A Rua Pedro Américo, no Catete, tem mais de um quilômetro de extensão, do qual conheço apenas um pequeno trecho. A rua termina pouco após a Rua Francisca de Andrade, tendo uma ladeira na sua parte final. Havia mansões magníficas no fim da rua, mas tudo se perdeu.
Teve os nomes de Rua da Pedreira da Glória e Rua de Cantagalo. Foi aberta em 1810 através da chácara de Bernardo José de Sousa Castro, junto às terras de José Maria Velho da Silva e Salvador Alves Correia Quintanilha.
Inicialmente conhecida como Rua da Pedreira da Glória, pela existência de uma pedreira no local.
A antiga denominação de Rua do Cantagalo provém do fato de ela terminar no Morro do Cantagalo (não confundir com o homônimo de Copacabana/Ipanema).
Nesta fotografia de 2005, de autoria de Mme. Frusca, antiga comentarista do "SDR", vemos o nº 1 da Rua Pedro Américo, onde se localiza a 9ª DP.
Segundo ela, este prédio foi construído especificamente para abrigar a 1ª DP do Rio de Janeiro. Foi projeto do arquiteto Heitor de Melo e foi inaugurado em 1908, na gestão do Presidente Afonso Pena. Fazia referência ao estilo Francisco I, caracterizado pelas porções de alvenaria aparente em contraste com a decoração em argamass. O aspecto maciço do térreo e as pequenas vigas cilíndricas com seteiras aludem à arquitetura militar.
Isto se deu porque em 1906 a Prefeitura do Distrito Federal deu início a um amplo programa de modernização e melhoria da imagem da força policial do Rio.
Segundo a Mme. Frusca, o relógio visto na fachada tocava um trecho de "Jesus, Alegria dos Homens", de hora em hora.
Aspecto do início da Rua Pedro Américo no ano de 1972.
Nesta foto de Malta, de 1933, vemos a Rua Pedro Américo. O casarão foi demolido, provavelmente, no final dos anos 50, início dos aos 60.
Foto da esquina das ruas do Catete e Pedro Américo, anterior à construção da Delegacia Policial.
Foto de Malta, de 1906, da esquina das ruas Pedro Américo e Bento Lisboa, com a pedreira lá no fundo.
A Rua Pedro Américo era local de passagem de algumas linhas de bonde, como o "Água Férreas" e o "Laranjeiras".
As fotos do Malta têm uma nitidez impressionante, considerando terem muitas delas já completado um século.
ResponderExcluirA coleção AMNV (Augusto Malta Negativos em Vidro) do MIS me surpreendeu também pela extrema nitidez.
ResponderExcluirAinda internado. Difícil digitar com soro na mão. Estou saindo por ora.
ResponderExcluirConheci a 9 DP em duas fases: antes e depois da reforma ocorrida por volta de 1999 para a adaptação necessária à implantação do Programa Delegacia Legal. Antes da reforma ainda era possível ver a "cocheira", os xadrezes, e outras instalações ainda originais. Nos anos 80 as instalações estavam en mau estado, com parte do madeirame original carcomido por cupins. A reforma manteve o aspecto extremo original, mas internamente a DP foi totalmente reformada e adaptada para um funcionamento moderno, com um sistema de refrigeração eficiente alojamentos adequados, e computadores de alto padrão.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirAntes de tudo, boa recuperação para o Helio, que já bateu o ponto.
Esse local era passagem para mim quando ia de ônibus do centro para Botafogo e ele ia "por dentro" ou em algumas idas ao Largo do Machado.
A resolução das fotos em negativos de vidro nem se compara à da maioria de máquinas digitais e/ou smartphones atuais.
Uma das exposições no IMS mostrava uma ampliação que ocupava completamente uma das paredes e a nitidez assombrava. O único ponto negativo eram os borrões da exposição prolongada da movimentação de pessoas e veículos.
Um exemplo são as fotos do acervo da biblioteca do congresso dos EUA, que tem fotos do Rio com tamanho de arquivo de muitos MBytes com uma resolução altíssima.
ExcluirNão existem mais xadrezez permanentes nas delegacias do Rio de Janeiro, apenas duas dependências mínimas conhecidas como "porquinho", onde os presos aguardam a remoção para o sistema prisional, o que acontece no dia seguinte à prisão. Existem exceções como a DAS e a DRACO, onde há xadrezes em que o tempo de permanência do "preso" pode se estender por mais tempo.
ResponderExcluirSó conheço a Pedro Américo até a Bento Lisboa. Sei que ela sobe muito o morro e acho que li que há uma parte de favela por lá.
ResponderExcluirRealmente é impressionante a qualidade das fotos do Malta mas é preocupante a questão dos arquivos. A mídia cada dia muda, dos negativos, disquetes, fitas, cd, nuvem e não sei o que mais. E as modernas paradoxalmente não têm a qualidade de algumas mais antigas.
Torcendo para que o Helio logo se livre do soro e vá para casa.
FF: hoje é comemorado o dia do humorista, em homenagem à data de nascimento do Chico Anysio (que virou nome de curva no Rio). A concorrência atualmente está bem desleal.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirNão sei se ainda existe na rua uma loja de bicicletas # consertos & acessórios, aonde levei umas poucas vezes bicicletas de meus filhos.
Já conheci a rua bem decadente. (a exemplo da Bento Lisboa e algumas transversais); passo bastante por ela a caminho da rua das Laranjeiras voltando do centro.
É uma pena a deterioração que a região do Catete experimentou ao longo das últimas décadas.
Será que a devastação de parte do bairro por causa do metrô contribuiu? Sim ou com certeza, só escolher. Depois, outros fatores.
ExcluirCom certeza, Augusto.
ExcluirAlém disso, como causa mais remota, a mudança da capital com o Palácio do Catete " desocupado" acredito ter iniciado o processo.
Um bairro pertinho do Centro, a um "pulo" dos demais bairros da zona sul, bem atendido por transporte público merece um destino melhor.
Acho que é a dinâmica da cidade mesmo. Quando a família real veio para o Brasil, Glória, Catete e Botafogo eram considerados subúrbios e foram os estrangeiros que começaram habitar essas regiões em primeiro lugar. Depois Copacabana, Ipanema e Leblon viraram a queridinha dos ricos.
ExcluirMesmos assim, aqueles locais ainda tinham algum charme, na década de 80/90, acredito que começou a decadência, com crescimento dos moradores de rua, da violência e do esvaziamento populacional devido ao êxodo para outros bairros.
O fator JK deu o pontapé inicial e o metrô continuou o serviço.
ExcluirO Catete e a Glória são bairros "tradicionalmente decadentes" por algumas razões, mas a principal se deve à sua ocupação. Já em tempos idos e em razão da proximidade com o centro e da zona sul, a região era repleta de "casas de cômodos" cujos ocupantes eram em sua grande maioria "estaduanos", principalmente nordestinos. Essas famílias se enraizaram e trouxeram parentes, e deixaram descendentes. Na Pedro Américo existem inúmeros prédios onde os apartamentos conjugados e "quitinetes" são a maioria, e no final da rua há uma grande favela. Saltem nas estações de Metrô da Glória ou Largo do Machado, dêem uma volta, e constatem...
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBoa tarde a todos!
ResponderExcluirBoa recuperação ao Hélio, em casa é sempre melhor.
Ao ler "Pedro Américo", visualizo logo o quadro do "Independência ou Morte".
Foto 01: Tão bom ver uma construção antiga sem pichacões, ainda mais sendo uma Delegacia. Pelo menos a área externa parece bem preservada.
Foto 05: O que seriam esses barris e tonéis na rua? As carroças estariam levando pedras da pedreira?
Pode-se ver o verde do morro sendo destruído já nessa época por casas boas, e posteriormente virando favelinha ao lado?
em relação à postagem sobre os navios, acho que ficou faltando o "Augustus" , navio muito usado para excursões à Europa por faculdades do RJ. As da Arquitetura ficaram famosas. Inúmeras virgindades foram perdidas nas travessias, inclusive de comentaristas deste fotolog... Cartas para a redação.
ResponderExcluirFalando como alguém que viveu os tempos preconceituosos em que a fama dos alunos (substantivo masculino, primeira pessoa do plural) de arquitetura não era das melhores, essas excursões à Europa seriam - se na época existissem os termos com a conotação atual - chamadas de cruzeiros de rapazes alegres sob a bandeira do arco-Íris ...
ExcluirLi que o " Augustus resiste até hoje como hotel e restaurante flutuante na Baía de Manila. É um dos 26 antigos navios clássicos sobreviventes em todo o mundo.".
ExcluirMário, nem comento o que o pessoal da Engenharia da UFF falava da Arquitetura na minha época, há mais de 30 anos. A faculdade de Arquitetura herdou o prédio original da escola de Engenharia...
ExcluirNa minha época a Engenharia estava em um prédio e iria para outro, ainda em construção. Antes de me formar, parte do prédio "novo" foi liberado para uso em algumas aulas.
ExcluirQuando voltei anos depois, na comemoração do cinquentenário da Escola de Engenharia, quase não reconheci o prédio...
Imagina então há 50 anos na Engenharia da UFRJ.
ExcluirO menos ofensivo era que " o cara que fazia arquitetura não era macho suficiente para fazer engenharia nem v**** o suficiente para cursar Belas Artes, ficava ali no meio termo."
Imagina o resto ...
Já formado, trabalhando no ramo de ar condicionado, fui algumas vezes ao Escritório Técnico da UFF para tratar do projeto de condicionamento de ar de uma biblioteca a ser construída, não sei em que campus (acho que a UFF tem mais de um, certo?).
ExcluirEra um interessante projeto arquitetônico, com a escadaria de acesso no meio de dois blocos com pisos em níveis diferentes.
(fizemos o projeto mas devo confessar que não sei se afinal a biblioteca foi construída ...)
Eu ouvia essa "menos ofensiva", trocando Belas Artes por Decoração...
ExcluirA UFF tem vários campi, sendo os principais, na minha época Valonguinho, Gragoatá e Praia Vermelha (isso mesmo).
Valonguinho com Matemática, Física, Química e outras cadeiras (acho que parte de Medicina que não era no hospital universitário). Alunos de exatas tinham aulas nos primeiros períodos quase que exclusivamente no Valonguinho.
Gragoatá com o bandejão (quando funcionava) e ciências humanas e sociais (Letras, Psicologia e outras).
Praia Vermelha com ciências exatas como Engenharia, Arquitetura, Geologia e outras.
Outros cursos ficam espalhados pela cidade (Farmácia, Direito, Cinema, Biologia, etc) mas também com aulas nos campi principais. Isso eu estou tirando por quase trinta anos atrás. Muito provavelmente aconteceram algumas alterações.
Ao meu comentário das 10:44 eu acrescento: mais da metade da população da Cidade do Rio de Janeiro é composta atualmente de nordestinos e seus descendentes. No comércio em geral, nos restaurantes, como frentistas, nos supermercados, e é claro, como porteiros em condomínios, eles estão em toda parte. E a explosão de favelas que destruiu o Rio se deve à ocupação desenfreada por nordestinos. Basta sair à rua e constatar, "visse?"
ResponderExcluirImagine o caos no Rio se nós todos, nordestinos, resolvêssemos voltar para nosso cantinho de origem.
ExcluirSerá?
ExcluirO Catete teve seus tempos dourados com o Palácio do Catete, o Palácio São Joaquim, restaurantes como o Lamas, cinemas como o São Luiz, a igreja do Largo do Machado, a própria praça em si, muitas mansões. Depois passou a ter muitas lojas, principalmente de móveis. Na segunda metade do século passado teve até uma Faculdade de Medicina.
ResponderExcluirA faixa etária vai mudando alguns bairros. Em 15 anos Copacabana será outra. a população idosa hoje existente vai dar lugar a herdeiros que poderão reformar alguns imóveis. mas com o custo de vida atual, o (baixo) valor das aposentadorias e o reduzido numero de filhos, teremos muitos idosos miseraveis, infelizmente. Será que o Catete se renova também?
ResponderExcluirCopacabana Também está se degradando, não só pelos motivos mencionados por você como por outros como o envelhecimento dos imóveis sem que haja renovação, o crescimento da favelização da cidade, e em especial da região, as vias expressas, o Metrô, o afrouxamento das leis penais, alto nível de corrupção das instituições públicas, e vários outros, que somados, fizeram com que Copacabana deixasse de ser a "Princesinha do mar" para se tornar um bairro vulnerável desprovido da aura de encantamento que um dia possuiu.
ExcluirNa segunda foto, o relógio situado no alto da delegacia ainda não havia sido instalado. Também fiquei curioso com a quantidade de barris ou tonéis espalhados pelas vias. O que continha em seu interior? Na foto 5, aparece um daqueles quiosques/lanchonete que eram facilmente encontrados no Centro da cidade
ResponderExcluirDesculpem, o Anônimo aí de cima sou eu, Mauro Marcello
ResponderExcluirFF2: ontem pela Liga Europa nos jogos de ida das quartas de final o Liverpool tomou uma tunda em casa da Atalanta de 3X0. No clássico italiano a Roma ganhou do Milan fora de casa por 1X0. O virtual campeão alemão Bayer Leverkusen ganhou em casa do West Ham de 2X0 e finalmente o Benfica venceu em casa o Olympique de Marselha põe 2X1. Jogos de volta na próxima quinta-feira.
ResponderExcluir"por 2X1"...
ExcluirAlguns comentários devo fazer em relação às postagens acima.
ResponderExcluirAo Joel, devo dizer que a migração de nordestinos ao sudeste foi uma dádiva para nós. Os nordestinos apenas tinham 2 opções: ou continuavam na nordeste passando fome e sede ou migravam para o Rio e São Paulo procurando condições melhores de sustentar suas famílias.
Evidentemente foram trabalhar em sub-empregos , pois sendo a maioria analfabeta, era isso que sobrava para eles.
Devemos agradecer a eles o desenvolvimento do sudeste, pois foram eles que cosntruiram o que temos hoje. A mesma coisa ocorreu no Reino Unido com a migração de indianos e paquistaneses. Você não vê ingleses trabalhando em hotéis e no comércio. Apenas imigrantes.
Quanto à descendência, dou como exemplo o filho do meu querido porteiro, José, cearence, analfabeto, (só conhece números) que trabalha no meu prédio a 45 anos, cujo filho, formado em escolas públicas, foi aceito com bolsa em Harvard onde se formou em TI. Hoje mora com sua mulher e filha nos USA e tem um emprego que o remunera muito mais do que nós ganhamos como aposentados.
Devemos nos ajoelhar e agradecer aos nordestinos o que fizeram por nós.
Ao Mário: bom saber que o Augustus ainda flutua e serve como hotel. Vou procurar saber mais sobre isso. Tive a oportunidade de me hospedar no Queen Mary que, hoje, é um hotel/museu em Long Beach, ao lado do Spruce Goose do Howard Hughes. Uma experiência fantástica! É um monumento art déco único!
Se vc ainda trabalha com condicionamento de ar, deve conhecer meu querido amigo Menezes, cearence que venceu aqui no sudeste com muito trabalho e competência. Grande amigo e pessoa. Exemplo a ser seguido.
Severino: não tenho imaginação para projetar o que seria de nós, sudestianos, sem vocês, nordestinos. Não seríamos o que somos.
Grande abraço para todos!
Conde, como bom republicano que sou eu respeito seu ponto de vista, mas discordo dele diametralmente. A sua visão é simples, solidária, romântica, mas carece de uma visão prática , sendo distoante da triste realidade. O Rio que vivia o "Circuito de Elizabeth Arden" não suportou a violência provocada pela "diáspora nordestina" a partir dos anos 70 e sucumbiu diante da violência provocada pela ocupação desenfreada dos morros, charcos, e do espaço urbano em geral, por centenas de milhares de pessoas com pouca ou nenhuma instrução e qualificação, sem ter do que viver e onde morar. Não é uma visão xenófoba, mas uma dura realidade irretorquível. Não é uma opinião pessoal: é a verdade nua e crua dos fatos. Melindres à parte, o Rio de Janeiro não estava preparado.
ExcluirEstive com o Menezes no encontro do ano passado no Degrau e conversamos bastante.
ExcluirEu deixei de trabalhar em condicionamento de ar em 1990, mas foi ótimo conversar com uma "fera" do ramo, lembrando os velhos tempos.
Meu falecido sogro também era cearense, veio estudar engenharia no Rio, na então Escola Nacional de Engenharia que ficava no Largo de São Francisco.
ExcluirFormou-se, ficou no Rio, montou empresa de consultoria e projetos, foi professor da engenharia da UFRJ chegando a professor emérito da universidade, um cara brilhante e extremamente batalhador.
(filho de Carlito Pamplona, pioneiro da indústria de óleo de oiticica no Brasil e que dá nome a um bairro em Fortaleza).
Ainda sobre o meu comentário das 19:19, eu sugiro a leitura da obra em seis volumes "Lampião, sua vida, seu tempo", de autoria do Padre Frederico Bezerra Maciel, um dos maiores (senão o maior) biógrafos de Lampião. Nele o autor retrata com detalhes a sociedade nordestina, seus costumes, e seus conflitos nos últimos 200 anos. A obra também esclarece as principais razões do atraso endêmico vivido no nordeste. Euclides da Cunha afirmou em Os Sertões: "O sertanejo antes de tudo é um forte". Mas análise de Euclides sobre o povo nordestino é bem diferente do afirmado...
ResponderExcluirJoel, vc sabe que admiro muito a sua cultura e respeito suas opiniões. Agora, não ser xenofóbico, não dá para engolir.
ResponderExcluirInsisto na minha tese na qual, se não fossem os nordestinos, estaríamos muito mal.
Não é uma questão de xenofobia e sim da constatação de uma realidade. Para homens de sensibilidade, há coisas que não precisam ser ditas. Mas como bem disse Voltaire, "Discordo de tudo o que dizes, mas defenderei até à morte o teu direito de dizê-lo."
ExcluirOlha só, Pedro Américo era... nordestino!!! Paraibano!!
ResponderExcluirDuas coisas me chamam à atenção nos nordestinos: o senso de humor e a correção do português, mesmo sendo analfabetos em grande parte, nunca vai se ouvir um nordestino dizer: me dá isso ou aquilo. Foi só um exemplo, outro era aquele menino que mostrava um cajueiro enorme aos turistas. Há muitos outros, é só se prestar atenção.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirHoje, para desgosto de alguns observadores, começa, segundo o Apolinho, "a grande procissão".
Agradeço ao querido DI LIDO, meu irmão, e ao prezado colega Mário, com quem tive um papo muito interessante. O Fato de estar no Rio de Janeiro deve-se ao destino que levou a família vir para cá nos idos de 56 para tratamento de um irmão de 5 anos que estava com Leucemia. Minha Mãe mais 6 irmãos desembarcamos no Santos Dumont e foi ai que começou nossa história no Rio Maravilha. Hoje, apesar das raízes forte no Nordeste, aprendi a amar essa cidade mmaravilhosa que na época, existia bondes, lotações, uma Cinelândia maravilhosa, um Campo de Santana com inúmeras Cotias e carrinhos para passear, um Maracanã enlouquecedor, e o Metro Tijuca para ir a matinê as 10 da manhã do Festival Tom&Jarry e para fechar ir ao Palheta na Seans Pena e tomar um Sundae de Chocolate as 3 da tarde. De quebra meu pai aos domingos nos levava a Praça Paris brincar. Eita que Saudade do Rio daquele tempo.
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. Que belo casarão o da foto 3, muito intrigante a quantidade de barris vistos nas fotos 4 e 5, podemos ver que já existiam boas residências na Tavares Bastos, aliás existe um mosaico na Tavares Bastos, similar as Escadas Celeron, muito bonito, talvez até mais bonito.
ResponderExcluirA degradação de certos bairros acontece quase sempre devido a interferência do poder público no local, através de obras mal planejadas. A "nordestinização" do Rio e de São Paulo se deveu a necessidade de mão-de-obra, para a realização de grandes obras para o desenvolvimento destas cidades. O Rio e SP sempre foram cidades que atraíram grandes fluxos migratórios. Havia uma piada que dizia que a criança ao nascer lá no nordeste, a mãe atirava a criança contra a parece, se grudasse seria pedreiro, se caísse seria porteiro. Mas com tudo isso devemos muito a essas pessoas que trabalham duro, na maioria das vezes sem a devida remuneração, para atender as suas necessidades e das suas famílias.
Faltou dizer que se sair andando vai ser frentista.
ExcluirEra comum que ao final da construção do prédio permanecesse um trabalhador da obra "tomando conta" do mesmo, antes e durante a chegada dos primeiros moradores.
ResponderExcluirNormalmente esse trabalhador era menos qualificado, tipo servente, que não precisava ser alocado pelo menos rapidamente em outra obra.
Muitas vezes esse funcionário, por conhecer o prédio e fazer amizade com os primeiros moradores era convidado a permanecer como porteiro/faxineiro.
Como a grande maioria era originária do nordeste, fica explicada a primeira leva de porteiros.
Depois, os pioneiros arrumavam trabalho no mesmo ou em outros prédios para parentes e conhecidos que vinham "importados" de suas cidades nordestinas e assim sucessivamente.
Quando mencionei aqui a adoção do "passaporte interno" descrito por Alecksander Soljenítsin torceram o nariz, alegando que era xenofobia e outras coisas, mas o resultado dessa permissividade no trato com o espaço urbano sem qualquer planejamento "deu no que deu". Nada pessoal contra o indivíduo nordestino, mas o desordenamento urbano teve graves consequências. Por qual razão a politica de fronteira nos EUA é tão rigorosa? Não se trata de preconceito, ou qualquer fobia e sim de uma análise dos fatos isenta de sentimentos ou paixões. E contra fatos não há argumentos.
ExcluirBom dia a todos!
ResponderExcluirPerfeito, Mario! Sua explicação foi na mosca! O prédio onde moro foi construído em 1993, e os 3 porteiros eram oriundos do prédio construído ao lado do meu, uns 6 anos antes, ou seja, da construção civil migraram para a faxina e portaria no meu prédio. Os 3 são paraibanos: 2 tricolores e 1 botafoguense. Atualmente um dos porteiros faz todo tipo de serviço no meu prédio e pela redondeza. Os 3 moram em Duque de Caxias. E o rapaz da faxina, vascaíno, mora no Complexo do Alemão. TODOS são meus amigos, me ajudam em tudo. Tento retribuir o carinho da melhor forma possível. Quando estive internado, sempre perguntavam como eu estava. Ao retornar do hospital, fui abraçado por todos eles. Não são a "causa" da nossa cidade estar em decadência e sim uma das consequências do nosso desenvolvimento. É assim que vejo!!!
Agora o norte e o nordeste estão "exportando traficantes" para o RJ. As Polícias Civil e Federal com o auxílio das "Polícias Estaduanas' estão prendendo quase diariamente no RJ bandidos oriundos do norte e do nordeste. Devido à ADPF 635, dezenas de traficantes vem "se hospedar" em favelas do Rio em razão da facilidade encontrada por aqui. Com o apoio das respectivas facções foi criada uma "rota" para esse fim.
ExcluirPerfeita colocação! O problema do Rio não está na migração nordestina, muito pelo contrário. A cidade é que não os deu condições de sobrevivência decentes. Viveram, e ainda vivem, em sua maioria, em condições análogas ao trabalho escravo.
ExcluirEu não tenho, pessoalmente, nenhum laço genético com o Nordeste. Tenho, sim, um profundo agradecimento e admiração pelos que para cá migraram e ajudaram a construir a nossa cidade.
Nossos governos, historicamente, sempre deram pouca importância ao nordeste. Afinal de contas essa migração é conveniente por proporcionar mão de obra barata. Se tivessem investido mais por lá, ninguém aqui no Sul Maravilha precisaria se retorcer de raiva por ter um operário nordestino como presidente.
ResponderExcluirPara variar, vc é sempre lúcido nas suas colocações. É isso mesmo. Falta muito investimento no Nordeste.
ExcluirO atraso endêmico em que vive o nordeste foi causado e é mantido deliberadamente pelas elites que lá vivem. Em 1926 durante o evento "Coluna Prestes", há relatos de que ao entrar naqueles remotos povoados os membros da Coluna eram indagados pelos populares "como estava a saúde do Imperador, da Imperatriz, e da Princesa Isabel, apesar de a República ter sido proclamada há quase quarenta anos. O que mais se pode dizer?
ResponderExcluirCaymmi já dizia, adaptando o refrão do samba, "quem não gosta de nordestino, bom sujeito não é".
ResponderExcluirO preconceito, enraizado no Sudeste, esquece das coisas boas do Nordeste. A cidade de Sobral, no Ceará, possui o título de melhor educação em tempo integral do país. No ranking dos estados com a melhor educação pública nas séries iniciais, são os estados do Ceará, Pernambuco e Paraíba que ocupam a liderança.
O turismo no Nordeste é uma vocação importantíssima para o Brasil.
São Paulo e Rio Janeiro foram erguidos, em grande parte, por mãos de trabalhadores nordestinos. Por trás dessa lógica de grandes cidades, existe uma massa gigantesca de trabalhadores, Entre eles se destacam os grandes cozinheiros oriundos do Nordeste, muitos trabalhando com grandes "chefs" internacionais.
A Cultura nordestina é muito interessante, com grandes artistas do Nordeste espalhando sua arte pelo Brasil afora.
Essa elite do Sudeste querendo cortar o Brasil ao meio, tal como ocorre em alguns países europeus, deve ser amplamente combatida.
Se a educação é muito boa, os profissionais são ótimos, e o povo é vocacionado, por quê ninguém fica por lá?
ExcluirMuitos prédios construídos até determinado período tinham dependências para moradia do porteiro e família (geralmente um pequeno apartamento no pavimento de uso comum ou na garagem ou no último pavimento superior) com as contas de consumo - luz e gás - pagas pelo condomínio.
ResponderExcluirEra bastante vantajoso para o empregado, que tinha moradia a custo zero, nenhuma despesa de transporte e nenhum tempo gasto com deslocamento.
Em 1966 minha tia foi morar no apartamento do prédio recem-construído na Rua Joaquim Nabuco, e o jovem porteiro residente lá se casou, criou dois filhos, os quais se formaram em faculdades públicas, e passaram em concursos públicos de alto grau de dificuldade. Há poucos anos o homem se aposentou e retornou para o seu estado natal: Santa Catarina. "Toda regra tem exceção!"
ExcluirGeralmente o vigia da obra se tornava porteiro do prédio e um peão da obra se tornava faxineiro.
ResponderExcluirÉ grande o número de nordestinos que se tornam faz-tudo. Conseguem uma boa clientela e ganham bem. Em Copacabana nenhum atendimento sai barato. Trocar uma carrapeta ou regular a descarga custa no mínimo uns 80 reais.
O "faz-tudo" de meu prédio há mais de 25 anos é originário da Paraíba e de 2 em 2 anos, religiosamente, faz uma viagem de carro à sua cidade natal no interior do estado para visitar os parentes próximos que lá residem.
ExcluirJá não é "criança", está próximo de se aposentar (e segundo ele, voltar à Paraíba).
Excelente profissional, ótima pessoa, vai fazer muita falta.
Aproveito o comentário do "Anônimo" das 13.45 para acrescentar: Sou oriundo da cidade de Sobral que segundo a lenda essa cidade em idos tempos quis se separar do estado do Ceará, passando a chamar-se de Estados Unidos de Sobral. Por essa razão e outras tantas e que durante muitos anos o Sobralense era tido como um povo destacado e pouco convidado ao convívio social. A cidade de fato destacou-se no cenário regional tendo sempre um desenvolvimento páreo com a Capital. Foi a primeira cidade interiorana a ter uma Rádio Difusora, lojas de estilo e por ai vai e hoje tem um forte destaque na qualidade do ensino. Só tem um baita problema : Urubu lá tem 3 asas, sendo duas para voar e uma outra para se abanar. Eita lugar quente da molesta.
ResponderExcluirSerá que foi na capital que começou aquela história de chamar Sobral de "Sobra do Mobral"?
ExcluirAugusto, não acredito que seja "sobra" de qualquer coisa, só sabemos que Sobral é o segundo município mais desenvolvido do estado do Ceará, atrás apenas de Fortaleza, de acordo com o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano e também cidade ficou conhecida internacionalmente por ter sido o local de comprovação da teoria da relatividade geral de Albert Einstein, após um grupo de cientistas ter acompanhado o eclipse solar de 29 de maio de 1919.
ExcluirJá não me lembro mais onde, mas assisti há muito tempo um documentário interessantíssimo, com o registro de imagens da equipe de cientistas ingleses e astrônomos brasileiros em Sobral em 1919.
ExcluirMenezes, não leve o meu comentário a mal. Só reproduzi o que ouvia nos meus tempos de infância quando havia o Mobral. Obviamente essa "piada" (de péssimo gosto) começou em algum lugar. Provavelmente em algum ponto do "sul maravilha".
ExcluirCaríssimo Augusto. Não senti nenhum dolo em suas palavras, somente aproveitei o comentário para acrescentar essas informações. Bom dia.
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirFF: Um ataque aéreo desfechado pelo Irã contra Israel na noite passada pode agravar a já caótica situação na região. Foram lançados 300 mísseis e drones, quase todos interceptados pelo sistema "Iron Dome", que causaram danos e um número incerto de vítimas não fatais.O que virá a seguir pode desencadear uma reação que pode ter consequências imprevisíveis.
ResponderExcluirTomara que não; pelo pouco que li, Israel não têm no momento intenção de "escalar" militarmente o assunto e o Irã anunciou o encerramento do ataque, efetuado em represália ao ataque por Israel ao consulado do Irã em Damasco, na Síria.
ExcluirBom dia Saudosistas.
ResponderExcluirO problema do Brasil é falta de educação, causada pelos governantes do País.
(Sarney 6 + Collor 3 + I. Franco 1 + FHC 8 + Lula 8 + Dilma 6 + 2 M. Temer + 4 Bolsonaro) = 38 anos de Governos "Democráticos" pós governos militares e o Brasil só regrediu em termos de educação, neste mesmo período a Coréia se tornou uma economia de primeiro mundo.
Em pouco mais de 30 anos a Coreia do Sul, conseguiu tornar o sua população a mais bem instruída, estando hoje entre os 5 Países com melhor educação no mundo. Com esta melhoria a Coreia passou a dominar a área de produtos eletrônicos, telefones, automóveis, construção naval do mundo, seus produtos hoje são reconhecidos pela qualidade no mundo todo.
Enquanto isso no Brasil, ficamos quase 20 anos para elaborar um programa do ensino médio, que só foi concluído por intervenção no governo Temer e agora já está sendo modificado.
Melhorias pontuais como citado acima pelo Mestre Menezes , é como o ditado: "uma andorinha só, não faz verão". Verão....
Independentemente de ideologias o único interesse dos governantes são as verbas deste Ministério, os cargos que ele oferece, e a doutrinação de uma juventude que só quando chega a vida adulta e procura o mercado de trabalho, é que veem o quanto foram enganadas.
A doutrinação nas escolas e universidades tem um efeito devastador em todos os sentidos. O nível de afasia e de idiotização dos jovens é espantoso, sem contar aqueles que "não são tão jovens" mas alcançaram os primórdios dessa doutrinação odiosa. Não possuem o mínimo senso de equilíbrio e raciocínio. E olhem que não estou levando nessa conta a questão do QI de primatas inferiores que uma grande parcela possui. Aí seria covardia...
ExcluirInicialmente um comentário sobre o ataque do Irã a Israel. Bola fora, sem sentido. Temo, conhecendo o Bibi, que isso fique assim. Uma ameaça que pode ter sérias consequencias para o mundo.
ResponderExcluirJoel, é muito difícil para mim contestar suas posições, uma vez que a sua cultura sobre quase todos os assuntos têm embasamentos. Apenas lamento que a sua posição seja radicalmente republicana e não aceitar, em nenhuma hipótese, pensamentos democratas. Nós, democratas, também temos razão em várias coisas e vc não vê isso. Adoraria ter uma conversa com vc pessoalmente. Certamente vc conseguiria me convencer em algo, mas acho que eu também conseguiria demovê-lo de certas colocações suas. Seria um prazer, pois adoro um papo com pessoas cultas e inteligentes como vc.
Augusto, certamente a "piada" foi produzida pelas elites sudestinas. Ainda bem que tb acha isso.
Menezes, Sobral é uma estrela, não só no Ceará bem como para o Brasil. Quem dera que todas as nossas cidades tivessem o IDH sobralense. O Brasil sera muito melhor.
Você é um belo exemplo de um sobralence que viu, veio e venceu no Sudeste. A sua história de vida merecia um livro para ensinar aos pouco privilegiados, que com trabalho e competência, se vence em qualquer lugar do mundo. Orgulho de ser seu amigo!
Viva o Nordeste!!!
Menos, Conde, menos. Não tenho essa competência atribuída por você, apenas sou firme em meus pontos de vista. Joe Biden já provou ser incompetente para o cargo que ocupa, sem contar também que está senil e é um idiota. Ideologias à parte, Donald Trump vai vencer a próxima eleição nos EUA e colocar "no eixo" o cenário político mundial.
Excluirpois é....
ExcluirCom radicais não há diálogo. Nem à direita, nem à esquerda.
ExcluirA covardia se mostra principalmente quando o homem não tem coragem de manifestar suas opiniões de 'cara limpa", pois "se borra de medo". Medo de que? De sair do armário?
ExcluirLino, é por aí mesmo, o caminho da "salvação nacional" passa obrigatoriamente pela educação.
ResponderExcluirUm ensino fundamental unificado de qualidade, a partir daí o conceito "Y", oferecendo em cada nível posterior as opções de
(1) cursos profissionalizantes para ingresso imediato no mercado de trabalho ao término dos mesmos e também (2) cursos de formação geral para galgar o próximo nível, e assim sucessivamente até chegarmos ao ensino superior; prioridade nas escolhas sempre efetuada e garantida pelo desempenho.
Currículo unificado, planejamento centralizado, orçamento prioritário garantido, consistência na qualidade oferecida em qualquer estado do país.
"Sonho de uma noite de verão" pelo motivo apresentado no último parágrafo de seu comentário.
Mario o mercado de trabalho é cruel, se você não está capacitado, você é descartado.
ExcluirHoje na maioria das grandes empresas a análise do C.V. dos candidatos, é analisado e avaliado pelas escolas de 1º e 2º grau que elas cursaram.
O pior é que capacitada de verdade, pronta para aprender e trabalhar, muito pouca gente está, em qualquer nível.
ExcluirNa verdade, muitas vezes é uma escolha não do melhores, mas dos menos piores.
Cansei de passar por tal situação em minha vida profissional.(Um dos meus professores na UFRJ de quem fui monitor e depois de formado trabalhei por mais de dez anos na firma dele de Projeto e Instalações de Condicionamento de Ar, dizia que havia - já naquela época, há 50 anos - muitas faculdades de engenharia "marca barbante" , formando pessoal mal preparado.....)
O Brasil ainda precisa melhorar muitíssimo mas são cegos os que negam muitas coisas boas feitas após a ditadura.
ResponderExcluirConde do Lido, com relação seu comentário das 11:57, há muitas considerações que devem ser mencionadas, porém elas são extensas e o espaço não é adequado. Mas alguma coisa pode ser dita neste espaço. As tensões no oriente médio que tem colocado em risco a política e a paz mundial desse 1948 e que tiveram origem a partir do fim do Império Otomano em 1918, tem um único motivo: dinheiro! A razão principal para a usurpação e expropriação de terras alheias por parte da "Liga das Nações (Leia-se EUA, Grã Bretanha, e França) para "ressuscitar a finada" Pátria de Israel em 1948, foi garantir ao Judaísmo Internacional um Estado físico", pois após a diáspora promovida por Vespasiano em 70 DC o povo judeu foi dispersado, e com ele todas as riquezas que acumularam. As terras usurpadas "tinham dono" e todo o espaço ao redor é muito rico em petróleo. Os EUA ao proteger Israel estão na verdade protegendo todo o sistema financeiro mundial cujo dono é Israel. Um país minúsculo cujo solo em sua maioria é desértico e na produz possui um dos maiores PIBs do planeta. Precisa explicação melhor?
ResponderExcluirContinuando o comentário, é de conhecimento geral que Israel é uma das maiores potências militares do planeta, possuindo inclusive armas nucleares. Quem financia todo esse poderio? De onde saem esses infinitos recursos? Qual é o porquê do engajamento total dos EUA na defesa de Israel? As respostas estão no comentário anterior.
ResponderExcluirJoel, vc pode imaginar que se o povo judeu não fosse "diasporisado" e todos se aglutinassem em um pedaço de terra? Seria o país mais rico e próspero do mundo. Os judeus, que não tenho a menor ligação genética, é um povo excepcional. São perseguidos desde os tempos bíblicos e , sem terra, migraram para todos os locais do mundo. Defendo ferrenhamente a titica de terra que lhes foi atrubuída em 1948. Lamento muito que os palestinos ainda não tenham reconhecido o seu pedaço de terra.
ResponderExcluirO homem somente mata por dinheiro ou por amor.
Claro que a economia do mundo está nas mãos judaicas. Não poderia ser diferente. Foi a maneira que encontraram para se defender dos hostis inimigos. Não sou judeu, mas defendo fervorosamente a raça. Basta uma breve viagem à Europa, principalmente à Espanha, para ver a diferença das "juderias" em relação ao resto. Povo admirável.
Sem dúvida, um povo admirável! Você não vê judeus em bailes funk, em baladas, ou consumindo drogas. São competentes e estudiosos. São espíritos "diferenciados em suas encarnações", tal como japoneses, escandinavos, etc.
ExcluirNa idade média os judeus, tal como os lombardos, eram banqueiros. Mas volta e meia alguns monarcas como Filipe o Belo e Carlos V extorquiam os judeus, aos quais exigiam grandes somas para que continuassem a viver nos domínios reais. Até mesmo os Papas, apesar de serem riquíssimos, também lucravam com esses métodos infames.
ExcluirO Governo Brasileiro vem adotando uma conduta deplorável em relação a Israel desde os atos 7 de Outubro, com atitudes dúbias e declarações ofensivas, e no caso ocorrido ontem não foi diferente. Alinhar-se com países como Irã, Venezuela, Nicarágua, Colômbia, e com organizações terroristas como o Hamaz , é o pior dos caminhos a seguir. É "procurar chifre em cabeça de cavalo".
ResponderExcluirOs judeus devem ter um país e os palestinos não? Massacrar crianças e mulheres e idosos com bombas e pela fome é justo? Não. Assim como a barbárie do Hamas deve ser exemplarmente punida. E o que falar das invasões dos assentamentos israelenses? Não há inocentes nessa luta toda.
ResponderExcluirÉ a vida xará. Os palestinos só pesam e são um fardo que só dá prejuízo. Judeu é do trabalho, gosta de dinheiro, e não fica na aba de ninguém. Se querem um pedaço de terra peçam ao Irã.
ExcluirAcho desejável pararmos por aqui sobre este assunto do Oriente Médio.
ResponderExcluirEm alguns principados alemães da Idade Média os judeus eram obrigados a mudar seu sobrenome para sobrenomes alemães. Havia um preço a pagar por essa mudança, e esse preço dependia do significado do novo sobrenome em alemão. Para sobrenomes bonitos como Blumenfeld (Campo Florido), Rosenberg (Montanha de Rosas), Rosenthal (Vale de Rosas), o preço era alto.
ResponderExcluirPara nomes de profissão, como Müller (Moleiro), Bauer (Camponês), Schmidt (Ferreiro), Fischer (Pescador), Goldschmidt ( Ourives), o preço era médio.
ResponderExcluirPara nomes humilhantes, como Eselkopf (Cabeça de Asno), Schmutzig (Sujo), era grátis.
ResponderExcluirDizem que em Portugal e talvez Espanha (principalmente na união ibérica) na Inquisição os "cristãos novos" depois de convertidos adotavam sobrenomes ligados a animais ou vegetais.
ResponderExcluirRecomendo a leitura do artigo “Algoritmo da morte”, de Dorrit Harazim.
ResponderExcluir