A estátua do Manequinho foi inaugurada em 20/6/1913 no saguão do prédio de nº 116 da Av. Rio Branco. Foi obra de Belmiro de Almeida. Um ano mais tarde foi instalado na Av. Rio Branco, em frente ao Clube Militar, onde mais tarde Francisco Serrador faria surgir a Cinelândia.
Neste postal de A. Ribeiro, da coleção do amigo Klerman W. Lopes, vemos o Manequinho já em frente do Clube Militar.
Neste outro postal vemos o Manequinho com o Palácio Monroe ao fundo. Ainda não havia começado a construção dos edifícios do "Bairro Serrador", como era denominado o espaço entre o Teatro Municipal e o Monroe.
Francisco Serrador, o idealizador da Cinelândia, costumava dizer que a
ideia da Cinelândia nascera a partir dos escombros do Convento da Ajuda. O
objetivo era ter o projeto da Cinelândia pronto por ocasião do centenário da
Independência, em 1922, mas não foi possível. As obras dos quatro primeiros
prédios da Cinelândia foram iniciadas em 1923 e a inauguração do primeiro
cinema desta área, o Capitólio, deu-se em 1925. Depois vieram o Glória, o
Império e o Odeon, este em 1926. O Pathé-Palace é de 1928, o Alhambra é de
1932, o Rex de 1934 e o Rio de 1935.
Em 1925 deixou a região após um movimento liderado por uma "Liga pela Moralidade", organização católica que pretendia zelar pela moral e o bons costumes:
"Levantam-se os clamores de indignação contra livros, filmes, figuras immoraes e certos autores immoralissimos que por ahi andam. Outros, por depravação do espírito, vão comprá-los ou apreciá-los. Que haja policiamento contra tudo isto. Assim como importa, antes de todos, aos pais. Permittir que a filha ingennua, que vem florindo para a vida, veja algo pornografico é semear-lhe na alma o soffriemento futuro. Quando os pais têm pudor, os filhos também o têm. Assim, aos pais, toda a culpa do sacrilégio. Que os que ouvirem a acusação da consciencia tenham, pelo menos, d´agora por diante, a coragem de reagir contra a tendencia má dos filhos, contra a sua própria falta de imoralidade."
Tantos foram os protestos que a loja "Pavilhão" aproveitou a oportunidade para um bem bolado anúncio, vestindo o Manequinho. A "Liga pela Moralidade", que buscava o saneamento moral da sociedade brasileira, deve ter ficado muito satisfeita.
Em 1957, quando o Botafogo foi campeão carioca, o Manequinho foi vestido com a camisa alvi-negra. Foi uma final histórica, a que eu tive o privilégio de assistir. 6x2 no Fluminense, com atuações espetaculares de Garrincha e de Paulinho Valentim, sendo que este fez cinco gols.
Algum espertinho adaptou uma mangueira e coletou água do Manequinho, talvez em um das crises de abastecimento tão comuns no Rio dos anos 50 e 60.
A foto acima mostra a estátua, em 1964, no Mourisco, nas imediações do Cinema Guanabara (esta transferência fora feita durante o Governo do Prefeito Alaor Prata).
Vemos a fiação dos ônibus elétricos. Poucos anos depois seria construído neste local o viaduto Pedro Alvares Cabral. À esquerda, o desaparecido cinema Guanabara. Os sobrados desapareceram para dar lugar à Rua Alvaro Rodrigues.
Aqui vemos o Manequinho em 1971, em foto de Gyorgy Szendrodi.
O Manequinho em plena forma, com um fluxo de dar inveja...
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirA sociedade "conservadora" sempre (ou quase) com suas campanhas "pelos bons costumes"... Se não conseguiram vestir a "creança", a esconderam anos depois em Botafogo, sendo então adotada pelos torcedores do clube.
Foi mais uma vítima da violência da cidade.
Hoje tem jogo do Botafogo em busca do bi da Taça Rio...
A foto 6 nos tempos atuais poderia dar origem a comentários sobre a pujança do infante. Já a do fluxo seria mote de campanha de incontinência urinária...
ResponderExcluirRoubaram o Manequinho, roubaram a Jules Rimet, roubaram... roubaram... roubaram.. Só se ouve isso. "Roubar" é o verbo mais conjugado no Brasil. Em todos os modos, tempos e pessoas. Glorioso futuro nos aguarda. Viva México!
ResponderExcluirRoubam (ou furtam) vigas, máquinas de cigarros, portas, etc.
ExcluirOs óculos do Drummond são roubados todo dia.
ExcluirO COR tem uma câmera exclusiva para monitorar o Drummond.
ExcluirHá uma grande diferença entre ser conservador e retrógrado. E geralmente esses moralistas são no fundo os piores.
ResponderExcluirLembro que o Manequinho também foi vestido com a camisa da seleção em algumas copas do mundo e até com a camisa do América quando este clube foi campeão em 1960.
Bom dia.
ResponderExcluirA estátua em que a nossa foi baseada, o "Mannekenn Piss" de Bruxelas, antiga (século XVII) e famosa, é uma das atrações da cidade e razoavelmente menor.
Há monumentos com muita fama que de perto não justificam a fama. O Manequinho de Bruxelas é um deles. Outro é a sereia de Copenhagen.
ResponderExcluirSe vou pra Bruxelles posso ir ver o Manneken Pis, e se vou pra Copenhagen posso ir ver Den lille Havfrue, ese vou pra o Rio ... vou subir o Morro do Leme - quando não fica fechado pelas chuvas... - e vejo O Cristo e o Pão de Açucar, ao mesmo tempo... O Manequinho aindo nunca visitei... e somente aprendi da sua existência aqui...
ExcluirAbs. Roland
- gostei também dos comentarios !
O que mais há por aí são os falsos moralistas que apregoam a moral e os bons costumes, porém no seu dia a dia não praticam a moral que eles defendem ou julgam correta. São aquelas pessoas que fazem o oposto do que falam, que cometem erros, mas são bastante severos com os mesmos equívocos cometidos por outras pessoas.
ResponderExcluirAbrigam-se atrás da religião, de vestimentas antiquadas e acham-se superiores.
Exemplo clássico são os que exigem recato das suas mulheres, proíbem decotes ou maquiagem, censuram livros e filmes, mas mantêm amantes e frequentam bordéis.
O Manequinho carioca é um Johnny Walker pois não fica quieto. Vai acabar em Irajá, como a Greta Garbo.
ResponderExcluir😀😀😀
ExcluirEu me lembro da estátua do Manequinho em 1965 na época em que morei na Voluntários da Pátria. A foto 7 mostra a entrada da Rua da Passagem nos anos 50 ainda com o casario existente do lado direito. Na foto 8 de 1964 já mostra o mesmo local já com o prédio que faz esquina com a Voluntários da Pátria construído, porém com o casario do lado direito da Rua da Passagem ainda de pé, mostrando um "beco" entre o casario e o novo prédio. A demolição do casario que aparece originou o prolongamento da Rua Professor Álvaro Rodrigues. Uma foto desse local datada de 1962 já publicada no SDR mostra em um raro momento um bonde circulando na via onde já circulavam os Trolley-buses.
ResponderExcluirLembro do Manequinho ainda em frente a sede do Mourisco. Hoje, está posicionado na frente do palacete de General Severiano. Como descrito, na comemoração do título de 1957, o Manequinho foi vestido com a camisa do Botafogo e passou a dividir com o Pato Donald - mascote oficial desde a década de 40 - o título de mascotes oficiais do clube. Em meados dos anos 60, todos os jogos que eu ia com meu pai no Maracanã eu queria uma nova bandeira com o personagem da Disney. Os ambulantes eram malandros e a cada jogo importante, fabricavam uma bandeira diferente tendo o Pato Donald como tema. Já a partir dos anos 2000, o mascote oficial do clube, passou a ser o cachorro Biriba, talismã do clube no título carioca de 1948, quando antes da partida, entrou em campo com o Presidente Carlito Rocha. Atualmente, a figura do Pato Donald ficou esquecida pela torcida e tanto o Manequinho quanto o Biriba assumiram a função de mascotes. Quando passei a acompanhar futebol, o mascote oficial do Flamengo era o marinheiro Popeye, que remete as conquistas no remo, sendo depois substituído pelo Urubu, apelido de zoação dos rivais e assumido pelo clube. Já o Fluminense e o Vasco da Gama, nunca mudaram seus mascotes, sendo respectivamente o Cartola, símbolo da elite carioca e o Almirante.
ResponderExcluirA correspondência com o Donald, sabidamente azarado, foi rapidamente assumida pela torcida alvinegra. Mas eram tempos sem a preocupação com copyright e outros termos.
ExcluirO mesmo pode ser dito a respeito do Popeye.
ExcluirA propósito, o Pato Donald está fazendo 90 anos em 2024.
ExcluirContinuando o comentário, parte do casario citado nas fotos foi demolida em 1965/66, pois eu me lembro da galeria existente no novo prédio com saída pelos dois lados.
ResponderExcluirCom relação a Bangu e América, clubes outrora tidos como "grandes", eram rivais dificílimos de serem batidos. O mascote do Bangu, adotado em 1980/81 é o castor, em homenagem ao patrono Castor de Andrade. Nos primórdios, era a figura de um operário segurando alguma ferramenta para representar os operários da Fábrica Bangu. A partir dos anos 50, começaram a retratar o símbolo do Bangu como o "milionário banguense" Dr. Silveirinha, dono da Fábrica Bangu. Já o mascote do América, sempre foi o simpático Brasinha, personagem de revistas em quadrinhos.
ResponderExcluirEm passado recente, um fator marcante na sociedade era o "moralismo". "Falar palavrão era feio", certos assuntos eram "tabus", tudo "era pecado", mas por debaixo dos panos a sacanagem "comia solta". Alegar que a estátua do Manequinho era imoral era mesmo falta do que fazer. O que seria se ao invés de um "pintinho minúsculo" o Manequinho tivesse uma "ferramenta de um palmo"?
ResponderExcluirAs três primeiras fotos mostram um RIo que não existe mais. Limpo, organizado e bem tratado.
ExcluirBom dia Saudosistas.
ResponderExcluirLembro do Manequinho no Mourisco, quando trabalhei na canalização do rio Berquó. Um dia tive de fazer uma medição topográfica justamente em frente a ele, nas pistas de rolamento.
ResponderExcluirTambém lembro do casario antigo no lado direito do início da rua da Passagem.
ResponderExcluirHouve um caso engraçado quando as obras de canalização atingiram justamente a lateral do prédio entre a rua Álvaro Rodrigues e Voluntários da Pátria. Mas como estou digitando no teclado do celular (minha casa está em obras e estou sem acesso ao desktop), e como o relato seria longo, fá-lo-ei (gostaram?) para outra oportunidade.
ResponderExcluirDurante décadas achei que o nome rua da Passagem se devia a ser o csminho entre Botafogo e Copacabana.
ResponderExcluirA Rua da Passagem, antiga Rua ou Caminho do Pasmado e Rua da Copacabana, recebeu a denominação em sessão da Câmara Municipal em 1868. A denominação de Rua da Passagem é uma outra homenagem à Passagem do Humaitá.
ResponderExcluirEsta foi a gloriosa passagem, na Guerra do Paraguai, empreendida por seis encouraçados brasileiros, sob o comando do Capitão de Mar e Guerra Delfim Carlos de Carvalho, depois Barão da Passagem.
A denominação antiga de Caminho ou Rua do Pasmado refere-se ao Morro do Pasmado, que ela atravessa.
O nome de Rua da Copacabana, por ser um dos caminhos para atingir a Praia de Copacabana.
Viva Paulo Berger!
Boa Tarde ! Vim passar o feriadão em Minas , a chuva não dá trégua,
ResponderExcluirEnviei para o Luiz a foto de 1962 do mesmo ponto de onde foram tiradas as fotos 7 e 8 do SDR que foram publicadas hoje.
ResponderExcluirNão pude completar meu comentário hoje pela manhã, o qual farei agora. A melhor localização do Manequinho, é esta em frente a sede do Botafogo, e fica melhor ainda, quando vestido com o uniforme do Botafogo.
ResponderExcluirFF1- Impressionante como a mídia está endeusando o Endrick, tal como se fosse o novo Pelé, Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho e outros. Continuo com a mesma opinião, é um jogadorzinho medíocre como tantos outros que vi surgir no passado que não chegaram a lugar nenhum. Craque será o jogador Lamine Yamal, mais novo e infinitamente melhor do que o Endrick.
Complexo de Biriba?
ExcluirFalando sério, repito que a safra atual é fraca, logo qualquer um que faça uma "graça", principalmente para os lados do estranho estado, vira "promessa", "revelação" ou qualquer outra denominação. Mas que tem estrela não dá para negar. Gol em Wembley e no Bernabeu em três dias não é para qualquer um.
Em três dias, a imprensa de Madrid já foi à loucura com ele, e só vai piorar a partir do meio do ano...
Enquanto isso o Flamengo vai inscrever "Gabigol" na Libertadores, esperando um efeito suspensivo da pena.
ExcluirO caso é complexo e alguns advogados já teriam instruído os envolvidos a "deixar quieto", esperando o fim da punição (retroativa), pois um apelo à instância superior pode acarretar em aumento da pena, que já foi a mínima do artigo no qual ele foi implicado.
Essa "Liga para Moralidade" foi criada por uma tal "União Católica Brasileira". Deve ter sido precursora de uma "TFP" dessas, originária da "Opus Dei". Para eles o atual Papa é comunista, a missa devia ter continuado a ser rezada em latim, para ninguém entender nada, as mulheres deveriam usar véu dentro da igreja e por aí vai. Foram substituídos pelo grupo evangélico que tem o lema "Templo é dinheiro" e que atua na TV vendendo relíquias sagradas "autênticas", pedacinhos do céu, que podem ser pagos via PIX, depósito automático, cartão de crédito ou "cash". Que todos doem 10% para os bolsos dos pastores e que haja isenção total de impostos e correlatos para igrejas e pastores. A exploração dos ingênuos e o conluio com os políticos é outra vergonha nacional.
ResponderExcluirE a lavagem de dinheiro do tráfico, essa ninguém comenta.
ExcluirOntem, no intervalo do jogo, fiquei passeando pelos outros canais e na Band o Datena comentava sobre a iminente criação de uma dissidência da organização criminal do estranho estado, podendo em breve repetir por lá as frequentes disputas de território que acontecem aqui. Essa foi a principal preocupação do Datena na reportagem.
ExcluirLino (16:17) - comenta sim, mas bem menos do que outras organizações daqui. Lá no estranho estado, é sabido de ligações da organização criminosa até com empresas de ônibus da capital.
ExcluirLino (16:07)...
ExcluirTendo em vista o comentário das 15:52, muita gente acredita esse Papa seja realmente comunista, inclusive eu. E sem querer faltar com respeito à "Sua Santidade", estou convicto de que ele é adepto dos "costumes de Tibério". A Igreja Católica Romana em seus primórdios admitia o casamento de padres e a reencarnação, entre outras coisas. Salvo engano, foi em um Concílio realizado no ano de 61 DC que essas práticas foram abolidas, dando ensejo para que a Igreja fosse palco de condutas imorais como a pederastia entre os padres e o lesbianismo entre as freiras, além de uma natural hipocrisia. Quanto à lavagem de dinheiro, eu pergunto : qual é a principal razão da existência Banco do Vaticano? As Igrejas Pentecostais em linhas gerais se inspiram no modelo da Santa Madre Igreja.
ExcluirManequinho tem seu charme carioca. Estátuas para mim: Curumim da Lagoa e 3 Graças do Russel. O esqueleto da baleia do Leme também tem seu charme.
ResponderExcluirEsta fixação em comunismo é de causar frouxos de riso.
ResponderExcluirNunca conheci o Manequinho pessoalmente.
ResponderExcluirSe não me falha a memória os torcedores dos clubes campeões de cada ano colocavam a camisa de seu clube na estátua, mas os alvi-negros trocavam pela do seu time.
A hipocrisia dos falsos moralistas nasceu junto com a imposição do moralismo.
Entre os conservadores católicos existem os carismático, que alguns gozadores chamam de evangélicos que não têm coragem de deixar a Igreja Católica.
Conforme combinado os comentários sobre política partidária não serão feitos por aqui. Da mesma forma, acho que não cabe a discussão se o Papa é comunista ou não.
ResponderExcluirA história do Manneken Pis é muito interessante e cheia de percalços. Foi roubada várias vezes e atualmente o que está exposto nas ruas é uma réplica, o "original" ficando no Museu da Cidade de Bruxelas.
ResponderExcluirBom Dia !
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEra no início uma fonte ou chafariz. Aliás, fontes medievais são muito comuns nas cidades europeias. Em alemão a palavra correspondente é Brunne, com diminutivo Brünnlein ou Brünnele. É um termo bastante comum em canções antigas, atestando a importância que as fontes tinham.
ResponderExcluirComo exemplo, cito "Jetzt gang i' ans Brünnele" ("Fui à fontezinha") ou os versos "Und in dem Schneegebirge, da fließt ein Brünnlein kalt" ("Na Schneegebirge existe uma fontezinha fria"), em tradução livre. Schneegebirge é uma montanha. A música é da Silésia e esses são os versos iniciais de sua letra.
Ah, esqueci de "Wenn alle Brünnlein fließen" ("Quando todas as fontezinhas jorram").
ResponderExcluirTodas essas músicas são muito bonitas.
Bom dia.
ResponderExcluirBotafogo com nove dedos na Taça Rio. Hoje começa o movimento de saída da cidade para o feriadão. Alguém se aventura em encarar possibilidade de chuva até domingo?
Há alguns anos um brasileiro conseguia literalmente ir para o espaço. Depois é outra história.
Chove. Para variar.
ResponderExcluirÉ muito comum, na Europa, ver o povo bebendo água das inúmeras fontes.
ResponderExcluirAlgumas são as famosas fontes Wallace, que são muito bonitas.
Aqui no Rio seria seguro beber água das fontes?
O nome se deve ao seu idealizador, o filantropo inglês Sir Richard Wallace que doou 100 exemplares da Fonte à cidade de Paris em 1872 e, posteriormente, o fez para outras grandes cidades pelo mundo afora.
ResponderExcluirEstas fontes foram fundidas na década de 1870, pela Fundição Val d'Osne, na França, e seu escultor, Charles Lebourg, captando o espírito de sua época (o período romântico francês), fez representar, através de quatro belas cariátides , algumas virtudes eternas: a Bondade, a Caridade, a Sobriedade e a Simplicidade. Sob um pedestal destacam-se pois, as quatro delicadas estátuas femininas, trajadas em vestes gregas, que sustentam uma cúpula.
No Brasil há registro de Fontes Wallace na cidade do Rio de Janeiro, em diversos pontos:
ResponderExcluirno Passeio Público;
no Parque Nacional da Tijuca;
em Botafogo;
na Avenida Rio Branco;
no pátio interno da Caixa Econômica Federal no Centro do Rio);
no bairro de Santa Cruz, inicialmente instalada em frente ao Palácio Imperial (atual Batalhão Escola de Engenharia) e mais tarde transferida para a Praça Dom Romualdo;
no Jardim Botânico há 07 fontes Wallace do tipo mural.
Respondendo à pergunta de 08:29, já bebi de uma fonte no Jardim Botânico e estou vivo. Outras pessoas faziam o mesmo. Isso antes da pandemia. Acho que ali deva existir algum controle de qualidade.
ExcluirFontes são obras de arte.
ResponderExcluirA fonte de Kastalia, na área do Oráculo de Delfos, é famosa e cheia de história.
ResponderExcluirLembro do francês Rouen que sempre procurava por fontes Wallace nas suas peregrinações. Aliás por onde anda ele e seu Puma? Outra de suas paixões era o Belvedere do Grifo na Rio-Petrópolis. Outro dia passei por ali e me pareceu que continua abandonado. O Dr. D’ poderia republicar algo sobre ele.
ResponderExcluirBelvedere do Grinfo e não do Grifo.
ResponderExcluirHoje tô sem inspiração pro sambarilove, maa tenho que continuar na enrolação.
ResponderExcluirÉ verdade que não tem futebol e ninguém morreu, mas está chovendo e temos uma estátua urinando água.
ExcluirDá para fazer alguma coisa, deixa de preguiça ...
Em 1854 houve um surto de cólera em Londres. no nairro do Soho. Na época a medicina achava que a cólera era uma doença provocada por miasmas, ou seja, por emanações prejudiciais existentes no ar. Mas um médico chamado John Snow não acreditava nisso. Ele pediu aos padres de um hospital, que atendia aos doentes de cólera, que anotassem o endereço das pessoas com a doença. Com base nesses endereços ele pegou um mapa de Londres e marcou no mapa todos eles. E percebeu que eles ficavam próximos a uma das poucas bicas de água que existiam na cidade. Então ele desconfiou que o problema estava na água daquela bica. Junto com as autoridade do governo ele lacrou a bica e o surto cessou.
ResponderExcluirAssisti já faz um bom tempo a um excelente documentário sobre esse fato.
ExcluirEsse médico é hoje considerado o "pai da epidemiologia moderna".
Esse episódio foi contado na série sobre a Rainha Vitória, que passou há alguns anos no GNT.
ExcluirÉ possível que tenha sido o que assisti; vi agora na wikipédia que o mesmo médico foi um dos primeiros a estudar e calcular as dosagens para a utilização de éter e clorofórmio como anestésicos, chegando a ministrar pessoalmente clorofórmio à Rainha Vitória durante o parto de dois dos seus nove filhos.
ExcluirLembrei do Jon Snow, um personagem fictício da série de livros de fantasia A Song of Ice and Fire, escrita pelo autor norte-americano George R. R. Martin. Ele também é um dos personagens principais da adaptação televisiva da HBO, Game of Thrones, onde é interpretado pelo ator britânico Kit Harington. [1] Em ambas as mídias, ele é introduzido como o filho ilegítimo de Ned Stark, o honorável Lorde de Winterfell, uma fortaleza ancestral no Norte do reino fictício de Westeros.
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