Inauguração da loja do Ponto Frio em Vicente de Carvalho, em 15/10/1971. Cortou a fita inaugural a Sra. Maria Carvalho, diretora da Fundação Ponto Frio.
Vemos a Rua Uruguaiana em frente à loja do Ponto Frio. Esta empresa aí se instalou em 1946 e vendia somente geladeiras importadas dos Estados Unidos já que não eram fabricadas por aqui. O nome da loja foi dado pelo abrasileiramento de uma das marcas americanas nela vendidas, a Coldpoint. Na calçada vemos a moda dos anos 70, quando já não se ia tanto de terno para o centro da cidade mas as pessoas ainda se vestiam com mais compostura.
No tráfego engarrafado do centro da cidade, vemos um TL, um DKW, um Dodge Dart e inúmeros fuscas, alguns servindo como táxis, tal como o DKW. Acho que esta geração de táxis foi a que sucedeu à velha frota de importados, na cor preta, que dominaram o Rio até a década de 60.
A "Casa das Bancas", na Rua da Carioca nº 55, era uma loja de artigos de couro, como malas, pastas e maletas 007 (lembram delas?).
Bom Dia ! Tive um DKW taxi e daquela cor, mas quase certo não ser este.
ResponderExcluirMauro, quando via a foto pela mnhã, lembrei do seu Afonso, do ponta da Praça Santos Dumont, bem no início da Marquês de São Vicente. No final dos anos 60 ele tinha um DKW, anteriormente, seu carro era um daqueles veículos antigos importados, na cor preta, que ainda existiam em grande quantidade no início dos anos 60.
ExcluirAtrás do DKW, um TL.
Eita que meu teclado está horrível. Peço desculpas pelas falhas no texto.
ExcluirA última foto mostra como o movimento de pessoas na Rua da Carioca era intenso. Atualmente a região é bastante deserta e o comércio é quase inexistente. Naquela época ainda não existia a "Avenida Norte-Sul, uma via que leva "do nada para lugar nenhum". O letreiro de uma Alfaiataria mostra o prefixo do telefone 42 ainda sem a adição do algarismo 2 à frente. Não posso deixar de mencionar esse prefixo 42. Havia um botequim bem no início da Rua Estácio de Sá, quase na esquina da tríplice esquina com Machado Coelho e Joaquim Palhares. Esse botequim pertencia a um português que morava no mesmo prédio que eu na Professor Gabizo e tinha o telefone com esse prefixo. O português era mal educado e criava problemas com os garotos do prédio, principalmente se jogassem bola na calçada. Eu "passava trotes" para o bar e para a casa do citado português a qualquer hora do dia ou da noite.Tanto ele quanto a mulher tinham um repertório de xingamentos invejável quando atendiam o telefone. O homem vociferava: "Bou aí com o empregado dar-te dois tiros na puta da cara, sô sacana".foram anos a fio. Virou "caso de Polícia".
ResponderExcluirA ansiedade era grande na hora de pegar o envelope na Ótica e ver se as fotografias deixadas para revelar saíram boas. Algumas vezes era uma decepção total. Outras vezes, mais raramente, o filme havia se soltado dentro da máquina por algum motivo.
ResponderExcluirOs carretéis da Kodak eram os mais caros. Havia ainda os da Agfa, Fuji, Orwo, etc
Hoje se vê a foto na hora, escolhem-se filtros, se corrige com Photoshop.
Algumas vezes tive esse desgosto do filme se soltar dentro da câmera. Se era no começo, tentava consertar no escuro. Uma vez, não percebi e quando mandei revelar, nada saiu. A loja nem teve como cobrar. Recebi o negativo todo "em branco". As fotos muito escuras, o sistema automático desprezava. Aí, se fosse imprescindível, você insistia na revelação e depois via a foto quase totalmente escura.
ExcluirNo passado a quantidade de óticas era infinitamente menor do que atualmente. Hoje em dia o número de óticas é assustador e é possível encontrar "óculos a R$ 20,00. Por trás de uma ótica quase sempre existe um Oftalmologista como sócio majoritário. "Fala sério!"
ResponderExcluirO Cesar tem razão. Quantas vezes as fotos saíam escuras ou claras demais. Era uma decepção, principalmente para quem não tinha um fotômetro.
ResponderExcluirO Joel lembrou uma do fundo do baú: os trotes por telefone. Era uma brincadeira e tanto, mas era preciso ter paciência para conseguir uma linha.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirA rua da Carioca foi vítima de olho grande do Opportunity, que jogou o aluguel das lojas nas alturas. A pandemia foi a pá de cal.
A rua Maria Freitas em Madureira praticamente tinha uma ótica ao lado da outra. Outras ruas também tinham várias óticas.
Na esquina das ruas Capitão Salomão em Botafogo e Voluntários da Pátria existe um prédio que concentra um grande número de Oftalmologistas, e os pacientes que tem suas receitas por eles "aviadas" são "aconselhados" a procurarem óticas existentes no térreo do citado prédio.
ResponderExcluirAdolescente, tive uma namorada cujo pai adorava fotografia e tinha na casa de Itaipava um "laboratório" onde revelava seus próprios filmes P&B quando "subia" nos fins de semana; acompanhei o processo algumas vezes, mas eu achava muito chato ...
ResponderExcluirMais tarde, lembro de achar que com os filmes da FUJI eu obtinha fotos com cores mais vivas do que com os da Kodak.
Em viagem, comprava uns 3 ou 4 filmes (a quantidade dependia da extensão/local da viagem e da "disposição" financeira) de 24 poses e um de 12 poses, sempre o último a ser usado, para poder revelar imediatamente após a chegada sem perder muito filme ou poder revelar os de 24 ainda durante a viagem, se tivesse oportunidade.
Bom dia Saudosistas. A quantidade de lojas de eletrodomésticos e magazines na R Uruguaiana era imensa, já na rua da Carioca eram as sapatarias e lojas de malas de viagem. Quanto ao que dizem muitas pessoas, que a queda de movimento no Centro da Cidade se deve ao VLT, só pode ser coisa de quem não conheceu o Rio Antigo na época da circulação dos bondes ou nunca viajou para um País onde seja normal a circulação deste meio de transporte.
ResponderExcluirO Centro da Cidade foi abandonado pelo comércio pela falta de segurança, moradores de rua dormindo as suas portas, camelôs concorrendo com o comerciante, pedintes entrando nas lojas comerciais importunando os fregueses, trombadinhas assaltando em todas as ruas e esquinas. Quanto ao problema de aumento dos aluguéis também é outra balela, existem lojas para locação onde o proprietário aluga com um ano sem pagamento.
É preciso eliminar todas essas malezas da cidade, não só no Centro mais também em todos os bairros.
Resolver esse problema é muito mais barato do que a população paga para sustentar, vereadores, deputados estaduais e federais, senadores, prefeitos e governadores, além de toda a estrutura do judiciário, isso tudo sem contar a corrupção e os desvios de verbas.
É fato tudo o apontado em seu comentário e num círculo vicioso em que causas e efeitos se confundiam e trocavam constantemente seus papéis, muito antes da pandemia o declínio do centro era visível, inúmeras empresas de todos os tamanhos fechando, encolhendo, eventualmente se mudando para outros bairros (notadamente a Barra) , o número de pessoas: leia-se consumidores de produtos e serviços, diminuindo muito, a atividade econômica como um todo decrescendo há décadas.
ExcluirMeu dentista é na Avenida Almirante Barroso quase esquina com a Avenida Rio Branco; semana passada saí de uma consulta um pouco depois das 19:00 h e parecia o cenário do filme do início dos anos 70, The Omega Man [A Última Esperança da Terra] em que Charlton Heston vaga por uma Nova Iorque deserta depois que uma praga bactereológica elimina a maior parte da população humana da Terra e os poucos sobreviventes viraram mutantes que não podem viver à luz do dia.
P.S. meu dentista estará breve em seu novo consultório em Ipanema ...
Lino, tome com exemplo o Maranhão, o Estado mais pobre da federação. Cerca de 70% do PIB daquele Estado é composto de beneficiários do "bolsa família e outros auxílios do governo". Isso significa que apenas os 30% restantes "produzem alguma coisa". Apesar disso Desembargadores do TJ de lá recebem cerca de R$ 500.000,00 mensais. Faço uma pergunta: Tem jeito este país?
ExcluirNão.
ExcluirTem jeito sim, Joel. O povo se revoltar e passar o cerol em todo mundo.
ExcluirO mundo hoje tem cerca de 8 bilhões de habitantes, cerca de quase 2 bilhões são parasitas que vivem dos impostos dos trabalhadores e do empresários, sem nada produzirem, são membros das classes que citei acima, totalmente imprestáveis e descartáveis, podendo serem eliminados sem qualquer prejuízo para o resto da população do mundo.
ExcluirAo que me recordo, havia as 'geladeiras" Hotpoint (GE) e Coldspot (Sears).
ResponderExcluirA sistemática campanha em desfavor do VLT se deve à Fetranspor, Rio Ônibus, e é claro, dos taxistas.
ResponderExcluirSim, faz sentido a campanha dos taxistas em desfavor do VLT. As vezes eu e meu pai, já bem idoso, saíamos do escritório na Mayrink Veiga, próximo à Av. Rio Branco para um compromisso perto da outra extremidade e ele pegava um táxi já dizendo ao entrar: "Doutor, me leva no número tal da Rio Branco mas eu pago bem, o que der no relógio eu dou mais 10 reais". Quantas corridas curtas com uma caixinha gorda eles perderam com o VLT?
ExcluirMauro, os rivais dos taxistas são os carros de aplicativo. Quem dava gorjeta polpuda no táxi não pega (geralmente) VLT, ainda mais dependendo do horário.
ExcluirVulcabrás Cr$ 18,00 e Passo Doble Cr$ 21,00, não posso perder essas promoções, vou hoje ainda na Carioca.
ResponderExcluirPeguei carona uma vez num Dodge igual ao que aparece na foto colorida, na minha opinião de leigo era bem melhor que as chamadas "carroças" da produção automobilísticas dos anos 70. Se não me engano o modelo tinha o "sobrenome" Charger.
O Charger RT era uma versão esportiva do Dodge Dart, com taxa de compressão mais alta (8,4:1 contra 7,5:1) e 215 cv.
ExcluirTípico "muscle car".
(Páreo para ele só o Ford Maverick com motor V8 5.0 de 197 cv.)
"Andavam" muito, mas eram perigosos, freios e estabilidade não estavam à altura da potência.
ExcluirMeu pai teve um Maverick V8 1975, branco com faixas pretas. Eu tinha tirado a habilitação neste mesmo ano e, incrédulo, mostrava ao meu pai que o "bicho" saía de terceira marcha sem reclamar. Eu tinha um chevettinho e as vezes pedia o Maverick para acelerar na Auto Estrada Lagoa Barra ou fazer uma presença com uma gatinha.
ExcluirBoa tarde!
ExcluirMauro, é provável, pelo ano de fabricação e as faixas pretas que fosse o Maverick GT V8 Quadrijet, o mais potente, idealizado para vencer o Opala 250-S, nas corridas de longa duração em Interlagos. Posteriormente com o aumento no preço dos combustíveis e o desaparecimento gradual da gasolina azul dos postos, a GM teve a infeliz idéia de "cavar" o topo dos pistões, reduzindo a taxa de compressão do 250-S, recomendanto a adição de apenas 20% de gasolina azul a cada abastecimento. Tive um 1979 que veio com este motor mais fraco e como relatei alguns dias atrás, iniciei no automobilismo com ele, nas provas de estreantes e novatos e posteriormente, já com minha licença de piloto, no gaúcho de Stock Car, já com os pistões "cabeça chata". Boas recordações.
Um ótimo dia a todos.
A maleta 007 do meu irmão, contento compasso, escala, esquadros e outras peças para desenhar, ficou comigo depois que ele foi transferido para SP e depois Minas. Eventualmente faço algum desenho para não perder o costume.
ResponderExcluirTenho meu "kit" até hoje: escala Archimedes, compasso Kern, esquadros, transferidor e gabarito de circunferências da Casa Meira.
ExcluirA foto da rua Carioca mostra que uma ida até lá pode ser proveitosa ou arriscada. Proveitosa para comprar um Passo Doble, aviar uma receita de óculos, almoçar no restaurante Hansa, comprar uma 007 e uma mala de viagem, encomendar uns ternos na alfaiataria Santos, comprar um violão naquela loja lá atrás "Carlos qualquer coisa ilegível", vista se a foto for ampliada, ou, no modo arriscado, assistir a um filme no cinema Iris que fica logo após o restaurante.
ResponderExcluirA propósito do comentário do Luiz das 08:12, os "trotes telefônicos" eram uma diversão inocente se comparada às atuais diversões que muitas vezes "cheiram a defunto". Havia im italiano que morava na Professor Gabizo que era vítima de trotes, muitos dos tiveram graves consequências.
ResponderExcluirNas minhas viagens eu gostava de tirar fotos em slides. Comprava 10 rolos de Ektachrome ou Fujichrome. Numa das viagens, o último rolo acabou dentro de uma cidade iugoslava. Só havia Agfa ou Orwo à venda. Optei pelo primeiro. Quando cheguei ao Rio, não havia quem processasse o Agfa. Meses depois descobri uma firma em Sampa que aceitava os Agfa e os enviava à Argentina, mas só quando havia quantidade que justificasse o envio. Resultado: só recebi os slides um ano e dois meses depois de tirar as fotos. Todas elas estavam roxas.
ResponderExcluirAlém dos problemas já citados, a decadência do comércio no Centro deve-se ao seu esvaziamento, já que muitas empresas ainda estão em home office total ou parcial, e ao comércio eletrônico. Há anos que não compro em lojas físicas, somente pela Internet. É muito mais em conta e a galera jovem que está entrando no mercado de trabalho vai jogar a pá de cal no comércio de rua. Na região do Grande Meier também tem muitas lojas fechadas, incluindo uma famosa padaria. Essa loja do Ponto Frio ocupava toda a calçada do quarteirão. Aos poucos foi diminuindo. Neste mesmo local, durante anos tivemos a “Esquina da Banana”, com lojas da Brastel em 3 esquinas. Aliás, lembrando do “preço de banana”, se fosse hoje, a loja teria que mudar de slogan, pois banana a 12 reais o quilo, não é mais sinônimo de barato.
ResponderExcluirNa primeira foto, bem a frente, aparece o Waldick Soriano, contratado para dar uma canja na inauguração da loja.
ResponderExcluirEsse Waldick passou demais "do ponto", mas o Carequinha cover ali atrás até consegue enganar os menorzinhos.
ExcluirA obra do VLT ficou parada por algum tempo, devido a vários fatores, em vários pontos. Na Sete de Setembro levou ao fechamento de estabelecimentos que não tinham espaço para as pessoas circularem na entrada.
ResponderExcluirNa linha 3, foi por causa de descobertas arqueológicas nas imediações da igreja de Santa Rita.
Juntou -se a isso a má vontade de um prefeito.
Em matéria de poder oculto os donos de empresas de ônibus só perdem para os empresários da construção civil que fazem grandes obras públicas.
ResponderExcluirAs grandes somas para campanhas eleitorais não são de graça. Caixa 1 ou 2.
Na mosca.
ExcluirTrabalhei muitos anos nas imediações da Praça Tiradentes, e não como comparar com os tempos atuais. Sapatarias, lojas de instrumentos, restaurantes, agências bancárias, e lojas diversas, foram fechadas na Rua da Carioca. Uma intensa atividade comercial requer muitas coisas, e dentre elas uma segurança pública razoável, tal como havia há 25 atrás. Paternalismo e leniência para com crackudos e moradores de rua é fundamental para que haja intensa atividade comercial. A Prefeitura deveria atuar com mais eficiência, judiciário deveria ser menos complacente com criminosos, e o Legislativo Federal deveria atuar para que leis Penais mais eficientes sejam aprovadas. Vejam o exemplo da crackolândia em São Paulo.
ResponderExcluirNa mosca.
ResponderExcluirPancada forte de chuva há pouco. Previsão para os próximos dias até quinta praticamente a mesma. O bicho pode pegar a partir de sexta, com índices elevados chegando a 90mm.
ResponderExcluirBoa noite a todos!
ResponderExcluirA foto 01 me interessou de cara, pois diz o texto que seria em Vicente de Carvalho. Numa rápida pesquisa pelo Google, essa foto aparece como sendo a Rua do Bonfim, 179 em São Cristóvão.
Alguém confirma essa informação??
Lembro que havia um depósito do Ponto Frio em Vicente de Carvalho, que atualmente é uma loja enorme do Atacado, próximo ao Metrô de Vicente de Carvalho, quase em frente ao Shopping Carioca.
O local onde funciona a loja do Atacadão serviu no passado como uma espécie de pátio de manobras da E.F. Rio D'Ouro. Ali era o entroncamento da linha principal com o chamado "ramal de Penha", que funcionou até 1928 e tinha como terminal o Cais de Mariangu ou "Maria Angu".
ExcluirAlguns poucos detalhes da foto 1 são suficientes para confirmar através do Street View que é a Rua do Bonfim em São Cristóvão.
Excluir*loja enorme do Atacadão, que anteriormente foi Carrefour.
ResponderExcluirJoel, na publicação do dia 13/3, você citou a rua Dr Noguchi.
ResponderExcluirEu perguntei a você se saberia me informar porquê a Rua Joaquim de Queiroz, a rua em frente a Dr. Noguchi, era chamada de Caminho do Capitão ?
Você sabe quem era o capitão?
Não, nem sabia dessa denominação. Mas sei que no tempo em que eu andava por lá (1982) aquela região era muito tranquila.
ExcluirEncontrei no FB, na história da rua Uranos e adjacências, que aquela região era o Sítio dos Bambus, remanescente da Fazenda do Engenho da Pedra, adquirida em 1872 por um tal Capitão Fonseca Ramos.
ExcluirObrigado, Joel.
ExcluirHélio, muito obrigado pela informação.
ExcluirEssa rua se encontra com a Rua Canitar, que é muito famosa em Inhaúma. Como tenho interesse de escrever sobre ela, falarei um pouco também da Joaquim de Queiroz, antigo Caminho do Capitão.
O Guilherme matou a pau. Vendo no Street View, a primeira foto é na Rua do Bonfim, 179 sim. Foi como achar uma agulha no palheiro, dada a discrepância de um lugar para o outro. Ou então o Guilherme é expert no bairro de São Cristóvão.
ResponderExcluirBom dia, Mauro!
ExcluirO que me chamou a atenção na foto 01 foi ser mencionado o bairro de Vicente de Carvalho. Como sou morador da Vila da Penha há 56 anos, conheço um pouco mais da história das redondezas e não acreditei que tal foto fosse em Vicente de Carvalho.
No Google Lens tem a mesma foto descrita no Facebook de São Cristóvão relatando a foto em si.
De São Cristóvão conheço bem São Januário, a Quinta da Boa Vista, a Cadeg, o Pedro II e a Feira Nordestina.😉