuração no final da tarde.
FOTO 1 = Trata-se da Rua Teofilo Otoni, no Centro. O restaurante alemão, de D. Maria Schaade, era conhecido como "Ficha", talvez uma corruptela de "Fischer". Ali se servia um cozido norueguês, o "Lapskaus", próprio para o inverno escandinavo. Pois meu amigo Aldyr, um grande publicitário, foi o único que conheci que comeu dois pratos de “Labskaus” em pleno verão de mais de 40ºC. Por isto ganhou uma placa registrando o feito, dada por seus amigos da agência de publicidade e afixada ao lado do bar do restaurante.
FOTO 2 = O bonde é o "Monteiro", na Av. Cesário de Melo.
FOTO 3 = Praia do Flamengo na altura do Russell. Obiscoitomolhado fica devendo a identificação dos carros.
FOTO 4 = Muito difícil de identificar. Trata-se da Rua Prudente de Morais em Ipanema. A foto é de 1952. Na década de 50 houve uma época em que a mão de direção era contrária à atual, do Leblon para Copacabana.
FOTO 5: Vemos a Rua Raul Pompeia em seu trecho perto da Rua Francisco Otaviano, que vemos ao fundo.
FOTO 6: Como bem observado pelos comentaristas é o mesmo local da foto anterior. Ambas as fotos precisam ter seus automóveis identificados. Aguardemos.
FOTO 7: É mesmo a Rua Marquês de São Vicente, antes das obras que cobriram esta vala.
FOTO 8 = A Ana, nossa Miss Marple, foi certeira. Quando o GMA me mandou esta foto pensei ser lá no alto da Gávea, perto da Mary Pessoa ou da Sergio Porto.
Fora de foco mas dentro do espírito do blog: O link a seguir é de matéria do Diário do Rio a respeito de edifícios antigos do Rio, bem interessante. https://diariodorio.com/8-edificios-residenciais-mais-charmosos-do-rio/
Como esperado, o gabarito confirmou a minha falta de conhecimento geográfico, exceto pelo fato de duas fotos serem do mesmo local (como a calçada pode confirmar). Sobre os veículos, deixo para os especialistas.
A respeito do "Ficha" e do "labskaus", o site a seguir (antigo, postagem de 2010) traz informações interessantes: https://riodejaneiroadezembro.wordpress.com/2010/02/23/como-e-que-eu-nunca-tinha-ouvido-falar-no-labskaus/
Fui lá ler no link enviado pelo Mário. As informações contêm pequenos erros ao falar do "Labskaus". Mas ali também fala do Málaga, que não sei se ainda está aberto e se continua como era. Mas era muito bom. Tinha um porquinho assado que, embora não fosse como o da Mesón Candido em Segovia, era muito bom. Almocei várias vezes por lá no começo do século.
A Wikipedia diz que o Labskaus é originário do norte da Alemanha, especialmente das cidades de Bremen, Hamburgo e Lübeck. Etimologia controversa. Mas é usado com variações em muitos países. Mesmo nas cidades acima citadas há variações entre elas.
do site: Bem vindo ao Málaga! Também apreciamos servir os típicos pratos alemães como o Labskaus , prato originário de Hamburgo, que conquistou a colônia e encontrou o seu lugar no Rio de Janeiro.
Boa noite Saudosistas. Só agora tive tempo para entrar no SDR, lembrei que hoje poderia ter o Onde é? Olhando agora não identificaria com certeza as fotos de hoje, na foto 1, se não tivesse visto o gabarito chutaria a R. Alexandre Mackenzie, no Centro, as demais não teria identificado de maneira alguma, antigamente eu tinha paciência de pesquisar, hoje não tenho paciência nem tempo. E me diziam que quando eu me aposentasse, teria tempo para fazer tudo, que chegaria a ficar entediado.
Ainda bem que demorei...já tive um diploma de comedor de Labskaus, emitido por um restaurante de Hamburgo, que, para dar ênfase ao documento apregoava-se como inventor do labskaus, ou coisa parecida. Que os marinheiros alemães comiam - obrigatoriamente - labskaus é indiscutível. Certamente, outras nacionalidade também o adotavam, pois é um prato que dispensa mesa e faca e que não escorrega, em qualquer condição de mar. Não é tão gostoso assim, mas comi muito labskaus no "sujinho" da Teófilo Ottoni, como era conhecido o Bar Ficha (ex-Fisher), que mudou de nome depois que o Bar Adolf foi depredado pelos alunos do Pedro II. Atitude razoável, visto que é muito mais próximo da Camerino do que a Rua da Carioca. Foto 3 - da direita para a esquerda: Dodge Coronet 1950 (só ele tem aquela luz da placa), Cadillac 1950, e um Standart Eight de 1947. Foto 5 - em primeiro plano, Oldsmobile 98, de 1956 e atrás, um Renault Dauphine. Na outra calçada, com vistoso parassol, um Kaiser Manhattan, de 1951. Lá no fundo, outro Kaiser, só que 1948. E surgindo do nada, um táxi - tem toda a pinta de táxi - Chevrolet 1941. A foto 6 mostra o mesmo Kaiser, com um Mercedes-Benz 220 S, de 1960 em diante. O carro tem farois do mercado americano - que exigia sealed beam - muito ao gosto dos brasileiros, que morriam de medo de quebrar as vistosas lentes dianteiras desse modelo. O medo era tanto, que alem do parachoques, ainda colocaram um protetor de parachoques, com garras e tudo mais, desqualificando o estilo mercedeiro.
No "Ficha" se comia "lapskaus", com "p". Segundo a Wikipedia é da Noruega. Os comentaristas pesquisaram "labskaus", com "b". Segundo a Wikipedia é da Alemanha. Não importa. O que era bom mesmo era comer.
Verdade. Do Scandinavian cookbook: "Lapskaus is a traditional Norwegian stew, usually made with beef and root vegetables. It tastes even better the next day!"
Apesar de trabalhar ali perto, nunca fui ao "Ficha". Meu marido está lembrando agora que Dona Maria abriu outro restaurante próximo à Rio Branco. Ele costumava ir mais ao segundo.
Nós dois gostávamos muito do Bar Luiz. Perda irreparável.
Sobre as foto 5 e 6, não imaginei que fosse qualquer via de Copacabana, mas se tivesse arriscado Av. N.S. de Copacabana eu agora estaria recorrendo ao STJD porque nada confirma que é a Raul Pompéia. Ao fundo realmente está a Francisco Otaviano, e os prédios de 3 andares ainda apareceram no Street View em 2011, mostrando que estão em frente à entrada da avenida.
Realmente não imaginamos que ainda sobrevivia aquele tipo de construção na Av. N. S. de Copacabana na época da foto 5, mas o prédio de 3 andares, que aparece ao fundo por cima do Dauphine, na Francisco Otaviano, ainda estava lá em 2011 ou até depois.
A foto 3 é na praia do Flamengo mas os carros deixo para os especialistas.
ResponderExcluirA foto 2 é em Campo Grande e a rua parece ser a Coronel Agostinho.
ResponderExcluirA foto 2 e na Glória, tendo ao fundo a Rua do Russel.
ResponderExcluirA foto 8 me parece ser na Rua João Borges, na Gávea, no caminho para a Clínica São Vicente.
ResponderExcluirSobre os carros na foto 3, acho que ali estão um De Soto e Um Oldsmobile. Os outros não reconheço.
ResponderExcluirApesar do bonde que aparece na foto 1 ter o letreiro "borrado", o modelo e a falta da "capelinha" denunciam o local. Posso apostar que os dizeres que constam no letreiro são "Monteiro" ou "Pedra", pois o "Rio da Prata" fica em outra direção. Os bondes do STR (Serviço de Transporte da Zona Rural) eram de modelo diferenciado dos utilizados pela Light e pela JR.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirO dia está corrido e eu sem tempo para no fim errar tudo. Na foto 8 eu chuto (muito mal) Alto da Boa Vista. Vou esperar o gabarito dentro do Clouseau.
Desde 1998 um jogador do Botafogo não fazia gol pela seleção. Ontem resolveram acabar com a seca em dose dupla.
As fotos 5 e 6 são do mesmo local, em ângulos diferentes.
ExcluirA polícia fez operação ontem para "pescar" o 'Peixão' (e seu irmão 'Sardinha') mas por enquanto só pegaram 'bagrinhos' em um motel da região...
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirA Foto 7 parece ser a Rua Marquês de São Vicente.
A Foto 2 conforme o Joel já "matou" é em Campo Grande e o letreiro é Monteiro.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirFoto 1 é centro. Difícil descobrir onde;
Fotos 4, 5 e 6 parecem ser na Tijuca;
Foto 8, talvez uma rua do alto Jardim Botânico.
A Foto 1 tem toda "a cara" do centro da cidade.
ResponderExcluirSe o gerente tivesse deixado o nome do Bar Restaurante ... quem sabe.
Os dizeres embaixo de PIRELLI: "Elet. (?) Gonçalves" não ajudou.
não ajudaram.
ExcluirTenho quase certeza que já vi foto desse local da foto 1, em outro ângulo. O primeiro sobradinho à esquerda é, ou foi, um departamento do governo estadual. Vou arriscar Rua da Relação.
ResponderExcluirSem dúvida o fotógrafo só atravessou a rua para captar as imagens nas fotos 5 e 6.
Outra possibilidade para a foto 8: Rua Sacopã.
ResponderExcluirEssa Miss Marple...
ResponderExcluirFoto 2, só um especialista em Z. Oeste para lembrar o trecho exato;
ResponderExcluirFoto 3, Av. Augusto Severo;
Foto 4, Pç. N. S. da Paz com Barão da Torre;
Fotos 5 e 6, difícil dizer até mesmo se é Tijuca com certeza;
Foto 7, Alto Rio Maracanã, quase no final da avenida do mesmo nome.
Foto 8, voto com o relator Mauro Marcello, mas temos que reconhecer que a Ana é excelente detetive. Aguardarei a apuração no final da tarde.
Enquanto digitava o Luiz fez um comentário sobre a nossa detetive.
ExcluirA Foto 1 me lembra a região da Teófilo Otoni e Miguel Couto.
ResponderExcluirTambém acho, Mário.
ExcluirFoto 2 é a Av Cesário de Melo, entre o Hospital Rocha Faria e Quartel dos Bombeiros e a Estrada do Monteiro, em Campo Grande.
ResponderExcluirRESPOSTAS:
ResponderExcluirFOTO 1 = Trata-se da Rua Teofilo Otoni, no Centro. O restaurante alemão, de D. Maria Schaade, era conhecido como "Ficha", talvez uma corruptela de "Fischer". Ali se servia um cozido norueguês, o "Lapskaus", próprio para o inverno escandinavo. Pois meu amigo Aldyr, um grande publicitário, foi o único que conheci que comeu dois pratos de “Labskaus” em pleno verão de mais de 40ºC. Por isto ganhou uma placa registrando o feito, dada por seus amigos da agência de publicidade e afixada ao lado do bar do restaurante.
FOTO 2 = O bonde é o "Monteiro", na Av. Cesário de Melo.
FOTO 3 = Praia do Flamengo na altura do Russell. Obiscoitomolhado fica devendo a identificação dos carros.
FOTO 4 = Muito difícil de identificar. Trata-se da Rua Prudente de Morais em Ipanema. A foto é de 1952. Na década de 50 houve uma época em que a mão de direção era contrária à atual, do Leblon para Copacabana.
FOTO 5: Vemos a Rua Raul Pompeia em seu trecho perto da Rua Francisco Otaviano, que vemos ao fundo.
FOTO 6: Como bem observado pelos comentaristas é o mesmo local da foto anterior. Ambas as fotos precisam ter seus automóveis identificados. Aguardemos.
FOTO 7: É mesmo a Rua Marquês de São Vicente, antes das obras que cobriram esta vala.
FOTO 8 = A Ana, nossa Miss Marple, foi certeira. Quando o GMA me mandou esta foto pensei ser lá no alto da Gávea, perto da Mary Pessoa ou da Sergio Porto.
Fora de foco mas dentro do espírito do blog:
ResponderExcluirO link a seguir é de matéria do Diário do Rio a respeito de edifícios antigos do Rio, bem interessante.
https://diariodorio.com/8-edificios-residenciais-mais-charmosos-do-rio/
Sou o anônimo aí de cima.
ExcluirComo esperado, o gabarito confirmou a minha falta de conhecimento geográfico, exceto pelo fato de duas fotos serem do mesmo local (como a calçada pode confirmar). Sobre os veículos, deixo para os especialistas.
ResponderExcluirA respeito do "Ficha" e do "labskaus", o site a seguir (antigo, postagem de 2010) traz informações interessantes:
ResponderExcluirhttps://riodejaneiroadezembro.wordpress.com/2010/02/23/como-e-que-eu-nunca-tinha-ouvido-falar-no-labskaus/
Labskaus a R$23,00 em 2008? Quanto será hoje?
ExcluirCheguei tarde para o sambarilove e para o blablabla, mas não faz diferença nenhuma, pois eu não ia identificar nada mesmo.
ResponderExcluirFui lá ler no link enviado pelo Mário. As informações contêm pequenos erros ao falar do "Labskaus". Mas ali também fala do Málaga, que não sei se ainda está aberto e se continua como era. Mas era muito bom. Tinha um porquinho assado que, embora não fosse como o da Mesón Candido em Segovia, era muito bom. Almocei várias vezes por lá no começo do século.
ResponderExcluirO Málaga está lá, firme e forte segundo o site, na Rua Miguel Couto, 121; fecha nos fins de semana.
ExcluirA Wikipedia diz que o Labskaus é originário do norte da Alemanha, especialmente das cidades de Bremen, Hamburgo e Lübeck. Etimologia controversa. Mas é usado com variações em muitos países. Mesmo nas cidades acima citadas há variações entre elas.
ResponderExcluirLapskaus, Norwegian beef and vegetable stew
ResponderExcluirdo site:
ResponderExcluirBem vindo ao Málaga!
Também apreciamos servir os típicos pratos alemães como o Labskaus , prato originário de Hamburgo, que conquistou a colônia e encontrou o seu lugar no Rio de Janeiro.
Boa noite Saudosistas. Só agora tive tempo para entrar no SDR, lembrei que hoje poderia ter o Onde é?
ResponderExcluirOlhando agora não identificaria com certeza as fotos de hoje, na foto 1, se não tivesse visto o gabarito chutaria a R. Alexandre Mackenzie, no Centro, as demais não teria identificado de maneira alguma, antigamente eu tinha paciência de pesquisar, hoje não tenho paciência nem tempo.
E me diziam que quando eu me aposentasse, teria tempo para fazer tudo, que chegaria a ficar entediado.
Ainda bem que demorei...já tive um diploma de comedor de Labskaus, emitido por um restaurante de Hamburgo, que, para dar ênfase ao documento apregoava-se como inventor do labskaus, ou coisa parecida.
ResponderExcluirQue os marinheiros alemães comiam - obrigatoriamente - labskaus é indiscutível. Certamente, outras nacionalidade também o adotavam, pois é um prato que dispensa mesa e faca e que não escorrega, em qualquer condição de mar. Não é tão gostoso assim, mas comi muito labskaus no "sujinho" da Teófilo Ottoni, como era conhecido o Bar Ficha (ex-Fisher), que mudou de nome depois que o Bar Adolf foi depredado pelos alunos do Pedro II. Atitude razoável, visto que é muito mais próximo da Camerino do que a Rua da Carioca.
Foto 3 - da direita para a esquerda: Dodge Coronet 1950 (só ele tem aquela luz da placa), Cadillac 1950, e um Standart Eight de 1947.
Foto 5 - em primeiro plano, Oldsmobile 98, de 1956 e atrás, um Renault Dauphine. Na outra calçada, com vistoso parassol, um Kaiser Manhattan, de 1951. Lá no fundo, outro Kaiser, só que 1948. E surgindo do nada, um táxi - tem toda a pinta de táxi - Chevrolet 1941.
A foto 6 mostra o mesmo Kaiser, com um Mercedes-Benz 220 S, de 1960 em diante. O carro tem farois do mercado americano - que exigia sealed beam - muito ao gosto dos brasileiros, que morriam de medo de quebrar as vistosas lentes dianteiras desse modelo. O medo era tanto, que alem do parachoques, ainda colocaram um protetor de parachoques, com garras e tudo mais, desqualificando o estilo mercedeiro.
E viva obiscoitomolhado que deu mais uma aula.
ResponderExcluirNo "Ficha" se comia "lapskaus", com "p". Segundo a Wikipedia é da Noruega.
ResponderExcluirOs comentaristas pesquisaram "labskaus", com "b". Segundo a Wikipedia é da Alemanha.
Não importa. O que era bom mesmo era comer.
Verdade.
ExcluirDo Scandinavian cookbook:
"Lapskaus is a traditional Norwegian stew, usually made with beef and root vegetables. It tastes even better the next day!"
Seja com "b" ou "p", nunca tinha ouvido falar...
ResponderExcluirUma receita (para 6 pessoas) em:
ResponderExcluirhttps://www.salmonandfrogs.com/laupskaus-beef-vegetable-stew/
Apesar de trabalhar ali perto, nunca fui ao "Ficha". Meu marido está lembrando agora que Dona Maria abriu outro restaurante próximo à Rio Branco. Ele costumava ir mais ao segundo.
ResponderExcluirNós dois gostávamos muito do Bar Luiz. Perda irreparável.
O nome do segundo era Restaurante Maria Shaad, pelo que li fechou antes do "Ficha".
ExcluirSobre as foto 5 e 6, não imaginei que fosse qualquer via de Copacabana, mas se tivesse arriscado Av. N.S. de Copacabana eu agora estaria recorrendo ao STJD porque nada confirma que é a Raul Pompéia. Ao fundo realmente está a Francisco Otaviano, e os prédios de 3 andares ainda apareceram no Street View em 2011, mostrando que estão em frente à entrada da avenida.
ResponderExcluirConcordo com você, Paulo Roberto. A foto 6 parece ser mesmo a Avenida Copacabana, por causa do prediozinho ao fundo.
ResponderExcluirJá a foto 5, não parece a Avenida Copacabana. Muitas casas e nenhum prédio alto.
Realmente não imaginamos que ainda sobrevivia aquele tipo de construção na Av. N. S. de Copacabana na época da foto 5, mas o prédio de 3 andares, que aparece ao fundo por cima do Dauphine, na Francisco Otaviano, ainda estava lá em 2011 ou até depois.
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