domingo, 16 de setembro de 2018

TOPIARIA

 
Houve um tempo que o Rio era tratado com carinho e competência pela Prefeitura. Um exemplo é este elefante que ornamentava a Praia de Botafogo.
Este tipo de trabalho de topiaria era feito somente com tesoura, sem o uso de arames que envolvessem a planta. Era uma arte praticada por artistas chamados topiários, geralmente portugueses, como os calceteiros.
A planta mais usada em topiaria urbana é o “fícus”, cujo crescimento pode ser direcionado.
Como os tempos são outros, não temos mais trabalhos de topiaria, bem como desapareceram calceteiros competentes, haja vista o estado das pedras portuguesas na nossa cidade.
Nos anos 60, como o “fícus” abrigava os “lacerdinhas”, a Prefeitura abandonou o plantio dessas árvores.
Colorização do Nickolas.

14 comentários:

  1. Lembro que na Praça Paris também havia figuras como esta. A cidade era então mais bem cuidada.

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  2. Bom dia, Luiz, pessoal,
    Gostei do elefante. Pena que a topiaria não continuou "de verdade" aqui no Rio. Há alguns exemplos meio rasteiros no Barrashopping, dinossauros, etc., mas com armações de arame e madeira por dentro, não chegam aos pés dos originais.

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  3. Bom dia!
       Legal! O tronco é um dos pés.
    Uma busca por ficus e topiaria no google imagens faz aparecer muitas esculturas impressionantes.

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  4. Os lacerdinhas faziam a festa.nos ficus,mas a verdade é que as prefeituras perderam o interesse de embelezar as cidades.Trabalham hoje com problemas já instalados e nada preventivo.Exemplos são os ambulantes e os usuários de drogas que estão em todas as partes .Até mesmo as decorações natalinas foram para o espaço .Outros tempos,onde a grana dos impostos tomam destinos estranhos.

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  5. Nos anos 50, vários jardins públicos, possuíam verdadeiras obras de arte. Infelizmente a pavimentação e o descaso do Poder Público acabou com tudo.

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  6. Permanece o circo dos horrores e depois dos vexames contra América e Ceará faz uma apresentação pífia contra os vascaínos que estão na zona da degola devendo agradecer aquele beque que fez um gol contra.O ataque continua matando todo mundo de vergonha e já não faz gol há muito.Time sem padrão tático,sem iniciativa e sem nenhuma determinação com jogadores caríssimos que não fizeram nada de bom.Esta diretoria de fato não sabe nada de bola e basta ver as contratações como Vitinho,Uribe,Pires,Ceifador,Moreno e outros menos votados.Rios de dinheiro sem nenhum retorno até agora e só pode ter coisa errada pelo menos em avaliação técnica.E este Mosquito sem pilha que não sabe nada e por isto nada faz.A cada jogo é uma incerteza seja qual for o adversário.So me resta cornetar e morrer de raiva.

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  7. Joel,o jornal O Globo de hoje traz algumas informações sobre o caminho Imperial que vai até Santa Cruz,salvo engano.Como vc faz o mapa da segurança eu pergunto se dá para fazer o trecho sem muitos riscos.

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    1. Belletti, a partir do Largo do Pedregulho já na São Luiz Gonzaga e dependendo do horário, existe algum risco. No inicio da Av. Suburbana em Benfica, passando pelo Jacarezinho, Cidade da Polícia, e chegando a Del Castilho próximo à Catedral, também requer cuidados. Á partir do Norte Shopping, Abolição, Largo de Cascadura, e Madureira, a região é bem movimentada. Só tenha cuidado com a Rua Goiás mas seria apenas caminho de volta. Mas a partir de Valqueire, Marechal Hermes, e Vila Militar em diante, serão "fortes emoções". Além de Campo Grande e até Santa Cruz não se aventure.

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    2. Grato pelas informações.

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  8. "Boa tarde".

    Nos últimos anos tenho visto alguns trabalhos ornamentais em árvores perto de casa, geralmente com formas geométricas.

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  9. O nosso amigo Joel precisa conhecer melhor os subúrbios da Zona Oeste, como também despir-se de preconceitos. Sulacap, Campo dos Afonsos e grande parte de Marechal Hermes são uns dos poucos bairros da cidade que não possuem favelas. As favelas (ou comunidades, como virou moda) nessas regiões são dispersas, longes umas das outras. Regiões da Zona Norte são mais complicadas, pois as "comunidades" são muito próximas. O complexo do alemão, por exemplo, abrange uma "cordilheira" que vai do Juramento, em Vaz Lobo, até Bonsucesso, afetando toda aquela região. As favelas da Tijuca e da Zona Sul estão praticamente "coladas" aos bairros "no asfalto". Quem mora no centro de Campo Grande está a mais de cinco quilômetros de uma favela "braba", como a Carobinha ou Cavalo de Aço. As favelas do Rola e Antares ficam no caminho para Santa Cruz, longe dos "centros" dos bairros principais. Um problema grande, isso sim, que deve ser eliminado, são as milícias; uma praga, principalmente em Campo Grande.

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    1. Sulacap também é um lindo bairro. Muitos habitantes são civis e militares da Aeronáutica. Não vi favela aonde estive.

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    2. Wagner Bahia, sei que há exceções como você mesmo afirmou, Marechal Hermes e Sulacap não possuem favelas, é verdade mas como chegar lá sem passar por regiões perigosíssimas? De helicóptero? A família de minha mãe é de uma família tradicional de Campo Grande e há tempos ela me pede ar ir visitar alguns parentes mas "falta disposição e vontade política". Em 1987 eu trabalhei por pouco tempo na 35 DP e a realidade era outra. Não havia milícias na região. Eu ia de carro sem qualquer problema, bem diferente dos dias atuais. Quanto a combater as milícias, eu não acho que seja fácil mas não é impossível, assim como diminuir sensivelmente o tráfico.

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  10. Boa noite a todos. Nada melhora na cidade no que diz respeito a administração pública, políticos e a população que hoje habita nossa cidade sem raízes antepassadas. Do resto é esperar pelo fim, que não está longe, de uma cidade outrora Maravilhosa.

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