Por enquanto eu identifiquei a foto 5 como na esquina das Ruas Barão de Mesquita com a Avenida Maracanã. A foto é de Janeiro de 1964 e mostra a pavimentação do novo acesso da Avenida Maracanã à Barão de Mesquita a partir da esquina com a Pinto de Figueiredo. Os três homens em primeiro plano estão na margem do Canal que segue em direção à Praça Vanhargen. Porém nessa época as obras do prolongamento da Avenida Maracanã não estavam concluídos e o acesso à Praça Vanhargen só seria possível no segundo semestre do ano seguinte. No canto esquerdo da foto aparece a Fábrica de Tecidos Corcovado, e encoberta no meio da foto está a esquina da General Roca.
Todos os apartamentos do prédio recém- construído que aparece à direita da foto 5 são do tipo "quarto e sala" com uma pequena cozinha e um banheiro. A cerca de cem metros fora da foto à direita está a Praça Lamartine Babo, inaugurada em Outubro do ano anterior.
Foto 3 - Praça Pernambuco, na Avenida Visconde de Albuquerque, no Leblon. O muro branco em frente, era a casa do renomado médico ortopedista Dr. Rudge.
Atualmente, o nome desta pracinha é Baden Powell. Quando eu era adolescente e esperava o 573 bem aí para ir para o Santo Inácio, o nome era o que citei acima.
Na foto 5, o sujeito em pé usando camisa polo preta se chamava Manoel Quinino. Era um dos encarregados-gerais da CINCO - Comércio, Indústria e Construções, firma onde trabalhei e que já citei aqui várias vezes. Foi a CINCO que fez as obras dessa área, inclusive a Praça Lamartine Babo. Isso poucos meses antes da minha admissão.
Quinino, como era chamado, era um cara competentíssimo. Cearense, natural de Nova Russas, no oeste do Ceará. Morava em Quintino Bocaiúva.
Foi o encarregado-geral da enorme obra em Belém, na qual também trabalhei e que já citei aqui várias vezes.
O outro encarregado-geral da CINCO era o "seu" Afonso, um mineirão com bastos bigodes e que foi o encarregado da famosa obra de canalização do rio Berquó, sobre a qual fiz postagem aqui no SDR há alguns meses.
Ainda na foto 5, o sujeito agachado com uma vara na mão era o doutor Luís Carneiro, mais conhecido como Luizinho, na epoca da foto ainda estudante de Engenharia Civil. Foi ele que me ensinou a topografia necessária para minha função na empresa. Morava com o pai na rua Morais e Silva, no Maracanã. O pai era coronel ou general da reserva. Anos depois Luizinho virou presidente ou algo parecido no CREA.
Foi o pai dele que, por conhecer o coronel Ruas, comandante do CPOR em 1966, conseguiu licença para eu trabalhar em Recife, de 9 de setembro a 3 de outubro daquele ano, numa grande obra nos bairros de Casa Amarela e Casa Forte.
Bom dia. O então estagiário de engenharia Luís Carneiro usando terno e o encarregado-geral Manoel Quinino usando calça social no canteiro de obras. Outros tempos.
Muito bom quando aparece gente conhecida nas fotos. Há tempos um grande amigo ficou emocionado ao se ver bem jovem em fotos da Rua Lineu de Paula Machado aqui publicadas.
Mauro Marcello, em relação ao seu comentário das 07:48, faço uma ressalva. Na época em que a foto foi tirada, as linhas 573 e 574 eram operadas pela empresa Auto Viação Palácio. Esta empresa existiu, se não me falha a memória, até o início dos anos 80. Posteriormente estas linhas foram assumidas pela empresa citada por você. Hoje tanto a São Silvestre como as linhas não mais existem.
Em 1981, ou próximo a isso, as empresas de ônibus foram obrigadas a aumentar a sua frota mínima. Como resultado, algumas empresas foram absorvidas por outras.
Pelo (pouco) que li, os cânceres têm em comum o crescimento de células "mutantes" com alterações no DNA. Acho que o nome do jogo é como prevenir/impedir as alterações, criando uma "vacina" contra essas alterações da estrutura genética das células. Quem sabe ? Pode demorar ainda muito, mas impossível não é.
Sempre achei esses bancos de concreto sinuosos muito bonitos. No Colégio Militar havia alguns e nós jogávamos um futebol estranho, com três moedas e o jogador devia fazer passar a terceira moeda entre as duas até chegar no gol adversário. O movimento era feito com o indicador dobrado, ou por peteleco, normalmente para atingir o gol. Quando a moedinha móvel não ultrapassava a linha das duas estáticas, ou quando ela batia em uma das duas, o jogo mudava de jogador. Era ótimo. Na foto 2, um Citroën 11 Légère, um Chevrolet 51 e um Jeep com carroceria de aço.
Bom dia Saudosistas. Foto 2- Praça Afonso Pena. Obiscoitomolhado (11:25) e Mario (11:54) jogávamos o futebol de três tanto com moedas como chapinhas. Também jogávamos o futebol de Preguinho, um campo com 22 pregos posicionados como um time de futebol e a bola era uma moeda pequena.
Victor > 10:35 Você está equivocado. Em 1969 quando eu esperava o 573 naquela pracinha do Leblon, esta linha já era operada pela São Silvestre, sendo seus coletivos pintados nas emblemáticas cores creme, azul e vermelho.
No meu tempo de criança as praças eram uma festa. Todo dia de manhã havia muitas crianças correndo, brincando, andando no rema-rema, no balanço, na gangorra, no trepa-trepa. Hoje em dia só vejo desocupados nos bancos das praças daqui de perto e pouquíssimas crianças até porque os brinquedos sempre estão quebrados. Acho que no tempo antigo as crianças eram mais felizes embora hoje estejam viciadas nos jogos pela internet. O que vocês acham?
Perguntei ao Obiscoitomolhado que carro era aquele da foto 8 da postagem do Belvedere do Grinfo, em 28/03/2025. Ele perguntou ao Jason Vogel, que respondeu: "O carro da útima foto é um Peugeot RCZ, uma espécie de Karmann-Ghia da marca do leão. Era derivado do 308 e fabricado na Áustria pela Magna Steyr (2009–2015). Vieram pouquíssimos pro Brasil. Era eu aí nessa foto!" Obrigado ao Dieckmann e ao Jason.
Mauro Marcello, as linhas operadas pela São Silvestre no Leblon, em 1969, eram as circulares 571 Largo da Glória - Leblon, via Jockey, e 572 Largo da Glória - Leblon, via Copacabana. As outras linhas circulares que serviam o Leblon eram as 573 e 574, citadas por você no comentário (07:48), da Auto Viação Palácio, e as 511 Urca - Leblon via Jockey, e 512 Urca - Leblon via Copacabana, ambas da Transportes Acre, assim como os 583, Cosme Velho - Leblon via Jockey e 584, Cosme Velho - Leblon via Copacabana, linhas estas operadas pela Transportes Amigos Unidos. Atualmente estas 2 últimas ainda existem, mas operada pela Braso Lisboa. Além dessas, existiam também as 521 e 522, mas que tinham como destino final o Vidigal. Segue abaixo um pequeno texto com a história da Auto Viação, onde confirma o que citei. Palácio.https://memoria7311.blogspot.com/2018/11/palacio.html
A foto 4, na Pça. São Salvador, mostra os carros da Palácio perfilados, podendo ser a 573 ou a 574. Era fácil confundir com a São Silvestre, pois as cores eram muito parecidas. Se reparar bem, há uma faixa prateada nestes carros dessa foto, o que é a principal diferença. Na São Silvestre, não havia a faixa prateada, sendo tudo em creme. A São Silvestre sempre quis comprar a Palácio, mais seu dono era espanhol e não vendia, pois os donos da São Silvestre eram portugueses. Em 1981, não teve jeito, as empresas foram obrigadas a terem 120 carros. Mesmo assim, não quis vender para São Silvestre. Aí, entrou na jogada a Verdun, que comprou a empresa, mas a repassou em seguida para a São Silvestre, sendo que essa última trocou a 573 e 574 pela 247, que ficou com Verdun. A 136 foi no balaio pra São Silvestre também.
Com relação à foto 5, esse cruzamento é atualmente um dos mais movimentados da zona norte, uma realidade bem diferente de 1964. A Barão de Mesquita funcionava em regime de mão-dupla e teve circulação de bondes até o final de 1966.
Augusto >>>> 10:02 Em pleno século XXI, é de lascar ..... "O ator, que morreu em decorrência de um câncer na garganta, era adepto de grupo religioso Christian Science, que acredita que a cura vem por meio da oração, e não de tratamentos médicos. Ele só buscou ajuda médica para lidar com um grave tumor na garganta depois de sofrer um sangramento e não mais conseguir ocultar o problema. Desde a fundação da igreja — em 1879, na Nova Inglaterra, nos EUA —, os seguidores da Christian Science foram ensinados a evitar médicos a todo custo. A convicção está tão entranhada na doutrina da instituição religiosa que dezenas de membros já enfrentaram processos criminais por não entregarem pessoas doentes ao que veem como 'charlatanice da medicina moderna' ".
Arqueobusólogo, 16:25h ==> a Viação Verdun é antiga. Lembro quando surgiu a linha 217 - Carioca x Andaraí, tentando substituir a linha de bonde 70 - Andaraí Leopoldo em 1964. O ponto inicial era na avenida Chile. Os ônibus eram carroceria Metropolitana, cor de alumínio com uma larga faixa horizontal a meia altura, cor azul claro ou verde água, se não estou enganado.
Perto dele ficava o 215 - Carioca x Uruguai, substituto incompleto da linha 68 - Uruguai x Engenho Novo. Era da Transportes Uruguai, cor cinza e azul.
Falando de empresas de ônibus, eu sou usuário e noto claramente ao andar em algumas delas, que a empresa que mantém seus carros em melhores condições é a Braso Lisboa.
Aqui na minha área a melhor é a Rodoviária A. Matias, das linhas 232 - Lins x Castelo, 249 - Carioca x Água Santa e 606 - Terminal Gentileza x Engenho de Dentro.
A Mathias fica no seu quadrado, quietinha, não se mete, como outras empresas, em pools de linhas e faz renovação de frota frequentemente. Ela já operou nos anos 70 a 607 e se livrou dela. Quando a Acari fechou, ela passou longe do pool que assumiu a linha e que existe até hoje.
A Matias também rodou na 667 - Madureira x Méier, nos anos 70. Além da 234 - Encantado x Pça XV. Lembrando que a 607, que também já foi dela, é uma linha parcial criada a partir da 258 - Cascadura x Lapa, que rodou em várias empresas até terminar na Ocidental, que faliu em 74, passando a 258 para a Redentor (que não a operou) e a 607 pra Matias.
Mauro Marcello - 07:27: A praça da foto 3 deve ser mesmo Pernambuco, pois fica em frente a uma das entradas do Jardim Pernambuco. A confusão em comentário posterior deve ser porque no Google está como Praça Sibelius, que fica no cruzamento da Av. Visconde de Albuquerque com Av. Francisco Otávio. Nos anos 70, antes das enormes alterações urbanísticas nesse local, acho que a Sibelius era a maior área asfaltada da zona sul, cabia um campo de futebol ali...
FOTO 1: General Osório FOTO 2: acho até que já foi publicada. FOTO 3: Baden Powell FOTO 4: São Salvador FOTO 5: na legenda do Correio da Manhã consta como Lamartine Babo
Foto 5 está correta: é a Praça Lamartine Babo, bem pequenininha, em forma de triângulo, na confluência das ruas Barão de Mesquita, Pinto de Figueiredo e avenida Maracanã. Na foto, a rua em frente com um morro ao fundo, é a Barão de Mesquita; a rua com o edifício em curva é a avenida Maracanã; a rua Pinto de Figueiredo está atrás do fotógrafo. Essa praça fica ao lado do quartel da Polícia do Exército, que abrigou em suas dependências o DOI-CODI em priscas eras.
É excelente qualidade dos ônibus da Braso Lisboa, uma exceção no transporte de nossa cidade, onde os ônibus caem aos pedaços já há total omissão de fiscalização por parte da prefeitura. E chama a atenção a qualidade ser mantida pela empresa quando lembramos que ela é a responsável pela famigerada linha 474, que nos domingos de sol, é o terror dos moradores da zona sul, sempre com seus assaltantes de transeuntes pendurados nas janelas, portas e, em algumas ocasiões, até no teto dos veículos.
Não posso comentar sobre o 474 como gostaria, mas na entrada de cada ônibus da da linha 474 deveria ter uma tabuleta com os seguintes dizeres: "A vós que entrais abandonai toda a esperança". Segundo Dante Alighieri em sua viagem pelo plano espiritual descrita no livro "A Divina Comédia", tais dizeres estavam afixados na porta do inferno.
Masc > 07:27 > você está confundindo as praças. A Praça Pernambuco, atual Baden Powell, fica em frente ao Jardim Pernambuco, ladeada pela Av. Visconde de Albuquerque e Rua Venâncio Flores, no Leblon. Já a Praça Sibelius fica na Gávea, na confluência das Avenidas Rodrigo Otávio (e não Francisco Otávio), Padre Leonel Franca e Visconde de Albuquerque. Quando eu era criança, nos anos 60, essa imensa área asfaltada, citada por você, era palco de corridas de kart.
Joel > 23:20 > o grande calcanhar de Aquiles da Braso Lisboa é mesmo a linha 474, que só dá B.O. Acredito que eles são loucos para se livrarem dela, passado para algum concorrente.
Nâo é a Afonso Pena. Estou esperando o LINO, mesmo abalado pela derrota do Botafogo e com saudade do O.O., o "Bom Moço", responder adequadamente e definir a última resposta...
Mauro Marcello,na foto 2 não é a Praça Afonso Pena, e os motivos são vários, entre os quais as dimensões, o entorno, e principalmente pela fato de que a Praça possui dois planos: o externo, que é ao nível do solo, e o interno, que fica ligeiramente abaixo. Em parte da minha infância e adolescência eu frequentei aquela Praça...
A foto 2 está dando trabalho. Só um palpite e assim mesmo sem confirmação. O posto de gasolina ao fundo não ajuda? Muitos postos fecharam, mas alguém deve ter na memória.
"A Matias também rodou na 667 - Madureira x Méier, nos anos 70. Além da 234 - Encantado x Pça XV.
Lembrando que a 607, que também já foi dela, é uma linha parcial criada a partir da 258 - Cascadura x Lapa, que rodou em várias empresas até terminar na Ocidental, que faliu em 74, passando a 258 para a Redentor (que não a operou) e a 607 pra Matias."
A 667 era uma "parcial" da própria 607 e também fazia ponto em Cascadura. Antes de a Acari fechar, seu ponto foi transferido para Madureira, perto do shopping. Diferente da 607, está sem rodar desde então. Nas reuniões da prefeitura algumas pessoas ainda pedem a volta da 667.
Sobre a Mathias, hoje as manchetes policiais foram a respeito da 232.
No site do DATA.RIO https://www.data.rio/documents/c09ef8f7d5de472c8624639070d97868/about existe uma tabela sobre o Sistema de ônibus no Município do Rio de Janeiro entre 1984-2023. Quando se compara 2019 com 2023, a mudança é notável: 2019 715 linhas 6.374 ônibus (média anual) 12.529.389 viagens 2023 354 linhas 3.936 ônibus (média anual) 7.258.564 viagens
Helio, essas referências foram da postagem original do Arqueobusólogo. A 258 só ouvi falar, assim como essa 234. Por causa do guia de ruas de 1971 que eu tenho em casa. A 234 que eu lembro é a que vai para a Barra, renumerada, como várias outras linhas, em 2010, salvo engano meu, para 302.
Exato, a 234 e se não me engano a 233 também iam ou vão para a Barra da Tijuca. Quanto ao meu comentário, eu não estava corrigindo o seu e sim dando mais informações sobre aquelas linhas.
O posto da foto 2 é Atlantic. Em tempos recentes, onde é a Drogas Raia, teve um Posto Esso conforme aparece em fotos do Street View do início da década passada, mas aparentemente já desativado. No lado contrário, a outra bifurcação da Mem de Sá com Henrique Valadares, ainda deve ter um Posto Ipiranga.
Por enquanto eu identifiquei a foto 5 como na esquina das Ruas Barão de Mesquita com a Avenida Maracanã. A foto é de Janeiro de 1964 e mostra a pavimentação do novo acesso da Avenida Maracanã à Barão de Mesquita a partir da esquina com a Pinto de Figueiredo. Os três homens em primeiro plano estão na margem do Canal que segue em direção à Praça Vanhargen. Porém nessa época as obras do prolongamento da Avenida Maracanã não estavam concluídos e o acesso à Praça Vanhargen só seria possível no segundo semestre do ano seguinte. No canto esquerdo da foto aparece a Fábrica de Tecidos Corcovado, e encoberta no meio da foto está a esquina da General Roca.
ResponderExcluirTodos os apartamentos do prédio recém- construído que aparece à direita da foto 5 são do tipo "quarto e sala" com uma pequena cozinha e um banheiro. A cerca de cem metros fora da foto à direita está a Praça Lamartine Babo, inaugurada em Outubro do ano anterior.
ResponderExcluirFoto 3 - Praça Pernambuco, na Avenida Visconde de Albuquerque, no Leblon. O muro branco em frente, era a casa do renomado médico ortopedista Dr. Rudge.
ResponderExcluirA foto 1 me parece ser a General Osório em Ipanema.
ResponderExcluirA foto 3 é onde o Mauro escreveu mas acho que o nome é outro.
Atualmente, o nome desta pracinha é Baden Powell. Quando eu era adolescente e esperava o 573 bem aí para ir para o Santo Inácio, o nome era o que citei acima.
ResponderExcluirFoto 4 - Praça São Salvador, em Laranjeiras, ponto final da linha 573, São Salvador-Leblon da finada empresa São Silvestre.
ResponderExcluirNa foto 5, o sujeito em pé usando camisa polo preta se chamava Manoel Quinino. Era um dos encarregados-gerais da CINCO - Comércio, Indústria e Construções, firma onde trabalhei e que já citei aqui várias vezes. Foi a CINCO que fez as obras dessa área, inclusive a Praça Lamartine Babo. Isso poucos meses antes da minha admissão.
ResponderExcluirQuinino, como era chamado, era um cara competentíssimo. Cearense, natural de Nova Russas, no oeste do Ceará. Morava em Quintino Bocaiúva.
Foi o encarregado-geral da enorme obra em Belém, na qual também trabalhei e que já citei aqui várias vezes.
O outro encarregado-geral da CINCO era o "seu" Afonso, um mineirão com bastos bigodes e que foi o encarregado da famosa obra de canalização do rio Berquó, sobre a qual fiz postagem aqui no SDR há alguns meses.
Ainda na foto 5, o sujeito agachado com uma vara na mão era o doutor Luís Carneiro, mais conhecido como Luizinho, na epoca da foto ainda estudante de Engenharia Civil. Foi ele que me ensinou a topografia necessária para minha função na empresa. Morava com o pai na rua Morais e Silva, no Maracanã. O pai era coronel ou general da reserva. Anos depois Luizinho virou presidente ou algo parecido no CREA.
ResponderExcluirFoi o pai dele que, por conhecer o coronel Ruas, comandante do CPOR em 1966, conseguiu licença para eu trabalhar em Recife, de 9 de setembro a 3 de outubro daquele ano, numa grande obra nos bairros de Casa Amarela e Casa Forte.
Grandes e ótimas recordações me traz a foto 5.
ResponderExcluirFoi o único emprego em que me senti útil para a população.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirO então estagiário de engenharia Luís Carneiro usando terno e o encarregado-geral Manoel Quinino usando calça social no canteiro de obras.
Outros tempos.
Muito bom quando aparece gente conhecida nas fotos.
ResponderExcluirHá tempos um grande amigo ficou emocionado ao se ver bem jovem em fotos da Rua Lineu de Paula Machado aqui publicadas.
Fotos do nosso passado têm o dom de evocar boas ou más lembranças. Nunca passam incólumes.
ExcluirCoincidência: a foto 5 mostra uma obra da CINCO.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirEstava sem internet até há pouco. Não que fizesse alguma diferença na postagem de hoje. Fico no Clouseau.
Morreu aos 65 anos o ator Val Kilmer, de Top Gun e um dos filmes do Batman no cinema. Lutava contra um câncer, segundo a família.
Falando nisso, há 123 anos era inaugurado o primeiro cinema, propriamente dito, nos EUA.
Há 43 anos morria Clara Nunes.
Há exatos 20 anos morria o papa João Paulo II. Eu o vi uma vez em 1997, passando pela rua Itapiru, a caminho da casa do cardeal.
Corrigindo, 42 anos de morte da Clara Nunes.
ExcluirBom dia!
ResponderExcluirA foto 4 é a Praça São Salvador.
A 5 talvez seja Tijuca. São Francisco Xavier.
Impressionante a memória do Joel e do Hélio. 👏👏👏
ResponderExcluirMauro Marcello, em relação ao seu comentário das 07:48, faço uma ressalva. Na época em que a foto foi tirada, as linhas 573 e 574 eram operadas pela empresa Auto Viação Palácio. Esta empresa existiu, se não me falha a memória, até o início dos anos 80. Posteriormente estas linhas foram assumidas pela empresa citada por você. Hoje tanto a São Silvestre como as linhas não mais existem.
ResponderExcluirEm 1981, ou próximo a isso, as empresas de ônibus foram obrigadas a aumentar a sua frota mínima. Como resultado, algumas empresas foram absorvidas por outras.
ResponderExcluirHoje vou ganhar um zero.
ResponderExcluirO comentário do Helio (08:37) tem um trecho que lembra aquele jogo de "trava língua": Quinino que morava em Quintino. Rsrs
Essa do Val Kilmer não sabia. Será que um dia a medicina avançará para que, enfim, tenhamos a cura do câncer?
WB, tem mais: quando fomos trabalhar em Belém tivemos de tomar comprimidos de quinino, contra malária. Então o Quinino de Quintino tomou quinino.
Excluir🙂
ExcluirPelo (pouco) que li, os cânceres têm em comum o crescimento de células "mutantes" com alterações no DNA.
ExcluirAcho que o nome do jogo é como prevenir/impedir as alterações, criando uma "vacina" contra essas alterações da estrutura genética das células.
Quem sabe ? Pode demorar ainda muito, mas impossível não é.
Sempre achei esses bancos de concreto sinuosos muito bonitos. No Colégio Militar havia alguns e nós jogávamos um futebol estranho, com três moedas e o jogador devia fazer passar a terceira moeda entre as duas até chegar no gol adversário. O movimento era feito com o indicador dobrado, ou por peteleco, normalmente para atingir o gol. Quando a moedinha móvel não ultrapassava a linha das duas estáticas, ou quando ela batia em uma das duas, o jogo mudava de jogador. Era ótimo.
ResponderExcluirNa foto 2, um Citroën 11 Légère, um Chevrolet 51 e um Jeep com carroceria de aço.
Também joguei esse "futebol de 3" no colégio, havia até campeonatos na turma.
ExcluirTempos em que era fácil se divertir muito com pouco.
E na foto 2 uma carrocinha de gari da DLU.
ExcluirBom dia Saudosistas.
ResponderExcluirFoto 2- Praça Afonso Pena.
Obiscoitomolhado (11:25) e Mario (11:54) jogávamos o futebol de três tanto com moedas como chapinhas. Também jogávamos o futebol de Preguinho, um campo com 22 pregos posicionados como um time de futebol e a bola era uma moeda pequena.
Victor > 10:35 Você está equivocado. Em 1969 quando eu esperava o 573 naquela pracinha do Leblon, esta linha já era operada pela São Silvestre, sendo seus coletivos pintados nas emblemáticas cores creme, azul e vermelho.
ResponderExcluirNo meu tempo de criança as praças eram uma festa. Todo dia de manhã havia muitas crianças correndo, brincando, andando no rema-rema, no balanço, na gangorra, no trepa-trepa. Hoje em dia só vejo desocupados nos bancos das praças daqui de perto e pouquíssimas crianças até porque os brinquedos sempre estão quebrados.
ResponderExcluirAcho que no tempo antigo as crianças eram mais felizes embora hoje estejam viciadas nos jogos pela internet.
O que vocês acham?
Já joguei futebol de três, de preguinho e uma outra versão com papel, quando as "traves" eram as mãos entrelaçadas e o "goleiro" um dos indicadores.
ResponderExcluirEm outros tempos, fazíamos corridas de chapinhas em "circuitos" improvisados, de madeira ou rabiscados no chão.
Fora os jogos com bolas de gude, especialmente búlica.
Perguntei ao Obiscoitomolhado que carro era aquele da foto 8 da postagem do Belvedere do Grinfo, em 28/03/2025. Ele perguntou ao Jason Vogel, que respondeu:
ResponderExcluir"O carro da útima foto é um Peugeot RCZ, uma espécie de Karmann-Ghia da marca do leão. Era derivado do 308 e fabricado na Áustria pela Magna Steyr (2009–2015). Vieram pouquíssimos pro Brasil. Era eu aí nessa foto!"
Obrigado ao Dieckmann e ao Jason.
Sorte de principiante:
Excluir>>> Mário 28 de março de 2025 às 10:38
"O carro da última foto tem pinta de ser um Peugeot RCZ (muito parecido com o Audi TT)."
Boa, Mário.
ExcluirMauro Marcello, as linhas operadas pela São Silvestre no Leblon, em 1969, eram as circulares 571 Largo da Glória - Leblon, via Jockey, e 572 Largo da Glória - Leblon, via Copacabana. As outras linhas circulares que serviam o Leblon eram as 573 e 574, citadas por você no comentário (07:48), da Auto Viação Palácio, e as 511 Urca - Leblon via Jockey, e 512 Urca - Leblon via Copacabana, ambas da Transportes Acre, assim como os 583, Cosme Velho - Leblon via Jockey e 584, Cosme Velho - Leblon via Copacabana, linhas estas operadas pela Transportes Amigos Unidos. Atualmente estas 2 últimas ainda existem, mas operada pela Braso Lisboa. Além dessas, existiam também as 521 e 522, mas que tinham como destino final o Vidigal. Segue abaixo um pequeno texto com a história da Auto Viação, onde confirma o que citei. Palácio.https://memoria7311.blogspot.com/2018/11/palacio.html
ResponderExcluirA foto 4, na Pça. São Salvador, mostra os carros da Palácio perfilados, podendo ser a 573 ou a 574.
ResponderExcluirEra fácil confundir com a São Silvestre, pois as cores eram muito parecidas.
Se reparar bem, há uma faixa prateada nestes carros dessa foto, o que é a principal diferença.
Na São Silvestre, não havia a faixa prateada, sendo tudo em creme.
A São Silvestre sempre quis comprar a Palácio, mais seu dono era espanhol e não vendia, pois os donos da São Silvestre eram portugueses.
Em 1981, não teve jeito, as empresas foram obrigadas a terem 120 carros.
Mesmo assim, não quis vender para São Silvestre.
Aí, entrou na jogada a Verdun, que comprou a empresa, mas a repassou em seguida para a São Silvestre, sendo que essa última trocou a 573 e 574 pela 247, que ficou com Verdun. A 136 foi no balaio pra São Silvestre também.
Com relação à foto 5, esse cruzamento é atualmente um dos mais movimentados da zona norte, uma realidade bem diferente de 1964. A Barão de Mesquita funcionava em regime de mão-dupla e teve circulação de bondes até o final de 1966.
ResponderExcluirAugusto >>>> 10:02
ResponderExcluirEm pleno século XXI, é de lascar .....
"O ator, que morreu em decorrência de um câncer na garganta, era adepto de grupo religioso Christian Science, que acredita que a cura vem por meio da oração, e não de tratamentos médicos.
Ele só buscou ajuda médica para lidar com um grave tumor na garganta depois de sofrer um sangramento e não mais conseguir ocultar o problema.
Desde a fundação da igreja — em 1879, na Nova Inglaterra, nos EUA —, os seguidores da Christian Science foram ensinados a evitar médicos a todo custo. A convicção está tão entranhada na doutrina da instituição religiosa que dezenas de membros já enfrentaram processos criminais por não entregarem pessoas doentes ao que veem como 'charlatanice da medicina moderna' ".
Discípulo do Robert Kennedy Junior. Vide o surto de sarampo no Texas.
ExcluirArqueobusólogo, 16:25h ==> a Viação Verdun é antiga. Lembro quando surgiu a linha 217 - Carioca x Andaraí, tentando substituir a linha de bonde 70 - Andaraí Leopoldo em 1964. O ponto inicial era na avenida Chile. Os ônibus eram carroceria Metropolitana, cor de alumínio com uma larga faixa horizontal a meia altura, cor azul claro ou verde água, se não estou enganado.
ResponderExcluirPerto dele ficava o 215 - Carioca x Uruguai, substituto incompleto da linha 68 - Uruguai x Engenho Novo. Era da Transportes Uruguai, cor cinza e azul.
A Verdun é muito antiga mesmo. Antes da 217, ela tinha lotações na linha Verdun x Pça XV.
ExcluirFalando de empresas de ônibus, eu sou usuário e noto claramente ao andar em algumas delas, que a empresa que mantém seus carros em melhores condições é a Braso Lisboa.
ResponderExcluirAqui na minha área a melhor é a Rodoviária A. Matias, das linhas 232 - Lins x Castelo, 249 - Carioca x Água Santa e 606 - Terminal Gentileza x Engenho de Dentro.
ExcluirOutra que era boa, ficou ruim e agora está melhorando é a Viação Nossa Senhora de Lourdes, que opera na área da Tijuca para a Penha.
ExcluirA Mathias fica no seu quadrado, quietinha, não se mete, como outras empresas, em pools de linhas e faz renovação de frota frequentemente. Ela já operou nos anos 70 a 607 e se livrou dela. Quando a Acari fechou, ela passou longe do pool que assumiu a linha e que existe até hoje.
ExcluirO problema atual da Mathias é ter ônibus transformado em barricada na Barão do Bom Retiro e arredores.
ExcluirA Matias também rodou na 667 - Madureira x Méier, nos anos 70. Além da 234 - Encantado x Pça XV.
ExcluirLembrando que a 607, que também já foi dela, é uma linha parcial criada a partir da 258 - Cascadura x Lapa, que rodou em várias empresas até terminar na Ocidental, que faliu em 74, passando a 258 para a Redentor (que não a operou) e a 607 pra Matias.
Mauro Marcello - 07:27:
ResponderExcluirA praça da foto 3 deve ser mesmo Pernambuco, pois fica em frente a uma das entradas do Jardim Pernambuco. A confusão em comentário posterior deve ser porque no Google está como Praça Sibelius, que fica no cruzamento da Av. Visconde de Albuquerque com Av. Francisco Otávio. Nos anos 70, antes das enormes alterações urbanísticas nesse local, acho que a Sibelius era a maior área asfaltada da zona sul, cabia um campo de futebol ali...
FOTO 1: General Osório
ResponderExcluirFOTO 2: acho até que já foi publicada.
FOTO 3: Baden Powell
FOTO 4: São Salvador
FOTO 5: na legenda do Correio da Manhã consta como Lamartine Babo
Foto 5 está correta: é a Praça Lamartine Babo, bem pequenininha, em forma de triângulo, na confluência das ruas Barão de Mesquita, Pinto de Figueiredo e avenida Maracanã. Na foto, a rua em frente com um morro ao fundo, é a Barão de Mesquita; a rua com o edifício em curva é a avenida Maracanã; a rua Pinto de Figueiredo está atrás do fotógrafo. Essa praça fica ao lado do quartel da Polícia do Exército, que abrigou em suas dependências o DOI-CODI em priscas eras.
ExcluirEdifício Mesbla vai virar prédio de apartamentos.
ResponderExcluirhttps://diariodorio.com/a-vespera-do-lancamento-os-planos-da-nova-proprietaria-do-saudoso-edificio-mesbla/
É excelente qualidade dos ônibus da Braso Lisboa, uma exceção no transporte de nossa cidade, onde os ônibus caem aos pedaços já há total omissão de fiscalização por parte da prefeitura. E chama a atenção a qualidade ser mantida pela empresa quando lembramos que ela é a responsável pela famigerada linha 474, que nos domingos de sol, é o terror dos moradores da zona sul, sempre com seus assaltantes de transeuntes pendurados nas janelas, portas e, em algumas ocasiões, até no teto dos veículos.
ResponderExcluirNão posso comentar sobre o 474 como gostaria, mas na entrada de cada ônibus da da linha 474 deveria ter uma tabuleta com os seguintes dizeres: "A vós que entrais abandonai toda a esperança". Segundo Dante Alighieri em sua viagem pelo plano espiritual descrita no livro "A Divina Comédia", tais dizeres estavam afixados na porta do inferno.
ExcluirBom dia.
ResponderExcluir03/04:
Excluir1964 - nascimento de Maurício Mattar;
1966 - primeira nave (soviética) pousa na lua;
1968 - último discurso de MLK na véspera de ser assassinado;
1973 - primeira ligação telefônica para um dispositivo móvel;
2021 - morte de Agnaldo Timóteo.
Agnaldo Timóteo, um dos maiores cantores do Brasil e dicção perfeita ao cantar. Gostava muito dele.
ExcluirMasc > 07:27 > você está confundindo as praças. A Praça Pernambuco, atual Baden Powell, fica em frente ao Jardim Pernambuco, ladeada pela Av. Visconde de Albuquerque e Rua Venâncio Flores, no Leblon. Já a Praça Sibelius fica na Gávea, na confluência das Avenidas Rodrigo Otávio (e não Francisco Otávio), Padre Leonel Franca e Visconde de Albuquerque. Quando eu era criança, nos anos 60, essa imensa área asfaltada, citada por você, era palco de corridas de kart.
ResponderExcluirJoel > 23:20 > o grande calcanhar de Aquiles da Braso Lisboa é mesmo a linha 474, que só dá B.O. Acredito que eles são loucos para se livrarem dela, passado para algum concorrente.
ResponderExcluir* passando....
ResponderExcluirLuiz, a foto 2 é mesmo a Praça Afonso Pena?
ResponderExcluirNâo é a Afonso Pena. Estou esperando o LINO, mesmo abalado pela derrota do Botafogo e com saudade do O.O., o "Bom Moço", responder adequadamente e definir a última resposta...
ResponderExcluirMauro Marcello,na foto 2 não é a Praça Afonso Pena, e os motivos são vários, entre os quais as dimensões, o entorno, e principalmente pela fato de que a Praça possui dois planos: o externo, que é ao nível do solo, e o interno, que fica ligeiramente abaixo. Em parte da minha infância e adolescência eu frequentei aquela Praça...
ResponderExcluirSim, Joel, sei que ela tem dois planos. É uma praça bem agradável e tem uma área cercada exclusiva para cães. Valeu.
ExcluirA foto 2 está dando trabalho. Só um palpite e assim mesmo sem confirmação.
ResponderExcluirO posto de gasolina ao fundo não ajuda? Muitos postos fecharam, mas alguém deve ter na memória.
No lugar do posto de gasolina, que ali ficou por muitas décadas, há agora uma Droga Raia.
ResponderExcluirPara vcs matarem: é território do Lino.
Esquina da rua Aristides Caire com a Capitão Resende.
ExcluirEm 81, com a lei dos 120 ônibus, muitas empresas acabaram. Exemplos: Palácio, Carioca, Suburbana, Forte, etc.
ResponderExcluirTendo em vista o posto de gasolina e a via que está modificada, a foto 2 parece ser na Praça da Cruz Vermelha.
ResponderExcluirNão sei onde é, mas acho arborizada demais para ser a Cruz Vermelha.
ExcluirCerto, Joel.
ResponderExcluirÉ a Praça da Cruz Vermelha (território do Lino).
Aliás, acho que hoje é aniversário deste ilustre comentarista. Daqui vão os parabéns.
Arqueobusólogo 3 de abril de 2025 às 14:51
ResponderExcluir"A Matias também rodou na 667 - Madureira x Méier, nos anos 70. Além da 234 - Encantado x Pça XV.
Lembrando que a 607, que também já foi dela, é uma linha parcial criada a partir da 258 - Cascadura x Lapa, que rodou em várias empresas até terminar na Ocidental, que faliu em 74, passando a 258 para a Redentor (que não a operou) e a 607 pra Matias."
A 667 era uma "parcial" da própria 607 e também fazia ponto em Cascadura. Antes de a Acari fechar, seu ponto foi transferido para Madureira, perto do shopping. Diferente da 607, está sem rodar desde então. Nas reuniões da prefeitura algumas pessoas ainda pedem a volta da 667.
Sobre a Mathias, hoje as manchetes policiais foram a respeito da 232.
No site do DATA.RIO
ResponderExcluirhttps://www.data.rio/documents/c09ef8f7d5de472c8624639070d97868/about
existe uma tabela sobre o Sistema de ônibus no Município do Rio de Janeiro entre 1984-2023.
Quando se compara 2019 com 2023, a mudança é notável:
2019 715 linhas 6.374 ônibus (média anual) 12.529.389 viagens
2023 354 linhas 3.936 ônibus (média anual) 7.258.564 viagens
O número de linhas caiu à metade, o número de ônibus diminuiu em 38% e o número de viagens em 42%.
ExcluirA Pandemia deixou sequelas.
Parabéns ao Lino. Felicidades! Tudo de bom!
ExcluirAugusto, 16:47h ==> a Cascadura x Lapa era uma linha muito antiga, na minha época de criança/adolescente tinha o número 74.
ResponderExcluirE a 234 - Encantado x Praça XV também na minha época era a 67.
ResponderExcluirHelio, essas referências foram da postagem original do Arqueobusólogo. A 258 só ouvi falar, assim como essa 234. Por causa do guia de ruas de 1971 que eu tenho em casa. A 234 que eu lembro é a que vai para a Barra, renumerada, como várias outras linhas, em 2010, salvo engano meu, para 302.
ResponderExcluirExato, a 234 e se não me engano a 233 também iam ou vão para a Barra da Tijuca. Quanto ao meu comentário, eu não estava corrigindo o seu e sim dando mais informações sobre aquelas linhas.
ExcluirO posto da foto 2 é Atlantic.
ResponderExcluirEm tempos recentes, onde é a Drogas Raia, teve um Posto Esso conforme aparece em fotos do Street View do início da década passada, mas aparentemente já desativado.
No lado contrário, a outra bifurcação da Mem de Sá com Henrique Valadares, ainda deve ter um Posto Ipiranga.