A imagem é bela, mas toda vez que aparece me causa calafrios. Ou é aviso de paralisação temporária, curto recesso, viagens temporais, descanso provisório ou extinção do Blog.
Apesar das portas fechadas, existe sempre aquela passagem secreta que mantém a atividade do espaço.
Vejam só: "Caso de idoso levado morto a banco em 2020 acaba arquivado e mulher apontada como suspeita à época ganha direito a pensão; o MP pediu arquivamento por não haver ocorrência de crimes. Mulher levou idoso de 92 anos morto à agência em Campinas para fazer 'prova de vida' e sacar aposentadoria. Apontada como suspeita da tentativa de fraude à época, Josefa de Souza Mathias, de 58 anos, que se apresentou como companheira do homem, obteve, por meio de uma decisão judicial de agosto de 2023, o pagamento da pensão por morte." Adivinha o que vai acontecer no caso de agora no Rio .....
A situação é completamente diferente. No caso de Campinas havia um vínculo legal, pois o homem era casado. Além disso o MP reconheceu que "não houve" crime" e portanto a resolução do caso se deu na área cível , enquanto em Bangu o fato foi criminoso.
Não sei, a repercussão no Rio é muito maior do que em Campinas, tanto que foi notícia no exterior. Dependendo do mês em 2020, já estava tudo de pernas pro ar.
Mas cabeça de juiz é igual a bunda de bebê... só ver que de novo o Nunes Marques mandou tirar a tornozeleira do bicheiro...
"Mulher levou idoso de 92 anos morto à agência em Campinas para fazer 'prova de vida' e sacar aposentadoria." "MP pediu arquivamento por não haver ocorrência de crimes." Como diria Galvão Bueno: "pode isso, Arnaldo?" Levar um cadáver para fazer "prova de vida" com o intuito de no mínimo "antecipar um recebimento" a que (ainda) não tinha direito é só mais um "malfeito" e não uma tentativa clara de fraude ... pelo amor de Deus.
Pode sim, Mário. A situação configura o que está previsto no artigo 17 do Código Penal: Crime impossível". A prova de vida consiste em responder perguntas e confirmar dados, mas estando morto o cidadão não poderia fazê-lo. Logo o entendimento do MP é correto.
E também dia do aniversário de minha mulher, nascemos no mesmo ano e mês, ela 9 dias antes. Nunca deixo de lembra-la que eu me casei com uma mulher mais velha ....
Boa Noite Saudosistas. Curta bastante o feriadão do Dr. D'. Estaremos acompanhando os fatos da nossa querida cidade de São Sebastião e São Jorge do Rio de Janeiro.
Ontem fez dez anos da morte do Luciano do Valle. Minha primeira lembrança esportiva foi a sua narração da Copa do Mundo de 1978.
Hoje é dia do diplomata, por causa do nascimento do Barão do Rio Branco. A rua Vinte de Abril no centro leva esse nome porque foi onde ele nasceu e cresceu.
Hoje também é dia do primeiro clássico carioca do campeonato brasileiro.
Por acaso fiquei sabendo que este ano a TV Brasil está transmitindo a Série B do brasileiro, em vez da Band. Serão 114 partidas.
Neste momento o futuro adversário do Flamengo na Copa do Brasil estreia contra o Sport/PE. O Amazonas foi o campeão da série C de 2023 e eliminou o Volta Redonda no quadrangular das quartas de final. O técnico é o Adilson Batista. O clube foi fundado em 2019, quando o Flamengo foi campeão da Libertadores com o JJ...
Primeiramente, o Unknown de 19 de abril de 2024, 07/;56, sou eu.
Em segundo lugar, me permitam um inocente FF. O ganhador de 100 milhões do sorteio da Mega de hoje, Fez uma aposta teimosinha de apenas seis dezenas, na Lotérica Centro da Sorte, Rua Gonçalves Dias, 56, pertinho da Colombo.
Torço para que seja um leitor ou comentarista do Saudades do Rio.
Que tenha lucidez e permaneça com a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo, como bem cantou o saudoso Walter Franco.
Bom dia. Acompanhei a Fórmula 1 de perto, assistindo à maioria das corridas (e treinos também, quando começaram a ser transmitidos) até a morte do Senna. Emerson, Pace, Piquet grandes pilotos e Senna em "outro patamar". Ainda acompanhei com menos assiduidade o Felipe Massa quando na Ferrari. Depois, parei por completo, acredito que a ausência de pilotos brasileiros de primeira linha foi o fator responsável pela minha falta de interesse. Cheguei a ver algumas corridas de Formula Indy - 500 milhas de Indianápolis - inclusive uma que o Emerson ganhou na última volta de forma espetacular e ia quebrando a tradição ao tentar no pódio tomar suco de laranja (que ele produzia no Brasil e exportava) ao invés do tradicional leite dos produtores locais; acho, mas não tenho certeza, que acabou bebendo os dois. À Stock Car, seja a americana ou a brasileira, nunca tive vontade de acompanhar.
Automobilismo é um esporte para burguês. No Brasil a maioria da população vive miseravelmente e não há espaço para esbanjar recursos quando milhões morrem de fome.
Mario, eu continuei a assistir a F1 mesmo após a morte do Senna, embora não com tanto afinco no início. A verdade é que a Rede Globo e seus narradores e comentaristas acabam por "manipular" as informações, transformando o Senna num semideus e o responsável por fazer "as manhãs de domingo mais alegres para o povo sofrido que não ganhava uma Copa do Mundo de Futebol desde 1970". Realçava os feitos do Senna após a morte dele e até hoje faz isso. Não desmereço o Senna de forma alguma, mas com o advento da Internet, é possível se informar não apenas pelo Sistema da Rede Globo de Jornalismo.
Rapaz, aquela história de que em Mônaco ele teve uma visão de Deus...é demais para o meu estômago... rs
Pra mim está difícil ter vontade de acordar de madrugada para ver um só piloto "desfilando" em primeiro lugar em toda corrida. Agora temos a Fórmula Red Bull, onde só o primeiro piloto pode ser campeão. O resto é a F1, no momento liderada por Leclerc. O que a RBR faz com o Sergio Perez é o mesmo que a Ferrari fez com Irvine, Barrichello e Massa no tempo do Schumacher, o segundo piloto pode até ganhar uma ou outra corrida, desde que não tenha possibilidade de passar o primeiro piloto na pontuação do campeonato. Aliás, quando o norte-irlandês saiu da Ferrari avisou ao seu substituto brasileiro que para os italianos da equipe o segundo piloto era tratado como um quarto piloto, pois o alemão era o primeiro, o segundo e o terceiro nas prioridades. Tem até o caso do GP do Brasil de 2003, na época o terceiro no calendário, quando o Schumacher bateu logo no início e o Barrichello passou a ser o favorito para a vitória e assumir a liderança do campeonato. Estranhamente o brasileiro parou no meio do circuito por falta de combustível, faltando algumas voltas para a bandeirada. Coincidência, esse ano, na terceira corrida o Perez teve problemas em seu carro, mas até chegou em quinto, após Verstappen parar. Se o mexicano vencesse assumiria a liderança do campeonato. Até dava para passar se o próprio "cartola' da RBR, o Helmut Marko, não culpasse a equipe pelo o que ocorreu com o carro do segundo piloto. Observação: está parecendo os 2 anos de domínio quase total da Williams, 1992 e 1993, com Nigel Mansell e depois Alan Prost, quando até corrida de Fiat Uno era mais emocionante. Praticamente só no GP de Mônaco o Senna fazia a diferença, no "braço". No tempo que a Mclaren dominou pelo menos teve Prost x Lauda e depois Prost x Senna em disputas palmo a palmo.
A única corrida que eu não consegui ver foi a que Verstappen abandonou.
Esta teve três SC, um virtual e dois físicos, o que movimentou mais a corrida, ajudando o Hamilton, que havia largado em antepenúltimo e chegou em nono. O Norris se deu melhor, chegando em segundo na frente do Perez.
Ano que vem Hamilton vai para a Ferrari e talvez tenhamos mais emoções. Em 2026 muda tudo...
No próximo dia primeiro a Band apresenta um especial sobre os trinta anos de morte de Senna.
Agora com a possibilidade de ver a corrida de manhã usando o aparelho da Claro (volto a programação), não perco meu sono para me manter acordado na madrugada. Ainda mais com as corridas tendo bandeira vermelha, o que a paralisa por 30/40 minutos.
A F1 também tem ciclos dominantes: Schumacher, Vettel, Hamilton e agora Verstappen. Raros anos houve realmente disputa pelo título, normalmente no meio do campeonato já se sabe que vai ser campeão.
Ainda assim, não consigo deixar de acompanhar a F1, vejo os treinos de classificação, a corrida, a Sprint e alguns treinos livres, ou ao vivo ou voltando a programação.
Assisti a uma corrida em Jacarepaguá, em 1990, corrida que tinha vários carros, Uno, Voyage, Passat, Opala, etc... não lembro do nome dessas corridas, mas foi bem legal ver os "pegas", as disputas por ultrapassagem.
E pra não dizer que deixei de falar em futebol: ainda não tem explicação a ausência de times da poderosa Premier Ligue nas semifinais dos principais torneios de clubes da Europa. No Brasileiro a sem graça CBF colocou Fla x Palmeiras logo na terceira rodada. Será que é para alavancar a audiência nesse início de campeonato morninho? Nesta rodada temos clássicos tradicionais do Rio, de Minas e da Bahia. SP estranhamente ficou com Bragantino x Corinthians. O clube do interior paulista está crescendo, mas ainda não é de tradição. Mesmo assim, ô meu, o Timão perdeu, para desespero da Federação Paulista.
´Com o City o futebol demonstrou mais uma vez ser talvez o único esporte coletivo em que um time é superior, domina amplamente o jogo, encurrala o adversário e ... não ganha. (e no jogo de ida foi levou pelo menos 1 gol por pura sorte do Real; aí não tem jeito) Para o Liverpool não têm explicação mesmo. O Arsenal era pau a pau com Bayern, resultado normal. O West Ham está mal mesmo, está tomando agora uma chinelada de 4 x 1 do Crystal Palace ainda no primeiro tempo.
Questão de matemática. Com a queda do Santos, são só três "grandes" de SP. Logo, serão só seis clássicos ao longo do campeonato inteiro, já considerando os dois turnos.
No caso do Rio, com quatro clubes, serão doze clássicos.
Confrontos RJ X SP eu preciso fazer mais contas... Mas ano passado, o Flamengo jogou contra Palmeiras e São Paulo no final dos turnos. Este ano inverteram.
Mas Minas e Bahia só têm dois cada. Porém vai ter Palmeiras x S. Paulo na 4a. rodada. O atual campeão do Brasileiro vai enfrentar o da Copa do Brasil muito no início. Times que já se enfrentaram esse ano na insossa Recopa do Brasil e com certeza no estadual lá deles. A CBF é estranha em elaboração de tabela de jogos. E o pior, para eles, é que não adiantou poupar o Corinthians de um clássico tradicional na terceira rodada.
O resultado de um Palmeiras x Flamengo logo no início do Brasileiro foi um 0x0 sem vergonha. O Tite deve estar muito satisfeito com esse empate na casa do atual campeão. Ainda mais sem levar gol.
Nesta manhã, comecei a pensar qual seria a raça dos cavalos usados na batalha de Waterloo (que ao que tudo indica, não ocorreu em Waterloo) e sempre que penso em raças francesas, lembro do Bretão e do Percheron, cavalos possantes, de tração.
Agora à tarde, resolvi pesquisar e achei um texto que afirma ue o cavalo branco de Napoleão (um tordilho), chamava-se Vizir e era da raça árabe. Nascido em 1793, era inteiro e foi oferecido ao Imperador pelo sultão do Império Otomano, Selim III.
Ocorre que obviamente, como diz o dito gaúchesco, quem tem 1 não tem nenhum e quem tem 2 tem 1, Napoleão tinha vários animais para lhe servirem de montaria.
Num outro testo, na Wikipédia, consta que Napoleão tinha 52 cavalos de uso pessoal e o seu favorito para as batalhas chamava-se Marengo, tendo sido comprado no Egito em 1799 quando Napoleão era comandante do exército francês. O curioso é que no quadro que ilustra o verbete, parece tratar-se também de um tordilho.
No mesmo texto, sugere que o trajeto entre Valladolid e Burgos, era completado à galope, em 5 horas (128 km).
Poderia abrir aqui uma discussão sobre os meios de transporte antigos e sua eficiência, mas o texto ficaria por demais longo.
O que concluo momentaneamente, aguardando uma posição de algum comentarista que conheça com mais profundidade o tema, é que o exército francês importava equinos, de preferência o árabe, para utilização de seus soldados, ou mesmo fazia cruzamento com outras raças francesas menos conhecidas.
Boa tarde, Silvio. Não há nada que eu entenda menos do que de cavalos (nunca sequer montei em um). Como acho que que um cavalo não aguenta galopar por muito tempo, então imagino que o percurso de 128 km entre Valladolid e Burgos poderia ser feito por um cavaleiro em 5 horas desde que trocasse diversas vezes de animal. (ouvi meu pai dizer certa vez que o cavalo "trota com as pernas e galopa com o pulmão".)
No romance Os Miseráveis, há uma passagem na qual o personagem central faz contas de como viajar rapidamente, usando obviamente tração animal e calcula inclusive a ração do cavalo. Me desculpo por não pesquisar detidamente o trajeto, porém, oportunamente o farei comparando as distâncias. Victor Hugo é meticuloso em seu texto e poucos equívocos comete.
O que queria aprofundar sobre os meios de transporte de outrora, se refere a uma passagem do livro de Hans Staden, quando narra sua captura pelos povos originários, em São Sebastião, litoral de São Paulo e a viagem de barco à remo até a ilha de Santa Catarina, com apenas apenas uma parada na costa para dormir.
Impressiona de fato como as distâncias eram facilmente superadas antigamente!
Dando meu pitaco, no livro Os Três Mosqueteiros, em algumas passagens são citadas trocas de animais em algumas viagens. Então havia uma "autonomia" máxima para os animais, antes que se esgotassem fisicamente. Mas nunca ficou explícita essa distância.
Numa rápida pesquisa, não conclusiva, achei que um cavalo consegue galopar a velocidades entre 48 e 64 km/h, mas não mantém. Meio galope é possível, entre 16 e 27 km/h. Neste caso, em 5 horas seria factível percorrer 128 km, porém, sem dúvida o animal seria excepcional.
M. Jean, quando o senhor alugou uma charrete com cavalo para a viagem, perguntou ao tratador se ele conseguiria andar 20 léguas em um dia (aproximadamente 96 km). Dada sua compleição física, somada ao peso da charrete, é uma sobrecarga enorme para o animal, não podendo comparar-se ao magricela Napoleão, de apenas 1,68m.
É deplorável o costume de soltar balões. O costume popular passou a constituir em 1998 "Crime ambiental", previsto na Lei 9605/98 com penas que chegam a três anos de reclusão. Além dos riscos ao meio ambiente e à urbe, a prática da soltura de balões pode gerar outros crimes como dano, invasão de propriedade, associação criminosa, e outros. A lei (como muitas outras) perdeu muito de sua eficácia em 2011 quando o limite das penas de crimes para a concessão de fiança em sede policial passou de dois para quatro anos de reclusão. Com isso muitos criminosos que antes ficariam presos após a prisão em flagrante acabam "saindo da Delegacia pela porta da frente" após serem autuados.
Fora de Foco: As declarações bombásticas de John Textor, dono do Botafogo, na Comissão do Senado na última Segunda-feira, denunciando a manipulação de resultados, provocaram forte impacto. O Presidente da Associação Nacional de Juizes de Futebol sugeriu inclusive a paralisação do Campeonato Brasileiro.
E o caso da sobrinha do Tio Paulo? Sou leigo no assunto, mas considero que nesse momento não há motivo para ela ficar presa até o julgamento. Deve ser condenada, mas já surgiram algumas atenuantes. O IML deixou tudo muito vago. E o motorista e outra testemunha confirmaram que ele estava vivo pouco antes de chegar ao banco. No início chegaram a falar que ela roubou, mas o certo é tentativa. E a unidade da saúde, onde o falecido foi paciente até a véspera, tem muito a explicar.
O caso é mais complexo do que parece. A prisão preventiva da "sobrinha" preenche os requisitos previstos no artigo 312 do Código de Processo Penal, entre os quais está a garantia da ordem pública (que no passado tinha o nome de clamor público) e a conveniência da instrução criminal. Os crimes pelas quais ela responde são graves e a medida é correta.
Na minha opinião houve exagero, trata-se de ré primária, com residência fixa, não tentou obstruir a justiça e não demonstra perigo à sociedade. Enquanto isso em São Paulo, alguém que cometeu um crime contra a vida, com sinais claro de embriaguez a mais de 150 km por hora. Esta livre leve e solto.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirAproveite bem o feriadão.
Bom dia!
ResponderExcluirRecesso merecido. Bom feriadão!
Bom dia.
ResponderExcluirAproveite o feriado.
Abraço.
Fazia tempo que esta foto não aparecia. O Luiz deve estar com férias acumuladas.
ResponderExcluirDe quando é esta fotografia? Os carros parecem estar bem próximos da Lagos. Ainda não havia a ciclovia?
ResponderExcluirExtenso comentário de obiscoitomolhado no post de ontem.
ResponderExcluirAtento de verdade.
ResponderExcluirBom dia a todos!
ResponderExcluirA imagem é bela, mas toda vez que aparece me causa calafrios. Ou é aviso de paralisação temporária, curto recesso, viagens temporais, descanso provisório ou extinção do Blog.
Apesar das portas fechadas, existe sempre aquela passagem secreta que mantém a atividade do espaço.
Bom feriado a quem puder aproveitar.
Vejam só:
ResponderExcluir"Caso de idoso levado morto a banco em 2020 acaba arquivado e mulher apontada como suspeita à época ganha direito a pensão; o MP pediu arquivamento por não haver ocorrência de crimes.
Mulher levou idoso de 92 anos morto à agência em Campinas para fazer 'prova de vida' e sacar aposentadoria.
Apontada como suspeita da tentativa de fraude à época, Josefa de Souza Mathias, de 58 anos, que se apresentou como companheira do homem, obteve, por meio de uma decisão judicial de agosto de 2023, o pagamento da pensão por morte."
Adivinha o que vai acontecer no caso de agora no Rio .....
A situação é completamente diferente. No caso de Campinas havia um vínculo legal, pois o homem era casado. Além disso o MP reconheceu que "não houve" crime" e portanto a resolução do caso se deu na área cível , enquanto em Bangu o fato foi criminoso.
ExcluirNão sei, a repercussão no Rio é muito maior do que em Campinas, tanto que foi notícia no exterior. Dependendo do mês em 2020, já estava tudo de pernas pro ar.
ExcluirMas cabeça de juiz é igual a bunda de bebê... só ver que de novo o Nunes Marques mandou tirar a tornozeleira do bicheiro...
"Mulher levou idoso de 92 anos morto à agência em Campinas para fazer 'prova de vida' e sacar aposentadoria."
Excluir"MP pediu arquivamento por não haver ocorrência de crimes."
Como diria Galvão Bueno: "pode isso, Arnaldo?"
Levar um cadáver para fazer "prova de vida" com o intuito de no mínimo "antecipar um recebimento" a que (ainda) não tinha direito é só mais um "malfeito" e não uma tentativa clara de fraude ... pelo amor de Deus.
Pode sim, Mário. A situação configura o que está previsto no artigo 17 do Código Penal: Crime impossível". A prova de vida consiste em responder perguntas e confirmar dados, mas estando morto o cidadão não poderia fazê-lo. Logo o entendimento do MP é correto.
ExcluirSim, ficou claro agora que o entendimento do MP está correto.
ExcluirMas, dando uma de Galileu ... e pur si muove!
Hoje é dia de Santo Expedito, do Exército e aniversário do Roberto Carlos, o cantor.
ResponderExcluirEm tempo, dia dos povos indígenas. Até 2022, dia do índio.
ExcluirE também dia do aniversário de minha mulher, nascemos no mesmo ano e mês, ela 9 dias antes.
ExcluirNunca deixo de lembra-la que eu me casei com uma mulher mais velha ....
Parabéns para ela!
ExcluirObrigado, Augusto.
ExcluirBom descanso!
ResponderExcluirHoje vai ser só blá blá blá, sambarilove, e jogar conversa fora. Volto depois.
ResponderExcluirBoas férias!
ResponderExcluirBoa Noite Saudosistas. Curta bastante o feriadão do Dr. D'.
ResponderExcluirEstaremos acompanhando os fatos da nossa querida cidade de São Sebastião e São Jorge do Rio de Janeiro.
Bom dia.
ResponderExcluirOntem fez dez anos da morte do Luciano do Valle. Minha primeira lembrança esportiva foi a sua narração da Copa do Mundo de 1978.
Hoje é dia do diplomata, por causa do nascimento do Barão do Rio Branco. A rua Vinte de Abril no centro leva esse nome porque foi onde ele nasceu e cresceu.
Hoje também é dia do primeiro clássico carioca do campeonato brasileiro.
Bom dia e bom feriado a todos!
ResponderExcluirBoa tarde.
ResponderExcluirPor acaso fiquei sabendo que este ano a TV Brasil está transmitindo a Série B do brasileiro, em vez da Band. Serão 114 partidas.
ResponderExcluirNeste momento o futuro adversário do Flamengo na Copa do Brasil estreia contra o Sport/PE. O Amazonas foi o campeão da série C de 2023 e eliminou o Volta Redonda no quadrangular das quartas de final. O técnico é o Adilson Batista. O clube foi fundado em 2019, quando o Flamengo foi campeão da Libertadores com o JJ...
Boa noite!
ResponderExcluirPrimeiramente, o Unknown de 19 de abril de 2024, 07/;56, sou eu.
Em segundo lugar, me permitam um inocente FF. O ganhador de 100 milhões do sorteio da Mega de hoje, Fez uma aposta teimosinha de apenas seis dezenas, na Lotérica Centro da Sorte, Rua Gonçalves Dias, 56, pertinho da Colombo.
Torço para que seja um leitor ou comentarista do Saudades do Rio.
Que tenha lucidez e permaneça com a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo, como bem cantou o saudoso Walter Franco.
Ótimo final de semana a todos!
A única certeza é que não fui eu...
ExcluirO bom de tanto jogo de futebol é que não falta assunto para o sambarilove e para o bla bla bla. Se morrer alguém então...
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirMadruguei para ver a corrida. Nada de novo no front...
Bom dia.
ExcluirAcompanhei a Fórmula 1 de perto, assistindo à maioria das corridas (e treinos também, quando começaram a ser transmitidos) até a morte do Senna.
Emerson, Pace, Piquet grandes pilotos e Senna em "outro patamar".
Ainda acompanhei com menos assiduidade o Felipe Massa quando na Ferrari.
Depois, parei por completo, acredito que a ausência de pilotos brasileiros de primeira linha foi o fator responsável pela minha falta de interesse.
Cheguei a ver algumas corridas de Formula Indy - 500 milhas de Indianápolis - inclusive uma que o Emerson ganhou na última volta de forma espetacular e ia quebrando a tradição ao tentar no pódio tomar suco de laranja (que ele produzia no Brasil e exportava) ao invés do tradicional leite dos produtores locais; acho, mas não tenho certeza, que acabou bebendo os dois.
À Stock Car, seja a americana ou a brasileira, nunca tive vontade de acompanhar.
Automobilismo é um esporte para burguês. No Brasil a maioria da população vive miseravelmente e não há espaço para esbanjar recursos quando milhões morrem de fome.
ExcluirMario, eu continuei a assistir a F1 mesmo após a morte do Senna, embora não com tanto afinco no início. A verdade é que a Rede Globo e seus narradores e comentaristas acabam por "manipular" as informações, transformando o Senna num semideus e o responsável por fazer "as manhãs de domingo mais alegres para o povo sofrido que não ganhava uma Copa do Mundo de Futebol desde 1970". Realçava os feitos do Senna após a morte dele e até hoje faz isso. Não desmereço o Senna de forma alguma, mas com o advento da Internet, é possível se informar não apenas pelo Sistema da Rede Globo de Jornalismo.
ExcluirRapaz, aquela história de que em Mônaco ele teve uma visão de Deus...é demais para o meu estômago... rs
Pra mim está difícil ter vontade de acordar de madrugada para ver um só piloto "desfilando" em primeiro lugar em toda corrida.
ResponderExcluirAgora temos a Fórmula Red Bull, onde só o primeiro piloto pode ser campeão. O resto é a F1, no momento liderada por Leclerc.
O que a RBR faz com o Sergio Perez é o mesmo que a Ferrari fez com Irvine, Barrichello e Massa no tempo do Schumacher, o segundo piloto pode até ganhar uma ou outra corrida, desde que não tenha possibilidade de passar o primeiro piloto na pontuação do campeonato.
Aliás, quando o norte-irlandês saiu da Ferrari avisou ao seu substituto brasileiro que para os italianos da equipe o segundo piloto era tratado como um quarto piloto, pois o alemão era o primeiro, o segundo e o terceiro nas prioridades.
Tem até o caso do GP do Brasil de 2003, na época o terceiro no calendário, quando o Schumacher bateu logo no início e o Barrichello passou a ser o favorito para a vitória e assumir a liderança do campeonato. Estranhamente o brasileiro parou no meio do circuito por falta de combustível, faltando algumas voltas para a bandeirada.
Coincidência, esse ano, na terceira corrida o Perez teve problemas em seu carro, mas até chegou em quinto, após Verstappen parar. Se o mexicano vencesse assumiria a liderança do campeonato. Até dava para passar se o próprio "cartola' da RBR, o Helmut Marko, não culpasse a equipe pelo o que ocorreu com o carro do segundo piloto.
Observação: está parecendo os 2 anos de domínio quase total da Williams, 1992 e 1993, com Nigel Mansell e depois Alan Prost, quando até corrida de Fiat Uno era mais emocionante. Praticamente só no GP de Mônaco o Senna fazia a diferença, no "braço".
No tempo que a Mclaren dominou pelo menos teve Prost x Lauda e depois Prost x Senna em disputas palmo a palmo.
A única corrida que eu não consegui ver foi a que Verstappen abandonou.
ExcluirEsta teve três SC, um virtual e dois físicos, o que movimentou mais a corrida, ajudando o Hamilton, que havia largado em antepenúltimo e chegou em nono. O Norris se deu melhor, chegando em segundo na frente do Perez.
Ano que vem Hamilton vai para a Ferrari e talvez tenhamos mais emoções. Em 2026 muda tudo...
No próximo dia primeiro a Band apresenta um especial sobre os trinta anos de morte de Senna.
Agora com a possibilidade de ver a corrida de manhã usando o aparelho da Claro (volto a programação), não perco meu sono para me manter acordado na madrugada. Ainda mais com as corridas tendo bandeira vermelha, o que a paralisa por 30/40 minutos.
ExcluirA F1 também tem ciclos dominantes: Schumacher, Vettel, Hamilton e agora Verstappen. Raros anos houve realmente disputa pelo título, normalmente no meio do campeonato já se sabe que vai ser campeão.
Ainda assim, não consigo deixar de acompanhar a F1, vejo os treinos de classificação, a corrida, a Sprint e alguns treinos livres, ou ao vivo ou voltando a programação.
Assisti a uma corrida em Jacarepaguá, em 1990, corrida que tinha vários carros, Uno, Voyage, Passat, Opala, etc... não lembro do nome dessas corridas, mas foi bem legal ver os "pegas", as disputas por ultrapassagem.
E pra não dizer que deixei de falar em futebol: ainda não tem explicação a ausência de times da poderosa Premier Ligue nas semifinais dos principais torneios de clubes da Europa.
ResponderExcluirNo Brasileiro a sem graça CBF colocou Fla x Palmeiras logo na terceira rodada. Será que é para alavancar a audiência nesse início de campeonato morninho?
Nesta rodada temos clássicos tradicionais do Rio, de Minas e da Bahia.
SP estranhamente ficou com Bragantino x Corinthians. O clube do interior paulista está crescendo, mas ainda não é de tradição. Mesmo assim, ô meu, o Timão perdeu, para desespero da Federação Paulista.
´Com o City o futebol demonstrou mais uma vez ser talvez o único esporte coletivo em que um time é superior, domina amplamente o jogo, encurrala o adversário e ... não ganha.
Excluir(e no jogo de ida foi levou pelo menos 1 gol por pura sorte do Real; aí não tem jeito)
Para o Liverpool não têm explicação mesmo.
O Arsenal era pau a pau com Bayern, resultado normal.
O West Ham está mal mesmo, está tomando agora uma chinelada de 4 x 1 do Crystal Palace ainda no primeiro tempo.
Questão de matemática. Com a queda do Santos, são só três "grandes" de SP. Logo, serão só seis clássicos ao longo do campeonato inteiro, já considerando os dois turnos.
ExcluirNo caso do Rio, com quatro clubes, serão doze clássicos.
Confrontos RJ X SP eu preciso fazer mais contas... Mas ano passado, o Flamengo jogou contra Palmeiras e São Paulo no final dos turnos. Este ano inverteram.
Confrontos RJ X SP, contando com o Bragantino, serão 32, ao longo das 38 rodadas, podendo ter mais de um por rodada.
ExcluirMas Minas e Bahia só têm dois cada.
ExcluirPorém vai ter Palmeiras x S. Paulo na 4a. rodada. O atual campeão do Brasileiro vai enfrentar o da Copa do Brasil muito no início. Times que já se enfrentaram esse ano na insossa Recopa do Brasil e com certeza no estadual lá deles.
A CBF é estranha em elaboração de tabela de jogos.
E o pior, para eles, é que não adiantou poupar o Corinthians de um clássico tradicional na terceira rodada.
Rio tem quatro clubes, assim como SP. RS tem três, MG e BA têm dois. Os outros estados têm cada um o seu clube. PR, SC, MT, CE e GO.
ExcluirO resultado de um Palmeiras x Flamengo logo no início do Brasileiro foi um 0x0 sem vergonha. O Tite deve estar muito satisfeito com esse empate na casa do atual campeão. Ainda mais sem levar gol.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirBoa tarde!
ResponderExcluirOutro FF.
Nesta manhã, comecei a pensar qual seria a raça dos cavalos usados na batalha de Waterloo (que ao que tudo indica, não ocorreu em Waterloo) e sempre que penso em raças francesas, lembro do Bretão e do Percheron, cavalos possantes, de tração.
Agora à tarde, resolvi pesquisar e achei um texto que afirma ue o cavalo branco de Napoleão (um tordilho), chamava-se Vizir e era da raça árabe. Nascido em 1793, era inteiro e foi oferecido ao Imperador pelo sultão do Império Otomano, Selim III.
Ocorre que obviamente, como diz o dito gaúchesco, quem tem 1 não tem nenhum e quem tem 2 tem 1, Napoleão tinha vários animais para lhe servirem de montaria.
Num outro testo, na Wikipédia, consta que Napoleão tinha 52 cavalos de uso pessoal e o seu favorito para as batalhas chamava-se Marengo, tendo sido comprado no Egito em 1799 quando Napoleão era comandante do exército francês. O curioso é que no quadro que ilustra o verbete, parece tratar-se também de um tordilho.
No mesmo texto, sugere que o trajeto entre Valladolid e Burgos, era completado à galope, em 5 horas (128 km).
Poderia abrir aqui uma discussão sobre os meios de transporte antigos e sua eficiência, mas o texto ficaria por demais longo.
O que concluo momentaneamente, aguardando uma posição de algum comentarista que conheça com mais profundidade o tema, é que o exército francês importava equinos, de preferência o árabe, para utilização de seus soldados, ou mesmo fazia cruzamento com outras raças francesas menos conhecidas.
Excelente semana a todos!
Boa tarde, Silvio.
ExcluirNão há nada que eu entenda menos do que de cavalos (nunca sequer montei em um).
Como acho que que um cavalo não aguenta galopar por muito tempo, então imagino que o percurso de 128 km entre Valladolid e Burgos poderia ser feito por um cavaleiro em 5 horas desde que trocasse diversas vezes de animal.
(ouvi meu pai dizer certa vez que o cavalo "trota com as pernas e galopa com o pulmão".)
Boa tarde Mário!
ExcluirEntão, o texto sugere que era um animal apenas.
No romance Os Miseráveis, há uma passagem na qual o personagem central faz contas de como viajar rapidamente, usando obviamente tração animal e calcula inclusive a ração do cavalo. Me desculpo por não pesquisar detidamente o trajeto, porém, oportunamente o farei comparando as distâncias. Victor Hugo é meticuloso em seu texto e poucos equívocos comete.
O que queria aprofundar sobre os meios de transporte de outrora, se refere a uma passagem do livro de Hans Staden, quando narra sua captura pelos povos originários, em São Sebastião, litoral de São Paulo e a viagem de barco à remo até a ilha de Santa Catarina, com apenas apenas uma parada na costa para dormir.
Impressiona de fato como as distâncias eram facilmente superadas antigamente!
Um abraço!
Sem dúvida! Naquela época era menos trabalhoso e menos arriscado. Não tinha engarrafamento nem arrastão.
ExcluirDando meu pitaco, no livro Os Três Mosqueteiros, em algumas passagens são citadas trocas de animais em algumas viagens. Então havia uma "autonomia" máxima para os animais, antes que se esgotassem fisicamente. Mas nunca ficou explícita essa distância.
ExcluirMário, Augusto e M. Jean.
ExcluirNuma rápida pesquisa, não conclusiva, achei que um cavalo consegue galopar a velocidades entre 48 e 64 km/h, mas não mantém. Meio galope é possível, entre 16 e 27 km/h. Neste caso, em 5 horas seria factível percorrer 128 km, porém, sem dúvida o animal seria excepcional.
M. Jean, quando o senhor alugou uma charrete com cavalo para a viagem, perguntou ao tratador se ele conseguiria andar 20 léguas em um dia (aproximadamente 96 km). Dada sua compleição física, somada ao peso da charrete, é uma sobrecarga enorme para o animal, não podendo comparar-se ao magricela Napoleão, de apenas 1,68m.
Bom dia.
ResponderExcluirMal deu meia-noite começou o foguetório. Dia de caça aos balões.
É deplorável o costume de soltar balões. O costume popular passou a constituir em 1998 "Crime ambiental", previsto na Lei 9605/98 com penas que chegam a três anos de reclusão. Além dos riscos ao meio ambiente e à urbe, a prática da soltura de balões pode gerar outros crimes como dano, invasão de propriedade, associação criminosa, e outros. A lei (como muitas outras) perdeu muito de sua eficácia em 2011 quando o limite das penas de crimes para a concessão de fiança em sede policial passou de dois para quatro anos de reclusão. Com isso muitos criminosos que antes ficariam presos após a prisão em flagrante acabam "saindo da Delegacia pela porta da frente" após serem autuados.
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. Antes de tudo Salve Jorge, que ele abençoe a todos.
ResponderExcluir"Defuma com as regras da Jurema, defuma com arruda e guiné, defuma com alecrim e alfazema, vamos defumar filhos de fé."
ResponderExcluirFora de Foco: As declarações bombásticas de John Textor, dono do Botafogo, na Comissão do Senado na última Segunda-feira, denunciando a manipulação de resultados, provocaram forte impacto. O Presidente da Associação Nacional de Juizes de Futebol sugeriu inclusive a paralisação do Campeonato Brasileiro.
ResponderExcluirAlgumas pessoas que no começo desdenharam das declarações agora estão engolindo em seco. Aguardando cenas dos próximos capítulos.
ExcluirSeis horas da tarde (noite) e parecia virada de ano. Ainda tem foguetório...
ResponderExcluirE o caso da sobrinha do Tio Paulo?
ResponderExcluirSou leigo no assunto, mas considero que nesse momento não há motivo para ela ficar presa até o julgamento.
Deve ser condenada, mas já surgiram algumas atenuantes.
O IML deixou tudo muito vago.
E o motorista e outra testemunha confirmaram que ele estava vivo pouco antes de chegar ao banco.
No início chegaram a falar que ela roubou, mas o certo é tentativa.
E a unidade da saúde, onde o falecido foi paciente até a véspera, tem muito a explicar.
O caso é mais complexo do que parece. A prisão preventiva da "sobrinha" preenche os requisitos previstos no artigo 312 do Código de Processo Penal, entre os quais está a garantia da ordem pública (que no passado tinha o nome de clamor público) e a conveniência da instrução criminal. Os crimes pelas quais ela responde são graves e a medida é correta.
ExcluirNa minha opinião houve exagero, trata-se de ré primária, com residência fixa, não tentou obstruir a justiça e não demonstra perigo à sociedade. Enquanto isso em São Paulo, alguém que cometeu um crime contra a vida, com sinais claro de embriaguez a mais de 150 km por hora. Esta livre leve e solto.
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